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<p>CIRURGIAORAL</p><p>Avaliação do Estado de Saúde</p><p>PLANEJAMENTO CIRÚRGICO</p><p>➔ Primeira etapa em qualquer consulta.</p><p>➔ Consiste em avaliar os sinais da doença,</p><p>podendo lançar mão de exames de</p><p>imagens ou outros exames</p><p>complementares para fechar o</p><p>diagnóstico</p><p>.</p><p>AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA</p><p>Tem como objetivo preparar a condição</p><p>clínica do paciente, além de ter uma grande</p><p>importância para a prevenção de</p><p>intercorrências operatórias e pós operatórias;</p><p>ANAMNESE</p><p>Exame Clínico:</p><p>Coleta-se os dados biográficos corretamente,</p><p>a queixa principal e a história da queixa</p><p>principal;</p><p>Anamnese:</p><p>Relata aqui qualquer alergia a antibióticos ou</p><p>anestésicos locais;</p><p>Exame Físico:</p><p>● Inspeção</p><p>● Palpação</p><p>● Auscultação</p><p>● Percussão</p><p>● Aferir sinais vitais</p><p>● Analisar o paciente como um todo;</p><p>● Analisar a cavidade oral.</p><p>Sinais e Sintomas:</p><p>● Sinais: Manifestações clínicas visíveis e</p><p>percebidos pelo profissional;</p><p>● Sintomas: Manifestações subjetivas</p><p>percebidas e relatadas pelo paciente;</p><p>Cirurgias de Emergência: Operações que</p><p>não podem esperar;</p><p>Cirurgias Eletivas: Operações que podem</p><p>ser adiadas;</p><p>CLASSIFICAÇÃO ASA</p><p>● ASA I</p><p>Paciente normal e saudável.</p><p>Exemplo = não fumante, não faz uso nenhum</p><p>ou faz uso mínimo de álcool.</p><p>● ASA II</p><p>Paciente com doença sistêmica leve sem</p><p>limitações funcionais.</p><p>Exemplo = diabetes controlada e sobrepeso</p><p>● ASA III</p><p>Paciente com doença sistémica grave</p><p>Exemplo = Diabetes descontrolada,</p><p>obesidade mórbida , hepatite ativa,</p><p>dependência ou abuso de álcool.</p><p>● ASA IV</p><p>Paciente com doença sistêmica grave que</p><p>ameaça constante a vida com ou sem</p><p>intervenção cirúrgica.</p><p>Exemplo = isquemia cardíaca em curso,</p><p>choque, sepse.</p><p>● ASA V</p><p>Paciente morimundo que não tem expectativa</p><p>de vida sem a cirurgia.</p><p>Exemplo = rotura de aneurisma</p><p>abdominal/torácico, hemorragia intracraniana</p><p>com efeito de massa.</p><p>● ASA VI</p><p>Paciente com morte cerebral e com potencial</p><p>para doação de órgãos.</p><p>SITUAÇÕES QUE INTERFEREM NA</p><p>CIRURGIA</p><p>ANESTESIA GERAL</p><p>➔ Cirurgiões-Dentistas só podem fazer</p><p>sedações leves.</p><p>➔ Anestesia geral só pode ser utilizada em</p><p>ambiente hospitalar ou em clínicas que</p><p>possuem um médico anestesista;</p><p>CIRURGIA EM GESTANTES</p><p>➔ Se a cirurgia for eletiva, o ideal é que ela</p><p>seja adiada, por inúmeros fatores;</p><p>➔ Se a cirurgia for de emergência, é</p><p>necessária uma prevenção de lesão ao</p><p>feto, evitando a todo custo expor a mãe à</p><p>radiação e se atentando a administração</p><p>de fármacos;</p><p>➔ É imprescindível que se faça uma</p><p>avaliação médica, utilizando-se do</p><p>mínimo de fármacos e evitando a</p><p>prilocaína (tóxico para grávidas).</p><p>➔ Realizar sessões mais rápidas e em</p><p>posição mais supina também ajuda muito;</p><p>CIRURGIA EM PACIENTES COM</p><p>DIABETES</p><p>➔ Se a cirurgia for eletiva é melhor adiar;</p><p>➔ É importante se atentar se o paciente é</p><p>insulino dependente e qual o tipo de</p><p>diabetes;</p><p>➔ Também é imprescindível tomar cuidado</p><p>com infecções e a cicatrização.</p><p>➔ Utilizar dos protocolos de redução de</p><p>ansiedade, realizando a cirurgia</p><p>preferencialmente pela manhã.</p><p>➔ Durante a operação, observar sinais de</p><p>hipoglicemia, se atentar aos agregados</p><p>plaquetários, utilizar fibrina rica em</p><p>plaquetas.</p><p>➔ No pós operatório, tratar infecções</p><p>agressivamente e tomar cuidado para</p><p>manter a glicose sob controle.</p><p>Princípios Cirúrgicos</p><p>NECESSIDADES BÁSICAS</p><p>Acesso adequado:</p><p>O paciente deve abrir amplamente a boca.</p><p>Iluminação:</p><p>Usar sempre uma boa iluminação para ajudar</p><p>a visualização</p><p>Campo seco:</p><p>Um aspirador cirúrgico pode rapidamente</p><p>remover sangue e outros fluidos do campo,</p><p>proporcionando uma boa visualização.</p><p>CRITÉRIOS CIRÚRGICOS</p><p>1) Avaliar a complexidade da cirurgia.</p><p>2) Escolha da técnica cirúrgica mais</p><p>adequada;</p><p>3) Determinar qual anestésico é mais</p><p>adequado levando em consideração a</p><p>condição clínica do paciente e o tempo</p><p>estimado da cirurgia;</p><p>4) Estabelecer medidas pré-operatórias;</p><p>5) Estabelecer o padrão cirúrgico.</p><p>CONTRAINDICAÇÃO DA EXTRAÇÃO</p><p>DOENÇAS SISTÊMICAS</p><p>- Leucemia ou linfoma.</p><p>- Doença cardíaca severa.</p><p>- Hipertensão maligna.</p><p>- Arritmia cardíaca não controladas</p><p>- Gravidez</p><p>- Coagulopatias severas.</p><p>CONTRAINDICAÇÕES LOCAIS</p><p>- Pericoronarite severa.</p><p>- Dentes localizados em áreas de tumor</p><p>INDICAÇÃO DE EXTRAÇÃO</p><p>- Cárie extensa com lesão de furca - não</p><p>tratáveis com restauração ou</p><p>endodonticamente;</p><p>- Necrose pulpar não tratavel</p><p>endodonticamente;</p><p>- Doença periodontal severa ou crônica</p><p>- Indicações ortodônticas - mais comum em</p><p>pré - molares;</p><p>- Dentes mal posicionados;</p><p>- Fraturas;</p><p>- Dentes impactados - impossibilidade de</p><p>erupção;</p><p>- Supranumerários;</p><p>- Dentes associados e patologias;</p><p>- Radioterapia;</p><p>- Dentes envolvidos em fraturas</p><p>maxilomandibulares;</p><p>- Condição sistêmica.</p><p>EXAMES COMPLEMENTARES</p><p>RADIOGRAFIAS</p><p>Manobras Cirúrgicas</p><p>DIÉRESE</p><p>➔ É o ato de separar os tecidos, com fins</p><p>operatórios;</p><p>INCISÃO</p><p>➔ Corte cirúrgico em tecido, utilizado para</p><p>obter acesso ao objetivo cirúrgico, e</p><p>possui alguns princípios que devem ser</p><p>seguidos.</p><p>- Corte em 45º</p><p>- Corte de D para M - apical para cervical</p><p>- Apoiar em tecido ósseo sadio;</p><p>- Base ampla promovendo a irrigação</p><p>sanguínea do retalho (prevenção de</p><p>isquemia e necrose)</p><p>- A base sempre deve ser maior que a</p><p>altura (relaxante), e esta deve ser sempre</p><p>oblíqua;</p><p>COMPLICAÇÕES NO RETALHO</p><p>Necrose</p><p>Prevenção:</p><p>- Incisões convergente;</p><p>- Base duas vezes maior que a altura;</p><p>- Não interromper o suprimento</p><p>sanguíneo.</p><p>Deiscência</p><p>Prevenção:</p><p>- Borda distante da área da cirurgia e</p><p>sobre osso sadio;</p><p>- Manipulação cuidadosa das bordas do</p><p>retalho;</p><p>- Não submeter o retalho à tensão.</p><p>Dilaceração</p><p>Prevenção:</p><p>- Distender ou comprimir a base (técnica</p><p>atraumática);</p><p>- Incisão relaxante.</p><p>TIPOS DE RETALHOS</p><p>● Envelope</p><p>● Em arco</p><p>Concavidade para apical - Partsch</p><p>Concavidade para cervical - Pichler</p><p>● Neumann (L)</p><p>● Neumann modificado</p><p>● Trapezoidal (Ochsenbein)</p><p>● Em Y</p><p>● Patch (semilunar)</p><p>DIVULSÃO</p><p>➔ Consiste no afastamento dos tecidos, por</p><p>meio de tesouras ou pinças rombas, sem</p><p>realizar cortes.</p><p>HEMOSTASIA</p><p>➔ Cessamento da hemorragia.</p><p>➔ Consiste em um conjunto de manobras</p><p>para prevenir ou deter sangramentos.</p><p>MANOBRAS HEMOSTÁTICAS</p><p>- Digital (compressão);</p><p>- Pinçagem (pinça hemostática);</p><p>- Ligadura (nó ao redor do vaso);</p><p>- Tamponamento (esponja de fibrina);</p><p>- Termo coagulação (bisturi elétrico);</p><p>- Substâncias vasoconstritoras.</p><p>EXÉRESE</p><p>➔ Remoção de objeto cirúrgico.</p><p>MANOBRAS</p><p>● Osteotomia</p><p>Remoção do tecido ósseo para acessar o</p><p>objetivo cirúrgico.</p><p>Princípios para uma ostectomia adequada:</p><p>- Ostectomia em linha única</p><p>- Uso de instrumentos cortantes</p><p>- Irrigação abundante</p><p>- Boa visualização do campo operatório.</p><p>- Suficiente acesso</p><p>● Avulsão</p><p>Retirada total ou parcial de um órgão com o</p><p>uso de força mecânica (ex: exodontia)</p><p>● Curetagem</p><p>Manobra cirúrgica em que se remove</p><p>formações estranhas, patológicas ou não,</p><p>presentes no campo operatório ou ainda</p><p>decorrentes do desdobramento do ato</p><p>cirúrgico.</p><p>A curetagem do alvéolo não é recomendada</p><p>em todos os casos, e sim quando houver</p><p>lesão, pois a remoção do tecido pode interferir</p><p>na cicatrização. Já a inspeção do alvéolo é</p><p>indispensável.</p><p>● Exodontias</p><p>Os instrumentais básicos utilizados para</p><p>extração de um dente do processo alveolar</p><p>são as alavancas e os fórceps.</p><p>- Alavancas = luxação o dente.</p><p>- Fórceps = luxação por meio da</p><p>expansão óssea e ruptura do</p><p>ligamento periodontal</p><p>SÍNTESE</p><p>➔ Ato da sutura para obter uma cicatrização</p><p>em primeira intenção;</p><p>TIPOS DE SUTURA</p><p>● Ponto simples</p><p>● Em 8</p><p>● Contínua simples</p><p>● Frestonada</p><p>● Colchoeiro horizontal contínua</p><p>● Suspensória interrompida simples</p><p>● Em X (cruzada)</p><p>Instrumentais</p><p>AFASTAMENTO</p><p>Afastador de minnesota</p><p>ANESTESIA</p><p>Capule</p><p>INCISÃO</p><p>Cabo de bisturi</p><p>Lâmina de bisturi</p><p>DESCOLAMENTO</p><p>Descolador de molt</p><p>A parte pontiaguda é utilizada para iniciar o</p><p>descolamento e para descolar a papila</p><p>gengival entre os dentes, e a parte mais larga</p><p>e arredondada é utilizada para continuar o</p><p>descolamento do periósteo do osso.</p><p>APREENDER TECIDO MOLE</p><p>Pinça de Adson</p><p>Aprisionar delicadamente o tecido e</p><p>estabilizá-lo.</p><p>HEMOSTASIA</p><p>Pinça hemostática</p><p>REMOVER OSSO</p><p>Pinça Goiva</p><p>Brocas cirúrgicas</p><p>(mais usadas são 557, 701, 703, 8)</p><p>Lima para osso</p><p>CURETAGEM</p><p>Cureta de lucas</p><p>SUTURA</p><p>Porta agulha</p><p>Tesoura iris</p><p>Pinça</p><p>OUTROS</p><p>ALAVANCAS</p><p>➔ A empunhadura é com a palma da mão e o</p><p>dedo indicador próximo da ponta ativa para</p><p>aumentar a sensibilidade e diminuir as</p><p>chances de acidentes.</p><p>MOVIMENTOS</p><p>● Alavanca</p><p>Mecanismo para transmitir uma força</p><p>modesta, para um pequeno movimento contra</p><p>grande resistência.</p><p>● Cunha</p><p>Expandir o osso e forçar o dente para fora do</p><p>alvéolo.</p><p>● Roda e eixo</p><p>O cabo funciona como eixo e a ponta atua</p><p>como roda e eleva a raiz para fora do alvéolo.</p><p>TIPOS</p><p>● Reta</p><p>Utilizada para luxar dentes;</p><p>As mais largas são utilizadas para descolar</p><p>raízes de seus alvéolos e luxar dentes que</p><p>estejam mais separados.</p><p>● Triangular (bandeirinha)</p><p>Indicada para movimentos de roda e eixo</p><p>● Apical</p><p>Remoção de raízes</p><p>FÓRCEPS</p><p>➔Utilizado para expansão óssea, ruptura do</p><p>ligamento periodontal e remoção do dente</p><p>do alvéolo.</p><p>➔A ponta ativa do fórceps precisa estar o</p><p>mais apical possível para que os</p><p>movimentos sejam realizados</p><p>corretamente.</p><p>MOVIMENTOS</p><p>● Pressão apical</p><p>Inserção das pontas ativas para dentro do</p><p>espaço do ligamento periodontal.</p><p>● Força vestibular e palatina / lingual</p><p>Causa expansão da cortical vestibular e</p><p>lingual, e pressão vestibular e lingual no</p><p>ápice.</p><p>● Pressão rotacional</p><p>Causa certa expansão interna, porém evitar</p><p>técnica em dentes multirradiculares ou com</p><p>dilacerações nos ápices</p><p>● Tração</p><p>Remover o dente do alvéolo quando já houve</p><p>devida expansão óssea</p><p>Dentes Unirradiculares</p><p>1) Força vestibular e palatal / lingual.</p><p>2) Giro (rotação)</p><p>3) Tração</p><p>Dentes Multirradiculares</p><p>1) Força vestibular e palatal / lingual.</p><p>2) Tração</p><p>NUMERAÇÕES</p><p>1 –> Incisivos e caninos superiores</p><p>17 –> Molares inferiores</p><p>18 R –> Molares superiores direitos</p><p>18 L –> Molares superiores esquerdos</p><p>69 –> Raízes residuais</p><p>150 –> Pré-molares, caninos e incisivos</p><p>superiores</p><p>151 –> Pré-molares, caninos e incisivos</p><p>inferiores</p><p>Cirurgia</p><p>MONTAGEM DA MESA</p><p>EXODONTIA</p><p>➔ Deve ser organizado de acordo com as</p><p>etapas cirúrgicas, para facilitar e agilizar</p><p>no momento de pegar e devolver os</p><p>instrumentos.</p><p>PARAMENTAÇÃO</p><p>Conjunto de barreiras contra a invasão de</p><p>microrganismos nos sítios cirúrgicos dos</p><p>pacientes e para proteção de exposição dos</p><p>profissionais a sangue e outros fluidos</p><p>orgânicos.</p><p>PASSO A PASSO</p><p>1) Colocar touca e máscara.</p><p>2) Auxiliar abre pacote de paramentação</p><p>3) Cirurgião realiza a lavagem de mãos</p><p>4) Cirurgião segura o avental pela gola, e</p><p>veste.</p><p>5) O auxiliar fecha a parte de trás do</p><p>avental.</p><p>6) Cirurgião coloca a luva cirúrgica.</p><p>7) Terminar a amarração do avental com a</p><p>ajuda do auxiliar</p><p>8) O auxiliar irá se paramentar sozinho ou</p><p>com a ajuda de um circulante se houver.</p><p>PRÉ-OPERATÓRIO</p><p>1) Aferir sinais vitais</p><p>2) Se preciso medicamentos pré-operatórios</p><p>devem ser receitados.</p><p>(antibióticos, anti-inflamatórios ou</p><p>ansiolíticos)</p><p>3) Cálculo anestésico</p><p>4) Montagem do campo cirúrgico e</p><p>5) paramentação com EPIs</p><p>ODONTOSECÇÃO</p><p>➔ É o corte do dente durante procedimentos</p><p>de extração de dentes multirradiculares.</p><p>➔ A técnica também pode ser realizada na</p><p>presença de raízes residuais.</p><p>➔ Essa secção facilita a retirada do</p><p>elemento dentário e reduz o risco de</p><p>fraturas.</p><p>BROCAS USADAS</p><p>➔ A broca zeekrya de haste longa é</p><p>indicada para realizar o corte em dentes</p><p>multirradiculares.</p><p>CORTE</p><p>➔ É importante que ao ativar o</p><p>funcionamento de uma broca, ela não</p><p>fique parada na mesma superfície</p><p>durante muito tempo.</p><p>➔ O ideal é que sejam feitos movimentos</p><p>para cima, para baixo, para frente e para</p><p>trás.</p><p>COMO É FEITA EM CADA DENTE</p><p>● Pré-molares</p><p>É preciso realizar uma separação das raízes</p><p>vestibular e lingual do dente alvo.</p><p>O corte deve ser feito no sentido mésio-distal,</p><p>possibilitando a separação das duas raízes,</p><p>deixando-os como se fossem dois dentes</p><p>uniradiculares, que serão removidos</p><p>posteriormente.</p><p>● Molar Superior</p><p>Um dente molar superior geralmente</p><p>apresenta 3 raízes, então, o corte realizado</p><p>tem como objetivo separar as 3.</p><p>Assim, o desenho da odontosecção pode ser</p><p>feito em formato de Y ou T, dependendo do</p><p>que o profissional visualiza clinicamente.</p><p>● Molar Inferior</p><p>Essa dentição normalmente apresenta duas</p><p>raízes, sendo uma mesial e outra distal,</p><p>então, o corte deve ser realizado de forma</p><p>única, no sentido vestíbulo palatal.</p><p>SUCESSO</p><p>Para o sucesso de qualquer tipo de</p><p>odontosecção, é interessante que a cabeça</p><p>da broca seja irrigada constantemente com</p><p>soro fisiológico 0,9% ou água estéril em</p><p>seringa.</p><p>Dentes Impactados</p><p>(terceiros molares)</p><p>➔ Um dente impactado é aquele que não</p><p>conseguiu erupcionar na arcada dentro do</p><p>tempo esperado.</p><p>➔ Os fatores que levam a impacção de um</p><p>dente são:</p><p>- dentes adjacentes,</p><p>- ecobrimento por osso denso,</p><p>- excesso de tecido mole,</p><p>- anormalidade genética que evita a</p><p>erupção.</p><p>INDICAÇÃO DE EXTRAÇÃO</p><p>- Prevenção de doença periodontal;</p><p>- Prevenção de caries dentaria;</p><p>- Prevenção de pericoronarite;</p><p>- Prevenção de reabsorção radicular;</p><p>- Prevenção de cistos e tumores</p><p>CONTRAINDICAÇÃO DE EXTRAÇÃO</p><p>- Extremo de idade;</p><p>- Condição médica comprometida;</p><p>- Dano excessivo às estruturas adjacentes</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE WINTER</p><p>● Vertical</p><p>● Horizontal</p><p>● Mesioangulado</p><p>● Distoangulado</p><p>● Invertido</p><p>● Vestibular</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE PELL E GREGORY</p><p>➔ Referente a parede da mandíbula</p><p>● Classe 1</p><p>A frente a parede do ramo da mandíbula</p><p>● Classe 2</p><p>Nem totalmente a frente nem totalmente</p><p>dentro</p><p>● Classe 3</p><p>Totalmente dentro da parede do ramo</p><p>PLANO OCLUSAL X ALTURA</p><p>● Posição A</p><p>No mesmo nível que o 2o molar</p><p>● Posição B</p><p>Entre o plano oclusal e a cervical</p><p>● Posição C</p><p>Abaixo da cervical do 2o molar</p><p>MORFOLOGIA DAS RAÍZES</p><p>● Melhor época para extração</p><p>Mais de ⅓ ou ⅔ da raiz formada.</p><p>Menos de ⅓ da raiz formada = exo difícil</p><p>● Menor dificuldade</p><p>Raízes fusionadas com forma cônica</p><p>Espaço do L.P largo ou amplo</p><p>Saco folicular amplo</p><p>● Maior dificuldade</p><p>Raízes divergentes com curvatura severa</p><p>● Densidade do osso circundante</p><p>Paciente com 18 anos = menor densidade</p><p>óssea.</p><p>Pacientes com mais de 35 anos = maior</p><p>densidade óssea.</p><p>Complicações e Acidentes</p><p>Acidente = acontece no momento do</p><p>procedimento</p><p>Complicação = após o procedimento</p><p>FATORES QUE AUMENTAM O RISCO</p><p>DE COMPLICAÇÕES</p><p>- Idade</p><p>- Gênero feminino</p><p>- Pericoronarite</p><p>- Má higiene oral</p><p>- Tabagismo</p><p>- Profundidade de inclusão</p><p>- Falta de experiência do profissional</p><p>PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES</p><p>➔ Avaliação minuciosa do paciente =</p><p>anamnese completa, exame físico de</p><p>imagem e laboratorial.</p><p>➔ Execução cuidadosa e correta da técnica</p><p>cirúrgica</p><p>➔ Complicações são previsíveis e podem</p><p>ser controláveis, por isso é importante</p><p>saber as técnicas e manter a calma.</p><p>PÓS OPERATÓRIO ESPERADO</p><p>➔ Dor leve a moderada mas controlavel</p><p>com analgesicos.</p><p>➔ Edema leve a moderado</p><p>➔ Limitação da abertura de boca nos</p><p>primeiros 24h.</p><p>➔ Sangramento discreto nas primeiras</p><p>24h/48h.</p><p>➔ Equimose (escurecimento da pele)</p><p>DOR</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Pico da dor ocorre 12h após a extração;</p><p>- Não é comum persistir por mais de 2 dias</p><p>- Tomar antes do término do efeito</p><p>anestésico</p><p>SOLUÇÃO</p><p>- Anestesia correta</p><p>- Prescrever analgesicos não opióides pós</p><p>operatórios.</p><p>- Já tomar um analgesico logo após a</p><p>cirurgia, ainda com o efeito do anestésico.</p><p>Dores leves =</p><p>Ibuprofeno 600 mg ou Dipirona 600 mg</p><p>EDEMA</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Ocorre devido a trauma ou infecção</p><p>- Pico máx em 72h</p><p>- Permanece por 4 a 6 dias</p><p>SOLUÇÃO</p><p>- Gelo nas primeiras 24h</p><p>- Corticóide no pré operatório se for</p><p>necessário (Dexametasona)</p><p>ALVEOLITE</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Dor forte 3 a 4 dias após exo.</p><p>- Infecção</p><p>- Necrose óssea.</p><p>- Pode causar odor e irradiação para o</p><p>ouvido.</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Instrumental não estéril</p><p>- Excesso de anestesia</p><p>- Falta de irrigação, deixando o alvéolo</p><p>seco sem formação de coágulo.</p><p>TRATAMENTO</p><p>Por corpo estranho:</p><p>1. Anestesia</p><p>2. Acesso</p><p>3. Remoção de corpo estranho</p><p>4. Irrigação</p><p>5. Curetagem</p><p>6. Sutura</p><p>7. Formação de novo coágulo</p><p>Alveolite seca:</p><p>1. Anestesia</p><p>2. Raspagem do osso</p><p>3. Limpeza do tecido necrosado</p><p>4. Deixar alvéolo limpo e sangrante</p><p>5. Sutura</p><p>6. Receitar antibiotico, antiinflamatório e</p><p>analgesicos.</p><p>INFECÇÃO</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Atrasa a cicatrização</p><p>e reparação da</p><p>ferida</p><p>- Acomete mais comumente cirurgias com</p><p>retalhos e osteotomias</p><p>- Debridamento da ferida</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Falta de assepsia</p><p>- Sistema imunológico diminuindo</p><p>- Cuidados no pós operatório e</p><p>trans-operatório (através do profissional)</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Profilaxia antibiótica para os casos</p><p>indicados</p><p>- Antibioticoterapia</p><p>OSTEOMIELITE</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Complicação rara, geralmente ocorre</p><p>na mandíbula.</p><p>- Acúmulo de bactérias nos ossos</p><p>(exodontia, endo e fratura).</p><p>- Dor, edema, febre, parestesia, trismo,</p><p>mal estar e fístula.</p><p>- Comum em pacientes</p><p>imunocomprometidos.</p><p>FÍSTULA BUCO SINUSAL</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>SANGRAMENTO</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Comum nas primeiras 24h</p><p>SOLUÇÃO</p><p>- Morder uma gaze úmida para diminuir</p><p>- Manter a cabeça levantada</p><p>- Evitar pressão negativa intrabucal por</p><p>sucção</p><p>Se não parar:</p><p>- Aferir a PA do paciente (quando a PA está</p><p>aumentada a tendência é sangrar mais)</p><p>HEMORRAGIA</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Avaliação pré-operatória inadequada</p><p>- Fatores locais</p><p>- Tecido de granulação</p><p>- Fragmentos ósseos</p><p>- PA elevada</p><p>- Distúrbios sanguíneos como desnutrição,</p><p>anemia, coagulação de baixa qualidade</p><p>podem contribuir na ocorrência de</p><p>hemorragias.</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Hemostasia</p><p>- Compressão</p><p>- Ligadura</p><p>- Cauterização</p><p>- Hemorragia pós operatória = administrar</p><p>anestésico local com vasoconstritor,</p><p>curetar e aspirar os coágulos antigos</p><p>PREVENÇÃO</p><p>- Anamnese bem feita (doenças</p><p>sistêmicas)</p><p>- Exames complementares - coagulograma</p><p>- Técnica cirúrgica correta</p><p>- No consultório aspirar sangue e saliva,</p><p>compressão local por 5 minutos e</p><p>observar, caso o sangramento persista</p><p>anestesiar e identificar a origem e</p><p>observar por mais 30 minutos antes de</p><p>liberar o paciente.</p><p>LESÃO DA ATM</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Quando ocorre o deslocamento do</p><p>côndilo para fora da fossa mandibular.</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Trauma</p><p>- Abertura máxima de boca</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Redução manual</p><p>- Tratamento cirúrgico = osteotomia da</p><p>eminência articular</p><p>TRISMO</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Limitação da abertura da boca</p><p>- Acontece devido a inflamação dos</p><p>músculos da mastigação</p><p>- Pode ser devido ao trauma operatório ou</p><p>devido a uma infecção.</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Compressas quentes (após o 2 dia)</p><p>- Fisioterapia</p><p>- Receitar relaxante muscular</p><p>- Trismo associado a infecção pós</p><p>operatória = não há regressão</p><p>espontânea, é necessário usar antibiótico</p><p>para controle da infecção.</p><p>HEMATOMA</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Aumento de volume a nível local da</p><p>cirurgia.</p><p>- Surge entre 12 a 24h após cirurgia.</p><p>- Desaparece entre 3 a 4 dias</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Gelo nas primeiras 24h e compressa de</p><p>água quente após as 24h.</p><p>PARESTESIA</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>- Perda da sensibilidade da mucosa,</p><p>dentes ou lábio.</p><p>- Complicação devido a um acidente (lesão</p><p>do nervo durante a anestesia ou</p><p>extração)</p><p>- Desaparece entre 3 a 4 dias</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Anti-inflamatórios (corticoides)</p><p>- Vitaminas complexo B</p><p>- Fisioterapia com compressa quente</p><p>- Laser</p><p>FRATURA MANDIBULAR</p><p>TRATAMENTO</p><p>- X</p><p>- X</p><p>- X</p><p>- X</p><p>FRATURA DA TUBEROSIDADE DA</p><p>MANDÍBULA</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Anti-inflamatórios (corticoides)</p><p>- Vitaminas complexo B</p><p>- Fisioterapia com compressa quente</p><p>- Laser</p><p>LESÃO EM DENTES ADJACENTES</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Anti-inflamatórios (corticoides)</p><p>- Vitaminas complexo B</p><p>- Fisioterapia com compressa quente</p><p>- Laser</p><p>EXTRAÇÃO DE DENTE ERRADO</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Anti-inflamatórios (corticoides)</p><p>- Vitaminas complexo B</p><p>- Fisioterapia com compressa quente</p><p>- Laser</p><p>LESÃO ESTRUTURA ÓSSEA ADJACENTE</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Anti-inflamatórios (corticoides)</p><p>- Vitaminas complexo B</p><p>- Fisioterapia com compressa quente</p><p>- Laser</p><p>DESLOCAMENTO DE DENTES</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Anti-inflamatórios (corticoides)</p><p>- Vitaminas complexo B</p><p>- Fisioterapia com compressa quente</p><p>- Laser</p><p>RESPOSTA INFLAMATÓRIA</p><p>EXACERBADA</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Dor em área definida ou irradiada</p><p>- Dor pulsátil</p><p>- Edema em região muscular, diminuindo</p><p>sua função</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Gelo nas primeiras 4h e calor após 48h.</p><p>ABSCESSO E CELULITE</p><p>Abscesso = Cavidades com tecido necrótico,</p><p>bactérias e leucócitos.</p><p>Celulite = Infecção do tecido celular adiposo,</p><p>afetando estruturas musculares, vasculares,</p><p>nervosas e viscerais.</p><p>Possíveis causas:</p><p>- Deterioração funcional do tecido por</p><p>diversas causas (diabetes, má nutrição)</p><p>- Paciente não cumpriu tratamento</p><p>antibiótico</p><p>- Presença de corpos estranhos (espículas,</p><p>tártaro, restos de obturações)</p><p>- Negligenciamento da limpeza do alvéolo</p><p>após exodontia de dentes necrosados</p><p>Soluções:</p><p>- Antibioticoterapia e drenagem se houver</p><p>conteúdo liquido</p><p>ACIDENTES NA EXODONTIA</p><p>FRATURA DE DENTE</p><p>Possíveis causas</p><p>- Raízes longas, curvas e divergentes</p><p>- Hipercementose ou anquiloses</p><p>- Presença de cáries ou restaurações</p><p>extensas</p><p>- Dentes endodonticamente tratados (mais</p><p>friáveis)</p><p>- Uso incorreto do instrumental</p><p>Soluções</p><p>- Extração aberta com retalho</p><p>- Osteotomia</p><p>- Odontosecção</p><p>- Remoção da raiz fraturada</p><p>FRATURA DO REBORDO ALVEOLAR</p><p>Possíveis causas</p><p>- Expansão deficiente do osso no momento</p><p>da extração</p><p>- Uso de força excessiva no fórceps</p><p>- Movimentos incorretos - sentidos de</p><p>maior resistência e de maior fragilidade</p><p>- Verificar presença de raízes fusionadas,</p><p>dilaceradas e divergentes no</p><p>pré-operatório</p><p>Soluções</p><p>- Maior incidência terceiros molares</p><p>superiores erupcionado e em oclusão</p><p>- Alta resistência: retalho, osteotomia e</p><p>odontossecção</p><p>- Possibilidade de reincorporação do</p><p>fragmento pelo organismo</p><p>- Remoção das espículas ósseas</p><p>remanescentes</p><p>ACIDENTES NA EXODONTIA</p><p>FRATURA DE DENTE</p><p>Possíveis causas</p><p>- Raízes longas, curvas e divergentes</p><p>- Hipercementose ou anquiloses</p><p>- Presença de cáries ou restaurações</p><p>extensas</p><p>- Dentes endodonticamente tratados (mais</p><p>friáveis)</p><p>- Uso incorreto do instrumental</p><p>Soluções</p><p>- Extração aberta com retalho</p><p>- Osteotomia</p><p>- Odontosecção</p><p>- Remoção da raiz fraturada</p><p>LESÕES DOS TECIDOS MOLES</p><p>Quase sempre o resultado da falta de</p><p>atenção do cirurgião quanto à natureza</p><p>delicada da mucosa, à tentativa de fazer a</p><p>cirurgia com acesso inadequado, ou ao uso</p><p>excessivo e incontrolado da força.</p><p>Possíveis causas:</p><p>- Laceração, perfuração e abrasão</p><p>- Técnica incorreta de incisão</p><p>- Manipulação e afastamento inadequado</p><p>- Cuidados com os instrumentos</p><p>pontiagudos</p><p>- Força excessiva</p><p>- Tamanho inadequado do retalho</p><p>- Ausência de incisões relaxantes</p><p>COMPLICAÇÕES NA EXODONTIA</p><p>COMPLICAÇÕES</p><p>DOR E EDEMA</p><p>TRISMO</p><p>ALVEOLITE</p><p>INFECÇÃO</p><p>OSTEOMIELITE</p><p>FÍSTULA BUCO SINUSAL</p><p>SANGRAMENTO E HEMORRAGIA</p><p>LESÃO ATM</p><p>COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS</p><p>ACIDENTES</p><p>DOR E EDEMA</p><p>- Esperado e inevitável</p><p>- Aumento dos níveis locais de</p><p>TRATAMENTO</p><p>- Uso de esteroides (previo)</p><p>-</p><p>FRATURA MANDIBULAR</p><p>FRATURA DA TUBEROSIDADE DA</p><p>MANDÍBULA</p><p>LESÃO EM DENTES ADJACENTES</p><p>EXTRAÇÃO DE DENTE ERRADO</p><p>LESÃO ESTRUTURA ÓSSEA ADJACENTE</p><p>DESLOCAMENTO DE DENTES</p><p>ASPIRAÇÃO / INGESTÃO</p><p>CORPO ESTRANHO EM TEC MOLE /</p><p>SEIO MAXILAR</p><p>FRATURA DE DENTE</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Raízes longas, curvas e divergentes</p><p>- Hipercementose ou anquiloses</p><p>- Presença de cáries ou restaurações</p><p>extensas</p><p>- Dentes endodonticamente tratados (mais</p><p>friáveis)</p><p>- Uso incorreto do instrumental Soluções</p><p>- Extração aberta com retalho</p><p>- Osteotomia</p><p>- Odontosecção</p><p>- Remoção da raiz fraturada</p><p>FRATURA DO REBORDO ALVEOLAR</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Expansão deficiente do osso no momento</p><p>da extração</p><p>- Uso de força excessiva no fórceps</p><p>- Movimentos incorretos - sentidos de</p><p>maior resistência e de maior fragilidade</p><p>- Verificar presença de raízes fusionadas,</p><p>dilaceradas e divergentes no</p><p>pré-operatório</p><p>SOLUÇÕES</p><p>- Maior incidência terceiros molares</p><p>superiores erupcionado e em oclusão</p><p>- Alta resistência: retalho, osteotomia e</p><p>odontossecção</p><p>- Possibilidade de reincorporação do</p><p>fragmento pelo organismo</p><p>- Remoção das espículas ósseas</p><p>remanescentes</p><p>HEMORRAGIA TRANSOPERATÓRIA</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Vaso ou artéria lesionada no ato cirúrgico</p><p>SOLUÇÕES</p><p>- Redução do sangramento por</p><p>compressão ou pinçamento</p><p>- Gaze por 10-12 minutos</p><p>- Pode-se utilizar esponjas de gelatina</p><p>reabsorvíveis, solução de trombina tópica,</p><p>celulose oxidada regenerada, ou</p><p>colágeno</p><p>LUXAÇÃO DE DENTES VIZINHOS</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Uso inadequado</p><p>dos instrumentos</p><p>- Dentes com mobilidade</p><p>- Cautela nos apoios para luxação</p><p>- Pode haver envolvimento pulpar</p><p>SOLUÇÕES</p><p>- Dente imediatamente reposicionado e</p><p>fixado no alvéolo</p><p>LESÃO AOS NERVOS</p><p>- Risco de parestesia: sempre notificar o</p><p>paciente no pré-operatório</p><p>- Laserterapia</p><p>- Vitaminas do complexo B (B12)</p><p>INVASÃO DE ESTRUTURAS</p><p>CIRCUNVIZINHAS</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Espaço esfenopalatino: dentes superiores</p><p>posteriores</p><p>- Fossas nasais: dentes não irrompidos,</p><p>apófise palatina</p><p>- Espaço submandibular: molares inferiores</p><p>(possível remoção via acesso lingual)</p><p>- Espaço látero-faríngeo: molares inferiores</p><p>COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAIS</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS</p><p>- Porção do assoalho do seio é removida</p><p>junto com o dente</p><p>- Molares superiores</p><p>- Raízes longas e divergentes</p><p>- Sempre analisar radiografias pré</p><p>operatórias</p><p>- Fazer teste para verificar a comunicação</p><p>- Verificar histórico de doenças sinusais</p><p>- Não deixar a comunicação aberta</p><p>(alimentos, bactérias…)</p><p>- Sinusite pós-operatória</p><p>- Formação de fístula buco-sinusal</p>

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