Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>DRENOSDRENOS</p><p>SONDASSONDAS</p><p>MAPAS MENTAIS</p><p>MAIS.RESUMOS</p><p>Por:</p><p>ALEF CARVALHI</p><p>JHADE MARANHÃO</p><p>ANANDA MARIA</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Material produzido por @quero.resumos - Autora Jhade Maranhão</p><p>Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material de @quero.resumos. O nosso material é</p><p>feito com amor para te ajudar a alcançar os seus objetivos nos estudos. Esperamos que você</p><p>goste e que se sinta bem ao estudar.</p><p>Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução,</p><p>distribuição ou comercialização do conteúdo.</p><p>Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes</p><p>sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do</p><p>Código Penal.</p><p>Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder</p><p>criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão</p><p>ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)</p><p>Olá, tudo bem?</p><p>Equipe Quero Resumos</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>1.Dispositivos Invasivos.................................................................................................................01</p><p>2. Drenos......................................................................................................................................02</p><p>3. Materiais dos Drenos...............................................................................................................03</p><p>4. Tipos de Drenos........................................................................................................................04</p><p>4.1 Estruturas dos Drenos............................................................................................................04</p><p>4.2 Formas de Ação......................................................................................................................04</p><p>4.5 Drenos Torácicos....................................................................................................................05</p><p>4.6 Drenos Hepatobiliares............................................................................................................06</p><p>4.7 Tubos Traqueais....................................................................................................................07</p><p>4.8 Catéteres de Acesso Venoso Central e Periférico....................................................................08</p><p>5. Classificação dos Drenos.........................................................................................................09</p><p>5.1 Quanto ao Calibre..................................................................................................................09</p><p>5.2 Quanto ao Tempo de Permanência.........................................................................................09</p><p>5.3 Quanto ao Sistema de Drenagem.......................................................................................... 09</p><p>6. Tipos de Drenos........................................................................................................................10</p><p>6.1 Tabela Comparativa dos Tipos de Drenos................................................................................11</p><p>7.Cuidados com os Drenos...........................................................................................................12</p><p>Sumário</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>8. Sondas .....................................................................................................................................13</p><p>8.1 Sondas Gástricas....................................................................................................................14</p><p>8.2 Sondas Transpilóricas............................................................................................................15</p><p>8.3 Tipos de Sondas Gástricas e Transpilóricas............................................................................16</p><p>8.4 Tipos de Sondas Esofágicas...................................................................................................17</p><p>8.5 Sondas Vesicais......................................................................................................................18</p><p>8.6 Tipos de Sondas Vesicais de Alívio e de Demora......................................................................19</p><p>9. Realização da Sondagem Nasoenteral......................................................................................20</p><p>10. Realização da Sondagem Naso-orogástrica............................................................................21</p><p>11. Técnica de Gavagem...............................................................................................................22</p><p>12. Realização da Drenagem Torácica...........................................................................................23</p><p>12.1 Troca de Selo D'água da Drenagem Torácica........................................................................24</p><p>13. Referências............................................................................................................................25</p><p>Sumário</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Sondas ou catéteres são tubos</p><p>inseridos no organismo para a</p><p>infusão ou retirada de fluidos.</p><p>DISPOSITIVOS</p><p>DEFINIÇÃO</p><p>A necessidade de ações no âmbito da</p><p>unidade de terapia intensiva (UTI),</p><p>conduziu à execução de procedimen-</p><p>tos invasivos, com destaque para o</p><p>emprego de vias aéreas artificiais ; o</p><p>tamponamento esofagogástrico com</p><p>as sondas especiais de Sengstaken-</p><p>Blakemore; o uso de sondas</p><p>nasogástricas , nasoentéricas e de</p><p>drenagem vesical ; a inserção de</p><p>drenos torácicos e mediastinais ; bem</p><p>como a implantação e o manejo de</p><p>cateteres (cateter venoso central de</p><p>curta permanência, do cateter</p><p>central de inserção periférica, do</p><p>cateter intra-arterial e de artéria</p><p>pulmonar, além do cateter para</p><p>monitorização da pressão</p><p>intracraniana);</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>01</p><p>DRENOS</p><p>São materiais inseridos no interior</p><p>de espaços ou cavidades para</p><p>possibil itar a saída de conteúdos ali</p><p>presentes (como ar ou fluidos).</p><p>SONDAS</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>02</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>Quando o fluxo da produção de</p><p>fluido for superior à absorção</p><p>espontânea.</p><p>POSTOS NO INTERIOR DE UMA FERIDA</p><p>OU CAVIDADE</p><p>PERMITE A SAÍDA DE FLUIDOS OU AR</p><p>EVITA O ACÚMULO DE LÍQUIDOS</p><p>REMOVE COLEÇÕES DIVERSAS</p><p>ORIENTA TRAJETOS FISTULOSOS</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Retirar a quantidade de l íquido</p><p>dentro de uma cavidade (sendo</p><p>ela natural ou criada);</p><p>FINALIDADE</p><p>Evitar/prevenir possíveis</p><p>complicações relacionadas a</p><p>procedimentos cirúrgicos;</p><p>LOCAIS DE INSERÇÃO</p><p>Aparelho digestivo (Esôfago e</p><p>Estômago);</p><p>Intestino delgado;</p><p>Vias Bil iares;</p><p>Reto e Sigmoide;</p><p>Traqueal;</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>MATERIAIS DOS</p><p>BORRACHA</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>03</p><p>SILICONE</p><p>Podem ser tubulares , rigidos ou</p><p>laminares . Sendo que os primeiros</p><p>drenam por gravitação , e os outros dois</p><p>por capilares . Os drenos de borracha</p><p>apresentam maior vantagem por serem</p><p>mais macios e maleaveis, fazendo reduzir</p><p>a chance de lesões das estruturas</p><p>infraabdominais.</p><p>POLIETILENO</p><p>São de material plástico pouco</p><p>irr itante, as vezes radiopaco. São</p><p>rigidos e apresentam fenestrações,</p><p>permitindo a saída o l íquido por</p><p>gravitação ou sucção.</p><p>São tubos de material inerte,</p><p>radiopaco, menos rigido que o</p><p>polietileno e menos sujeito a</p><p>contaminação bacteriana do</p><p>que o latex.</p><p>TEFLON</p><p>Util izado em alguns tipos de</p><p>cateteres venosos, reduzindo a</p><p>incidencia de flebites e</p><p>permitindo</p><p>maior tempo de</p><p>pemanencia na veia.</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>TIPOS DE ESTRUTURAS</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>04</p><p>ACHATADOS, MALEÁVEIS, FEITOS DE</p><p>BORRACHA SINTE1TICA OU PLÁSTICO</p><p>CONDUÇÃO DIRETA :</p><p>CAPILARIDADE</p><p>DRENOS DE PENROSE</p><p>TUBULARES</p><p>FEITOS DE POLIETILENO, SILICONE</p><p>OU LÁTEX</p><p>CONDUÇÃO DEPENDE DO NÚMERO E</p><p>TAMANHO DOS ORIFÍCIOS LATERAIS</p><p>DRENAGEM ATRAVÉS DO LÚMEN</p><p>LAMINARES</p><p>CAPILARIDADE, GRAVIDADE OU</p><p>SUCÇÃO</p><p>QUANTO A FORMA DE</p><p>AÇÃO</p><p>A saída das secreções</p><p>ocorre através da</p><p>superfície externa do</p><p>dreno. Não há passagem de</p><p>l íquidos pela luz.</p><p>CAPILARIDADE</p><p>Util iza-se cateteres de</p><p>grosso calibre, colocados</p><p>na cavidade e conectados a</p><p>bolsas coletoras ou</p><p>borrachas de látex, como</p><p>por exemplo, dreno de</p><p>tórax.</p><p>GRAVITAÇÃO</p><p>São geralmente util izados</p><p>em circunstancias em que</p><p>se prevê o acumulo de</p><p>l iquidos em grande</p><p>quantidade, ou por periodos</p><p>prolongados.</p><p>SUCÇÃO</p><p>TIPOS DE</p><p>Os sistemas de drenagem podem ser</p><p>de forma espontânea ou simples.</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>DRENOS</p><p>São conectados a um sistema de</p><p>drenagem fechado que emprega a</p><p>gravidade ou a aspiração para restaurar</p><p>a pressão negativa no espaço pleural e</p><p>facil itar a drenagem de fluidos, sangue</p><p>ou ar, havendo a necessidade de um selo</p><p>d’água para o dreno no sentido de</p><p>impedir a entrada do ar externo no</p><p>sistema de drenagem.</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>05</p><p>FUNCIONALIDADE LOCAIS DE INSERÇÃO</p><p>São usados em pacientes graves com</p><p>a finalidade de drenar ar, sangue ou</p><p>fluido do espaço pleural (drenos</p><p>pleurais) ou do mediastino (drenos</p><p>mediastinais);</p><p>RESTAURAR A PRESSÃO</p><p>INTRAPLEURAL NEGATIVA</p><p>REEXPANDIR UM PULMÃO TOTAL</p><p>OU PACIALMENTE COLABADO</p><p>IMPEDE O REFLUXO DO MATERIAL</p><p>DREANO PARA O TÓRAX</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Pneumotórax, hemotórax,</p><p>hemopneumotórax, toracostomia,</p><p>piotórax ou empiema, quilotórax,</p><p>colotórax, hidrotórax e derrame pleural.</p><p>DRENAGEM DE AR</p><p>Instalados no segundo espaço</p><p>intercostal, l inha hemiclavicular</p><p>DRENAGEM DE LÍQUIDO</p><p>Instalados no quinto ou sexto</p><p>espaço intercostal, l inha axilar</p><p>média.</p><p>DRENAGEM MEDIASTINAL</p><p>São oportunamente colocados</p><p>durante a cirurgia, saindo do</p><p>mediastino abaixo do apêndice</p><p>xifoide.</p><p>SISTEMA DE DRENAGEM</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>DRENOS</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>06</p><p>A drenagem percutânea da via bil iar</p><p>é um procedimento normalmente</p><p>indicado quando há alguma</p><p>obstrução ou vazamento de bile</p><p>dentro do fígado, que impeça que a</p><p>mesma seja excretada de maneira</p><p>adequada pelo organismo.</p><p>TUMORES NO FIGADO, VIAS BILIARES</p><p>OU PRÓXIMO A ESTES, OBSTRUINDO</p><p>A DRENAGEM NATURAL DA BILE</p><p>PARA O INTESTINO</p><p>CÁLCULOS INTRAHEPÁTICOS OU NO</p><p>DUCTO COLÉDOCO</p><p>INFECÇÕES HEPÁTICAS OU DAS</p><p>VIAS BILIARES (COLANGITE)</p><p>INDICAÇÕES</p><p>COLANGIOGRAFIA</p><p>TRANSPARIETO-HEPÁTICA</p><p>Um médico Radiologista</p><p>Intervencionista estuda os ductos</p><p>bil iares com injeções de contraste</p><p>por meio de uma pequena punção</p><p>por agulha através do fígado</p><p>INTRODUÇÃO DO DRENO</p><p>INFLAMAÇÕES CRÕNICAS QUE</p><p>POSSAM OCASIONAR ESTENOSES</p><p>(HEPATITE POR EXEMPLO).</p><p>FUNCIONALIDADE REALIZAÇÃO</p><p>Pelo mesmo trajeto dessa agulha,</p><p>é introduzido um cateter de</p><p>borracha. Este cateter (ou dreno)</p><p>fica posicionado por dentro dos</p><p>ductos bil iares no interior do</p><p>fígado e o l íquido bil iar passa a</p><p>ser drenado por ele.</p><p>TIPOS DE DRENAGEM</p><p>A bile pode ser drenada para fora</p><p>do corpo e coletado em uma bolsa</p><p>(procedimento chamado de</p><p>drenagem externa) ou então pode</p><p>ser drenada para dentro do</p><p>intestino (demominada de</p><p>drenagem interna).</p><p>São util izados tubos de Kehr, ou tubos</p><p>em T, podendo ser de borracha ou</p><p>plástico. Estes são colocados nas vias</p><p>bil iares extra-hepáticas para drenagem</p><p>externa, descompressão ou próteses</p><p>modeladores após anastomose bil iar.</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>A necessidade de aspiração</p><p>endotraqueal é determinada por uma</p><p>variedade de sinais e sintomas:</p><p>TUBOS</p><p>FUNCIONALIDADE</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>07</p><p>Em situações clínicas que cursam com</p><p>insuficiência respiratória aguda ou</p><p>crônica agudizada, uma via aérea</p><p>artificial (tubo endotraqueal nasal e</p><p>oral, tubo de traqueostomia) , com</p><p>adequado suporte ventilatório</p><p>invasivo, otimiza a troca gasosa à</p><p>medida que se mantém a ventilação</p><p>alveolar e a administração de oxigênio</p><p>em pacientes que não mais conseguem</p><p>respirar satisfatoriamente e de forma</p><p>espontânea.</p><p>ESCOLHA DO TIPO DE</p><p>DISPOSITIVO</p><p>A escolha do tipo de dispositivo e da via</p><p>de acesso deve levar em consideração o</p><p>paciente e a condição de sua patologia</p><p>clínica ou traumática, sendo a intubação</p><p>orotraqueal a mais empregada nas</p><p>unidades de cuidados intensivos, com</p><p>tamanhos de tubo que variam de 7-9 mm</p><p>de diâmetro interno nos indivíduos</p><p>adultos</p><p>ASPIRAÇÃO</p><p>ENDOTRAQUEAL</p><p>Tosses ou secreções visíveis</p><p>na prótese ventilatória</p><p>Diminuição dos níveis de</p><p>oxigênio arterial ou da</p><p>saturação parcial de O2.</p><p>Dificuldade respiratória ou</p><p>respiração ruidosa</p><p>Aumento da pressão</p><p>inspiratória no ventilador</p><p>Presença de ruidos</p><p>adventícios (roncos) à</p><p>ausculta do tórax</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>CATETERES DE</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>08</p><p>FUNCIONALIDADE</p><p>FAVORECER A INSTALAÇÃO DE UM</p><p>ACESSO NA IMPOSSIBILIDADE DE</p><p>PUNÇÃO DE VEIA PERIFÉTRICA</p><p>PROMOVER A INFUSÃO DE GRANDES</p><p>VOLUMES DE FLUIDOS</p><p>ADMINISTRAÇÃO FREQUENTE DE</p><p>SANGUE, HEMODERIVADOS E</p><p>NUTRIÇÃO PARENTERAL</p><p>REALIZAÇÃO DE HEMODIÁLISE</p><p>MONITORIZAÇÃO DE VARIÁVEIS</p><p>OXI-HEMODINÂMICAS</p><p>São dispositivos intravenosos bastante</p><p>util izados em pacientes que necessitam</p><p>de intervenções terapêuticas complexas,</p><p>especialmente com o intuito de:</p><p>TIPOS DE CATÉTERES</p><p>Não tunelizados, de curta permanên-</p><p>cia e de inserção percutânea na veia</p><p>subclávia, jugular ou femoral;</p><p>Geralmente util izados por períodos</p><p>que variam entre 7 e 14 dias;</p><p>Feitos de poliuretano ou teflon , com</p><p>lúmen único, duplo, triplo, quádruplo</p><p>e até quíntuplo;</p><p>São instalados sob a técnica de</p><p>Seldinger , na qual logo após a</p><p>punção segue-se a passagem de um</p><p>fio-guia metálico, sendo removida a</p><p>agulha de punção e mantido esse fio-</p><p>guia posicionado dentro da veia, com</p><p>posterior dilatação da pele e</p><p>subcutâneo para, finalmente,</p><p>realizar a efetiva introdução do</p><p>cateter, que previamente deve ser</p><p>escolhido a partir da necessidade de</p><p>monitorização e complexidade</p><p>terapêutica do paciente.</p><p>Destacam-se os cateteres:</p><p>CATETER VENOSO</p><p>PERIFÉRICO</p><p>Acesso vascular de longa permanência</p><p>que passou a ter notoriedade em razão</p><p>do seu emprego seguro. Este é inserido</p><p>através de uma veia periférica e</p><p>posicionado na veia cava superior ou</p><p>inferior.</p><p>São feitos de poliuretano ou sil icone,</p><p>com triplo, duplo ou único lúmen e com</p><p>calibres variáveis</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>09</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>QUANTO AO CALIBRE</p><p>O tubo tem seu calibre referente a</p><p>numeração em French (Fr), de forma</p><p>crescente , exemplo as sondas</p><p>nasogastrica e cabos de marcapasso</p><p>provisório;</p><p>Os cateteres, principalmente para uso</p><p>intravenoso tem sua medida em Gauge</p><p>(G) de forma decrescente.</p><p>QUANTO AO TEMPO</p><p>DE PERMANÊNCIA</p><p>os drenos laminares podem ser</p><p>retirados gradualmente, ou de uma só</p><p>vez.</p><p>os drenos tubulares devem ser</p><p>retirados de uma só vez</p><p>Deve permanecer ate cumprir a finalidade</p><p>para o qual foi colocado, sendo que no</p><p>momento da retirada:</p><p>QUANTO AO SISTEMA</p><p>DE DRENAGEM</p><p>Possui interação direta</p><p>com o meio, além de</p><p>propiciar maior r isco de</p><p>infecção a depender da</p><p>cavidade drenada.</p><p>Ex: Toracocentese.</p><p>ABERTO</p><p>Não há interação com o</p><p>meio, sistema vedado</p><p>estéril (frasco ou</p><p>bolsa). Mínimo trauma</p><p>tecidual e reduzido</p><p>risco de infecção.</p><p>FECHADO</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido</p><p>por E</p><p>duzz.com</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>10</p><p>TIPOS DE</p><p>PENROSE</p><p>Dispositivo de látex;</p><p>Duas laminas finas e flexíveis;</p><p>Funcionam por capilares;</p><p>Drenagem abcessos e lesões;</p><p>DE TELHA/CANELADO</p><p>Períodos mais prolongados de</p><p>util ização;</p><p>Permite uma melhor remoção;</p><p>Semi-transparentes- l inha</p><p>opaca;</p><p>Estrias assimétricas na parte</p><p>interior do tubo;</p><p>Manter feridas abertas ou</p><p>evacuar secreções em cirurgias;</p><p>PEZZER</p><p>Material poderá ser borracha ou</p><p>sil icone;</p><p>Bulbo em sua extremidade</p><p>impede a migração do tubo para o</p><p>meio externo;</p><p>DE KEHR</p><p>Pode ser de plástico ou de</p><p>borracha.</p><p>Inseridos nas vias bil iares para</p><p>drenagem ou descompressão.</p><p>DE SUCÇÃO</p><p>Sistema fechado de drenagem,</p><p>com sucção contínua e suave.</p><p>Indicações: drenagem de fluidos</p><p>durante procedimentos cirúrgicos</p><p>DRENOS TORÁCICOS</p><p>Drenagem de ferida cirúrgica;</p><p>Sistema de drenagem contínua e</p><p>aspiração;</p><p>Vários orifícios laterais;</p><p>Imerso ao Selo d’agua;</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>TIPOS DE DRENOS FUNCIONALIDADE</p><p>Dreno de Penrose</p><p>Dreno de Telha/canelado</p><p>Utilizados para drenagens superficiais que envolvam</p><p>a pele e tecido adiposo.</p><p>Dreno Tubular</p><p>Dreno de Pezzer</p><p>São indicados para drenagem de um leito cirúrgico</p><p>após extração de um órgão ou parte dele.</p><p>Dreno de Kehr</p><p>Tubos em T, usados em tumores extrínsecos ou</p><p>intrínsecos e em abcessos hepático-bilio-</p><p>pancreático.</p><p>Dreno Torácico Usam-se em casos de pneumotórax, hemotórax e</p><p>hemopneumotórax.</p><p>Dreno de Sucção Usa-se nas cirurgias dos tecidos moles</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>11</p><p>TIPOS DE</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>12</p><p>COMPLICAÇÕES</p><p>A HORA DE RETIRAR O DRENO</p><p>SERÁ QUANDO CUMPRIDO O</p><p>OBJETIVO ESPERADO:</p><p>Hemorragias;</p><p>Lesões;</p><p>Eviscerações pelo orifício de</p><p>drenagem;</p><p>Infecção da ferida operatória;</p><p>Migração do dreno (Extubação</p><p>acidental);</p><p>Contaminação (de fora para</p><p>dentro);</p><p>Reação Inflamatórias;</p><p>CUIDADOS COM DRENOS</p><p>PROVER UM SISTEMA DE DRENAGEM</p><p>ADEQUADO DE ACORDO COM A</p><p>PATOLOGIA;</p><p>ATENTAR-SE A CORRETA FIXAÇÃO</p><p>DO MESMO Ã PELE DO PACIENTE.</p><p>IENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO E</p><p>DATA DE COLOCAÇÃO DO DRENO;</p><p>AVALIAR E DESCREVER O ASPECTO</p><p>DA SOLUÇÃO DRENADA;</p><p>CERTIFICAR DA AUSÊNCIA DE</p><p>OBSTRUÇÃO DO MESMO;</p><p>MANTER O SISTEMA DE DRENAGEM</p><p>ABAIXO DO NÍVEL ABDOMINAL.</p><p>CUIDADOS COM</p><p>Possível deiscência ou fístula:</p><p>Avaliar retirada após 4 dias.</p><p>Possível sangramento local:</p><p>Avaliar retirada dentro 24 horas.</p><p>Drenagem seromas ou cavidades:</p><p>Avaliar retirada quando o volume</p><p>for</p><p>comprimem o esôfago e a</p><p>junção esofagogástrica;</p><p>Tratamento de sangramentos de</p><p>varizes esofágicas;</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>17</p><p>É util izado para estancar</p><p>sangramentos de varizes</p><p>esofagianas em pacientes com</p><p>hipertensão portal.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Descompressão gástrica;</p><p>Remoção de gás e l íquidos;</p><p>Obtenção de conteúdo</p><p>gástrico para análise ;</p><p>Preparo pré-operatório;</p><p>Nutrição enteral:</p><p>Alimentação gástrica;</p><p>Lavagem gástrica</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Presença de estenose de</p><p>esôfago;</p><p>Presença de fratura de</p><p>basilar de crânio ou</p><p>fratura facial;</p><p>Deve ser evitada em</p><p>pacientes com o estado</p><p>mental alterado;</p><p>CONTRA-INDICAÇÕES</p><p>Lesões da asa do nariz;</p><p>Aderência de mucosa;</p><p>Obstrução da sonda;</p><p>Irritação nasofaríngea;</p><p>Refluxo gastresofágico - esofagite;</p><p>Mau posicionamento da sonda;</p><p>Administração inadequada da dieta;</p><p>Intolerância a algum componente da</p><p>fórmula;</p><p>COMPLICAÇÕES</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>SONDAS</p><p>Controle rigoroso do volume</p><p>urinário em pacientes</p><p>hemodinamicamente instáveis</p><p>Cirurgias com tempo superior</p><p>a 3 horas que exijam</p><p>monitorização hemodinâmica</p><p>Pós operatório de cirurgias</p><p>urológicas ou ginecológicas</p><p>perineas</p><p>Distúrbios Urodinâmicos</p><p>Neurogênicos (Bexiga</p><p>neurogênica)</p><p>TIPOS</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>18</p><p>DE ALÍVIO</p><p>Catéter Uretral;</p><p>É indicado somente em casos de</p><p>retenção urinária aguda.</p><p>Quando se objetiva unicamente</p><p>o esvaziamento vesical, com a</p><p>subsequente retirada da sonda</p><p>DE DEMORA</p><p>Catéter de Folley;</p><p>É util izado em casos onde há</p><p>necessidade de observação</p><p>contínua do fluxo urinário.</p><p>Quando se almeja garantir a</p><p>drenagem contínua da urina</p><p>durante horas ou dias.</p><p>UTILIDADE</p><p>Obstrução Urinária Crônica</p><p>Assistência Paliativa</p><p>necessitando de irr igação</p><p>vesical</p><p>Predominância do emprego da sonda de Foley</p><p>na maioria dos pacientes crít icos, apresentando</p><p>uma via larga para drenar a urina e outra para</p><p>insuflar o balão que a mantém na bexiga. No</p><p>entanto, uma sonda de demora de três vias</p><p>(sonda de Owen) pode ser util izada para</p><p>também favore-cer a irr igação da bexiga em</p><p>pacientes com risco de obstrução urinária,</p><p>sobretudo em pós-operatórios, hematúria ou</p><p>piúria maciças.</p><p>Pacientes crít icos são vulneráveis a</p><p>infecções urinárias, sendo</p><p>necessária a discussão da</p><p>permanência do cateter urinário</p><p>que propicia a formação de</p><p>biofilmes.</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>TIPOS DE</p><p>SONDA VESICAL DE DEMORA</p><p>Sonda de Foley;</p><p>Útil quando há necessidade de</p><p>permanência da sonda;</p><p>Pode ser de látex, poliuretano ou</p><p>sil icone (material flexível e</p><p>confortável ao paciente);</p><p>Contém numeração e calibre</p><p>variados;</p><p>14–16 Frem mulheres;</p><p>16-20 Frem homens;</p><p>Pode ter 2 ou 3 saídas (vias);</p><p>Possui fenestrações próximas à sua</p><p>extremidade distal e um balão ao</p><p>redor de sua luz que, quando</p><p>inflado, garante sua permanência</p><p>dentro da bexiga urinária.</p><p>Sistema de coleta fechado;</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>19</p><p>SONDA VESICAL DE ALÍVIO</p><p>Sonda de Nelaton;</p><p>Há necessidade de retirada da sonda</p><p>após o esvaziamento vesical;</p><p>É de polietileno (material r ígido);</p><p>Contém uma via;</p><p>Indicado quando ocorre a obstrução</p><p>do trato urinário ou quando o</p><p>paciente é incapaz de urinar e no</p><p>pós-cirúrgico para drenar a urina</p><p>retida ou promover uma forma de</p><p>monitorizar o débito urinário horário</p><p>em pacientes em estado crít ico.</p><p>Retenção urinária;</p><p>medicamentos;</p><p>Amostra estéril;</p><p>Mensuração de volume</p><p>residual;</p><p>Monitoração de débito urinário.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>SONDAGEM</p><p>INDICA-</p><p>ÇÃO</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>20</p><p>Materiais</p><p>FINALIDADE</p><p>Permitir a administração de dietas</p><p>medicamentos de maneira mais</p><p>confortável e segura, principalmente nos</p><p>pacientes idosos, acamados e com reflexos</p><p>diminuídos.</p><p>Responsabilidade</p><p>Do enfermeiro.</p><p>REALI-</p><p>ZAÇÃO</p><p>Máscaras descartáveis;</p><p>Bandeja;</p><p>Sonda Nasoenteral;</p><p>Gel hidrossolúvel;</p><p>Seringa 20mL;</p><p>Gaze;</p><p>Estetoscópio;</p><p>Luva de procedimento;</p><p>Esparadrapo/micropore;</p><p>Soro Fisiológico 0,9%;</p><p>Lanterna (se necessário);</p><p>Biombo (se necessário);</p><p>Toalha ou papel toalha;</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Pacientes inconscientes e/ou com</p><p>dificuldade de deglutição.</p><p>CONTRA-INDICAÇÕES</p><p>Pacientes com desvio de septo e</p><p>Traumatismo Crânio-Encefálico.</p><p>RISCOS</p><p>Traumas nasais;</p><p>Inflamação intestinal;</p><p>Diarréia;</p><p>Obstrução da sonda;</p><p>Pneumotórax;</p><p>RECOMENDAÇÕES</p><p>Em pacientes com suspeita de TCE, é</p><p>recomendado a sondagem oral</p><p>gástrica, sob suspeita de fratura de</p><p>ossos da base do crânio.</p><p>Em pacientes com suspeita de TRM,</p><p>não elevar o decúbito.</p><p>No sistema de sondagem nasoenteral,</p><p>deve ser obrigatoriamente realizado um</p><p>RX após a passagem da sonda;</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Mal formação e obstrução do septo</p><p>nasal;</p><p>Desconforto respiratório;</p><p>Mal formação e/ou obstrução mecânica</p><p>do trato gastrointestinal;</p><p>Neoplasia de esôfago e estômago;</p><p>SONDAGEM</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>21</p><p>Bandeja;</p><p>Sonda NasoGástrica;</p><p>Gel hidrossolúvel;</p><p>Seringa 20ml;</p><p>Gaze;</p><p>Estetoscópio;</p><p>Toalha;</p><p>Luva de procedimento;</p><p>Esparadrapo ou fita adesiva</p><p>hipoalergênica;</p><p>Máscara descartável.</p><p>INDICA-</p><p>ÇÃO</p><p>FINALIDADE</p><p>Drenar conteúdo gástrico para</p><p>descompressão, realizar lavagem gástrica</p><p>e administração de medicação/alimento.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Alimentação, hidratação, administração de</p><p>medicamentos em pacientes com</p><p>dificuldade ou impossibilidade de se</p><p>alimentar, descompressão gástrica,</p><p>remoção parcial ou total do conteúdo</p><p>gástrico, prevenção contra</p><p>broncoaspiração.</p><p>CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Materiais</p><p>REALI-</p><p>ZAÇÃO</p><p>RECOMENDAÇÕES</p><p>Dizer ao paciente ou acompanhante</p><p>quanto ao volume e tempo de infusão;</p><p>Estabilizar em decúbito elevado e</p><p>comunicar qualquer alteração;</p><p>A sonda deverá ser testada sempre</p><p>antes da administração da dieta;</p><p>Após a administração da dieta, manter</p><p>a sonda limpa e permeável;</p><p>Localização da sonda (sempre realizar o teste</p><p>antes da infusão); A sonda pode se deslocar</p><p>em direção ao aparelho respiratório;Lesões</p><p>orais, nasais, esofágicas ou gástricas por</p><p>deficiência no procedimento;</p><p>Hemorragia(epistaxe);</p><p>RISCOS</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Frasco com dieta</p><p>Frasco com água</p><p>FINALIDADE</p><p>TÉCNICA DE</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>22</p><p>Oferecer suporte nutricional ao</p><p>paciente com incapacidade de</p><p>receber alimentação por via oral ou</p><p>amamentação fisiológica normal.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Coletar amostras de conteúdo gástrico</p><p>para exames, esvaziamento gástrico,</p><p>nutrição, hidratação administração de</p><p>medicamentos aos pacientes</p><p>impossibilitados de deglutir.</p><p>MATERIAIS</p><p>RECOMENDAÇÕES</p><p>LOCALIZAÇÃO DA SONDA</p><p>SEMPRE REALIZAR TESTE ANTES DA</p><p>INFUSÃO</p><p>SINTOMAS</p><p>NÁUSEAS, VÔMITOS OU MAL-ESTAR</p><p>COMPLICAÇÕES</p><p>REFLUXO E BRONCOASPIRAÇÃO</p><p>ALIMENTAÇÃO POR SONDA</p><p>ORO/NASOGÁSTRICA NEONATAL</p><p>CONTRA-INDICAÇÕES</p><p>Desconforto, dor local, hemorragias,</p><p>infecções, cólicas, náuseas, vômitos,</p><p>alterações da flora bacteriana e</p><p>anormalidades associadas a eletrólitos e</p><p>metabólitos e refluxo gástro-esofágico.</p><p>RISCOS</p><p>Seringa de 20mL</p><p>Equipo específico de dieta</p><p>Água potável</p><p>Estetoscópio</p><p>Os frascos de água administrados no</p><p>decorrer do dia têm como objetivo hidratar</p><p>o paciente e não substituem a lavagem</p><p>manual com a seringa.</p><p>Realizar limpeza das tampas conectoras com</p><p>álcool a 70% e da parte externa da sonda.</p><p>Trocar a fixação sempre que houver</p><p>sujidade.</p><p>O equipo específico deverá ser trocado</p><p>segundo orientações do NCIH.</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>23</p><p>DRENAGEM</p><p>FINALIDADE</p><p>Consiste em providenciar todo o</p><p>material necessário para a</p><p>drenagem de tórax, facilitando o</p><p>atendimento de uma formam rápida</p><p>e dinâmica.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Hemotórax, empiema pleural, derrames</p><p>neoplásicos, pneumotórax traumáticos</p><p>ou espontâneos.</p><p>PNEUMOTÓRAX</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem.</p><p>RISCOS</p><p>INFECÇÃO</p><p>EXTUBAÇÃO ACIDENTAL</p><p>ABRASÃO DA PELE NO LOCAL DE</p><p>FIXAÇÃO DO DRENO</p><p>Luva de procedimento</p><p>Bandeja cirúrgica</p><p>MATERIAIS</p><p>Kit de drenagem torácica</p><p>Frasco</p><p>com água destilada</p><p>Gaze e fita adesiva hipoalergênica</p><p>Solução antisséptica</p><p>Seringa de 10mL</p><p>Agulha descartável</p><p>Lidocaína Injetável</p><p>Fios de sutura</p><p>Lâmina de bisturi</p><p>Avental estéril</p><p>Óculos e máscara</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>24</p><p>TROCA DE</p><p>FINALIDADE</p><p>Evitar refluxo do líquido drenado,</p><p>prevenir infecção e medir o volume</p><p>drenado.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Indicação: todos os pacientes sob uso de</p><p>drenagem torácica.</p><p>PASSAGEM DE AR PARA O ESPAÇO</p><p>PLEURAL</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem.</p><p>RISCOS</p><p>TRAÇÃO DO DRENO</p><p>CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA DE</p><p>DRENAGEM</p><p>Luva de procedimento</p><p>MATERIAIS</p><p>Frasco com água destilada</p><p>Gaze e fita adesiva hipoalergênica</p><p>TÉCNICA</p><p>01- Higienizar as mãos;</p><p>02- Reunir o material em uma bandeja;</p><p>03- Orientar o paciente sobre o</p><p>procedimento;</p><p>04- Calçar luvas de procedimento;</p><p>05- Clampear o dreno próximo ao tórax;</p><p>06- Medir a quantidade de líquido no</p><p>frasco;</p><p>07- Despejar o líquido do frasco em</p><p>local apropriado;</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Andrews T, Steen C. A review of oral preventative strategies to reduce ventilator-associated</p><p>pneumonia. Nurs Crit Care 2013;18(3):116-22. Disponível em:</p><p>http://dx.doi.org/10.1111/nicc.12002. Acesso em: 06 mar 2016.</p><p>Auler Júnior JOC, Wen CL, Posso IP, Vieira JE, Torres MLA, Carmona MJC et al. (ed). Manejo</p><p>de vias aéreas.</p><p>Barueri: Manole; 2013.</p><p>Baiocco GG, Silva JLB. The use of the peripherally inserted central catheter (Picc) in the</p><p>hospital environment.</p><p>Rev Latino-Am Enfermagem 2010;18(6):1131-7. Disponível em:</p><p>http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n6/13.pdf.</p><p>Acesso em: 08 abr 2016.</p><p>Baiocco GG. O cateter central de inserção periférica - CCIP na prática de enfermagem. Porto</p><p>Alegre: Moriá; 2013.</p><p>Camargo M. Protocolo de la monitorización de la presión intracraneal y del flujo sanguíneo</p><p>cerebral, Sociedad</p><p>Boliviana de Neurología; 2010.</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>25</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Andrews T, Steen C. A review of oral preventative strategies to reduce ventilator-associated</p><p>pneumonia. Nurs Crit Care 2013;18(3):116-22. Disponível em:</p><p>http://dx.doi.org/10.1111/nicc.12002. Acesso em: 06 mar 2016.</p><p>Auler Júnior JOC, Wen CL, Posso IP, Vieira JE, Torres MLA, Carmona MJC et al. (ed). Manejo</p><p>de vias aéreas. Barueri: Manole; 2013.</p><p>Baiocco GG, Silva JLB. The use of the peripherally inserted central catheter (Picc) in the</p><p>hospital environment. Rev Latino-Am Enfermagem 2010;18(6):1131-7. Disponível em:</p><p>http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n6/13.pdf.</p><p>Baiocco GG. O cateter central de inserção periférica - CCIP na prática de enfermagem. Porto</p><p>Alegre: Moriá; 2013.</p><p>Camargo M. Protocolo de la monitorización de la presión intracraneal y del flujo sanguíneo</p><p>cerebral, Sociedad Boliviana de Neurología; 2010.</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>26</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Castellões TMFW, Silva LD. Ações de enfermagem para a prevenção da extubação acidental.</p><p>Rev Bras Enferm 2009;62(4):540-5. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?</p><p>script=sci_arttext&pid=S0034- 71672009000400008.</p><p>Chopra V, Flanders SA, Saint S, Woller SC, O’Grady NP, Safdar N et al. The Michigan</p><p>appropriateness guide for intravenous catheters (MAGIC): results from a multispecialty</p><p>panel using the RAND/UCLA appropriateness me- thod. Ann Intern Med 2015;163(6</p><p>Suppl):S1-39. Disponível em: http://dx.doi.org/10.7326/M15-0744. Acesso em: 03 abr 2016.</p><p>Chulay M, Burns SM. Fundamentos de enfermagem em cuidados críticos da AACN. 2. ed.</p><p>Porto Alegre: AMGH; 2012.</p><p>Conselho Federal de Enfermagem. COFEN. Resolução COFEN n. 258 de 12 de julho de 2001.</p><p>Inserção de cateter periférico central pelos enfermeiros. Rio de Janeiro; 2001. Disponível em:</p><p>http://www.novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-2582001_4296.html.</p><p>Knobel E. Monitorização hemodinâmica no paciente grave. São Paulo: Atheneu; 2013.</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>27</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Martín JC. Cuidados del paciente con sonda vesical. En: Guía de actualización clínica en</p><p>nefrourología. Barcelona; 2014.</p><p>Morton PG, Fontaine DK. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.</p><p>Nseir S, Zerimech F, Fournier C, Lubret R, Ramon P, Durocher A et al. Continuous control of</p><p>tracheal cuff pressure and microaspiration of gastric contents in critically ill patients. Am J</p><p>Respir Crit Care Med 2011;184(9):1041-7. Disponível em:</p><p>http://dx.doi.org/10.1164/rccm.201104-0630OC.</p><p>O ́Grady NP, Alexander M, Burns LA, Dellinger EP, Garland J, Heard SO et al. Summary of</p><p>recommendations: guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections.</p><p>Clin Infect Dis 2011;52(9):1087-99. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1093/cid/cir138.</p><p>Acesso em: 08 abr 2016.</p><p>Oliveira RG. Blackbook - Enfermagem. Belo Horizonte: Blackbook; 2016.</p><p>QUERO.RESUMOS</p><p>28</p><p>Licenciado para - F</p><p>ranciane da silva souza - 90749529091 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p>

Mais conteúdos dessa disciplina