Relatório do Ensino Fundamental - Nubia

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<p>22</p><p>FACULDADE SUCESSO</p><p>CURSO PEDAGOGIA</p><p>NÚBIA MARIA FERREIRA DE OLIVEIRA</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>BOM JARDIM – MA</p><p>NOVEMBRO DE 2020</p><p>NÚBIA MARIA FERREIRA DE OLIVEIRA</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Relatório de Estágio Supervisionado em Docência do Ensino Fundamental apresentado a Faculdade Sucesso - FAS como um dos requisitos para obtenção de nota da disciplina de Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Pedagogia sob a Orientação do Professor(a):</p><p>BOM JARDIM – MA</p><p>NOVEMBRO DE 2020</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO	4</p><p>2. DESENVOLVIMENTO	6</p><p>2.1. Descrição das atividades realizadas durante o estágio	6</p><p>3. DIMENSÕES AVALIADAS	12</p><p>3.1. Dados da Escola	12</p><p>3.2. Estrutura Física e Equipamentos	12</p><p>3.3. Fundação/Organização	14</p><p>3.4. Distribuição dos Estudantes nas turmas	15</p><p>4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	16</p><p>5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	19</p><p>REFERÊNCIAS	20</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>Durante a faculdade, estágios imersivos na área de estudo são essenciais para resultados bem-sucedidos após a formatura. Os ambientes de sala de aula podem envolver discussão, debate, interação com colegas e experiências de aprendizagem compartilhadas, mas é importante buscar oportunidades para aplicar e desenvolver os conceitos acadêmicos que está aprendendo em um ambiente profissional também (BORSSOI, 2008).</p><p>Aprender, crescer e, o mais importante, preparar-se para a vida e para uma carreira é o objetivo da faculdade. Geralmente, um estágio é uma troca de experiência de serviço específica para uma tarefa entre um aluno e uma empresa. Nos estágios, os conceitos de sala de aula tornam-se repentinamente ferramentas reais do comércio, conforme interage e aprende em um ambiente profissional. As experiências de estágio são formais, formativas e fundamentais para a carreira (BERNARDY, 2012).</p><p>Desenvolver conhecimento de colaboração no local de trabalho, etiqueta empresarial e táticas de comunicação fortes estão entre as “habilidades pessoais” vitais que só podem ser aprendidas no trabalho. Dessa forma, os estágios em na área de estudo irão construir um currículo e ensinar qualidades instrumentais para o desenvolvimento da carreira profissional. Os estágios não apenas ajudam a desenvolver o profissionalismo, mas também estimulam o crescimento do caráter. Muitos empregadores até valorizam as qualidades pessoais acima do conhecimento profissional quando se trata de emprego (SCALABRIN; MOLINARI, 2013).</p><p>Características como integridade, comprometimento e automotivação são vários traços que são aprendidos durante um estágio. O aprimoramento da competência é um grande benefício de um estágio, mas construir o caráter no local de trabalho é uma vantagem igualmente grande. Os estágios são o lugar perfeito para aprender, testar suas habilidades e crescer pessoalmente, para que se possa sair e aplicar o que se sabe ao mundo real (ROSA; WEIGERT; SOUZA, 2012).</p><p>Os estágios são fundamentais na preparação dos alunos para o mercado de trabalho e na oferta de oportunidades após a formatura. A maioria dos empregadores procura graduados prontos para a carreira, equipados com experiências e habilidades anteriores em um determinado campo.</p><p>Sabe-se que para o exercício de certas profissões o estágio curricular é componente obrigatório para a obtenção do diploma de conclusão do curso de magistério, com habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do ensino fundamental, O estágio supervisionado está alicerçado nos seguintes dispositivos legais: Parecer CEE nº316/1997-Alteração Curricular do curso de Magistério- Educação Infantil e anos Iniciais do ensino fundamental, da rede estadual (FELÍCIO; DE OLIVEIRA, 2008).</p><p>A realização do estágio foi na E. M. E. B. Dr. Antonio Muniz Alves, localizada na Rua do Flamengo s/n, CEP: 65380-000, do Município de Bom Jardim, Maranhão. A escola está inscrita no CNPJ: 05.128.8007.0001-28, sob a direção de Rejane de Melo Oliveira, e vice-direção Vaneza Ramos de Amorim Cruz, com coordenação pedagógica de Jocicleia Costa de Araújo e Lídia de Oliveira Moraes. A duração do estágio teve início no dia 11 de março de 2020 e término no dia 16 de março de 2019. É importante ressaltar que durante o estágio, houve a necessidade de se interrompe-lo por conta da Pandemia do COVID-19, no entanto, algumas atividades substituiu as horas pendentes para a conclusão do estágio.</p><p>Este relatório tem o objetivo de proporcionar a relação entre teoria e prática é crucial no decorrer da vida acadêmica é, quando acontece a grande maioria o primeiro contato direto com a realidade profissional, através dos problemas e desafios encontrados. A observação e intervenção permitiram que houvesse uma análise com um olhar mais criterioso, na procura de contribuições que seja essencial para desenvolver os diversos aspectos observados durante o Estágio.</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>A instituição pertence a rede de escolas do município de Bom Jardim, um município brasileiro do estado do Maranhão, que possui população de 41.435 habitantes (IBGE 2016), com área de 6.771,88 km² e densidade demográfica de 5,93 hab/km², localizada às margens da BR-316, que a liga ao estado do Pará, faz parte da microrregião do Vale do Pindaré. O município de Bom Jardim é o 7º maior no estado.</p><p>A escola sob a direção de Rejane de Melo Oliveira nos autorizou a realização do estágio supervisionado em docência do ensino fundamental. Encontro com a professora regente, a coordenação e a direção da escola; No momento em chegamos a escola fomos recebidos pela diretora e coordenadora, que nos acolheu muito bem e nos apresentou ao corpo docente informando-os que estaríamos a partir dali como estagiários para juntos desenvolver o bom trabalho no processo de ensino aprendizagem na instituição de ensino.</p><p>Observou-se que os planos de aula (Anexo), plano mensal (Anexo) e plano de curso estão de acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), e com a realidade de cada aluno, pois os mesmos trabalham com os eixos que orientam para a construção das diferentes linguagens pelas crianças e para as relações que estabelecem com os objetos de conhecimento: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita Natureza e Sociedade e Matemática. Os Referenciais são um guia de orientação que deverá servir de base para discussões entre profissionais de um mesmo sistema de ensino ou no interior da instituição, na elaboração de projetos educativos singulares e diversos.</p><p>2.1. Descrição das atividades realizadas durante o estágio</p><p>19 de fevereiro de 2020</p><p>Turma de 3º ano da Professora Elineide</p><p>O estágio de observação começou no dia 19 de Fevereiro de 2020, o mesmo possui duração de 08:00 horas/aulas, na turma de 3º ano da Professora Elineide, conhecida como Professora Bruna, tendo a sua conclusão no dia 20 de fevereiro de 2020.</p><p>Durante a observação foi constatado vários problemas no desempenho da turma, pois a mesma possuía varias crianças em diferentes fases da alfabetização, desde o pré-silábico até o alfabético. Em uma classe com 26 alunos, a professora conseguia atuar, mesmo com dificuldades, trabalhando com diferentes conteúdos devido aos desníveis alfabéticos.</p><p>Todos os dias, os alunos seguem uma rotina inicial, com a revisão dos deveres de casa e leitura individual.</p><p>20 de fevereiro de 2020</p><p>Turma de 4º ano da Professora Elineide</p><p>As aulas se iniciam às 13h30min.</p><p>Aula:</p><p>Atividades matemáticas de algarismos romanos (escrita de 1 a 50) escritos e numerais;</p><p>Revisão da tabuada na casa de adição de 2;</p><p>Algumas atividades realizadas fora do planejamento.</p><p>21 de fevereiro de 2020</p><p>Planejamento</p><p>Período de 02 a 27 de março de 2020 (Datas comemorativas)</p><p>08 – Dia internacional da mulher</p><p>14 – aniversario de bom jardim</p><p>21 – dia mundial da infância</p><p>22 – Dia mundial da água</p><p>27 de fevereiro de 2020</p><p>Turma de 4º ano da Professora Jeane</p><p>A turma possuía 27 alunos. As aulas se iniciam às 13h30min.</p><p>Aula:</p><p>Atividade de português trabalhando os sons da letra “s”;</p><p>Palavras escrita com “ss”;</p><p>Posição da letra “s” entre vogais e</p><p>Ensino Fundamental: Anos Iniciais</p><p>Turno</p><p>N° de turmas</p><p>1° ano</p><p>2° ano</p><p>3° ano</p><p>4º ano</p><p>5º ano</p><p>Matutino</p><p>Horário: 7:30 às 11:30</p><p>Idade aproximada</p><p>_</p><p>_</p><p>08 anos</p><p>_</p><p>10 anos</p><p>Quantidade de alunos</p><p>_</p><p>_</p><p>22</p><p>_</p><p>46</p><p>Vespertino</p><p>Horário:</p><p>13:30 às 17:30</p><p>Idade aproximada</p><p>06 anos</p><p>07 anos</p><p>08 anos</p><p>09 anos</p><p>Quantidade de alunos</p><p>47</p><p>32</p><p>25</p><p>48</p><p>4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>A aprendizagem baseada no trabalho, seja na forma de um estágio ou de aprendizagem, é atualmente uma das ideias mais influentes no ensino superior e nas políticas de desenvolvimento da força de trabalho. A ideia central por trás dessa defesa da aprendizagem baseada no trabalho é que experiências práticas em contextos autênticos do mundo real são um complemento importante para programas acadêmicos e ensino em sala de aula - uma ideia expressa por pesquisadores educacionais e cientistas aprendizes por décadas (FREIRE, 2001).</p><p>Os estágios, em particular, costumam ser considerada uma situação em que todos ganham: os alunos podem obter experiências de trabalho no mundo real e estabelecer redes profissionais, os educadores têm oportunidades para seus alunos traduzirem a teoria em prática e os empregadores são baratos e trabalhadores qualificados que podem se transformar em novos contratados. Além disso, os estágios são cada vez mais vistos como uma estratégia central para resolver a chamada “lacuna de competências”, de modo que os trabalhadores recém-treinados preencham as vagas abertas, impulsionam as economias locais e, essencialmente, consertam as muitas doenças que os mercados de trabalho locais enfrentam (ANDRADE; RESENDE, 2010).</p><p>Com esses benefícios aparentes e a pressão crescente para as faculdades e universidades adotarem programas de aprendizagem baseados no trabalho, mas afinal o que é um estágio? Antes de examinar o que as literaturas acadêmicas e práticas têm a dizer sobre estágios, vale a pena considerar e articular precisamente o que significa o termo. Conforme examinamos a literatura, rapidamente ficou claro que não existe uma definição única e, na prática, os estágios podem assumir muitas formas diferentes e variar de acordo com uma série de características (BENITES; CYRINO; DE SOUZA NETO, 2013).</p><p>Por exemplo, considere as seguintes definições de estágio. Para MerriamWebster, um estágio é definido como um estudante avançado ou graduado geralmente em uma área profissional (como medicina ou ensino) que ganha experiência prática supervisionada (como em um hospital ou sala de aula). Essa definição considera o que se chama de estágio (em enfermagem) ou docência (em educação) como estágios, na visão de que a experiência é supervisionada e limitada a alunos avançados (BARROS; DA SILVA; VÁSQUEZ, 2011).</p><p>Em contraste, o dicionário considera estágios como a posição de um aluno ou trainee que trabalha em uma organização, às vezes sem remuneração, a fim de obter experiência de trabalho ou satisfazer os requisitos de qualificação. Essa definição vê o aluno como um neófito e os consideram funcionários de uma organização, ao mesmo tempo em que levanta a questão do pagamento (ou falta dele) e a meta de obter qualificações (que muitas vezes está associada a estágios) (LIMA; PIMENTA, 2006).</p><p>As diferenças nessas definições são sintomáticas das diferenças terminológicas e da falta de consistência na definição de estágios evidentes na literatura de pesquisa e prática. Por exemplo, embora alguns acadêmicos especifiquem claramente o que significa o termo “estágio” em suas pesquisas, na maioria dos casos o termo nunca é definido. Além da falta de especificidade operacional, outra questão é o fato de que alguns consideram os estágios abrangendo uma ampla gama de aprendizagem no trabalho (por exemplo, estágios, estágio, estágios, etc.), enquanto outros limitam sua concepção de estágio a curto, programas de aprendizagem baseados nos trabalhos realizados por alunos de graduação (LÜDKE, 2013).</p><p>Outra abordagem amplamente utilizada, que ressalta as questões com a falta de definições claras e padronizadas sobre o que exatamente constitui um estágio, é a dependência dos alunos para indicar se eles participaram ou não de um - sem nenhuma indicação sobre que tipo de programa (por exemplo, duração, natureza do trabalho, link para programa acadêmico, etc.) está sendo documentado (SILVA; TEIXEIRA, 2013).</p><p>Em síntese, um estágio é uma forma de aprendizagem experiencial que integra o conhecimento e a teoria aprendidos em sala de aula com a aplicação prática e o desenvolvimento de habilidades em um ambiente profissional. Os estágios dão aos alunos a oportunidade de obter valiosa experiência aplicada e fazer conexões em campos profissionais que estão considerando para planos de carreira; e dar aos empregadores a oportunidade de orientar e avaliar talentos (PIMENTA, 2013).</p><p>Embora esta definição acrescente clareza sobre a relação entre acadêmicos e experiência no local de trabalho, infelizmente não consegue distinguir estágios de outras formas de aprendizagem baseada no trabalho (por exemplo, programas cooperativos) ou para especificar recursos programáticos que poderiam ser usados para discernir um tipo de estágio de outro. Embora fazer tais distinções possa não parecer importante na prática, para a pesquisa empírica essa clareza é essencial (ROSA; WEIGERT; SOUZA, 2012).</p><p>5. CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>É difícil considerar o papel dos estágios nos cursos de formação de professores, mas é claro que a excelência do professor não se beneficia apenas pela teoria, mas principalmente pela prática e, mais importante, pela reflexão sobre a ação, o diálogo e intervenção constantemente em busca de conhecimento teórico e prático. Da mesma forma, o ensino do conhecimento não é formado apenas pela prática, mas também se nutre da teoria.</p><p>Portanto, pode-se concluir que nos cursos de formação de professores, o estágio é uma forma básica para que os professores entendam a complexidade da prática institucional e das ações dos profissionais, podendo ser utilizado como um método básico para substituir a formação profissional.</p><p>Deste modo, também é muito importante que os professores considerem e compreendam o contexto histórico, social e cultural de uma determinada sociedade. A educação deve ser considerada um fator de desenvolvimento e (trans)formação humana.</p><p>Para isso, é fundamental que o curso de formação oriente seus professores para que convivam com os alunos, observem seus comportamentos, conversem, questionem sobre suas experiências, a fim de auxiliar, orientar o desenvolvimento e a aprendizagem durante o estágio, para formar um professor leal e compreender sua prática em sala de aula.</p><p>Além disso, os cursos de formação e os docentes devem considerar que os estágios são uma oportunidade de aprendizagem de ensino prático, possibilitando as competências de investigação do ambiente escolar e de saberes teóricos, e ter como ideologia norteadora da “reflexão-ação”. Também é necessário que os alunos desenvolvam oportunidades de estágio para esse fim.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANDRADE, Rosana Cássia Rodrigues; RESENDE, Marilene Ribeiro. Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em perspectiva, v. 1, n. 2, 2010.</p><p>BARROS, José Deomar De Souza; DA SILVA, Maria de Fátima Pereira; VÁSQUEZ, Silvestre Fernández. A prática docente mediada pelo estágio supervisionado. Atos de pesquisa em educação, v. 6, n. 2, p. 510-520, 2011.</p><p>BENITES, Larissa Cerignoni; CYRINO, Marina; DE SOUZA NETO, Samuel. Estágio curricular supervisionado: a formação do professor-colaborador. Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp, v. 1, n. 1, p. 116-140, 2013.</p><p>BERNARDY, Katieli; PAZ, Dirce Maria Teixeira. Importância do estágio supervisionado para a formação de professores. XVII Seminário Interinstitucional de ensino, pesquisa e extensão. Anais: Unicruz, p. 1-4, 2012.</p><p>BORSSOI, Berenice Lurdes. O estágio na formação docente: da teoria a prática, ação-reflexão. Simpósio Nacional de Educação; semana da pedagogia, v. 20, 2008.</p><p>FELÍCIO, Helena Maria</p><p>Dos Santos; DE OLIVEIRA, Ronaldo Alexandre. A formação prática de professores no estágio curricular. Educar em revista, v. 24, n. 32, p. 215-232, 2008.</p><p>FREIRE, Ana Maria. Concepções orientadoras do processo de aprendizagem do ensino nos estágios pedagógicos. Colóquio: modelos e práticas de formação inicial de professores, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa. Lisboa, Portugal, p. 1-25, 2001.</p><p>LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis Pedagógica, v. 3, n. 3 e 4, p. 5-24, 2006.</p><p>LÜDKE, Menga. O lugar do estágio na formação de professores. Educação em Perspectiva, v. 4, n. 1, 2013.</p><p>PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática. Cadernos de pesquisa, n. 94, p. 58-73, 2013.</p><p>ROSA, Jeâni Kelle Landre; WEIGERT, Célia; SOUZA, Ana Cristina Gonçalves de Abreu. Formação docente: reflexões sobre o estágio curricular. Ciência & Educação (Bauru), v. 18, n. 3, p. 675-688, 2012.</p><p>SCALABRIN, Izabel Cristina; MOLINARI, Adriana Maria Corder. A importância da prática do estágio supervisionado nas licenciaturas. Revista Unar, v. 7, n. 1, p. 1-12, 2013.</p><p>SILVA, Cláudia Sampaio Corrêa da; TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira. Experiências de estágio: Contribuições para a transição universidade-trabalho. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 23, n. 54, p. 103-112, 2013.</p><p>ANEXO</p>Dos Santos; DE OLIVEIRA, Ronaldo Alexandre. A formação prática de professores no estágio curricular. Educar em revista, v. 24, n. 32, p. 215-232, 2008.
FREIRE, Ana Maria. Concepções orientadoras do processo de aprendizagem do ensino nos estágios pedagógicos. Colóquio: modelos e práticas de formação inicial de professores, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa. Lisboa, Portugal, p. 1-25, 2001.
LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis Pedagógica, v. 3, n. 3 e 4, p. 5-24, 2006.
LÜDKE, Menga. O lugar do estágio na formação de professores. Educação em Perspectiva, v. 4, n. 1, 2013.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática. Cadernos de pesquisa, n. 94, p. 58-73, 2013.
ROSA, Jeâni Kelle Landre; WEIGERT, Célia; SOUZA, Ana Cristina Gonçalves de Abreu. Formação docente: reflexões sobre o estágio curricular. Ciência & Educação (Bauru), v. 18, n. 3, p. 675-688, 2012.
SCALABRIN, Izabel Cristina; MOLINARI, Adriana Maria Corder. A importância da prática do estágio supervisionado nas licenciaturas. Revista Unar, v. 7, n. 1, p. 1-12, 2013.
SILVA, Cláudia Sampaio Corrêa da; TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira. Experiências de estágio: Contribuições para a transição universidade-trabalho. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 23, n. 54, p. 103-112, 2013.
ANEXO