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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>CURSO: Farmácia DISCIPLINA: FÍSICO – QUÌMICA</p><p>NOME DO ALUNO: Yasmim Silva Joaquim</p><p>RA: 2345816</p><p>POLO DE MATRÍCULA: Unip – Peruíbe</p><p>POLO DE PRÁTICA: Polo Rangel - Unip Santos</p><p>DATA DAS AULAS PRÁTICAS</p><p>09 / 03 / 2024</p><p>06 / 04 / 2024</p><p>04 / 05 / 2024</p><p>01 / 06 / 2024</p><p>São Paulo, 08 DE junho DE 2024</p><p>ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS</p><p>RESULTADO</p><p>Aula 1 Roteiro 1: Solubilidade de soluções: Caracterização de soluções</p><p>insaturadas e supersaturadas</p><p>1.1 Soluções de Tiossulfato de sódio</p><p>Primeiramente temos o preparo e avaliação das soluções insaturadas,</p><p>saturadas e supersaturadas. Logo após adicionamos 5 ml de agua destilada em três</p><p>tubos de ensaio que identificamos (A, B e C). Assim colocamos os tubos de ensaio</p><p>banho de gelo por 5 minutos, aí pesamos em uma balança semi-analitica a massa do</p><p>tiossulfato de sódio (Na₂S₂O₃).</p><p>Transferimos a massa já pesada para os tubos de ensaio, no tubo A</p><p>adicionamos 1,500g, no tubo B adicionamos 3,505g e no tubo C colocamos 7,000g.</p><p>Logo após classificamos o resultado do preparo das soluções:</p><p>Tubo A: ficou solúvel e na sua classificação ficou como insaturada quando está</p><p>abaixo da curva de solubilidade.</p><p>Tubo B: ficou solúvel e na sua classificação ficou como saturada quando o seu</p><p>ponto já está sobre a curva de solubilidade.</p><p>Tubo C: ficou corpo de chão e na sua classificação ficou como saturada quando</p><p>o seu ponto já está sobre a curva de solubilidade.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>1.2 Soluções de Cloreto de Amônio (NH4Cl)</p><p>O preparo e a caracterização da solução foi assim, adicionamos 5 ml de agua</p><p>destilada em 3 tubos de ensaio e identificamos como (D, E e F) logo após colocamos</p><p>em banho a 40°C por 5 minutos.</p><p>Pesamos na balança semi-analitica o tissulfato de sódio Na₂S₂O₃, transferimos</p><p>para os tubos equivalente no tudo D 0,500g no tudo E 2,290g e no F 5,000g e agitamos</p><p>para ver se ocorreu a dissolução por completa do sal. Logo após classificamos o</p><p>resultado do preparo da solução do Cloreto de Amônio (NH4Cl).</p><p>Tubo D: ficou solúvel e na sua classificação ficou como insaturada quando</p><p>está abaixo da curva de solubilidade.</p><p>Tubo E: ficou solúvel e na sua classificação ficou como saturada quando o seu</p><p>ponto já está sobre a curva de solubilidade.</p><p>Tubo F: ficou corpo de chão e na sua classificação ficou como saturada quando</p><p>o seu ponto já está sobre a curva de solubilidade.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte B: Teste de saturação do sobrenadante para o NH4Cl.</p><p>Com uma pipeta Pasteur retiramos o sobrenadante que observamos na solução</p><p>supersaturada de NH4Cl no tubo F e transferimos o que coletamos para outro tubo de</p><p>ensaio seco e limpo que identificamos como tubo G.</p><p>Colocamos a ponta da espátula de NH4Cl no tubo G e verificamos se teve a</p><p>dissolução ou ele ficou formado o corpo de fundo, mantemos o tubo G no banho por</p><p>40°C deixando exatamente 5 minutos. E o seu resultado foi que não houve a</p><p>dissolução, logo em seguida aumentamos a temperatura para 60°C por 5 minutos e</p><p>assim houve a dissolução por completo.</p><p>Quando retiramos o tubo G do banho de aquecimento e levamos para o banho</p><p>de gele por 5 minutos ficou saturado com precipitado.</p><p>Aula 2 Roteiro 2: Preparo e Caracterização Físico-Química de Coloides</p><p>(GEL E EMULSAO)</p><p>Pesamos Carboximetilcelulose Sódica (CMC) 1,0g e seguida foi o</p><p>Metilparabeno (Nipagin) 0,180g.</p><p>Parte A: Preparo da Fase Aquosa (GEL) – 100ML</p><p>Em um béquer adicionamos toda a agua destilada que foi 98,82ml e logo após</p><p>adicionamos Metilparabeno 0,180g, e levamos para chapa aquecedora a 60°C até</p><p>dissolvência do metilparabeno, assim que retiramos do aquecimento reservamos ao</p><p>lado.</p><p>Colocamos o CMC aos poucos e mantemos a agitação constante e depois</p><p>armazenamos em um pote plástico de boca larga e com tampa e identificamos.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte B: Preparo da Fase Orgânica – 100 ML</p><p>Separamos os reagentes que foram o óleo mineral 97ml e o Polisorbato 80</p><p>(Tweed 80) 3g.</p><p>Em um béquer adicionamos todo o óleo mineral e pesamos a 3g de Polisorbato</p><p>80 (Tween 80) na balança semi-analitica.</p><p>Logo após adicionamos o Polisorbato 80 no béquer com o óleo mineral, e</p><p>armazenamos e colocamos a identificação.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte C: Preparo Da Emulsão – 100ML</p><p>No béquer adicionamos 50 ml da fase aquosa (gel), e colocamos o béquer na</p><p>chapa de aquecimento, pegamos 50ml da fase orgânica, foi utilizado uma proveta,</p><p>sempre agitando bem com o bastão de vidro.</p><p>E assim mantemos a agitação e retiramos do aquecimento, e ficamos</p><p>misturando até chegar na temperatura de 25°C, logo após transferimos e</p><p>identificamos.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte D: Caracterização físico-química do gel e emulsão</p><p>A gente fez uma avaliação organoléptica e colocamos os resultados do Gel e</p><p>também da Emulsão, que foram os seguintes resultados.</p><p>O gel, o seu estado físico ficou liquido, a sua homogeneidade teve, a sua</p><p>transparência ficou opaco, na sua coloração ficou branca e o seu odor não obteve.</p><p>A Emulsão: o seu estado foi o liquido, ela não teve homogeneidade, a sua</p><p>transparência foi opaca, a sua coloração foi branca e teve odor.</p><p>Logos após fizemos o teste do pH, coletamos 1ml da amostra do gel e da</p><p>emulsão, e diluímos em 9ml de agua destilada e colocamos no eletrodo para realizar</p><p>a medição do pH. E tivemos os seguintes resultados do pH:</p><p>Gel:6,24 Emulsão: 6,33</p><p>E para finalizar essa etapa fizemos a determinação da resistência á</p><p>centrifugação, pesamos 10 gramas do gel e da emulsão colocamos em tubos de</p><p>ensaio identificados e levamos para centrifugação por aproximadamente uns 30</p><p>minutos. E logo após obtivemos os resultados, o Gel não teve estabilidade, mas já a</p><p>Emulsão sim ela teve estabilidade.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Aula 3 Roteiro 3: Preparo de Soluções com Diferentes Concentrações</p><p>Parte 1: Preparo de Solução de Cloreto de Sódio 5%</p><p>Preparamos a solução com a resolução de cálculos para evitar os erros dos</p><p>resultados durante a utilização das balanças semi-analiticas.</p><p>No primeiro instante fizemos a pesagem do NaCl que deu 2,5g, logo após</p><p>transferimos para um béquer e adicionamos agua destilada até dissolver tudo.</p><p>Depois utilizamos um balão volumétrico para fazer a transferência, ajustar o</p><p>volume da solução até a marca de aferição, tudo isso com o auxílio da pipeta Pasteur.</p><p>E logo após fazer isso transferir a solução para um fraco, que é a solução NaCl</p><p>5%.</p><p>Parte 2: Preparo de Solução Hidróxido De Sódio (NAOH) 0,1M</p><p>Realizamos o cálculo para saber quanto de massa usar e foi de 0,4g de</p><p>NaOH, fizemos a calibração da balança, em um copo de béquer colocamos 0,4g</p><p>NaOH e logo em seguida adicionamos agua destilada até obter a dissolução total.</p><p>Ajustamos o volume da solução até a sua marca de aferição com a pipeta</p><p>Pasteur e transferimos para um frasco, solução de NaOH 0,1M.</p><p>Parte 3: Preparo de Solução Ácido Sulfúrico (H₂SO₄) 0,2N.</p><p>Fizemos o cálculo da massa do ácido sulfúrico (MM= 98 g/mol) que será</p><p>necessário para o preparo da solução m= 0,49g.</p><p>Sabemos que o ácido sulfúrico ele é um reagente liquido que tem a sua</p><p>densidade 1,84 g/ml, que o seu volume para ser pipetado foi de 0,266ml, mas já o teor</p><p>da pureza H₂SO₄ foi de 0,27, mas a pipeta graduada se divide em 0,1ml e o valor do</p><p>ácido sulfúrico é 0,3ml.</p><p>E o ácido ele foi adicionado na agua, colocamos no béquer 25ml de agua</p><p>destilada e com a pipeta graduada 0,3</p><p>ml H₂SO₄, transferimos a quantidade para um</p><p>balão volumétrico de 50ml e adicionamos a agua destilada até a marca de aferição</p><p>com pipeta Pasteur e transferimos a solução para um frasco.</p><p>Aula 4 Roteiro 4: Diluição de Soluções e Determinação do pH</p><p>Parte A: Diluição das Soluções</p><p>Primeiramente calculamos o volume da alíquota (amostra disponível) que</p><p>nesse preparo é necessário 100ml de uma solução 0,01 mo/L de NaOH.</p><p>Colocamos identificação em um balão volumétrico de 100ml com o nome de</p><p>NaOH 0,01M, com o auxílio de uma pipeta graduada transferimos para um balão</p><p>volumétrico que calculamos no item igual a 10ml, mas já com a pipeta Pasteur</p><p>adicionamos agua destilada gota a gota, e logo após tampar e agitar o balão</p><p>volumétrico.</p><p>Logo após o preparo dessa solução de 0,01 mo/L de NaOH, calculamos o</p><p>valor de alíquota necessário para o preparo de 100ml de uma outra solução a 0,001</p><p>NaOH.</p><p>Assim identificamos um outro balão volumétrico de 100ml com o nome de</p><p>NaOH 0,001M, com o auxílio de uma pipeta graduada transferimos para um balão</p><p>volumétrico que calculamos no item igual a 10ml, mas já com a pipeta Pasteur</p><p>adicionamos agua destilada gota a gota, e logo após tampar e agitar o balão</p><p>volumétrico.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte B: Medidas De pH</p><p>Utilizamos as fitas indicadora de pH, medimos para ter uma base mais ou menos</p><p>os valores aproximados e esses foram os resultados:</p><p>0,1 M: 12,05</p><p>0,01 M: 10,87</p><p>0,001 M: 2,50</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Aula 5 Roteiro 5: Equilíbrio Químico – Lei de Chatelier</p><p>Nessa aula medimos em uma proveta 80ml de agua destilada e depois</p><p>transferimos para um béquer, e adicionamos uma gota da solução saturada de FeCl3</p><p>e logo após agitamos com um bastão de vidro, e logo após colocamos uma gota</p><p>da solução saturada de NH4SCN e agitamos com o bastão de vidro.</p><p>Em um béquer identificamos ele onde foi preparada a solução como</p><p>“SOLUÇAO MAE “, em seguida pegamos 5 tubos de ensaio e enumeramos de 1 a 5</p><p>e em cada tudo colocamos 15ml da solução recém-preparada em cada um dos tubos</p><p>de ensaio.</p><p>No tubo 2 colocamos com a ponta da espátula metálica uma pequena</p><p>quantidade de cloreto de amônio (NH 4Cl), solido ao agitar até a sua homogeneização.</p><p>Ao tubo 3 adicionamos com a pipeta Pasteur duas gotas de solução saturada</p><p>cloreto de ferro III ( FeCl3) agitamos até a homogeneização.</p><p>O tudo 4 adicionamos com a pipeta Pasteur duas gotas da solução de</p><p>tiociano de amônio NH4SCN, agitamos até a sua homogeneização e comparamos a</p><p>cor com o tudo de ensaio 1.</p><p>Já o tubo 5 levamos para o aquecimento por (60°C) por alguns minutos e</p><p>verificamos se ocorreu alguma alteração na cor e comparar com o tudo 1.</p><p>Esses foram os resultados obtidos:</p><p>Tubo 1: Solução Mãe – vermelho</p><p>Tubo 2: vermelho claro (reação inversa)</p><p>Tubo 3: Vermelho escuro (reação direta)</p><p>Tubo 4: Vermelho escuro (reação direta)</p><p>Tubo 5: vermelho mais claro (reação inversa)</p><p>Aula 6 Roteiro 6: Equilíbrio Iônico e Efeito Tampão – Lei de Henderson-</p><p>Hasselbalch</p><p>Parte A: Formação de uma solução tampão entre um ácido fraco e seu sal</p><p>associado</p><p>Essa aula identificamos a comparação através dos experimentos do equilíbrio</p><p>iônico e qual a relação entre a equação Henderson-Hasselbach e este equilíbrio.</p><p>Pegamos uma proveta e colocamos 200ml de solução de ácido acético 4% e</p><p>transferimos esse volume para um béquer de 600ml e nomeamos como Tampão</p><p>0,67M. Pesamos na balança analítica 2,7g de NaOH, e adicionamos o 2,7g em 200ml</p><p>de solução do ácido acético 4% e agitamos com cuidado e com o bastão de vidro.</p><p>Mas já em outro béquer preparamos uma solução diluída através da adição de</p><p>10ml da solução do tampão e 90ml de agua destilada, essa concentração que obteve</p><p>no final diluída é de 0,067mol/ L, que nomeamos o béquer com o Tampão</p><p>0,067mol/ L.</p><p>Analisamos os valores do pH das soluções e essas foram os valores:</p><p>pH- Tampão 0,67M =4,72</p><p>pH- Tampão 0,067M= 4,44</p><p>Parte B: Comprovação da ação tamponante da solução ácido acético/</p><p>acetato de solido</p><p>Em um béquer de 100ml adicionamos uma quantidade de agua suficiente de</p><p>agua e verificamos o valor do pH foi de 7,7.</p><p>Adicionamos gota a gota do ácido clorídrico (HCl) 1 mol/L e anotamos os</p><p>valores e foram esses:</p><p>1 gota- 3,32</p><p>2 gotas- 2,70</p><p>3 gotas- 4,63</p><p>Mas em outro béquer de 100ml adicionamos a quantidade suficiente da</p><p>solução tampão 0,67 e esses foram os resultados:</p><p>1 gota: 4,68</p><p>2 gotas: 2,90</p><p>3 gotas: 4,75</p><p>Aula 7 Roteiro 7: Cinética Química: Efeitos da Superfície de Contato,</p><p>Temperatura e Concentração na Velocidade de Reação</p><p>Parte I: Influencia Superfície de Contato sobre a velocidade de</p><p>reação</p><p>Pegamos dois béqueres e nomeamos como Teste 1 e Teste 2, no</p><p>béquer adicionamos 80ml de agua destilada em cada um dos béqueres,</p><p>logo em seguida pesamos separadamente dois comprimidos</p><p>efervescentes.</p><p>Massa do comprimido efervescente 1: 4,2 (inteiro)</p><p>Massa do comprimido efervescente 2: 3,97 (triturado)</p><p>Zeramos o cronometro para podemos iniciar a contagem do tempo de</p><p>dissolução dos comprimidos.</p><p>No béquer 1 onde está o Teste 1 adicionamos o comprimido inteiro e assim que</p><p>colocamos na agua começamos a contar e o seu tempo gasto para dissolver foi de 67</p><p>segundos.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Logo em seguida trituramos no almofariz com pistilo o comprimido 2</p><p>efervescente, no béquer onde está o Teste 2 adicionamos todo o comprimido triturado,</p><p>assim que colocamos no béquer já iniciamos o cronometro, o comprimido</p><p>efervescente triturado levou cerca de 48 segundos para dissolver.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Tabela 1: Influencia da superfície de contato da reação</p><p>Logo após o experimento colocamos os resultados na tabela a seguir:</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte II: Influencia da Temperatura sobre a velocidade de reação</p><p>Pegamos uma caneta e marcamos os 3 vidros de béqueres, no béquer 3</p><p>colocamos 50 ml de agua destilada (gelada), o béquer 4 50ml de agua destilada em</p><p>temperatura ambiente e no béquer 5 colocamos 50ml de agua destilada fervente.</p><p>Logo após pesamos os três comprimidos efervescentes a massa do primeiro</p><p>foi 4,00 a do segundo sua massa foi 3,96 e a massa do último foi de 4,00 e zeramos</p><p>o cronometro para iniciar o processo.</p><p>O comprimido do béquer 3 que é o da agua destilada gelada o seu tempo gasto</p><p>dissolvido foi de 70 segundos.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Mas já o béquer 4 que foi com o comprimido inteiro e com agua destilada em</p><p>temperatura ambiente o comprimido dissolveu em 73 segundos.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>E no béquer do teste 5 que foi com agua destilada fervente o comprimido</p><p>demorou cerca de 44 segundos para dissolver.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Tabela 2: Influencia da temperatura na velocidade da reação</p><p>Logo após o experimento colocamos os resultados na tabela a seguir:</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>Parte III: Influencia do tipo de eletrólito (reagente) sobre a velocidade da</p><p>reação</p><p>Pegamos 2 tubos de ensaio e nomeamos como Forte e Fraco, no tubo que</p><p>estava escrito Forte adicionamos 2ml de ácido clorídrico (HCl) 6M e no tubo que</p><p>estava o Fraco adicionamos 2ml de ácido acético (CH3COOH) 6M.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>No tubo de ensaio “ FORTE “ colocamos fragmento de pó de carbonato de</p><p>cálcio e acionamos o cronometro, após adicionar esse fragmento levou cerca de 38</p><p>segundos para liberar o gás.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024.</p><p>E assim repetimos o mesmo processo no tubo “ FRACO “ colocamos fragmento</p><p>de pó de carbonato de cálcio e acionamos o cronometro, após adicionar o fragmento</p><p>levou cerca de 68 segundos para liberar o gás.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024</p><p>E no final os dois ficaram dessa</p><p>forma depois de adicionar os fragmentos do pó</p><p>de carbonato de cálcio tanto no Fraco como no Forte esses foram os resultados após</p><p>a liberação de gás.</p><p>Fonte: Acervo pessoal, 2024</p><p>Referências:</p><p>FELTRE, R. Química: volume 2. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004</p><p>Jeferson Ferreti Ribas, Fabiele Cristiane Dias Broietti, Luana Pires</p><p>Vida Leal, Marinez Meneghello Passos. Soluções saturada, insaturada e</p><p>Supersaturada e suas representações por licenciados em química</p><p>ACTIO: docência em ciências</p><p>Está disponível em:</p><p>https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ke laOh1cMUJ: https://</p><p>www.cosmeticsonline.com.br/ct/pdf_revista/tematica/PDF34__ET</p><p>27_DIGITAL.pdf&cd=2&hl=pt - BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 23 maio 2024.</p><p>BALL, D. W. Físico-química: volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,</p><p>2016</p><p>BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral, vol. 1 (2ª edição, 1995) e vol.</p><p>2 (1ª edição, 1996), LTC</p><p>CIRINO, M. M.; SOUZA, A. R. de; O tratamento probabilístico da teoria cinética</p><p>de colisões em livros de química brasileiros para o ensino médio. Revista Electrónica</p><p>de Enseñanza de las Ciências. v. 9, n. 1, p. 125-144, 2010.</p>

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