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<p>ÉTICA</p><p>1. CONTEXTUALIZAÇÃO</p><p>PORQUE DA ÉTICA?</p><p>Desde o início, o homem manteve-se numa interacção. Para o homem existir é coexistir. Isto significa que o homem pela sua natureza deve viver em comunidade onde poderá fazer a troca de pontos de vista e manifestar a sua forma de viver.</p><p>Ora, somente uma convivência sã assegura a compreensão, o espírito de ajuda e de cooperação entre as pessoas. Para esta convivência exige-se ao homem o cumprimento de determinadas normas, princípios e regras.</p><p>Estes procedimentos resumem-se nas normas de conduta que cada ser vivo deve respeitar pois as mesmas estão estabelecidas pela própria sociedade na qual se encontra engajado. O homem que por qualquer razão não cumpre com os princípios de boa conduta, estaria naturalmente a violar os pressupostos sociais, sob pena de assumir comportamentos incorrectos que possam merecer um sancionamento social e judicial.</p><p>A nossa sociedade foi passando por muitas etapas. Tais etapas trouxeram cada uma as suas implicações positivas e negativas. Cada um tem a sua visão sobre os distintos fenómenos que se desenrolam no seu seio. Nem sempre as pessoas estão preparadas para distinguir o positivo do negativo, tomando simplesmente como cópia algumas atitudes que para a sua sociedade podem ser catalogadas de inadequadas.</p><p>A nossa sociedade, está constantemente a reclamar pela correcção de posturas e comportamentos indecorosos que diariamente se apresentam na actividade quotidiana de cada cidadão, de cada homem e de cada profissional. Com maior ou menor incidência, todos sentimos os efeitos nefastos ou benfeitores do exercício de qualquer profissão, no zelo e respeito durante tal exercício, e podemos avaliar bem ou mal o profissional que nos atende na prestação de serviços, nas diferentes dimensões e categorias. E isto tem a ver com a ética e a deontologia profissionais.</p><p>2. CONCEITOS</p><p>Ética é um ramo de filosofia que procura determinar a finalidade da vida humana e os meios de a alcançar, preconizando juízo de valor que pretendem destinguir entre o bem e o mal; princípios morais por que um indivíduo rege a sua conduta pessoal ou profissional.O conceito da Ética apresenta a obrigatoriedade do ser humano assumir uma postura adequada, baseada em princípios correctos e de uma convivência sã. Mostra-se quão é importante o sujeito ser portador de uma conduta pessoal e profissional dignas.</p><p>Moral é o conjunto dos costumes e opiniões de um indivíduo ou de um grupo social respeitantes a comportamento.Conjunto de normas de conduta consideradas mais ou menos absolutas e universalmente válidas. O conceito da Moral mostra que cada sujeito deve possuir uma organização individual da sua vida, na base em preceitos e normas que vão de encontro com o conjunto de normas e princípios estabelecidos socialmente.</p><p>Imperativo categórico no domínio da moralidade é a forma racional do dever determinando a vontade submetida à obrigação. O predicado "obrigatório" da perspectiva deontológica, designa na visão moral o "respeito de si" que também te obriga a respeitar os outros, pois ninguém de nós é uma ilha, todos somos seres de relação.</p><p>.</p><p>ÉTICA</p><p>A Ética trata da investigação filosófica do comportamento adequado, numa determinada época e na presença de uma sociedade concreta, não pode confundir-se com a Deontologia já que esta tem por base os comportamentos éticos definidos por aquela investigação.</p><p>A Ética encontra a sua base e fundamento na Lei Natural. Aquela lei que toca e obriga a todos a respeitar a natureza independentemente da sua formação, religião ou outra inspiração pessoal ou do grupo. Depois desta lei vem então a lei positiva, que é a constituição e os outros dispositivos legais que existem em cada Estado e em cada Profissão.</p><p>REGULAÇÃO DOS COMPORTAMENTOS</p><p>Todos conhecemos a expressão "o homem é um animal social". Isso significa simplesmente que os seres humanos vivem em sociedade. Para subsistir, qualquer sociedade precisa de normas, escritas e não escritas, que ligam os indivíduos e regulam os seus comportamentos quando estes se relacionam nos seus vários papéis ou domínios de intervenção (familiar, social, profissional, etc.), de forma a manter a coesão e a integração social harmoniosas.</p><p>Estes padrões culturais ou de conduta, socialmente criados, são vinculativos para os membros do grupo. Só assim a sociedade pode desenvolver-se, num contexto de ordem e estabilidade, que permite aos homens construir projectos de vida. Para além de uma função de integração (assegurar a coordenação entre as diferentes partes do sistema social), as normas têm como função básica assegurar a estabilidade, garantindo que os valores subjacentes são conhecidos dos indivíduos, para que estes se conformem e sejam motivados por eles.</p><p>Para além disso, ao proporcionar uma vida social ordenada e ao atribuir-lhe um papel ou vários papéis nessa vida, as normas contribuem ainda para oferecer aos indivíduos uma identidade socialmente reconhecida. Nem todas as áreas da vida estão reguladas ao pormenor. Nas sociedades modernas, industrializadas, a vida privada das pessoas é bastante menos regulada do que a esfera pública, que possui uma regulação extensiva em áreas como a educação, a economia e a política.</p><p>No entanto, existem aspectos da vida social que, pela sua importância, possuem vários mecanismos de regulação que estabelecem as formas aceites de comportamento. A regulação dos comportamentos pode resultar basicamente de uma intervenção externa ou do próprio indivíduo. Quando uma entidade externa dita ao indivíduo a forma como ele deve decidir ou agir, estamos perante uma hetero-regulação, ou seja, o controlo dos comportamentos do indivíduo é imposto do exterior.</p><p>A regulação dos comportamentos passa, neste caso, pelo respeito das regras ditadas pela autoridade e pela possibilidade de uma sanção em caso de incumprimento. Quando a regulação dos comportamentos emerge sobretudo do indivíduo, que decide por ele mesmo as suas escolhas e as suas acções, estamos perante uma auto-regulação. A autonomia individual é regulada essencialmente por normas vindas do interior do próprio homem e que o expõem ao julgamento de terceiros. Nesta circunstância, o indivíduo encontra a fonte da regulação dos seus comportamentos num sentido construtivo e partilhado pelos membros do grupo ao qual ele pertence.</p><p>ÉTICA E OUTRA CIÊNCIAS NORMATIVAS</p><p>Na nossa sociedade, os principais modos de regulação dos comportamentos são a Ética, a Moral, Religião, os Costumes, o Direito e a Deontologia.</p><p>Cada um destes modos aproxima-se mais da auto-regulação ou da hetero-regulação do comportamento humano:</p><p>ÉTICA</p><p>A ética tem sido tradicionalmente analisada por filósofos desde o tempo dos gregos clássicos. A palavra ética vem do grego ethos, que significa carácter ou índole, aludindo, assim, aos comportamentos humanos avaliados de ponto de vista racional. É o domínio da filosofia responsável pela investigação dos princípios que orientam o comportamento humano. Ou seja, que tem por objecto o juízo de apreciação que distingue o bem e o mal, o comportamento correto e o incorrecto.</p><p>A ética é um modo de regulação dos comportamentos que provém do indivíduo e que assenta no estabelecimento, por si próprio, de valores (que partilha com outros) para dar sentido às suas decisões e acções. Faz um maior apelo à autonomia, ao juízo pessoal do indivíduo e também à sua responsabilidade do que os outros modos de regulação, pelo que se situa numa perspectiva de auto-regulação.</p><p>A autonomia do indivíduo é, desta forma, algo de paradoxal, na medida em que a liberdade de que dispõe é simultaneamente um encargo: impõe ao indivíduo que se abra às necessidades dos outros e que procure encontrar um equilíbrio entre a sua própria liberdade e a responsabilidade relativamente aos outros.</p><p>A ética ajuda o indivíduo neste caminho. Os princípios éticos são directrizes pelas quais o homem, enquanto ser racional e livre, rege o seu comportamento. O que significa que a ética apresenta, em simultâneo, uma dimensão teórica (estuda o "bem" e o "mal") e</p><p>uma dimensão prática (diz respeito ao que se deve fazer).</p><p>A ética ajuda o indivíduo a explicar as razões das suas acções e a assumir as respectivas consequências. A ética é, assim, uma filosofia prática que procura regulamentar a conduta tendo em vista o desenvolvimento humano. Porque procura aperfeiçoar o homem através da acção e por isso procura que os actos humanos se orientem pela rectidão, isto é, a concordância entre as acções e a verdade ou o bem.</p><p>Nesta medida, a ética é uma racionalização do comportamento humano, ou seja, um conjunto de princípios obtidos através da razão e que apontam o caminho certo para a conduta. Por isso se diz, como Aristóteles, que o homem é um animal racional. Uma vez que não existem regras de comportamento aplicáveis a todas as situações e a todo o momento, a ética tem a função de fornecer princípios operativos, normas, valores para a actuação, que o homem vai aplicar, de uma forma evolutiva, utilizando a sua razão, procurando em permanência as melhores soluções para os problemas que se lhe colocam.</p><p>Os valores (ideais colectivos) são o fundamento da decisão e da acção, ou seja, servem de guia para que o indivíduo possa medir as consequências da sua decisão sobre os outros e sobre a comunidade. Servem também de base à reflexão sobre os fundamentos das suas decisões e ajudam a tomar a melhor decisão possível, num determinado contexto.</p><p>Neste caso, os valores de referência, aqueles que provêm dos indivíduos e são partilhados por todos, ajudam a tomar decisões justificáveis, uma vez que estas tendem a ser consideradas aceitáveis, razoáveis ou justas. Assim, apesar da ética ser eminentemente auto-reguladora, permitindo aos indivíduos gerir os seus próprios comportamentos, é aplicada num contexto não apenas individual mas social, no seio de um grupo onde os valores são partilhados. É aplicada através da reflexão e do julgamento individual e a motivação para a acção é o compromisso pessoal para com os outros em respeitar os valores partilhados e a responsabilidade, mais do que a ameaça de sanção.</p><p>Na infra-estrutura reguladora dos comportamentos, a ética ocupa o ponto de partida, uma vez que favorece a reflexão e a sua perspectiva é preventiva: cultiva a responsabilidade e a autonomia no indivíduo. Por isso, permite-lhe questionar normas e valores, contestar costumes desadequados, leis ultrapassadas ou injustas face às mudanças culturais ou normas deontológicas inoperantes.</p><p>a.1) OS RAMOS DA ÉTICA</p><p>A Ética tem estes ramos:</p><p>a) Ética Fundamental – é a parte da ética que estuda os fundamentos da vida e da conduta humana;</p><p>b) Ética empresarial – estuda e reflecte sobre os verdadeiros valores na vida empresarial;</p><p>c) Ética Política – estuda e reflecte sobre os verdadeiros valores da vida política e da vida pública;</p><p>d) Ética ecológica – aborda a questão da nossa responsabilidade para com o meio ambiente e a sua preservação;</p><p>e) Ética económica – preocupa-se com questões ligadas às actividades económicas e o desenvolvimento;</p><p>f) Ética da Comunicação – estuda e reflecte sobre os verdadeiros valores nas estruturas dos media, dos jornalistas, o que é a verdade para esses profissionais;</p><p>g) Ética médica ou bioética- é o estudo transdisciplinar entre biologia, medicina, filosofia (ética) e direito (bio direito) que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da vida humana, animal e responsabilidade ambiental;</p><p>h) Ética social ou deontologia – estuda e reflecte sobre os verdadeiros valores sociais, aplicados num determinado grupo social, seja de trabalho o que se chama de deontologia seja cultural o que se resumiria na moral;</p><p>i) Ética ou deontologia profissional- estuda e reflecte sobre os verdadeiros valores de uma certa actividade profissional. Cada grupo tem a sua deontologia própria, onde se estuda o dever próprio.</p><p>MORAL</p><p>Moral vem do latim“moralis” e significa: usos e costumes. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, uma certa tradição cultural etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político.</p><p>Moral é um conjunto de regras, valores e proibições vindos do exterior ao homem, ou seja, impostos pela política, a religião, a filosofia, a ideologia, os costumes sociais, que impõem ao homem que faça o bem, o justo nas suas esferas de actividade.</p><p>Enquanto a ética implica sempre uma reflexão teórica sobre qualquer moral, uma revisão racional e crítica sobre a validade da conduta humana (a ética faz com que os valores provenham da própria deliberação do homem), a moral é a aceitação de regras dadas por um grupo ou por uma comunidade. Enquanto isso a ética é uma análise crítica dessas regras.</p><p>A moral tem uma dimensão imperativa, porque obriga a cumprir um dever fundado num valor moral imposto por uma autoridade. Pelo que, a moral é o modo que se aproxima mais da hetero-regulação</p><p>Por isso, aplica-se através da disciplina e a motivação para a acção é, neste caso, a convicção (interiorização do bem e do mal e da legitimidade da entidade que os enuncia) e a sanção.</p><p>DEONTOLOGIA</p><p>A deontologia deriva do grego (deon– deontos) e significa o estudo dos deveres. Emerge da necessidade de um grupo profissional de auto-regular, mas a sua aplicação traduz-se em hetero-regulação, uma vez que os membros do grupo devem cumprir as regras estabelecidas num código e fiscalizadas por uma instância superior (ordem profissional, associação, direcção, etc.).</p><p>Deontologia é vista como filosofia que faz parte da filosofia moral contemporânea, que significa ciência do dever e da obrigação. A deontologia é um tratado dos deveres e da moral. É uma teoria sobre as escolhas dos indivíduos, o que é moralmente necessário e serve para nortear o que realmente deve ser feito.</p><p>O termo deontologia foi criado no ano de 1834, pelo filósofo inglês Jeremy Bentham, para falar sobre o ramo da ética em que o objecto de estudo é o fundamento do dever e das normas. A deontologia é ainda conhecida como "Teoria do Dever".</p><p>Immanuel Kant também deu sua contribuição para a deontologia, uma vez que a dividiu em dois conceitos: razão prática e liberdade. Para Kant, agir por dever é a maneira de dar à acção o seu valor moral; e por sua vez, a perfeição moral só pode ser atingida por uma livre vontade.</p><p>A deontologia também pode ser o conjunto de princípios e regras de conduta ou deveres de uma determinada profissão, ou seja, cada profissional deve ter a sua deontologia própria para regular o exercício da profissão, e de acordo com o Código de Ética de sua categoria.</p><p>Para os profissionais, a deontologia são normas estabelecidas não pela moral mas sim para a correcção de suas intenções, acções, direitos, deveres e princípios.O primeiro Código de Deontologia foi feito na área da medicina, nos Estados Unidos.</p><p>C.1) PARA QUE SERVE A DEONTOLOGIA</p><p>A ética e a deontologiaprofissional servem de um lado, para controlar a acção dos membros de um grupo profissional e, de outro lado, para orientar sua conduta, colaborando para a formação de um grupo que se identifica e é identificado por um modo de agir. Assim, a sustentação de uma profissão depende do conjunto de seus membros, dado, a conduta de cada um.</p><p>A deontologia diz respeito aos “deveres específicos do agir humano no campo profissional”, e a dicologia, trata do “estudo dos direitos que a pessoa tem ao exercer suas actividades” (CAMARGO, 1999, p. 32). Algumas vezes, a deontologia aparece institucionalizada em códigos de conduta, códigos de princípios, estatutos dos serviços, mas geralmente, nos chamados códigos de ética profissional.</p><p>A RELIGIÃO</p><p>Religião vem do latim Religare esignifica aquele fenómeno que religa a relação que ao longo da história se desmoronou ou se desligou que ligava Deus criador e o Homem sua criatura. Mas também inclui o termo latim Relegere, que significa a parte da releitura interior da relação entre Deus e o Homem, a meditação. Portanto a religião é o fenómeno que restabelece a boa relação que o pecado</p><p>rompeu na relação entre o Deus e o Homem.</p><p>Temos três tipos de religiões:</p><p>a) Religiões Reveladas – são aquelas que tem alguém chamado e enviado pela divindade para anunciar aos homens a vontade de Deus. É a religião dos profetas tais como o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.</p><p>b) Religiões Iluminadas – são as religiões filosóficas que os seus fundadores não fazem referências de nenhum deus, mas a razão humana. São o caso de Budismo, Hinduísmo, Bramanismo, etc…</p><p>c) Religiões Tradicionais – é o conjunto de todas as religiões tradicionais dos povos tradicionais que tem várias expressões tradicionais. Não há exemplos específicos, mas si falam de todas as religiões tradicionais dos vários povos.</p><p>d.1) Ética e religião</p><p>A ética está presente em todas as religiões em forma de códigos religiosos que obrigam em consciência os aderentes da religião em causa. Na sua totalidade estes códigos vêm da divindade e comunicados pelos profetas ou enviados de Deus e reunidos em livros sagrados.</p><p>Do ponto de vista científico e restrito não se diz ética aos ensinamentos religiosos, mas doutrina ou moral, onde se fala de premiação para os bons seguidores e castigo para os maus seguidores, enquanto a ética é puramente filosófica e a penalização do incumprimento dos seus ditames realiza-se neste mundo. Seja a moral, seja a ética o primeiro juiz é a consciência, que repreende quando agiu mal ou a graça quando agiu bem.</p><p>COSTUMES</p><p>Os costumes são formas de pensar e de viver partilhadas por um grupo. Assentam em regras informais e não escritas que regem as práticas do grupo e que traduzem as suas expectativas de comportamento. Referem-se a valores partilhados, a usos comuns a um grupo ou uma época e que resultam da experiência e da história. Muitas vezes actualizam os valores sociais. São uma forma de regulação implícita que existe desde que os indivíduos vivem em sociedade.</p><p>Não existe uma autoridade que deliberadamente favoreça a interiorização dos valores do grupo pelo indivíduo; esse processo é realizado pela tradição, pela pressão social na conformidade com uma determinada forma de agir, e pela ameaça de marginalização pelo grupo em caso de não conformidade.</p><p>As regras informais transmitem-se oralmente ou por mimetismo, através da socialização pela educação e por diversas instituições sociais. A motivação para adoptar os costumes é o desejo de pertença a um grupo, o conformismo, o hábito e o medo de rejeição. Os dispositivos de regulação são variados. Os que favorecem a transmissão dos costumes são o sistema cultural, os usos (atitudes próprias da tradição de um grupo que geram obrigações), os rituais. Os que asseguram a conformidade são as pressões do grupo e os costumes organizacionais.</p><p>1- Ética – decisão puramente racional, o comportamento do ponto vista filosófico.</p><p>2- Moral – decisões influenciadas pelo pensamento do grupo. O grupo dá as suas normas</p><p>3- Deontologia – decisões orientadas pelas obrigações ou deveres laborais. Pelo código deontológico.</p><p>4- Religião - decisões guiadas pela opção e adesão a uma forma religiosa ou espiritual</p><p>5- Direito – decisões orientadas pelas normas sociais traçadas para serem obedecidas</p><p>6- Costumes – decisões orientadas pela tradição do povo que passa de geração em geração, dos mais velhos aos mais novos.</p><p>7- Ética aplicada – é deontologia profissional que se aplica nas várias profissões.</p>