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<p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>J Federação: aspectos conceituais</p><p>1. (OAB/101.º/SP) Só uma das alternativas não caracteriza a Federação:</p><p>a) subordinação financeira dos Estados à União em nome da unidade nacional;</p><p>b) descentralização político-administrativa constitucionalmente prevista;</p><p>c) existência de um órgão que dite a vontade dos Estados-Membros da Federação, no caso o</p><p>Senado Federal;</p><p>d) existência de um órgão constitucional encarregado do controle da constitucionalidade das</p><p>leis, dificultando a invasão de competência.</p><p>2. (Magistratura MG — 2004/2005) Pela Constituição de 1988, a federação brasileira é constituída</p><p>pela união indissolúvel:</p><p>a) da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.</p><p>b) da União, Estados e Distrito Federal.</p><p>c) da União, Estados, Distrito Federal, Municípios e Territórios.</p><p>d) da União, Estados e Municípios.</p><p>e) da União, Estados, Distrito Federal e Territórios.</p><p>3. (OAB/102.º/SP) Podem ser divididos em Municípios:</p><p>a) Estados, Distrito Federal e Territórios;</p><p>b) Estados e Distrito Federal;</p><p>c) Estados e Territórios;</p><p>d) apenas os Estados.</p><p>4. (Magistratura/172.º) A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios</p><p>far-se-ão:</p><p>a) por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão</p><p>de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos;</p><p>b) por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar estadual, após con-</p><p>sulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, desde que refe-</p><p>rendado o resultado daquele pelas Câmaras Municipais desses Municípios;</p><p>c) por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar estadual, após con-</p><p>sulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, desde que referen-</p><p>dado o resultado daquele pelo Executivo e pelo Legislativo desses Municípios;</p><p>d) por lei federal, dentro do período determinado por lei complementar federal, e depen-</p><p>derão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos.</p><p>5. (Acadepol 2006 — UFA) Com relação à organização político-administrativa do Estado Brasilei-</p><p>ro, marque a alternativa correta.</p><p>a) A fusão de Municípios far-se-á por lei estadual, dentro do período determinado por lei or-</p><p>dinária federal, e dependente de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos</p><p>Municípios envolvidos no processo.</p><p>b) Os Estados-membros não podem recusar fé aos documentos públicos da União, fa cultando-</p><p>-se-lhes, porém, recusar o reconhecimento de documentos de outros Estados.</p><p>c) Nos Territórios Federais, com mais de duzentos mil habitantes, além do Governador, haverá ór-</p><p>gãos judiciários de primeira e segunda instâncias e membros do Ministério Público.</p><p>7</p><p>DIVISÃO ESPACIAL DO PODER —</p><p>ORGANIZAÇÃO DO ESTADO</p><p>2 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>d) Enquanto unidade federada com autonomia parcialmente tutelada, o Distrito Federal pos-</p><p>sui somente competência legislativa estadual.</p><p>e) A União é pessoa jurídica de direito público interno com capacidade política, e ora se mani-</p><p>festa em nome próprio, ora se manifesta em nome da Federação.</p><p>6. (Diplomata CESPE/UnB — 2009) Acerca do Estado federal brasileiro e do sistema de repartição</p><p>de competências entre os entes federativos, julgue (C ou E) o próximo item:</p><p>O Estado federal brasileiro — a República Federativa do Brasil — é pessoa jurídica de direito públi-</p><p>co internacional, e sua organização político-administrativa compreende a União, os estados e o</p><p>Distrito Federal, mas não os municípios, pois estes não são entidades federativas, visto que cons-</p><p>tituem divisões político-administrativas dos estados.</p><p>7. (AGU/CESPE-UnB — 2008) No tocante às hipóteses de alteração da divisão interna do território</p><p>brasileiro, é correto afirmar que, na subdivisão, há a manutenção da identidade do ente federa-</p><p>tivo primitivo, enquanto, no desmembramento, tem-se o desaparecimento da personalidade ju-</p><p>rídica do estado originário.</p><p>8. (MP RN-CESPE/UnB — 2009) Assinale a opção correta com relação ao federalismo brasileiro:</p><p>a) O federalismo brasileiro, quanto à sua origem, é um federalismo por agregação.</p><p>b) Existia no Brasil um federalismo de segundo grau até a promulgação da CF, após a qual o</p><p>país passou a ter um federalismo de terceiro grau.</p><p>c) Uma das características comuns à federação e à confederação é o fato de ambas serem in-</p><p>dissolúveis.</p><p>d) A federação é o sistema de governo cujo objetivo é manter reunidas autonomias regionais.</p><p>e) Os territórios federais são considerados entes federativos.</p><p>9. (Procurador do Estado do Amazonas/FCC/2010) De acordo com a Constituição Federal, os Ter-</p><p>ritórios:</p><p>a) integram a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil, junta-</p><p>mente com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos nos</p><p>termos da Constituição.</p><p>b) podem integrar a União ou os Estados, conforme dispuser a lei complementar que os criar.</p><p>c) gozam de autonomia organizacional, uma vez que lhes cabe instituir sua própria lei orgânica.</p><p>d) podem ser subdivididos em Municípios.</p><p>e) gozam de autonomia política, uma vez que elegem seu próprio governador.</p><p>10. (XXXII MP/RJ — 2011) A regra constitucional que admite o desmembramento de Estados depende</p><p>da aprovação da população diretamente interessada, entendida como tal a população:</p><p>a) tanto da área desmembrada do Estado-membro como a da área remanescente, mediante</p><p>referendo.</p><p>b) da área desmembrada do Estado-membro, mediante referendo.</p><p>c) da área desmembrada do Estado-membro, mediante referendo, bem como de lei comple-</p><p>mentar aprovada pelo Congresso Nacional.</p><p>d) tanto da área desmembrada do Estado-membro como a da área remanescente, mediante</p><p>plebiscito, bem como de lei complementar aprovada pelo Congresso Nacional.</p><p>e) da área desmembrada do Estado-membro, mediante plebiscito, bem como de lei comple-</p><p>mentar aprovada pelo Congresso Nacional.</p><p>11. (Analista Judiciário — STM — Área Administrativa — CESPE/UnB/2011) A organização judiciária</p><p>do Distrito Federal é realizada por meio de leis distritais, em razão de sua autonomia legislativa.</p><p>12. (Analista Administrativo e Analista em Infraestrutura de Transportes — DNIT — ESAF/2013) Quan-</p><p>to à organização político-administrativa da República Federativa do Brasil, é correto afirmar que:</p><p>a) para fins de desmembramento de um Estado, deve haver consulta prévia à população di-</p><p>retamente interessada, compreendendo esta somente a população da área a ser destacada.</p><p>b) o Poder Constituinte derivado-decorrente deve respeitar os princípios constitucionais sensí-</p><p>veis, os princípios federais extensíveis e os princípios constitucionais estabelecidos.</p><p>c) as competências administrativas dos Municípios são residuais, ou seja, lhes compete aquilo</p><p>que não for das áreas administrativas dos Estados e da União.</p><p>37 Divisão Espacial do Poder — Organização do Estado</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>d) a competência da União para legislar sobre normas gerais e dos Estados e do Distrito Federal</p><p>para legislar sobre normas específicas é chamada competência legislativa concorrente e</p><p>compreende, entre outras matérias, orçamento, juntas comerciais, direito tributário e regis-</p><p>tros públicos.</p><p>e) a União poderá, por meio de lei ordinária, delegar aos Estados e ao Distrito Federal ques-</p><p>tões específicas acerca das matérias de sua competência legislativa privativa.</p><p>13. (Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes — Estradas — DNIT</p><p>— ESAF/2013) Em</p><p>relação à União, aos Estados, aos Municípios e ao Distrito Federal, é correto afirmar que:</p><p>a) estão entre as matérias de competência legislativa privativa da União desapropriação, regis-</p><p>tros públicos, propaganda comercial, juntas comerciais e proteção à infância e à juventude.</p><p>b) são bens dos Estados as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em de-</p><p>pósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União.</p><p>c) estão entre as matérias de competência legislativa concorrente da União, Estados, Distrito</p><p>Federal e Municípios orçamento, procedimento em matéria processual, desapropriação e</p><p>trânsito e transporte.</p><p>d) compete aos Municípios e ao Distrito Federal explorar diretamente, ou mediante concessão,</p><p>os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei.</p><p>e) ao Distrito Federal são atribuídas as competências reservadas aos Estados e aos Municípios,</p><p>inclusive organizar e manter o seu Ministério Público e o seu Poder Judiciário.</p><p>14. (Câmara dos Deputados — Analista Legislativo — CESPE/UnB/2012) Com relação à organiza-</p><p>ção político-administrativa do Estado brasileiro, julgue o próximo item:</p><p>Os territórios federais integram, na qualidade de entes federativos, a estrutura político-adminis-</p><p>trativa do Brasil.</p><p>15. (Analista Administrativo — ANATEL — CESPE/UnB/2012) A respeito da organização político-</p><p>-administrativa do Estado brasileiro, julgue o próximo item:</p><p>A cidade de Brasília é a Capital Federal, sendo vedada pela Constituição Federal a transferência da</p><p>sede do governo federal para outra cidade.</p><p>16. (Agente Administrativo — TCE/RO — CESPE/UnB/2013) Acerca da organização do Estado e da</p><p>organização do poder estabelecida na CF, julgue o seguinte item:</p><p>Brasília está localizada no Distrito Federal, mas não se confunde com ele. A Capital Federal não</p><p>possui autonomia. De acordo com a CF, a autonomia é uma característica do Distrito Federal, dos</p><p>municípios, dos Estados-membros e da União.</p><p>17. (Analista Judiciário — Área Judiciária — TRE/SP — FCC/2017) À luz da Constituição Federal e</p><p>da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, considere:</p><p>I. Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem</p><p>a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da popu-</p><p>lação diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por Emenda</p><p>Constitucional.</p><p>II. A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei es-</p><p>tadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de</p><p>consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divul-</p><p>gação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.</p><p>III. No caso de desmembramento de Município, é necessária tanto a consulta à população do</p><p>território a ser desmembrado, quanto a do território remanescente.</p><p>IV. No caso de desmembramento de Estado, não é necessária a consulta à população do terri-</p><p>tório remanescente, uma vez que a Constituição Federal exige apenas a consulta da popula-</p><p>ção diretamente interessada.</p><p>Está correto o que consta APENAS em</p><p>a) I e II.</p><p>b) I e III.</p><p>c) II e III.</p><p>d) II e IV.</p><p>e) III e IV.</p><p>4 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>18. (Delegado de Polícia Substituto — PC/GO — CESPE/2017) A respeito dos estados-membros da</p><p>Federação brasileira, assinale a opção correta.</p><p>a) Denomina-se cisão o processo em que dois ou mais estados se unem geograficamente, for-</p><p>mando um terceiro e novo estado, distinto dos estados anteriores, que perdem a personali-</p><p>dade originária.</p><p>b) Para o STF, a consulta a ser feita em caso de desmembramento de estado-membro deve</p><p>envolver a população de todo o estado-membro e não só a do território a ser desmembrado.</p><p>c) A CF dá ao estado-membro competência para instituir regiões metropolitanas e microrregi-</p><p>ões, mas não aglomerações urbanas: a competência de instituição destas é dos municípios.</p><p>d) Conforme a CF, a incorporação, a subdivisão, o desmembramento ou a formação de novos</p><p>estados dependerá de referendo. Assim, o referendo é condição prévia, essencial ou preju-</p><p>dicial à fase seguinte: a propositura de lei complementar.</p><p>e) Segundo o STF, os mecanismos de freios e contrapesos previstos em constituição estadual</p><p>não precisam guardar estreita similaridade com aqueles previstos na CF.</p><p>J Federação: intervenção</p><p>1. (OAB/116.º/SP) A União, por decreto, interveio em Estado-Membro, em face do descumprimen-</p><p>to de decisão judicial (relativa ao pagamento de precatório). Posto isto:</p><p>a) o decreto de intervenção deve ser submetido ao Congresso Nacional, no prazo de 24 horas;</p><p>b) poderá o Congresso aprovar emenda constitucional para modificar o art. 100 da Constitui-</p><p>ção Federal (ordem de pagamento dos precatórios);</p><p>c) deve a União submeter o decreto da intervenção ao Supremo Tribunal Federal;</p><p>d) o decreto de intervenção poderá limitar-se à suspensão da execução do ato impugnado.</p><p>2. (Delegado de Polícia/RJ/CEPERJ — 2009) Qual das situações abaixo não constitui causa de in-</p><p>tervenção da União nos Estados ou no Distrito Federal:</p><p>a) Manter a integridade nacional.</p><p>b) Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outras.</p><p>c) Garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação.</p><p>d) Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial.</p><p>e) Violar as regras do sistema financeiro nacional.</p><p>3. (Magistratura/173.º) Assinale a alternativa correta: a intervenção em município, desde que</p><p>verificada uma das hipóteses que a possibilitem, compete:</p><p>a) à União;</p><p>b) ao Estado em cujo território se localiza;</p><p>c) ao Supremo Tribunal Federal, se localizado em Território Federal;</p><p>d) à União e ao Estado em cujo território se localiza, concorrentemente.</p><p>4. (MPT/2006) Assinale a alternativa correta. A decretação de intervenção da União nos Estados</p><p>dependerá:</p><p>a) de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, na hipótese</p><p>de repelir invasão de uma unidade da Federação em outra;</p><p>b) de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da</p><p>República, no caso de recusa à execução de lei federal;</p><p>c) de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal Su-</p><p>perior Eleitoral ou do Tribunal Superior do Trabalho, no caso de desobediência à ordem ou</p><p>decisão judicial;</p><p>d) de requisição do Supremo Tribunal Federal, para assegurar a observância dos seguintes prin-</p><p>cípios constitucionais: forma republicana, sistema representativo e regime democrático; di-</p><p>reitos da pessoa humana; autonomia municipal; prestação de contas da administração pú-</p><p>blica, direta e indireta; aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos</p><p>estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvi-</p><p>mento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;</p><p>e) não respondida.</p><p>57 Divisão Espacial do Poder — Organização do Estado</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>5. (Analista do MPSE — Área Direito — FCC/2010) São causas, dentre outras, que justificam a in-</p><p>tervenção federal, a necessidade de reorganizar as finanças de Estado-membro que suspende o</p><p>pagamento da dívida fundada por</p><p>a) 1 (um) ano, salvo impossibilidade orçamentário-financeira; e repelir invasão de uma unida-</p><p>de da Federação em um Município.</p><p>b) mais de 2 (dois) anos consecutivos, salvo motivo de força maior; e repelir invasão de uma</p><p>unidade da Federação em outra.</p><p>c) até 2 (dois) anos consecutivos, em qualquer hipótese; e pôr termo a comprometimento da</p><p>ordem pública.</p><p>d) mais de 3 (três) anos consecutivos,</p><p>ou não, em qualquer hipótese; e prover à execução de lei</p><p>federal ou estadual.</p><p>e) até 1 (um) ano, salvo motivo de força maior ou caso fortuito; e para prover execução de</p><p>decisão judicial ou administrativa.</p><p>6. (Procurador Jurídico da USP/FUVEST — 2011) A intervenção federal nos Estados, no caso de</p><p>desobediência de ordem ou decisão judiciária:</p><p>a) é vedada, exceto na hipótese de violação dos chamados princípios sensíveis, reconhecida</p><p>pelo Supremo Tribunal Federal em sede de representação proposta pelo Procurador-Geral</p><p>da República.</p><p>b) não cabe ser requisitada de ofício pelo órgão judicial competente, mas apenas mediante pe-</p><p>dido de Presidente de Tribunal de Justiça do Estado ou Presidente de Tribunal Federal.</p><p>c) não cabe ser requisitada de ofício pelo órgão judicial competente, mas apenas mediante</p><p>pedido da parte prejudicada em face da desobediência da ordem ou decisão judicial.</p><p>d) depende de requisição do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior, com exceção</p><p>do Tribunal Superior do Trabalho e do Superior Tribunal Militar.</p><p>e) cabe ser requisitada pelo Supremo Tribunal de Justiça, caso a decisão ou ordem a ser provida</p><p>não tenha fundamento em preceito constitucional, mas, sim, em qualquer dispositivo cons-</p><p>tante da legislação federal.</p><p>7. (Analista de Controle Externo — TCE/AM — FCC/2012) A intervenção do Estado-membro em</p><p>Município é medida excepcionalmente autorizada pela Constituição Federal, que pode ser toma-</p><p>da, entre outras hipóteses, quando:</p><p>a) o Prefeito Municipal for condenado, por decisão judicial transitada em julgado, em ação</p><p>civil por improbidade administrativa.</p><p>b) o Prefeito Municipal for condenado pela prática de crime de responsabilidade, por decisão</p><p>judicial transitada em julgado.</p><p>c) não forem prestadas contas devidas, na forma da lei.</p><p>d) houver conflito relevante entre Estado e Município que possa comprometer o equilíbrio</p><p>federativo.</p><p>e) o Tribunal Regional Federal der provimento a representação para prover a execução de lei,</p><p>de ordem ou decisão judicial.</p><p>8. (Comissário da Infância e da Juventude — TJ/RJ — FCC/2012) Na hipótese de um Estado-mem-</p><p>bro da Federação deixar de aplicar o mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais,</p><p>compreendida e proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino,</p><p>prevê a Constituição da República que:</p><p>a) a União poderá intervir no Estado, sendo o decreto de intervenção submetido à apreciação</p><p>do Congresso Nacional, no prazo de vinte e quatro horas.</p><p>b) a União poderá decretar intervenção federal no Estado, para reorganizar as finanças do</p><p>ente da federação, mediante requisição do Supremo Tribunal Federal.</p><p>c) o Estado ficará sujeito à intervenção federal, cuja decretação dependerá de provimento,</p><p>pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República.</p><p>d) a União poderá intervir no Estado, mediante solicitação do Poder Legislativo estadual, a fim</p><p>de garantir o livre exercício dos poderes na unidade da Federação.</p><p>e) o Tribunal de Justiça deverá dar provimento a representação para assegurar a observância</p><p>de princípios indicados na Constituição estadual.</p><p>6 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>9. (Auditor Fiscal da Receita Estadual — SEFAZ/RJ — FCC/2014) Suponha que o Presidente da Re-</p><p>pública esteja obstruindo o livre exercício das atividades do Congresso Nacional. Neste caso:</p><p>a) a União poderá sofrer intervenção federal mediante requisição do Senado Federal.</p><p>b) a União poderá sofrer intervenção federal por solicitação do Congresso Nacional.</p><p>c) o Presidente da República poderá ser submetido a julgamento, perante o Senado Federal,</p><p>por crime de responsabilidade.</p><p>d) a União poderá sofrer intervenção federal mediante provimento, pelo Supremo Tribunal</p><p>Federal, de representação do Procurador-Geral da República.</p><p>e) o Presidente da República poderá ser submetido a julgamento, perante o Supremo Tribunal</p><p>Federal, por crime de responsabilidade.</p><p>10. (Procurador — ALERJ — FGV/2017) Determinado Município não vinha cumprindo as decisões</p><p>proferidas pela Justiça Estadual, daí resultando grande insatisfação dos titulares dos direitos</p><p>aviltados. Em razão desses fatos, um dos interessados solicitou ao Tribunal de Justiça que desse</p><p>provimento à representação para assegurar a execução de decisão judicial. Essa representação</p><p>foi provida, tendo o interessado interposto recurso extraordinário para que o Supremo Tribunal</p><p>Federal reapreciasse o caso.</p><p>À luz dessa narrativa e da sistemática constitucional, é correto afirmar que:</p><p>a) somente o Ministério Público poderia ingressar com a representação, não um dos interessa-</p><p>dos no cumprimento da decisão judicial;</p><p>b) não seria cabível a interposição de recurso extraordinário, dado o caráter político-adminis-</p><p>trativo do processo de intervenção instaurado perante o Poder Judiciário;</p><p>c) o Tribunal de Justiça não tem imparcialidade para apreciar o descumprimento de suas pró-</p><p>prias decisões, o que atrairia a competência do Supremo Tribunal Federal;</p><p>d) a interposição de recurso extraordinário exigiria o prequestionamento explícito de matéria</p><p>constitucional na representação interventiva;</p><p>e) para que um interessado ajuizasse representação interventiva, seria necessária a autoriza-</p><p>ção expressa dos demais titulares dos direitos, o que não é exigido do Ministério Público.</p><p>J Federação: competência</p><p>1. (OAB/110.º/SP) Sobre a competência concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal, é</p><p>correto dizer que:</p><p>a) a lei complementar fixará normas para a cooperação entre a União, os Estados e o Distrito</p><p>Federal;</p><p>b) a superveniência de lei federal sobre normas gerais revoga a lei estadual, no que lhe for</p><p>contrário;</p><p>c) a União, os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a editar normas gerais e específi-</p><p>cas para atender suas respectivas peculiaridades;</p><p>d) na falta de lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa</p><p>plena, para atender suas peculiaridades.</p><p>2. (Magistratura/173.º) Assinale a incorreta: no âmbito da legislação concorrente da União, Esta-</p><p>dos e Distrito Federal:</p><p>a) a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais;</p><p>b) a competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suple-</p><p>mentar dos Estados;</p><p>c) a superveniência de lei federal sobre normas gerais não suspende a eficácia da lei estadual,</p><p>no que lhe for contrário;</p><p>d) à falta de lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa</p><p>plena para atender a suas peculiaridades.</p><p>3. (Magistratura/168.º/SP) Legislar sobre custas dos serviços forenses é competência:</p><p>a) privativa da União;</p><p>b) privativa dos Municípios;</p><p>c) concorrente da União, Estados e Distrito Federal;</p><p>d) privativa dos Estados.</p><p>77 Divisão Espacial do Poder — Organização do Estado</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>4. (MP/81.º/SP) Indique a alternativa em que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem</p><p>competência legislativa concorrente sobre todas as matérias agrupadas:</p><p>a) direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; procedimentos em</p><p>matéria processual; proteção à infância e à juventude;</p><p>b) direito agrário, financeiro, aeronáutico, econômico e urbanístico; trânsito e transporte; cus-</p><p>tas dos serviços forenses, produção e consumo;</p><p>c) direito tributário, do trabalho, financeiro, econômico e urbanístico; orçamento; juntas co-</p><p>merciais;</p><p>d) desapropriação; trânsito e transporte, juntas comerciais;</p><p>e) seguridade social; proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagísti-</p><p>co; sistemas de poupança, captação e garantia da</p><p>poupança popular.</p><p>5. (MP/79.º/SP) Constitui competência privativa da União legislar sobre:</p><p>a) águas, energia e trânsito;</p><p>b) direito econômico, águas e energia;</p><p>c) previdência social, direito econômico e águas;</p><p>d) trânsito, previdência social e direito econômico;</p><p>e) energia, trânsito e previdência social.</p><p>6. (OAB/109.º/SP) Lei estadual autoriza menor de 18 anos a usar e conduzir veículo automotor.</p><p>Esta lei:</p><p>a) é inconstitucional, porque nos termos do art. 23, XII, da CF, União, Estados, Distrito Federal</p><p>e Municípios têm competência comum para estabelecer e implantar política de educação</p><p>para a segurança no trânsito;</p><p>b) é inconstitucional, porque a União tem competência privativa para legislar sobre trânsito e</p><p>transporte;</p><p>c) é inconstitucional, porque cabe aos Municípios legislar sobre assuntos de interesse local;</p><p>d) é inconstitucional, porque a competência da União para legislar sobre normas gerais exclui</p><p>a competência suplementar dos Estados.</p><p>7. (Magistratura/167.º/SP) Compete privativamente à União legislar sobre:</p><p>a) produção e consumo;</p><p>b) propaganda comercial;</p><p>c) juntas comerciais;</p><p>d) educação, cultura, ensino e desporto.</p><p>8. (OAB/111.º/SP) Em face da distribuição constitucional de competências, a lei estadual que, por-</p><p>ventura, discipline a prática de atividades nucleares específicas no respectivo Estado, deve ser</p><p>considerada:</p><p>a) inconstitucional, visto ser competência da União legislar sobre “atividades nucleares de</p><p>qualquer natureza”;</p><p>b) constitucional, por se tratar de matéria de competência legislativa concorrente;</p><p>c) inconstitucional, pois a exploração dos serviços e instalações nucleares é de competência</p><p>exclusiva da União;</p><p>d) constitucional, desde que o Estado tenha sido autorizado, por lei complementar da União,</p><p>a legislar sobre tal matéria.</p><p>9. (OAB/116.º/SP) Quando o Município legisla sobre transporte coletivo municipal de passageiros,</p><p>está:</p><p>a) suplementando a legislação do Estado;</p><p>b) suplementando a legislação da União, no que couber;</p><p>c) expedindo norma fulcrada em sua própria autonomia;</p><p>d) expedindo normas de sua competência residual.</p><p>10. (MP/SP 2006) Assinale a alternativa correta. Compete privativamente à União:</p><p>a) Registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de</p><p>recursos hídricos e minerais em seus territórios.</p><p>b) Legislar sobre direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico.</p><p>8 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>c) Cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas com deficiência.</p><p>d) Legislar sobre trânsito e transporte.</p><p>e) Proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os</p><p>monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.</p><p>11. (TJ/DF 2007) A repartição de competências prevista na Constituição permite afirmar que:</p><p>a) a delegação de competência da União aos Estados-membros opera-se por meio de lei ordi-</p><p>nária específica;</p><p>b) não há hierarquia entre os entes da Federação, podendo-se reconhecer preponderância de</p><p>interesse mais abrangente;</p><p>c) a competência da União para editar normas gerais determina a revogação da norma esta-</p><p>dual previamente editada que contrarie a disciplina federal;</p><p>d) a competência dos Municípios para legislar sobre horário de funcionamento de farmácias,</p><p>estabelecimentos comerciais e bancários decorre da natureza local desses assuntos.</p><p>12. (MPE/PE/FCC 2008) No que tange à repartição de competências legislativas, é INCORRETA a</p><p>assertiva:</p><p>a) Compete aos Estados e Municípios legislar sobre crimes de responsabilidade relacionados,</p><p>respectivamente, às autoridades estaduais e municipais.</p><p>b) É competência privativa da União legislar, dentre outras matérias, sobre vencimentos das po-</p><p>lícias civil e militar do Distrito Federal.</p><p>c) A competência concorrente sobre as matérias enumeradas na Constituição Federal abrange</p><p>a União, os Estados e Distrito Federal, excluídos os Municípios.</p><p>d) Os Estados poderão ter competência para certos assuntos quando delegados pela União,</p><p>porém sobre questões específicas das matérias da competência federal privativa.</p><p>e) Os Municípios têm competência suplementar para suprir lacunas da legislação federal e es-</p><p>tadual, mas sem contraditá-las, e competência exclusiva para assuntos de interesse local.</p><p>13. (MPE/PR-2008) Compete concorrentemente à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar</p><p>sobre (assinale a alternativa correta):</p><p>a) Orçamento, produção e consumo, previdência social e serviço postal;</p><p>b) Desapropriação, telecomunicações, orçamento e custas dos serviços forenses;</p><p>c) Proteção à infância e à juventude, ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisa-</p><p>gístico;</p><p>d) Procedimentos em matéria processual, proteção e defesa da saúde, política de crédito e</p><p>serviço postal;</p><p>e) Águas, energia, juntas comerciais e orçamento.</p><p>14. (DP/ES — CESPE/UnB-2009) Suponha que um Estado-membro da Federação tenha legislado,</p><p>de forma exaustiva, acerca de assistência jurídica e defensoria pública, dada a inexistência de</p><p>legislação federal sobre o tema. Nesse caso, ao ser promulgada legislação federal a esse respeito,</p><p>as normas estaduais incompatíveis com ela serão automaticamente revogadas.</p><p>15. (MP PR/2009) Compete privativamente à União legislar sobre:</p><p>a) proteção à infância e juventude;</p><p>b) direito financeiro;</p><p>c) produção e consumo;</p><p>d) registros públicos;</p><p>e) proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência.</p><p>16. (Agente Técnico Legislativo — Direito — FCC/2010) No âmbito da legislação concorrente, con-</p><p>forme a estrutura federativa brasileira:</p><p>a) são reservadas aos Municípios as competências que não lhes sejam vedadas pela Constitui-</p><p>ção, ditas competências remanescentes.</p><p>b) inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa</p><p>plena para atender a suas peculiaridades.</p><p>c) compete aos Estados legislar sobre assuntos de interesse local.</p><p>d) compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito civil,</p><p>comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.</p><p>97 Divisão Espacial do Poder — Organização do Estado</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>e) a competência da União para legislar sobre normas gerais exclui a competência suplementar</p><p>dos Estados e dos Municípios.</p><p>17. (Analista MP/SP — Vunesp/2010 — 1.ª fase) No tocante à repartição de competências no Esta-</p><p>do Brasileiro, a Constituição Federal estabelece como competência concorrente da União, do Dis-</p><p>trito Federal e dos Estados legislar sobre:</p><p>a) serviço postal.</p><p>b) águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.</p><p>c) jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia.</p><p>d) populações indígenas.</p><p>e) custas dos serviços forenses.</p><p>18. (Exame da OAB Unificado 2010.2 — FGV) Um determinado Estado-membro editou lei estabe-</p><p>lecendo disciplina uniforme para a data de vencimento das mensalidades das instituições de en-</p><p>sino sediadas no seu território. Examinada a questão à luz da partilha de competência entre os</p><p>entes federativos, é correto afirmar que:</p><p>a) mensalidade escolar versa sobre direito obrigacional, portanto, de natureza contratual,</p><p>logo cabe à União legislar sobre o assunto.</p><p>b) a matéria legislada tem por objeto prestação de serviço educacional, devendo ser conside-</p><p>rada como de interesse típico municipal.</p><p>c) por versar o conteúdo da lei sobre educação, a competência do Estado-membro é concor-</p><p>rente com a da União.</p><p>d) somente competirá aos Estados-membros legislar sobre o assunto quando se tratar de men-</p><p>salidades cobradas por instituições</p><p>particulares de Ensino Médio.</p><p>19. (XXXII MP/RJ — 2011) A alternativa que inclui em seu rol competência legislativa não privativa</p><p>da União é:</p><p>a) desapropriação; requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de</p><p>guerra; águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.</p><p>b) sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais; política de crédito, câmbio,</p><p>seguros e transferência de valores; comércio exterior e interestadual.</p><p>c) sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; sistemas de consórcios e</p><p>sorteios e propaganda comercial.</p><p>d) águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.</p><p>e) direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, tributário, financeiro, agrário, marítimo,</p><p>aeronáutico, espacial e do trabalho.</p><p>20. (Analista Administrativo — ANAC — Conhecimentos Básicos — CESPE/UnB/2012) Julgue o</p><p>próximo item, relativo à organização político-administrativa do Estado brasileiro:</p><p>Compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, a na-</p><p>vegação aérea.</p><p>21. (Analista Judiciário — TRT10 — CESPE/UnB/2013) Com referência à organização político-admi-</p><p>nistrativa brasileira, julgue o próximo item:</p><p>Os Estados possuem competência legislativa suplementar em matéria de direito do trabalho, ob-</p><p>servadas as normas gerais estabelecidas pela União.</p><p>22. (Procurador do TCDF — CESPE/UnB/2013) Acerca da organização político-administrativa do</p><p>Estado brasileiro, julgue o item a seguir:</p><p>A União, dentro do seu juízo discricionário, pode delegar, por meio de lei específica, assuntos de</p><p>sua competência legislativa privativa a determinado Estado da Federação, sem necessidade de</p><p>estender essa delegação a todos os estados.</p><p>23. (Procurador da República — MPF — 26.º Concurso/2012) Do enunciado abaixo (marque certo</p><p>ou errado) (questão adaptada — original com 3 enunciados e 4 alternativas):</p><p>Em sede de competência legislativa concorrente, é permitido à lei estadual estabelecer cautelas</p><p>mais rigorosas, em matéria de saúde e de meio ambiente, do que aquelas contidas na lei federal.</p><p>24. (Auditor Fiscal da Receita Estadual — SEFAZ/RJ — FCC/2014) Considere as proposições abaixo,</p><p>relacionadas ao tema das competências no Federalismo brasileiro:</p><p>10 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>I. A União tem competência legislativa privativa em matéria de nacionalidade, cidadania e</p><p>naturalização, mas os Estados poderão legislar sobre questões específicas relacionadas a</p><p>estes temas mediante autorização por lei complementar.</p><p>II. A competência da União para autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material</p><p>bélico não pode ser delegada aos Estados, ao Distrito Federal e tampouco aos Municípios.</p><p>III. A competência legislativa da União em matéria de educação, cultura, ensino e desporto está</p><p>limitada ao estabelecimento de normas gerais.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I, II e III.</p><p>b) II, apenas.</p><p>c) III, apenas.</p><p>d) I e III, apenas.</p><p>e) II e III, apenas.</p><p>25. (Procurador — ALERJ — FGV/2017) Com o objetivo de conter o que considerava um “deman-</p><p>dismo exagerado”, um Deputado Estadual apresentou projeto de lei dispondo que a parte venci-</p><p>da somente poderia interpor recurso contra decisão proferida no âmbito de Juizado Especial Cí-</p><p>vel caso realizasse o depósito prévio de 100% (cem por cento) do valor da condenação.</p><p>Instada a se pronunciar, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa alcançou</p><p>a única conclusão que se mostrava harmônica com a ordem jurídico-constitucional brasileira, qual</p><p>seja, a de que o projeto é:</p><p>a) constitucional, já que o depósito prévio possui a natureza jurídica de taxa, o que atrai a</p><p>competência legislativa do Estado;</p><p>b) inconstitucional, pois a exigência de depósito prévio para a interposição de recurso é maté-</p><p>ria tipicamente processual, de competência legislativa privativa da União;</p><p>c) constitucional, desde que observadas as normas gerais editadas pela União em matéria tri-</p><p>butária, aplicáveis aos depósitos prévios;</p><p>d) inconstitucional, pois compete privativamente ao Chefe do Poder Executivo a iniciativa dos</p><p>projetos de lei em matéria tributária;</p><p>e) constitucional, pois a exigência de depósito prévio para a interposição de recurso é matéria</p><p>tipicamente procedimental, de competência concorrente da União e dos Estados.</p><p>26. (Analista — Administrador — PGE/MT — FCC/2016) Sobre o modelo de federalismo brasileiro</p><p>previsto na Constituição Federal, especialmente em relação à repartição de competências entre</p><p>União, Estados, Distrito Federal e Municípios, o modelo adotado foi o do federalismo</p><p>a) clássico ou dual, com definição bem delimitada das competências dos entes; e centralizado,</p><p>com poderes concentrados na União.</p><p>b) clássico ou dual, com estabelecimento de competências comuns e concorrentes entre os</p><p>entes; e centralizado, com poderes concentrados na União.</p><p>c) moderno ou cooperativo, com estabelecimento de competências comuns e concorrentes</p><p>entre os entes; e centralizado, com poderes concentrados na União.</p><p>d) moderno ou cooperativo, com estabelecimento de competências comuns e concorrentes</p><p>entre os entes; e descentralizado, com poderes distribuídos aos entes subnacionais.</p><p>e) moderno ou cooperativo, com definição bem delimitada das competências dos entes; e des-</p><p>centralizado, com poderes concentrados na União.</p><p>27. (Analista — Bacharel em Direito — PGE-MT — FCC/2016)</p><p>Considere as matérias:</p><p>I. Legislação sobre trânsito.</p><p>II. Preservação das florestas.</p><p>III. Fomento da produção agropecuária.</p><p>IV. Legislação sobre juntas comerciais.</p><p>V. Legislação sobre direito urbanístico.</p><p>Segundo a Constituição Federal, a competência da União, Estados e Municípios relativa a essas</p><p>matérias é</p><p>a) privativa nos itens II e III e concorrente nos itens I e IV.</p><p>b) comum nos itens IV e V e concorrente nos itens I e III.</p><p>c) concorrente nos itens I e III e privativa nos itens II e V.</p><p>117 Divisão Espacial do Poder — Organização do Estado</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>d) concorrente nos itens I e V e comum nos itens II e III</p><p>e) comum nos itens II e III e concorrente nos itens IV e V.</p><p>28. (Técnico — Técnico Administrativo — PGE/MT — FCC/2016) Recentemente, um jornal noticiou</p><p>a criação de um Grupo de Trabalho para salvar o Pantanal, bioma que é constituído pela micror-</p><p>região do Alto do Pantanal, do Estado de Mato Grosso e pela microrregião do Baixo Pantanal, do</p><p>Estado do Mato Grosso do Sul. As microrregiões são constituídas por agrupamentos de Municí-</p><p>pios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de</p><p>interesse comum e, de acordo com a Constituição Federal, podem ser instituídas</p><p>a) pelos Municípios.</p><p>b) pelos Estados.</p><p>c) pela União.</p><p>d) pela União e pelos Estados.</p><p>e) pelos Estados e pelos Municípios.</p><p>29. (Técnico — Técnico Administrativo — PGE/MT — FCC/2016) Os Estados não podem legislar</p><p>sobre algumas matérias, consideradas privativas da União. As matérias sobre as quais SOMENTE</p><p>a União pode legislar são</p><p>a) proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico.</p><p>b) direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico.</p><p>c) orçamento e direito financeiro.</p><p>d) direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial</p><p>e do trabalho.</p><p>e) florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos natu-</p><p>rais, proteção do meio ambiente e controle da poluição.</p><p>J GABARITO</p><p>J Federação: aspectos conceituais</p><p>1. “a”. Observar que entre as autonomias que garantem a Federação está, justamente, a auto-</p><p>nomia financeira,</p><p>materializada pela cobrança de tributos etc.</p><p>2. “a”. Arts. 1.º, caput, e 18, caput.</p><p>3. “c”. Observar que o art. 32, caput, expressamente veda a divisão do Distrito Federal em Muni-</p><p>cípios, não havendo essa vedação para Estados e Territórios (estes, lembrem-se, apesar de não</p><p>existirem hoje, podem vir a ser criados e, sendo criados, divididos em Municípios).</p><p>4. “a”. De acordo com o art. 18, § 4.º, da CF/88, com a redação dada pela EC n. 15/96.</p><p>5. “e”.</p><p>6. “errado”.</p><p>7. “errado”. Cf., na parte teórica, item 7.5.1.3.</p><p>8. “b”. Com o máximo respeito, segundo o entendimento de Manoel Gonçalves Ferreira Filho (item</p><p>7.3.2.7), o texto de 1988 consagra o federalismo de 2.º grau, apesar de se reconhecerem 3 ordens</p><p>distintas (União, Estados e Municípios), bem como o DF em posição peculiar. Isso porque, exercen-</p><p>do o seu poder de auto-organização, deverá observar os preceitos da Constituição Federal, assim</p><p>como os da Constituição do respectivo Estado. A letra “a” está errada, pois o federalismo brasileiro</p><p>implementou-se por desagregação. A letra “c” está errada, porque, diferentemente da Federação,</p><p>na Confederação se reconhece o direito de segregação (separação do pacto confederativo). A letra</p><p>“d” está errada, uma vez que Federação não é sistema de governo (presidencialismo ou parlamen-</p><p>tarismo), mas forma de Estado. Por fim, a letra “e” está errada, pois os Territórios Federais, se</p><p>criados, não terão autonomia federativa, sendo meras autarquias, uma extensão da União.</p><p>9. “d”. Cf. art. 33, § 1.º.</p><p>10. “d”. Cf. art. 18, § 3.º, e interpretação jurisprudencial, conforme apontado na parte teórica.</p><p>12 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>11. “errado”, por violar o art. 22, XVII, que estabelece a competência privativa da União.</p><p>12. “b”, cf. item 4.5.3.</p><p>13. “b”, de acordo com o art. 26, I. A letra a está errada por violar o art. 24, XV. A letra c viola o</p><p>art. 22, II e XI. A letra d viola o art. 25, § 2.º, por se tratar de competência estadual. A letra e viola</p><p>o art. 21, XIII. Mais um típico modelo de questão que exige o conhecimento da literalidade da</p><p>Constituição!</p><p>14. “errado”.</p><p>15. “errada”. A primeira parte da afirmação está parcialmente correta, nos termos do art. 18, §</p><p>1.º. Entendemos parcialmente, na medida em que se afirma ser Brasília uma cidade. Conforme</p><p>vimos, Brasília não se enquadra no conceito geral de cidades. A parte final, contudo, viola fron-</p><p>talmente a regra contida no art. 48, VII, da CF/88, que permite essa transferência. Mas deveria,</p><p>também, a afirmação ter deixado claro que essa transferência deve ser temporária e por lei do</p><p>Congresso Nacional. Cf. parte teórica, item 7.4.1.</p><p>16. “certo”. Art. 18, § 1.º, e parte teórica (item 7.4.1).</p><p>17. “c”.</p><p>18. “b”.</p><p>J Federação: intervenção</p><p>1. “a”. De acordo com os arts. 34, 36, § 3.º, e 84, X, o decreto interventivo é ato exclusivo do</p><p>Chefe do Executivo. Em determinados casos, porém, antes de decretar a intervenção federal, o</p><p>Presidente da República limita-se a suspender a execução do ato impugnado (hipóteses dos</p><p>arts. 34, VI e VII). Caso essa medida não seja eficiente para o restabelecimento da normalidade,</p><p>o Presidente, então, decreta a intervenção federal, submetendo este segundo ato à apreciação</p><p>do Congresso Nacional. Na medida em que a questão em análise relata o fato de já ter havido a</p><p>intervenção federal no Estado, por meio de decreto interventivo, pressupõe-se a prévia tentati-</p><p>va de suspensão do ato impugnado com o objetivo de se restabelecer a normalidade. Como</p><p>ineficaz essa medida (tendo em vista o enunciado da questão), o decreto de intervenção neces-</p><p>sariamente deverá ser apreciado pelo Poder Legislativo (controle político). Entendemos incon-</p><p>veniente esse formato de questão, pois pode confundir, e muito, o aluno preparado e que sabe</p><p>a matéria!</p><p>2. “e”. Art. 34, I, II, IV e VI, da CF/88.</p><p>3. “b”. Cf. art. 35. Lembramos que o decreto interventivo ou de intervenção, que especificará a</p><p>amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, é de</p><p>competência do Chefe do Executivo. No caso, em se tratando de intervenção do Estado em seu</p><p>Município, a competência será do Governador de Estado.</p><p>4. “b”. Art. 36, III, da CF/88.</p><p>5. “b”. Art. 34, II e V, “a”, da CF/88.</p><p>6. “d”.</p><p>7. “c”.</p><p>8. “c”. Trata-se de representação interventiva, prevista no art. 34, VII, “e”, e procedimento fixa-</p><p>do no art. 36, III, primeira parte, por ofensa a um dos princípios sensíveis.</p><p>9. “c”. Questão interessante: conforme vimos, a União não sofre intervenção federal. A União é</p><p>quem intervirá (art. 34, caput). Portanto, o instituto não é o da intervenção. Assim, a hipótese é de</p><p>impeachment, nos termos do art. 85, II, cuja competência de julgamento é do SF, e não do STF.</p><p>10. “b”.</p><p>137 Divisão Espacial do Poder — Organização do Estado</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>J Federação: competência</p><p>1. “d”. De acordo com o art. 24, § 3.º. Lembrar que no caso da alternativa “b”, a superveniência</p><p>de lei federal sobre normas gerais não revoga a lei estadual, mas apenas suspende a sua eficá-</p><p>cia, no que lhe for contrário, de acordo com o § 4.º do art. 24. No tocante à alternativa “c”,</p><p>lembrar que a competência da União se limita a estabelecer apenas normas gerais (art. 24, § 1.º)</p><p>e não específicas, no âmbito da legislação concorrente.</p><p>2. “c”. Cf. art. 24, §§ 1.º a 4.º. Procurem sempre ler com atenção as questões. Se o examinador</p><p>quer a incorreta, isso significa dizer que as demais alternativas têm conteúdo correto! De fato,</p><p>a única alternativa que está em desacordo com a doutrina apresentada é a “c”, já que a super-</p><p>veniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for</p><p>contrário (art. 24, § 4.º).</p><p>3. “c”. De acordo com o art. 24, IV.</p><p>4. “a”. De acordo com o art. 24, I, XI e XV.</p><p>5. “a”. De acordo com o art. 22, IV e XI.</p><p>6. “b”. De acordo com o art. 22, XI.</p><p>7. “b”. De acordo com o art. 22, XXIX.</p><p>8. “d”. De fato, o art. 22, XXVI, da CF estabelece ser competência privativa da União legislar</p><p>sobre “atividades nucleares de qualquer natureza”. No entanto, trata-se de competência priva-</p><p>tiva e não exclusiva, como a do art. 21, marcada pela nota da delegabilidade (para outra pessoa</p><p>de direito público interno). É o que disciplina o parágrafo único do art. 22: lei complementar</p><p>poderá autorizar os Estados (e acrescente-se o DF, no exercício da competência estadual) a legis-</p><p>lar sobre questões específicas das matérias relacionadas no art. 22.</p><p>9. “c”. Cf. art. 30, I e V.</p><p>10. “d”. Art. 22, XI, da CF/88.</p><p>11. “b”.</p><p>12. “a”.</p><p>13. “c”. Art. 24, VII e XV, da CF/88.</p><p>14. “errado”. Na verdade, em relação à competência concorrente (na questão, art. 24, XIII), a</p><p>superveniência de lei federal suspende a eficácia no que for contrário. Não se trata, portanto,</p><p>de revogação.</p><p>15. “d”. Art. 22, XXV, da CF/88. Letra “a”, art. 24, XV (competência concorrente). Letra “b”, art. 24,</p><p>I (competência concorrente). Letra “c”, art. 24, V (competência concorrente). Letra “e”, art. 24, XIV</p><p>(competência concorrente).</p><p>16. “b”.</p><p>17. “e”. Cf. arts. 22, V (serviços postais — União); 22, IV (águas, energia, informática, telecomu-</p><p>nicações e radiodifusão); 22, XII (jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia); 22, XIV</p><p>(populações indígenas); e 24, IV (custas dos serviços forenses).</p><p>18. “a”.</p><p>19. “e”. Conforme se observa, vem sendo frequente a necessidade de conhecimento da “letra”</p><p>fria da Constituição, notadamente em relação à competência legislativa. Portanto, foque na</p><p>leitura dos arts. 21, 22, 23, 24 e 30 da CF/88. A letra “a” exigia o conhecimento do art. 22, I, II e III.</p><p>A letra “b”, do art. 22, VI, VII e VIII. A letra “c”, do art.</p><p>22, XIX, XX e XXIX. A letra “d”, do art. 22,</p><p>IV. A letra “e”, além das matérias de competência privativa da União, do art. 22, I, é a única que traz</p><p>matérias que são de competência concorrente entre a União, os Estados e o DF (e, assim, não</p><p>apenas privativas da União), quais sejam, direito tributário e financeiro, conforme art. 24, I.</p><p>14 Direito Constitucional Esquematizado Pedro Lenza</p><p>Este conteúdo pertence ao livro Direito Constitucional Esquematizado – Pedro Lenza.</p><p>Para mais informações consulte o site: https://www.editoradodireito.com.br/colecao-esquematizado</p><p>20. “certo”, nos termos do art. 21, XII, “c”, da CF/88.</p><p>21. “errado”. Art. 22, I, bem como discussão sobre piso salarial regional no item 15.4.1.</p><p>22. “errado”. O art. 22, parágrafo único, estabelece que a delegação será para os “Estados”, não</p><p>parecendo adequada a autorização para apenas um Estado da federação. Ainda, essa autoriza-</p><p>ção atingirá, também, o DF no exercício de sua competência de natureza estadual.</p><p>23. “certo”. Interessante ter o MPF assumido a linha de maior proteção que vem sendo observa-</p><p>da em relação ao amianto e ao fumo, no julgamento de cautelar (cf. item 7.11). Como dissemos</p><p>na parte teórica, essa parece ser a tendência do julgamento de mérito (pendente).</p><p>24. “a”. Item I: art. 22, XIII e parágrafo único. Item II: art. 21, VI. Interessante o conhecimento do</p><p>art. 22, XXI. Item III: art. 24, IX e § 1.º. Em relação ao art. 24, IX, lembramos que a EC n. 85/2015</p><p>acrescentou ao referido artigo, também como competência concorrente, a legislação sobre ciên-</p><p>cia, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação.</p><p>25. “b”.</p><p>26. “d”.</p><p>27. “e”.</p><p>28. “b”.</p><p>29. “d”.</p>