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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA</p><p>NOME DO ALUNO: DEBORA NAYARA SILVA</p><p>RA: 0613642</p><p>POLO DE MATRÍCULA: ARTUR NOGUEIRA</p><p>POLO DE PRÁTICA:LIMEIRA</p><p>DATA DAS AULAS PRÁTICAS (Relacione todas as datas em que compareceu):</p><p>17 / 02 / 24 11 /05 /24</p><p>16 / 03 / 24</p><p>13 /04 /24</p><p>Engenheiro coelho , 13 DE MAIO DE 2024</p><p>ATIVIDADE OBRIGATÓRIA</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÃO</p><p>ROTEIRO-1 OBSERVAÇÃO E ANALISE MACROSCOPIA DOS ORGÃO</p><p>VEGETAIS E ROTEIRO.</p><p>OBJETIVO:</p><p>Observar os diferentes orgãos vegetais (raiza, caule, folha, flor, fruto e semente)</p><p>analisamos o capim limão e obtivemos as seguintes imagens abaixo:</p><p>Questão 1- qual a relação de cada orgão vegetal com sua função para o vegetal?</p><p>A célula vegetal é composta por diversas organelas que possuem funções</p><p>específicas.</p><p>Complexo de Golgi: participar do processo de secreção celular, armazenamento e</p><p>modificação de proteínas e dar origem aos lisossomos primários.</p><p>Ribossomos: atuam na formação das cadeias proteicas. Os ribossomo</p><p>ficam espalhados no citoplasmas, ligados uns aos outros.</p><p>Plastos: acumular substâncias usadas na nutrição dos vegetais (leucoplastos);</p><p>realizar a fotossíntese (cloroplastos).</p><p>2- desenhar e anotar as principais estruturas de cada órgão.</p><p>Fonte: Google</p><p>ROTEIRO-2 AO ROTEIRO 6 ANALISE MICROSCÓPICA DE PLANTAS</p><p>MEDICINAIS E/OU DROGAS VEGETAIS.</p><p>Objtivo:</p><p>Aprender os Tipos de cortes histologicos, montagem de laminas e observação ao</p><p>microscopio. Reconhecer tecidos vegetais e aprender tecnicas de colocação,</p><p>reconhecer tecidos permanete simples, reconhecer tecidos complexos, reconhecer</p><p>inclusoes vegetais organicas e inorganicas.</p><p>Temos 3 tipos de histológico:</p><p>1 Transversal: O corte transversal é útil para a análise de estruturas como</p><p>glândulas, órgãos sólidos ou cortes transversais de tubos ou vasos;</p><p>Transversal capim limao com sudam 3</p><p>2 Longitudinal: frequentemente utilizado para a nálise de órgãos ou estruturas</p><p>tubulares:</p><p>longitude com sudam 3</p><p>3 Paradérmico: esse corte é utilizado para estudos comparativos entre as</p><p>metades direita e esquerda de um órgão ou estrutura:</p><p>Capim limão paradermico superior</p><p>Azul de astra: celulas contendo mucilagem coloração azul</p><p>Ematoxilina: dependendo do ph cora celulose em roxo ou azul</p><p>Cloreto de zinco: paredes alulosicas -cora azul, paredes lignificadas cora- amarelo</p><p>alaranjado,</p><p>Lugol: celulose grao amido- cora azul</p><p>Aluirona- cora amarelo claro</p><p>Sudam III: paredes lignificadas, cuticula, oleo fixos e oleos essencias resina e</p><p>outras substancias lipidicas -> amarelo</p><p>Alfranina: parede celuloxica coloração rosea</p><p>Atrasves das reaçoes histoquimicas provocada pelo uso de corantes podem ser</p><p>evidenciados tanto a natureza das paredes celulares como as inclusoes.</p><p>SISTEMA VEGETAL</p><p>Nomenclatura binaria, designida por duas palavras latina</p><p>genero+epitelio especifico, designa especies digferentes diferentes dentro do</p><p>mesmo genero.</p><p>ROTEIRO-7 ANALISE DE DROGA VEGETAL</p><p>O objetivo desta aula é a análise do percentual de impurezas em uma amostra</p><p>de droga vegetal, sabendo que o limite máxim o utilizado como parâmetro é d e</p><p>5%.</p><p>Utilizamos folhas de boldo para realizar esta análise. Pesamos 10,13g na</p><p>sequência, espalhamos o conteúdo pesado em papel branco e , com auxílio de</p><p>pinça, procuramos por qualquer substância que pudesse parecer estranha à</p><p>droga analisada; Após a catação das partes estranhas, levamos o papel contendo</p><p>essas substâncias a uma lupa para analisar e realizamos a pesagem.</p><p>Na lupa, a aparência era de pequenos galhos, se ndo que o ideal seria conter</p><p>somente folhas.</p><p>Fonte: proprio autor</p><p>ROTEIRO-8 CROMATOGRAFIA EM CAMADAS DELGADA DE OLEOS</p><p>ESSENCIAIS</p><p>Objetivo: Separação e identificação das principais substâncias presentes em</p><p>óleos essenciais.</p><p>Fez-se a marcação da placa cromato placa para obter o resultado do</p><p>procedimento. Em uma balança de precisão com um papel de pesagem, pesou -</p><p>se 1,0g de jaborandi. Colou-se em um almofariz e com ajuda do p istilo, macerou</p><p>e foi acrescentado aos pou cos 9mL d e etanol, continuou -se com a maceração</p><p>para melho r extração. Com um pilar coletou -se uma amo stra da solução extra</p><p>tiva feita no procedimento a cim a, e foi feita a primeira marcação na placa ,</p><p>chamando-a assim de ponto A. Em seguida. fez-se o segundo ponto com</p><p>amostra de óleo de canela, seria o padrão P. E a terceira marcação com amostra</p><p>de cravo puro O. Colocou -se em uma cuba croma tográ fica com acetato</p><p>de etila tolueno7:93, e deixado para secagem e após leitura do cromato placa.</p><p>Fator de retenção – Afinidade Ponto inicial: Foi revelado por reagente químico A</p><p>marcação d a distância para percorrer fo i de 1,0cm. Foi percorrido do ponto de</p><p>partida até o ponto onde houve reação.</p><p>ROTEIRO-9 PREPARO DE TINTURAS</p><p>PROCEDIMENTO: Em um béquer de 250 ml pesou-se 10g de</p><p>camomila, transferimos para o almofariz e com ajuda do pistilo triturou-se.</p><p>Colocou-se o liquido extrator propilenoglicol 50%, na amostra de</p><p>camomila e agitou-se bem por 1 0 minutos. Após acrescentou-se 10 ml de agua</p><p>destilada e continuamos a agitação.</p><p>Após acrescentou-se 30 ml de álcool 70%, e reservou-se.</p><p>Montou-se o suporte universal com funil de vidro com algodão para ser</p><p>feita a filtração, transferiu-se a amostra para o funil e com um béquer foi</p><p>aguardado a extração.</p><p>Após colocou-se em banho maria para redução do volume e obtenção</p><p>da tintura.</p><p>ROTEIRO-10 PREPARO DE EXTRATO</p><p>Objetivo: obtenção de extrato fluido a partir de drogas vegetais pelo método da</p><p>percolação.</p><p>Pesamos 10g de hamamélis para 10mL de extrato de (1:1 ) e adicionamos</p><p>o líquido extrator aos poucos (álcool 70%) deixamos em repouso. Preparamos o</p><p>funil de separação (como um percolador) da seguinte maneira: uma camada de</p><p>algodão e a droga previamente umedecida, colocamos papel de filtro e bolinhas</p><p>de gude; adicionamos o líquido extrator, aos poucos, com a to rneira do</p><p>“percolador” aberta. Quando caiu a 1ª gota do p ercolado, fechamos a torneira do</p><p>aparelho (funil de separação) e adicionamos o restante do sol vente, de modo</p><p>que ficou u ns 2cm acima do pó. Deixamos em repouso a té a próxima aula,</p><p>colocando um béquer embaixo da torneira do percolador;</p><p>Abrimos a torneira e deixamos escoa r o s primeiros 8,5mL do percolad o numa</p><p>proveta; reservamos a proveta com o percolad o e colocamos u m b équer sob o</p><p>percolador para escoar o restante do percolado;</p><p>Adicionamos mais líquido extrator n o a parelho e reco lhemos o percolado até</p><p>saiu mais claro (esgotamento). Evaporamos a 2ª parte do percolado em chapa</p><p>aquecedora até obter os 1,5mL restantes e misturamos as duas partes do</p><p>percolado e acondicionamos em frasco.</p><p>Extração por maceração</p><p>Fonte: proprio autor</p><p>ROTEIRO- 11 HIDRÓLISE DE AMIDO</p><p>Objetivo: verificar a hidrólise do amido</p><p>Em um Erlenmeyer, preparamos 200 m L de uma suspensão de 1% de amido;</p><p>Adicionamos 10mL de uma solução aquosa de á cido clorídrico a 2 0%.</p><p>Levamos à ebulição e mantivemos a fervura branda durante todo o</p><p>procedimento, anotamos com tempo zero o início da fervura.</p><p>Antes de levar a ebulição, retiramos uma amostra de 2 ,0mL da suspensão</p><p>e pingamos 2 gotas da solução de Lugol a 50% em água, retiramos alíquotas de</p><p>2,0mL e colocamos em tubos de ensaio enumerados a cada 5 minuto s após a</p><p>ebulição, adicionamos 1 ou 2 gotas de solução de Lugol 50%.</p><p>Solução de amido em aquecimento 1- escuro acabou de colocar, 2- claro já</p><p>aqueceu.</p><p>Fonte: proprio autor.</p><p>ROTEIRO 12: IDENTIFICAÇÃO QUÍMICA DE TANINOS</p><p>Objetivo: Identificar a presença de taninos em drogas de origem vegetal.</p><p>Pesamos 1 g d e barbatimão em um béquer, adicionamos 30mL de água</p><p>destilada e fervemos por 1 minuto;</p><p>Filtramos por algodão para um béquer, deixando o resíduo inicial;</p><p>Colocamos 2mL do filtrado em 6 tubos de ensaio e executamos as reações de</p><p>identificação como mostra na imagem abaixo:</p><p>Fonte: proprio autor.</p><p>Tubo 1: 4 gotas de solução de gelatina a 2%</p><p>Tubo 2: 4 gotas de solução de sulfato de quina a 1%</p><p>Tubo 3: 2 gotas de solução de acetato básico de chumbo a</p>10%
Tubo 4: 2 gotas de solução de acetato de cobre 5%
Tubo 5: 2 gotas de cloreto férrico a 2%
Tubo 6: branco.
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS
ROTEIRO: 01 AULA: 01 DATA DA AULA: 17 /02 /24
Conclusão
O capim-limão é uma planta com diversos benefícios à saúde e pode ser
facilmente incorporado à nossa dieta diária. Seja na forma de chá, tempero para
pratos culinários ou até mesmo em produtos de cuidados pessoais, essa erva
aromática traz consigo propriedades valiosas.
ROTEIRO: 02 ao 06 AULA: 01 DATA DA AULA: 16 /03 /24
Conclusão:
Cada tipo de corte tem suas aplicações específicas, dependendo dos objetivos
da pesquisa ou do diagnóstico.
A análise microscópica tem o objetivo de qualificar a droga vegetal, pa ra então
iniciar o processo de extração de medicamentos fitoterápico desta droga.
O hipoclorito é essencial ao processo, pois descolore o verde da planta,
permitindo que os corantes penetrem e permitam melhor visualização.
O emprego e a escolha de corantes, nesta técnica é de extrema
importância, uma vez que permitem corar regiões d istintas da célula, bem como
diferentes grupos celulares, para posterior identificação no microscópio.
Usamos o hipoclorito, importante para descoloração e o corante azul de astra.
ROTEIRO: 07 AULA: 01 DATA DA AULA: 13 /04 /24
Calcular a porcentagem de materia organica estranha e comparar com a
monografia correspondente à planta na farmacopeia brasileira.
ROTEIRO: 08 AULA: 01 DATA DA AULA: 13 /04 /24
RESULTADO: Fator de retenção – Afinidade
Ponto inicial: Foi revelado por reagente químico
A marcação da distância para percorrer foi de 10 cm
Foi percorrido do ponto de partida até o ponto onde houve reação:
1º ponto: 5,0 cm
2º ponto: 7,0 cm
3º sem reação
CALCULO:
1º PONTO 5,0 : 10 = 0,5 cm
2º PONTO 7,0 : 10 = 0,7 cm
ROTEIRO: 09 AULA: 01 DATA DA AULA: 11 /05 /24
RESULTADO:
Após banho maria, foi extraído a quantia de 28 ml de tintura de
camomila
Existem várias concentrações que podem ser utilizadas na preparação de tinturas,
dependendo do objetivo desejado.
Respostas das questões
1- Tintura 1:1 - Nessa concentração, utiliza-se a mesma quantidade de soluto
(substância a ser dissolvida) e solvente (substância que dissolve o soluto). Por
exemplo, 1 grama de soluto para 1 mililitro de solvente.
Essa é apenas uma das concentrações possíveis para a preparação de tinturas. É
importante seguir as instruções específicas para cada caso, levando em
consideração a substância a ser utilizada e o objetivo da tintura.
2- Os solventes utilizados em formulações para uso oral podem incluir água, álcool
etílico, propilenoglicol, glicerina, entre outros. Já em formulações para uso tópico,
podem ser utilizados solventes como água, álcool isopropílico, éter etílico, óleos
vegetais, entre outros. É importante ressaltar que a escolha dos solventes
depende da natureza dos princípios ativos e das propriedades desejadas para a
formulação
ROTEIRO: 10 AULA: 01 DATA DA AULA: 11 /05 /24
Conclusão:
Extrato é a preparação de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtida a
partir dos insumos farmacêuticos ativos vegetais, ou Ifav. O extrato é preparado
por percolação; maceração ou método adequado e validado, utilizando como
solvente álcool etílico, água ou outo solvente adequado.
ROTEIRO: 11 AULA: 01 DATA DA AULA: 11 /05 /24
Conclusão:
O amido foi perdendo a coloração conforme aquecimento, pois é
constituído por moléculas de glicose, em uma mistura de polissacarídeos
estruturalmente diferentes, tendo amilose, que é um polímero altamente
ramificado. Com o resfriamento, o amido modifica sua estrutura tridimensional e
forma o amido resistente, que passa inalterado pelo intestino delgado.
ROTEIRO: 12 AULA: 01 DATA DA AULA: 11 /05 /24
Conclusão:
As propriedades dos taninos dependem do tipo e da dose utilizada, visto
que e sses metais são cofatores enzimáticos, e a sua atividade antimicrobiana
pode se dar pela sua capacidade em precipitar com metais, impedindo rotas
metabólicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNETON, JEAN. Pharmacognosie, Phitochini e Plantas Medicinales . 2
ed. Tec. Doc. Paris. Última edição.
GRATÃO, Lúcia Helena Almeida; DO NASCIMENTO, Guilherme Nobre Lima.
PREPARO E EXTRAÇÃO DE DROGAS VEGETAIS. COMPOSTOS
BIOATIVOS VEGETAIS, p. 39, 2014.
OLIVEIRA, F.; AKISSUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. Livraria
Atheneu Editora, Rio de Janeiro – São Paulo, última edição.
	ATIVIDADE OBRIGATÓRIA
	RESULTADOS E DISCUSSÃO

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