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<p>Principais cocos</p><p>gram-positivos</p><p>Microbiologia clínica</p><p>Profa Carolina Mallmann Wallauer</p><p>carolina.wallauer@ulbra.br</p><p>REVISÃO</p><p>Formas:</p><p>COCOS BACILOS VIBRIÃO</p><p>Arranjos:</p><p>DIPLOCOCOS CADEIAS AGRUPADOS</p><p>Estreptococos</p><p>Estafilococos</p><p>Introdução – Cocos</p><p>gram-positivos</p><p>• Os estafilococos são cocos gram-positivos esféricos, organizados em</p><p>agrupamentos irregulares semelhantes a cachos de uvas.</p><p>• Todos os estafilococos produzem catalase, ao contrário dos estreptococos (a</p><p>catalase degrada H2O2 a O2 e H2O).</p><p>• A catalase é um importante fator de virulência: bactérias que produzem</p><p>catalase podem sobreviver ao efeito letal do H2O2 dentro de neutrófilos.</p><p>• A coagulase, por promover a coagulação do plasma, atua no englobamento</p><p>do local infectado, retardando a migração de neutrófilos a ele.</p><p>PRINCIPAIS PATÓGENOS EM HUMANOS</p><p>GRAM</p><p>IdentificaçãodeEstafilococos</p><p>VISUALIZAR COCOS GRAM-POSITIVOS AGRUPADOS</p><p>(CACHOS DE UVA)</p><p>CocosGramPositivos</p><p>Teste da Catalase</p><p>+</p><p>Staphylococcus</p><p>-</p><p>Streptococcus</p><p>Coagulase</p><p>+</p><p>Staphylococcus</p><p>aureus</p><p>-</p><p>Staphylococcus</p><p>coagulase nega0va</p><p>Novobiocina</p><p>R</p><p>Staphylococcus</p><p>S</p><p>Staphylococcus</p><p>saprophyticus coagulase negativa</p><p>Testes para identificar Staphylococcus</p><p>1) Catalase</p><p>2) Coagulase</p><p>3) Novobiocina</p><p>Teste da Catalase</p><p>Princípio:</p><p>• Verificar a presença da enzima catalase que decompõe H2O2 em água</p><p>e O2 e, desta forma, distinguir os grupos estafilococos e estreptococos.</p><p>• Procedimento:</p><p>• Com alça bacteriológica, retirar uma colônia do meio de cultura</p><p>(preferencialmente não retirar colônias crescidas em ágar sangue</p><p>porque os fragmentos podem se misturar com as colônias e</p><p>produzir um resultado falso- positivo).</p><p>• Colocar a colônia sobre uma lâmina de vidro e adicionar uma gota de</p><p>H2O2 a 3%.</p><p>• Leitura:</p><p>Observar a formação de bolhas.</p><p>• Interpretação:</p><p>• Formação de bolhas indica: Staphylococcus spp</p><p>• Sem formação de bolhas indica: Streptococcus spp.</p><p>Teste da Catalase</p><p>CocosGramPositivos</p><p>Teste da Catalase</p><p>+</p><p>Staphylococcus</p><p>-</p><p>Streptococcus</p><p>Coagulase</p><p>+</p><p>Staphylococcus</p><p>aureus</p><p>-</p><p>Staphylococcus</p><p>coagulase nega2va</p><p>Novobiocina</p><p>R</p><p>Staphylococcus</p><p>S</p><p>Staphylococcus</p><p>saprophyticus coagulase negativa</p><p>Teste da Coagulase</p><p>Princípio:</p><p>Verifica a habilidade do organismo em coagular o plasma pela ação da enzima</p><p>coagulase.</p><p>A prova em tubo detecta a coagulase livre e a prova em lâmina detecta</p><p>o fator de agregação ou coagulase ligada à célula.</p><p>Método em tubo Método em lâmina</p><p>Os estafilococos produzem dois tipos de coagulase: estafilocoagulase,</p><p>uma coagulase livre que produz coagulação verdadeira do plasma, e</p><p>fator estafilocócico de agregação, uma coagulase ligada à parede</p><p>celular, que induz agregação de células em presença de fibrinogênio.</p><p>Teste da Coagulase –métodoemtubo</p><p>• Procedimento:</p><p>• Colocar 0,5 mL de plasma em tubo de ensaio;</p><p>• Adicionar uma alçada de colônia diretamente no plasma de coelho com EDTA;</p><p>• Incubar por 4 h a 35±2ºC em estufa ou banho-maria; caso não haja formação de</p><p>coágulo, incubar por 24 h.</p><p>• Leitura:</p><p>• Formação de coágulo observada pela inclinação suave.</p><p>• Interpretação:</p><p>• Formação de coágulo inteiro ou parcial, identifica</p><p>Staphylococcus aureus;</p><p>• Não há formação de coágulo, identifica Staphylococcus</p><p>coagulase negativa.</p><p>Teste da Coagulase –métodoemtubo</p><p>Staphylococcus coagulase negativa</p><p>Identificação em nível de espécie no grupo dos estafilococos coagulase</p><p>negativa não é realizada rotineiramente no laboratório clínico devido às</p><p>dificuldades metodológicas e alto custo.</p><p>Situação especial ocorre com o S. lugdunensis, que está associado com</p><p>endocardite grave e alta mortalidade; neste caso, a identificação da espécie é</p><p>fundamental para a interpretação do teste de disco difusão para sensibilidade à</p><p>oxacilina, que é diferente daquela preconizada para os outros estafilococos</p><p>coagulase negativa.</p><p>CocosGramPositivos</p><p>Testeda Catalase</p><p>+</p><p>Staphylococcus</p><p>-</p><p>Streptococcus</p><p>Coagulase</p><p>+</p><p>Staphylococcus</p><p>aureus</p><p>-</p><p>Staphylococcus</p><p>coagulase nega2va</p><p>Novobiocina</p><p>R</p><p>Staphylococcus</p><p>S</p><p>Staphylococcus</p><p>saprophyticus coagulase nega2va</p><p>TESTE DA RESISTÊNCIA ÀNOVOBIOCINA</p><p>• Finalidade:</p><p>Verificar se o microrganismo é resistente à novobiocina.</p><p>• Procedimento:</p><p>• Semear como antibiograma em ágar Mueller-Hinton;</p><p>• Colocar um disco de novobiocina 5 µg/mL;</p><p>• Incubar a 35±2ºC por 18 - 24 h.</p><p>TESTE DA RESISTÊNCIA ÀNOVOBIOCINA</p><p>• Leitura:</p><p>Formação de halo, que deve ser medido.</p><p>• Interpretação:</p><p>Formação de halo > Isolamento >> Identificação do microrganismo.</p><p>Staphylococcus aureus –Diagnóstico</p><p>TESTE DA CATALASE: Positiva TESTE</p><p>DA COAGULASE: Positiva</p><p>• É um habitante normal da pele e da região periuretral do homem e das mulheres;</p><p>• Depois da Escherichia coli, é o agente mais comum de infecção urinária em</p><p>mulheres na faixa de 20 a 40 anos de idade;</p><p>• Pode causar infecção urinária no homem (principalmente depois dos 50 anos)</p><p>• Sua patogenicidade está relacionada com a sua capacidade de aderir às células</p><p>do epitélio urinário.</p><p>Staphylococcus saprophyticus</p><p>Staphylococcus saprophyticus – Diagnóstico</p><p>Gram >> Isolamento >> Identificação do microrganismo.</p><p>TESTE DA CATALASE: Positiva</p><p>TESTE DA COAGULASE: Negativa</p><p>RESISTÊNCIA À NOVOBIOCINA: Sim</p><p>• É a espécie que predomina na pele e nas mucosas de indivíduos normais.</p><p>• As principais doenças causadas por S. epidermidis estão associoadas ao uso</p><p>de dispositivos médicos implantados, tais como catéteres e próteses.</p><p>• Podem causar bacteremias, endocardites, artrites, infecções do trato urinário,</p><p>infecções relacionadas ao uso de cateter.</p><p>Staphylococcus epidermidis</p><p>Staphylococcus epidermidis – Diagnóstico</p><p>Gram >> Isolamento >> Identificação do</p><p>microrganismo.</p><p>TESTE DA CATALASE: Positiva</p><p>TESTE DA COAGULASE: Negativa</p><p>RESISTÊNCIA À NOVOBIOCINA: Não</p><p>Estreptococos</p><p>• São capazes de causar diversas doenças como: infecções do trato</p><p>respiratório, pele e tecidos moles, endocardites, sepse e meningites.</p><p>• Os estreptococos são caracterizados como cocos Gram-positivos em</p><p>cadeias (longas ou curtas), anaeróbios facultativos e não produtores de</p><p>catalase.</p><p>• Podem produzir hemolisinas, e os tipos de reação hemolítica em ágar sangue,</p><p>têm sido utilizados na classificação de estreptococos.</p><p>Estreptococos</p><p>• Alfa-hemólise ( α ): é caracterizada por uma hemólise parcial, associada</p><p>com a perda parcial de hemoglobina pelas hemácias, ocorrendo uma zona</p><p>cinza-esverdeada no meio de cultura ao redor da colônia. Streptococcus</p><p>pneumoniae caracteriza-se por produzir este tipo de hemólise.</p><p>• Beta-hemólise ( ß ): é caracterizada pela lise completa das hemácias que</p><p>rodeiam a colônia, ocorrendo uma zona transparente (zona de lise total) ao</p><p>redor da colônia. Os estreptococos com esta característica são</p><p>denominados beta-hemolíticos;</p><p>• Gama-hemólise (γ): é caracterizada pela ausência de hemólise. Cepas desses</p><p>microrganismos não hemolíticos, ou d-hemolíticos, não causam modificação no</p><p>meio de ágar sangue de carneiro;</p><p>Estreptococos</p><p>IdentificaçãodeEstreptococos</p><p>GRAM</p><p>VISUALIZAR COCOS GRAM-POSITIVOS EM CADEIAS</p><p>(LONGAS, CURTAS OU AOS PARES)</p><p>Streptococcus</p><p>Catalase Negativo</p><p>Alfa-hemólise Beta-hemólise Gama-hemólise</p><p>Optoquina:</p><p>S = S. pneumoniae</p><p>R= S. grupo viridans</p><p>Camp test:</p><p>+ = S. agalactiae</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>PYR:</p><p>+ = S. pyogenes</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>Bile esculina:</p><p>+ = Enterococcus sp.</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>NaCl 6,5%:</p><p>+ = Enterococcus sp.</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>Pesquise sobre</p><p>o teste de bile</p><p>solubilidade</p><p>Teste da optoquina</p><p>• Finalidade: Para este teste, em geral, utiliza-se o disco de optoquina de 6 mm</p><p>contendo 5 µg da droga.</p><p>Procedimento:</p><p>• Preparar uma suspensão do isolado em solução salina correspondente a 0,5 da</p><p>escala de McFarland;</p><p>• Semear a suspensão em uma placa de ágar sangue de carneiro 5%;</p><p>• Após a absorção da suspensão pelo meio de cultura, colocar um disco de</p><p>optoquina na superfície do meio semeado, com o auxílio de uma pinça;</p><p>• Incubar a 35±2ºC em microaerofilia por 18 - 24 h;</p><p>• Fazer a leitura do halo de inibição do crescimento bacteriano.</p><p>Interpretação:</p><p>• Presença de halo >14 mm indica que a cultura é sensível à optoquina,</p><p>sendo identificado para Streptococcus pneumoniae</p><p>Teste da optoquina</p><p>Streptococcus</p><p>Catalase Negativo</p><p>Alfa-hemólise Beta-hemólise Gama-hemólise</p><p>Optoquina:</p><p>S = S. pneumoniae</p><p>R= S. grupo viridans</p><p>Camp test:</p><p>+ = S. agalactiae</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>PYR:</p><p>+ = S. pyogenes</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>Bile esculina:</p><p>+ = Enterococcus sp.</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>NaCl 6,5%:</p><p>+ = Enterococcus sp.</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>TestedeCamp</p><p>Finalidade:</p><p>• O teste visa a identificação de cepas de S. agalactiae. Estas cepas produzem o fator</p><p>CAMP que atua sinergicamente com a β-hemolisina produzida pelo</p><p>Staphylococcus aureus em ágar sangue.</p><p>Procedimento:</p><p>• Semear um inóculo de Staphylococcus aureus ATCC de um ponto a outro da placa de</p><p>ágar sangue;</p><p>• Semear perpendicularmente (90°) a colônia de Streptococcus β- hemolítico a ser</p><p>testada, sem que haja o contato com a estria de Staphylococcus aureus;</p><p>• Incubar a 35±2ºC em atmosfera de 5% de CO2 por 24 h.</p><p>Interpretação:</p><p>• A formação de uma seta ou meia-lua convergindo para o S.aureus</p><p>indica que o teste é positivo e indicativo de S.agalactiae;</p><p>• Se não houver formação de seta ou meia-lua, o teste é negativo.</p><p>TestedeCamp</p><p>Teste de PYR</p><p>Finalidade: O teste de PYR determina a atividade da enzima pyrrolidonil arilamidase</p><p>produzida pelo S. pyogenes.</p><p>Procedimento:</p><p>• Com auxílio de uma pinça, retirar um disco de PYR do frasco e colocá- lo sobre uma</p><p>lâmina;</p><p>• Pingar uma gota de água destilada estéril;</p><p>• Realizar um esfregaço com a bactéria a ser testada, recém-isolada, sobre o disco de PYR</p><p>umedecido;</p><p>• Aguardar alguns minutos e colocar uma gota do reagente PYR.</p><p>• A reação ocorrerá em até 1 minuto.</p><p>Interpretação:</p><p>Teste de PYR positivo: cor vermelha</p><p>Teste de PYR negativo: coloração amarela ou alaranjada</p><p>Resultado positivo:</p><p>Beta-hemolítico: S. pyogenes</p><p>Gama-hemolítico: Enterococcus spp.</p><p>Teste de PYR</p><p>Streptococcus</p><p>Catalase Negativo</p><p>Alfa-hemólise Beta-hemólise Gama-hemólise</p><p>Optoquina:</p><p>S = S. pneumoniae</p><p>R= S. grupo viridans</p><p>PYR:</p><p>+ = S. pyogenes</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>Bile esculina:</p><p>+ = Enterococcus sp.</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>NaCl 6,5%:</p><p>+ = Enterococcus sp.</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>Camp test:</p><p>+ = S. agalactiae</p><p>- = Streptococcus spp.</p><p>Princípio: Verifica a capacidade da bactéria hidrolisar a esculina em esculetina e</p><p>glicose, na presença de bile.</p><p>Procedimento: Picar o meio e na volta semear a superfície do meio. Incubar a 35 ±2°</p><p>durante 24 horas.</p><p>Leitura e interpretação:</p><p>Positivo: desenvolvimento de coloração preta na base e na superfície inclinada do meio ou</p><p>apenas na superfície.</p><p>Negativo: o meio não altera a cor ou fica levemente</p><p>enegrecido no ápice da superfície inclinada.</p><p>Ágar bile-esculina</p><p>Princípio: verificar a capacidade de a bactéria crescer em meio com NaCl a 6,5%.</p><p>Teste utilizado para diferenciar Enterococcus spp. de Streptococcus spp.</p><p>Procedimento: Inocular a cepa diretamente no caldo dom uma alça bacteriológica.</p><p>Incubar a 35 ±2° durante 24 horas.</p><p>Leitura e interpretação:</p><p>Positivo: amarelo ou há somente a turvação do meio</p><p>Negativo: meio límpido, sem turvação ou sem mudança de</p><p>cor.</p><p>NaCl 6,5%</p><p>• Streptococcus pneumoniae</p><p>• Streptococcus agalactiae</p><p>• Streptococcus pyogenes</p><p>Principais estreptococos de interesse médico</p><p>• Podem estar dispostos aos pares ou em cadeias curtas;</p><p>• Quando aos pares, são lanceolados (chama de vela);</p><p>• Colônias alfa-hemolíticas;</p><p>• Podem ser encontrados no trato respiratório superior de indivíduos normais, mas</p><p>é considerado um dos principais patógenos humanos.</p><p>Streptococcus pneumoniae (pneumococo)</p><p>Principais doenças:</p><p>• Pneumonia</p><p>• Meningite</p><p>• Bacteremia</p><p>• Otite</p><p>• Sinusite</p><p>Streptococcus pneumoniae (pneumococo)</p><p>Pneumonia</p><p>• Infecção aguda, normalmente precedida de um estado gripal;</p><p>• Afeta os lóbulos inferiores dos pulmões, sendo mais frequente em crianças e</p><p>idosos.</p><p>• A pneumonia ocorre quando os microrganismos sobrevivem à fagocitose</p><p>pelos macrófagos pulmonares e proliferam-se nos alvéolos, onde sofrem</p><p>autólise promovendo a liberação de substâncias que provocam inflamação.</p><p>• Pode colonizar assintomaticamente o trato vaginal das mulheres e causar</p><p>infecções graves em recém-nascidos (meningite, sepse, pneumonia).</p><p>Streptococcus agalactiae</p><p>Em gestantes podem causar desde</p><p>infecções urinárias até quadros de</p><p>sepse ou meningite.</p><p>Recém-nascidos</p><p>Síndrome precoce:</p><p>Ocorrem na primeira semana de vida;</p><p>Podem ser adquiridas no útero em consequência da aspiração de líquido amniótico contaminado ou</p><p>durante a passagem pelo canal do parto colonizado pela bactéria.</p><p>Manifestações clínicas: pneumonia, artrite séptica, sepse e meningite;</p><p>Síndrome tardia:</p><p>Ocorrem de 7 a 90 dias após o nascimento;</p><p>Fontes de infecção: própria mãe ou outras crianças doentes;</p><p>Manifestação mais comum: bacteremia associada à meningite.</p><p>• A maioria das infecções tem início nas vias aéreas superiores (faringe) ou</p><p>na pele.</p><p>Doenças:</p><p>• Faringites</p><p>• Piodermites (infecção purulenta da derme)</p><p>• Erisipela (infecção aguda da pele)</p><p>• Síndromes tóxicas</p><p>Streptococcus pyogenes</p><p>Erisipela</p><p>Infecção aguda da pele que se caracteriza por vermelhidão da área afetada, dor local,</p><p>febre e calafrios.</p><p>A pele afetada encontra-se mais elevada do que a pele não envolvida;</p><p>É mais comum em crianças e idosos, sendo geralmente precedida de infecções</p><p>respiratórias e cutâneas;</p><p>Em idosos, pode ser acompanhada de bacteremia.</p>