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Prévia do material em texto

Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
4 º ano
Trabalho de campo
 
Tema:
Deontologia ou Ética Profissional à exceção das Profissões da Educação
 
 Discente: Isália Salimo Gumende Código: 708194127
 O/A Tutor/a: 
Curso: Licenciatura em Administração Pública
Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL։ A0019 
	
	
 
 Maputo, Julho de 2022
	Categorias 
	Indicadores 
	Padrões
	Classificação
	
	
	
	Pontuação máxima
	Nota do Tutor
	Subtotal
	Estrutura
	Aspectos Organizacionais
	· Capa
	0.5
	
	
	
	
	· Índice 
	0.5
	
	
	
	
	· Introdução
	0.5
	
	
	
	
	· Discussão 
	0.5
	
	
	
	
	· Conclusão
	0.5
	
	
	
	
	· Bibliografia
	0.5
	
	
	
Conteúdo
	
Introdução
	· Contextualização (indicação clara do problema)
	1.0
	
	
	
	
	· Descrição dos objectivos
	1.0
	
	
	
	
	· Metodologia adequada ao objecto do trabalho
	2.0
	
	
	
	
Análise e discussão
	· Articulação e domínio do discurso académico (expressão escrita cuidada, coerência/coesão textual)
	2.0
	
	
	
	
	· Revisão bibliográfica nacional e internacionais relevantes na área de estudo 
	2.0
	
	
	
	
	· Exploração dos dados 
	2.0
	
	
	
	Conclusão
	· Contributos teóricos práticos 
	2.0
	
	
	
Aspectos gerais
	
 Formatação
	· Paginação, tipo e tamanho de letra, paragrafo, espaçamento entre linhas
	1.0
	
	
	Referencias Bibliográficas
	Normas APA 6ª edição em citações e bibliografia
	· Rigor e coerência das citações/ referências bibliográficas
	4.0
	
	
ÍNDICE
1. Introdução	1
1.1.Ojectivos	1
1.2. Metodologia	1
1.3.ENQUADRAMENTO TEÓRICO	2
1.3.1. Ética 	2
1.3.1.1. Ética Profissional 	2
1.3.2. Deontologia	2
1.4. ABORDAGEM PRINCIPAL DO TEMA	.2
1.4.1. Ética e deontologia Profissional do Professor	2
1.4.1.1. Ética e Deontologia dos Professores Moçambicanos	5
2. Considerações finais	6
3. Referências bibliográficas	7
1. Introdução
Ética é um princípio que deve nortear a qualquer indivíduo dentro do seu contexto para o garante da socialização amena nas relações inter e intra-pessoais. Por isso, actualmente, no mundo profissional, a ética se associa à Deontologia que é a base fundamental da execução e prática profissional de um profissional, uma vez que ele (profissional) deve ser dentro do seu sector. É neste prisma que se propõe em estudar Deontologia ou Ética Profissional à exceção das Profissões da Educação, e averiguar a sustentabilidade destes conceitos na aplicação prática da vida, com o objectivo de apresentar uma reflexão em torno das práticas docentes na vertente da Ética e Deontologia dos profissionais da educação no geral e professores em Moçambique.
1.2.Objectivos
Geral 
· Falar da Deontologia ou Ética Profissional das Profissões da Educação
Específicos 
· Conceituar a ética;
· Compreender a ética Profissional;
· Analisar a deontologia;
· Descrever a profissão de Professor;
· Conhecer as competências e Ética do Professor;
· Analisar a Ética e deontologia Profissional do Professor e 
· Falar da Ética e Deontologia dos Professores Moçambicanos.
1.3. Metodologia
Do ponto de vista metodológico, esse trabalho consiste em uma revisão bibliográfica de literaturas que versam sobre Deontologia ou Ética Profissional das Profissões da Educação, buscando retirar dessa vasta literatura, inclusive oriunda de tendências teóricas diferentes e até divergentes, as informações que demonstram ser válida a hipótese levantada.
1.3. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
1.3.1. Ética 
A ética, em sentido mais amplo, tem sido compreendida como “a ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes”. Desta maneira, abrange os estudos de aprovação ou desaprovação das atitudes dos homens e também o valor da medição do que é considerado real e voluntarioso no campo das acções virtuosas. Em síntese, a ética analisa a vontade e o desempenho virtuoso da pessoa em relação às suas intenções e actuações perante si mesmo e também à comunidade a qual está inserida (SÁ, 2001, p.15).
1.3.1.1. Ética Profissional
Perante Camargo (2001) a ética profissional consiste na aplicação da ética geral no campo das actividades profissionais. É preciso que a pessoa esteja imbuída de certos princípios ou valores próprios do ser humano e colocá-los em prática nas suas actividades no trabalho.
São princípios da ética profissional a deontologia, que é o estudo dos deveres específicos, que orientam a forma como a pessoa deve agir no campo profissional e a diceologia, que estuda os direitos pertencentes à pessoa no exercício de suas actividades (CAMARGO 2001).
Assim, a ética profissional deve fazer parte da pessoa humana, devendo ser constantemente exercida pelo grupo de pessoas que desenvolvem determinado comportamento na produção de bens ou serviços.
 1.3.2. Deontologia
O termo Deontologia surge das palavras gregas “déon”, “déontos” que significa dever e “lógos” que se traduz por discurso ou tratado. Sendo assim, a Deontologia seria o tratado do dever ou o conjunto de deveres, princípios e normas adoptadas por um determinado grupo profissional.
1.4. ABORDAGEM PRINCIPAL DO TEMA.
1.4.1. Ética e deontologia Profissional do Professor
Assim a deontologia é o estudo dos deveres ou regras de natureza ética. Pode também adquirir o significado de um conjunto de deveres, regras, de natureza ética de uma classe profissional.
A deontologia diz respeito ao fazer actos com sentido, resulta ainda da combinação entre fazer algo e a relação com os outros, ou pelo menos o fazer algo com implicação nos outros. Para Monteiro (2006) “a deontologia reflecte preocupação com o agir em relação com os outros, em estabelecer os deveres que tenho para com os outros” (p.3).
O professor é um dos maiores trunfos da escola e esta presente em todos os discursos sobre educação. Independentemente das razões sejam elas boas ou más, em contexto educacional fala-se sempre do professor: estas constatações levam-nos a problemática da ética e da deontologia da função docente, por outro lado, arrastam-nos para o questionamento dos conhecimentos e das competências destes profissionais da educação que são determinantes para o desenvolvimento e a dignificação da profissão. Em ambas as situações (ética e deontologia do professor; conhecimentos, competências e desenvolvimento profissional), estamos perante questões atuais da maior relevância porque, para além do currículo da formação de docentes ter múltiplas influencias (sociais, politicas, culturais e económicas etc.), são notórias e preocupantes as divergências e contradições entre discursos e práticas.
No entanto que em qualquer profissão existe uma componente ética e deontológica. No campo da educação, como esta em causa a pessoa humana, por força de razão, o professor tem que valorizar a dimensão axiológica. Segundo Monteiro (1996) o professor tem deveres profissionais “ para com educando” (p.33), entre os quais podemos destacar os de:
• Não abusar do poder e posição que lhe confere a sua função nem desvia-los dos seus fins, designadamente pela sua comercialização; Ser incessantemente competente; Respeitar a dignidade, liberdade e diferença – cultural social e pessoal de cada educando, sem descriminação alguma, tratando-o sempre como sujeito dos seus direitos e nunca como objecto a moldar á imagem e semelhança dos adultos e da sociedade; Respeitar o nome de cada educando, como elemento constitutivo da sua identidade e do sentimento da sua dignidade; respeitar a privacidade de cada educando, e o seu direito ao silêncio; Guardar sigilo sobre informações confidenciais obtidas na sua relação com os educandos, numa base de confiança, excepto por razões profissionais ou imposição legal; Permitir e estimular o exercício dos direitos do educando, para promover o desenvolvimento da sua autonomia e responsabilidade; respeitar o direito do educando ao erro, no seu aprender a ser, a conhecer e a fazer; Confiar no educando e nas suas possibilidades deser mais e melhor;
• Não impor convicções e opiniões, antes reservar as suas posições mais pessoais, sempre que recomendável e não ostentar emblemas de qualquer filiação ideológica ou crença, excepto quando for óbvio, notório ou público;
• Ser justo, compreensivo e bondoso nos seus juízos e decisões, nomeadamente na avaliação do trabalho dos educandos e no julgamento e sanção das suas infracções disciplinares; Respeitar o nome de cada educando, como elemento constitutivo da sua identidade e do sentimento da sua dignidade; respeitar a privacidade de cada educando, e o seu direito ao silêncio;
• Guardar sigilo sobre informações confidenciais obtidas na sua relação com os educandos, numa base de confiança, excepto por razões profissionais ou imposição legal;
• Permitir e estimular o exercício dos direitos do educando, para promover o desenvolvimento da sua autonomia e responsabilidade; respeitar o direito do educando ao erro, no seu aprender a ser, a conhecer e a fazer;
• Confiar no educando e nas suas possibilidades de ser mais e melhor;
• Ser imparcial, objectivo e aberto á diversidade e ao possível;
• Não impor convicções e opiniões, antes reservar as suas posições mais pessoais, sempre que recomendável e não ostentar emblemas de qualquer filiação ideológica ou crença, excepto quando for óbvio, notório ou público;
• Ser justo, compreensivo e bondoso nos seus juízos e decisões, nomeadamente na avaliação do trabalho dos educandos e no julgamento e sanção das suas infracções disciplinares;
• Não aceitar presentes individuais ou colectivos que possam ser como intenção tácita ou efeito a obtenção de favorecimentos ou ser assim publicamente interpretados;
A profissão docente é uma profissão essencialmente ética, na qual os aspectos deontológicos são complexos e delicados, constituindo, indubitavelmente, uma dimensão do profissionalismo docente.
Carvalho (1996) sublinha que “a educação é um processo antropológico enquanto contribui para a construção do homem na sua plenitude” (p.201). Como tal, entendemos por ética como reflexão filosófica sobre a moral, sobre os princípios que devem orientar a acção do homem no mundo. A ética distingue-se da moral, sendo essa entendida como um conjunto de normas e regras de conduta. Por deontologia, entendemos a moral profissional.
Atendendo a especificidade e a complexidade do ato educativo, consideramos necessário e responsável, de forma a encontrar pontos consensuais numa matéria que a todos implica e a todos diz respeito, se queremos afirmar a docência como uma verdadeira profissão. “Mas, quando fazemos o apelo á responsabilidade ética do educador não o fazemos como algo que se possa impor á maneira de um modelo ou de uma regra” (Baptista, 1999, pág. 74). Este apelo é feito no interior da comunidade educativa, de forma a atingir o nível elevado de consciencialização ética e uma reflexão sistemática sobre a deontologia são instrumentos de preservação da imagem e prestígio sociais destas.
Estrela (1991) refere que “esta ideia é valida não apenas para a docência, mas para todas as profissões; o que acontece é que aqui os aspectos deontológicos tornam-se mais relevantes uma vez que se trata de uma profissão que tem por objecto a formação e o desenvolvimento de pessoas, especialmente jovens e crianças” (p. 581).
1.4.1.1. Ética e Deontologia dos Professores Moçambicanos
Ao discorrer em torno da Deontologia, ALONSO (2008:179) fala da Deontologia profissional como sendo os deveres e as obrigações do profissional, aquilo que é preciso exigir de todo profissional no desempenho das suas funções. O normal é que essas formas tenham sido regidas, compiladas em um código escrito e aprovado pelo colectivo profissional. Notamos aqui que o professor no contexto moçambicano, no âmbito deontológico, deve obedecer ao plasmado no Estatuto do Professor conjugado com o Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado.
Quando se fala da corrupção no sector de educação em Moçambique, o fenómeno é directamente associado aos princípios éticos e deontológicos que norteiam a profissão docente. O mesmo fenómeno, o da corrupção, vai se aliar a questão de baixos salários e consequentemente do suborno. 
De acordo com MOSSE e CORTEZ (2006:19): 
“Como a grande maioria dos funcionários do sector público, os funcionários do sector da educação – professores dos mais variados níveis – apresentam com argumento de que se envolve facilmente na corrupção porque recebem salários baixos e não têm quaisquer incentivos, por isso não se sentem motivados. E os professores de carreira alegam que o sistema de carreiras profissionais beneficia os seus colegas contratados.”
Relativamente ao mesmo assunto, os autores supracitados, destacam que em vários debates sobre a corrupção no sector público tem sido consensual a ideia de que uma boa remuneração é um passo para que se tenha um serviço público honesto. Por isso mesmo, é que varias vozes da sociedade civil moçambicana considera que salários baixos no sector da educação são considerados um incentivo à prática da corrupção: funcionários públicos, neste caso professores, mal pagos tornam-se menos resistentes à ofertas de suborno que aqueles funcionários que recebem melhores salários.
Portanto, o suborno, como se sabe, no sector da educação está, muitas vezes associado à questão de baixos salários. 
Constituem também grandes questões actuais, quando se fala da ética e deontologia do professor, aspectos inerentes ao aliciamento vs assédio sexual. Esses aspectos são incontornáveis nos dias que correm na medida em que gozam de propriedades comuns ao nível da sua execução, isto é são aspectos praticados pelos docentes assim como pelos estudantes.
Ora vejamos, o assédio sexual é um tipo de coerção de carácter sexual praticada geralmente por uma pessoa em posição hierárquica superior em relação a um subordinado (mas nem sempre o assédio é empregador - empregado, o contrário também pode acontecer), normalmente em local de trabalho ou ambiente académico. O assédio sexual caracteriza-se por alguma ameaça, insinuação de ameaça ou hostilidade contra o subordinado.
Como observamos, o assédio sexual também está presente no meio académico, sobretudo no ambiente escolar em que professores aliciam as suas alunas em troca de notas, entretanto, em alguns casos, não poucos, as próprias alunas é que propõem aos professores o envolvimento sexual para que possam obter boas notas nos testes e exames. 
2. Considerações finais
A questão da ética e deontologia do docente é um domínio que vem sendo discutido nos últimos tempos, com bastante visibilidade no seio pedagógico e sobretudo no seio académico, pois a docência é considerada como uma actividade essencialmente ética, quer pelas finalidades da acção educativa, quer pela exigência de rigor profissional e moral no seu desempenho. A dimensão ética da docência reside na contribuição prestada para a formação da personalidade do aluno.
Suborno vs baixos salários e assédio sexual vs aliciamento são questões que devem ser traduzidas cautelosamente e com muito rigor ao nível da prática docente, na medida em que cada um destes aspectos vigora na execução profissional e podem traduzir-se em aspectos malignos quando enfermam a regra normativa dos profissionais.
Por isso, o docente na era contemporânea deve ser, deve fazer, deve conhecer e deve colaborar conjuntamente nas várias abordagens dialécticas para consubstanciar naquilo que é mais desejado num profissional íntegro da educação. Portanto, a escolha duma profissão implica a aceitação dos seus princípios e preceitos deontológicos, assim o acto pedagógico é irredutível à sua dimensão técnica porque a educação é um fenómeno radicalmente ético.
E, pensamos que a integração da ética e deontologia profissional, não apenas como tema transversal, mas como uma disciplina nuclear na formação docente nos curricula da educação, isto é, na formação dos professores, é um aspecto irredutível e primordial para a integridade profissional dos vigentes, pois tanto a ética deontológica como a deontologia, seocupam de deveres, simplesmente éticos em um caso, explicitamente profissionais no caso da deontologia profissional.
3. Referências Bibliográficas
ALONSO, Augusto Hortal. Ética das Profissões. São Paulo, Edições Loyola, 2008.
Baptista, H.; Sedano C. (1999). Crise de identidade. Brasília, Petrópolis: Editora vozes.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
Carvalho, A. (1996). Epistemologia das ciências da educação. Porto: Porto Editora
Estrela, M.T. (1991). Deontologia e formação moral dos professores. 3º Edição. Sociedade de ciências da educação.
Https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/17417/1/RosaDisserta%C3%A7%C3%A3o.pdf
Monteiro, A. (1996). Problemas e práticas. 2º Edição. Porto: Editorial presença. 
Monteiro, A. (2006). Para uma deontologia dos professores, Coimbra, editora sindicato dos professores da região centro.
MOSSE, Marcelo e CORTEZ, Edson. A Pequena Corrupção no Sector de Educação em Moçambique. Maputo, CIP, 2006.
SÁ, António Lopes de. Ética Profissional. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
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