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<p>Óptica</p><p>fisiológica</p><p>Uma luz forte nos olhos faz você ver manchas luminosas, e o mesmo acontece depois de estar</p><p>muito tempo em uma escuridão. Sabe por que isso ocorre? Embarque nesta unidade e descubra!</p><p>Você chegou à Unidade 6, a última de nossa jornada. Sem dúvida, reuniu uma grande bagagem de</p><p>conhecimento e agora vai poder compreender mais sobre o sistema pupilar, sua fisiologia, os reflexos</p><p>pupilares e a relação desse mecanismo com a óptica ocular ou fisiológica. Além disso, vai entender</p><p>fenômenos entópticos, ou seja, que se manifestam dentro do olho e que podemos perceber em</p><p>algumas situações bem específicas, e também o chamado nictalopia (ou cegueira noturna), além de</p><p>como a nossa visão se adapta ao claro e ao escuro. Vamos lá? Bons estudos!</p><p>SISTEMA PUPILAR E</p><p>FENÔMENOS ENTÓPTICOS</p><p>3Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>Para iniciar seus estudos com o pé direito, acesse este link ou escaneie</p><p>o QR code ao lado e assista ao vídeo sobre a Unidade 6.</p><p>Além disso, na atividade “O que eu pensava”, aproveite para deixar</p><p>suas primeiras percepções a respeito da situação descrita no vídeo.</p><p>COM O</p><p>PÉ DIREITO</p><p>Fenômenos entópticos ópticos</p><p>Fenômenos entópticos são percepções visuais que ocorrem dentro do olho ou dentro do sistema</p><p>visual. Não há como mensurá-los objetivamente ou descrevê-los, pois se trata de percepções do</p><p>próprio observador. Eles não têm relação com a formação da imagem no olho, isto é, com a óptica</p><p>fisiológica do olho, mas podem ser originados por ela, permitindo perceber seu funcionamento.</p><p>Acompanhe alguns exemplos diretamente no ambiente virtual de aprendizagem (AVA).</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>REFRAÇÃO</p><p>Fenômenos entópticos de origem óptica provocados por refração podem ser o resultado de</p><p>interferências no filme lacrimal, irregularidades na superfície corneana ou efeitos das chamadas</p><p>imagens de Purkinje.</p><p>Interferências no filme lacrimal podem ocorrer, por exemplo, pelo acúmulo de lágrima após o piscar,</p><p>formando uma linha horizontal no local onde as pálpebras se encontram. Esse acúmulo pode criar</p><p>uma sombra a ser vista como uma estria horizontal. Qualquer impureza na lágrima pode resultar</p><p>em fenômeno parecido ou até mesmo em sombras que se movem ao piscar, acompanhando o</p><p>movimento do filme lacrimal sobre a superfície corneana. Saiba mais a respeito diretamente no AVA.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>http://www.kaltura.com/tiny/03ed2</p><p>4Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>DIFRAÇÃO</p><p>Fenômenos entópticos de origem óptica provocados por difração podem ser resultantes de halos</p><p>corneanos, coroa corneana, coroa ciliar, halo lenticular e asterismo. Vamos entender cada um e suas</p><p>especificações. Aproveite e acesse o AVA.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>Após esses esclarecimentos, fique atento ao identificar tais fenômenos e não se assuste caso</p><p>aconteçam com você.</p><p>LOGO REFLITO</p><p>PENSO,</p><p>Você já parou para pensar por que percebemos raios saindo de uma estrela quando olhamos para ela?</p><p>Justamente por causa do fenômeno do asterismo provocado pelas suturas que temos em nosso</p><p>cristalino. O curioso é que desde sempre, até mesmo quando desenhamos uma estrela, inserimos</p><p>esses raios de luz como se fizessem parte dela. Na verdade, se trata de um fenômeno entóptico</p><p>caracterizado pela difração.</p><p>SOMBRA</p><p>A sombra é um fenômeno entóptico de origem óptica resultante da difusão ou da absorção da</p><p>luz provocadas por mudanças nos índices de refração dos meios intraoculares ou por opacidades</p><p>existentes nesses meios. Pode também ser decorrente de fenômenos como a árvore de Purkinje e o</p><p>fenômeno de Scheerer.</p><p>A opacidade nos meios refringentes ou transparentes do olho (córnea, cristalino, humor vítreo e</p><p>humor aquoso) pode ocorrer devido a leucomas, cataratas e floaters. Opacidades com dimensões</p><p>próximas do tamanho da pupila ou que se encontrem muito próximas da retina não produzem</p><p>sombras muito significativas. Veja no AVA mais informações sobre as sombras.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>Leucoma: opacidade total ou parcial da córnea, de cor branca, consequente de uma cicatriz corneana.</p><p>Catarata: opacificação total ou parcial do cristalino ou de sua cápsula, o que pode reduzir a acuidade</p><p>visual, a sensibilidade ao contraste e a percepção das cores e, possivelmente, provocar a cegueira.</p><p>Floaters: pequenos aglomerados de células que ficam suspensas no humor vítreo, cujas sombras vistas</p><p>têm aspecto parecido com moscas, aranhas ou cobrinhas, que ficam se movendo no campo de visão.</p><p>Glossário</p><p>5Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>TIRANDO A</p><p>PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA</p><p>Chegou o momento de saber se você entendeu o que foi apresentado até aqui sobre os fenômenos</p><p>da luz no olho. Está pronto? Acesse o AVA e realize a atividade “Tirando a prova dos nove”.</p><p>Fenômenos entópticos fisiológicos</p><p>São fenômenos que acontecem dentro do olho ou do sistema óptico devido a algum processo</p><p>fisiológico, natural do próprio sistema, como o que ocorre em decorrência da presença de</p><p>pigmentos xantofílicos (mancha de Maxwell e pincéis de Haidinger) e fosfenos (mecânicos, elétricos,</p><p>eletromagnéticos, de movimento e de acomodação). Entenda a seguir cada um dos tipos.</p><p>PIGMENTOS XANTOFÍLICOS</p><p>São dois os fenômenos provocados por pigmentos xantofílicos: o ponto ou a mancha de Maxwell</p><p>e os pincéis de Haidinger. Acompanhe o conteúdo diretamente no AVA.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>Xantofila: pigmento amarelo que acompanha a clorofila e dá cor amarelada aos vegetais. Nos olhos, ele tem efeito</p><p>antioxidante e função protetora.</p><p>Glossário</p><p>LOGO REFLITO</p><p>PENSO,</p><p>Você sabia que os pincéis de Haidinger podem também ser utilizados como um teste na clínica</p><p>optométrica para identificar fixação excêntrica e avaliar a integridade da mácula? Isso porque se</p><p>houver alguma alteração, principalmente na mácula, eles deixarão de ser visíveis.</p><p>6Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>Fosfenos</p><p>Os fosfenos são um fenômeno entóptico caracterizado pela percepção da luz sem que ela penetre</p><p>no olho. É uma sensação visual estimulada por agentes diferentes da luz visível. Geralmente, são</p><p>tênues e visualizados sob baixa iluminação.</p><p>Essa sensação pode ser provocada por estímulos elétricos, mecânicos (fosfeno de impacto),</p><p>mecânicos ou por ondas eletromagnéticas como os raios X, no nível da retina ou do córtex visual. A</p><p>seguir, entenda mais sobre o fenômeno.</p><p>Fosfeno mecânico</p><p>ou de impacto</p><p>É a sensação visual de flashes percebida pelo cérebro em resposta a uma</p><p>pressão mecânica sobre o olho. A aplicação de pressão sobre o olho com a</p><p>pálpebra fechada provoca a percepção de uma mancha circular brilhante,</p><p>pois a pressão ativa as células retinianas. Se ao fecharmos os olhos e os</p><p>girarmos completamente para um lado ou para o outro e depois tentarmos</p><p>girá-los ainda mais, surgirá uma imagem brilhante no formato de meia-lua</p><p>do lado oposto. Isso acontece pela contração do músculo reto medial, que</p><p>comprime o globo e mecanicamente estimula os fotorreceptores.</p><p>Fosfeno elétrico</p><p>É percebido, por exemplo, ao se colocar uma pilha de menos de 10V entre</p><p>a língua e o lábio superior, o que provoca um brilho fraco no campo visual.</p><p>No entanto, esse experimento não é recomendado com voltagens acima de</p><p>10V. Ocorre também na forma de tênues arcos azuis que aparecem quando</p><p>uma fonte de luz pontual vermelha é observada monocularmente no escuro.</p><p>Isso acontece porque a luz segue o percurso das células ganglionares da</p><p>retina até a mancha cega (a cabeça do nervo óptico).</p><p>Fosfeno de</p><p>movimento</p><p>É a sensação visual de flashes como resultado do deslocamento do corpo</p><p>vítreo ou da retina.</p><p>Fosfeno de</p><p>acomodação</p><p>É também conhecido como fosfeno acomodativo de Czermak, que rodeia o</p><p>campo visual e é visto no escuro logo após o reflexo da acomodação.</p><p>7Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>A liquefação vítrea (o humor vítreo perde sua característica de gel e se torna líquido) ocorre devido</p><p>à idade, quando são percebidos pontos de tração do vítreo na retina que exercem pressão para</p><p>que não haja descolamento, produzindo uma sensação luminosa. É um estágio</p><p>que antecede o</p><p>descolamento de retina, sendo comum em pacientes que reportam a percepção de flashes de luz</p><p>momentos antes de um descolamento de retina.</p><p>Os fosfenos também podem ser gerados por efeito de um campo magnético variável. A estimulação</p><p>magnética transcraniana, por exemplo, é uma técnica de estimulação do córtex cerebral em que se</p><p>utiliza um campo magnético para produzir uma corrente elétrica numa área específica do cérebro.</p><p>Ela já é utilizada no tratamento e reabilitação de pacientes com ambliopia.</p><p>Fisiologia da pupila</p><p>A pupila é um orifício no diafragma iridiano. Que tal descobrir os aspectos da fisiologia dela?</p><p>Função da pupila Midríase e miose</p><p>Permite e controla a entrada</p><p>de luz na retina com a</p><p>finalidade de aumentar</p><p>profundidade de foco e</p><p>diminuir as aberrações</p><p>ópticas. Aos 10 anos, a</p><p>pupila mede 7mm de</p><p>diâmetro aproximadamente;</p><p>aos 30 anos, mede 6 mm; e</p><p>aos 80 anos, cerca de 4mm.</p><p>A abertura da pupila é</p><p>realizada pela contração do</p><p>músculo dilatador (também</p><p>chamado de radial) dela,</p><p>cujas fibras são dispostas</p><p>radialmente, com sua</p><p>origem na periferia da íris</p><p>e a inserção na borda da</p><p>pupila. A miose (fechamento</p><p>ou constrição da pupila) é</p><p>realizada pela contração do</p><p>músculo circular (também</p><p>chamado de orbicular,</p><p>esfíncter ou constritor) dela,</p><p>cujas fibras são dispostas em</p><p>torno da abertura pupilar.</p><p>Musculatura</p><p>dilatadora e</p><p>constritora</p><p>É inervada pelo sistema</p><p>simpático; já a musculatura</p><p>constritora é inervada pelo</p><p>sistema parassimpático.</p><p>Portanto, por serem</p><p>inervadas pelo sistema</p><p>nervoso autônomo,</p><p>como o nome diz, a</p><p>abertura e o fechamento</p><p>da pupila por essa</p><p>musculatura independem</p><p>da vontade da pessoa.</p><p>8Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>A INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DA PUPILA</p><p>O complexo nuclear do nervo oculomotor (III par) se localiza na parte rostral do mesencéfalo,</p><p>ventralmente ao aqueduto cerebral. Nele se originam as fibras que constituem o nervo oculomotor,</p><p>que inerva diversos músculos oculares. Esse complexo tem duas partes: uma somática e outra</p><p>visceral. Confira no AVA cada uma das especificidades.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>As fibras parassimpáticas originárias do núcleo de Edinger-Westphal saem incorporadas ao nervo</p><p>oculomotor e alcançam a cavidade orbitária, onde, posteriormente ao globo ocular, estabelecem</p><p>sinapse com os neurônios do gânglio ciliar. Nesse gânglio se originam as fibras pós-ganglionares,</p><p>que penetram no globo ocular e inervam o músculo constritor da pupila.</p><p>A INERVAÇÃO SIMPÁTICA DA PUPILA</p><p>Os neurônios simpáticos da coluna lateral da</p><p>medula no primeiro e segundo segmentos</p><p>torácicos emitem as fibras pré-ganglionares.</p><p>Essas fibras saem pelas raízes ventrais da</p><p>medula, passam pelos nervos espinhais e pelos</p><p>ramos comunicantes brancos e alcançam o</p><p>gânglio cervical superior, onde estabelecem</p><p>sinapse com os neurônios ganglionares.</p><p>Esses neurônios ganglionares dão origem às</p><p>fibras pós-ganglionares, que envolvem a artéria</p><p>carótida interna, formando o plexo carotídeo</p><p>interno, penetrando no crânio. Em seguida,</p><p>acompanhando a artéria oftálmica, entram na</p><p>cavidade orbitária e penetram no globo ocular,</p><p>onde inervam o músculo dilatador da pupila. Figura 1. Dilatação da pupila</p><p>TIRANDO A</p><p>PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA</p><p>Agora é sua vez de verificar se conseguiu entender até aqui os ensinamentos sobre a pupila e toda</p><p>sua complexidade. Acesse o AVA e realize a atividade “Tirando a prova dos nove”.</p><p>9Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>É muito interessante saber como é a fisionomia da pupila, não é</p><p>mesmo? Por isso, chegou a hora de apertar o play e ficar de olho</p><p>no professor para obter mais conhecimento. Escaneie o QR code</p><p>ao lado ou acesse este link e assista ao vídeo.</p><p>NO PROFESSOR</p><p>DE OLHO</p><p>PAUSA PARA</p><p>UM CAFÉ</p><p>Chegou a hora de uma “Pausa para um café” para continuar por dentro do tema da Unidade. Então,</p><p>acesse o AVA, aperte o play e ouça o podcast com o professor Wellington Sales e o convidado,</p><p>Danilo Franco. Está imperdível!</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>Nictalopia (cegueira noturna)</p><p>Como você viu em unidades anteriores, nictalopia, também chamada de cegueira noturna, é um</p><p>termo que designa a dificuldade ou a incapacidade de enxergar bem em ambientes com pouca</p><p>luminosidade. Essa condição é resultante de uma alteração nas células fotorreceptoras responsáveis</p><p>pela visão noturna, os bastonetes. Essa alteração nos bastonetes pode ser de origem congênita</p><p>ou adquirida. A nictalopia é um sintoma, não uma doença, que pode ser provocado por doenças</p><p>adquiridas ou congênitas. Acesse o AVA e confira as causas mais comuns.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>http://www.kaltura.com/tiny/0jjvc</p><p>1 0Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>As pessoas que sofrem de nictalopia podem</p><p>reportar dificuldade de enxergar bem durante a</p><p>noite ou em ambientes com baixa luminosidade.</p><p>Pode ocorrer também a sensação de estarem</p><p>enxergando por meio de um binóculo. A</p><p>maior dificuldade é sair de um ambiente bem</p><p>iluminado para outro com pouca luz. Em um</p><p>estágio mais avançado, a nictalopia provoca a</p><p>perda de sensibilidade às cores e a da capacidade</p><p>de perceber detalhes.</p><p>Figura 2. Dificuldades de visão em ambientes escuros</p><p>Adaptação ao claro e ao escuro</p><p>A adaptação ao claro e ao escuro é uma regulação automática da sensibilidade retiniana que, como</p><p>o nome diz, permite ao sistema neurofisiológico adaptar a percepção luminosa de acordo com a</p><p>intensidade de luz do ambiente.</p><p>A sensibilidade dos bastonetes e dos cones pode ser muitíssimo alterada para mais ou para menos por</p><p>pequenas mudanças nas concentrações das substâncias químicas fotossensíveis, os fotopigmentos,</p><p>uma transição que não é instantânea.</p><p>Vamos entender como se dá a adaptação para diferentes situações (claro e escuro)?</p><p>ADAPTAÇÃO AO CLARO</p><p>A adaptação ao claro é a redução da sensibilidade do olho à luz depois da exposição a ela durante</p><p>determinado tempo. É rápida e envolve principalmente os cones. Como isso acontece? Acesse o</p><p>AVA e confira.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>ADAPTAÇÃO AO ESCURO</p><p>Por sua vez, a adaptação ao escuro durante um tempo faz com que grande quantidade de pigmento</p><p>dos fotorreceptores se regenere, aumentando sua sensibilidade a uma menor quantidade de luz. Os</p><p>cones se adaptam mais rapidamente devido a maior velocidade de síntese de seus pigmentos, mas</p><p>os bastonetes demoram um pouco mais. Observe no infográfico a seguir.</p><p>1 1Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>1 2Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>1 3Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>EU PENSO</p><p>O QUE</p><p>Para finalizar, que tal retomar a problemática do início de nosso estudo? Acesse o AVA e, ao concluir</p><p>a unidade, deixe suas impressões finais sobre a situação apresentada.</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>SE LIGA!</p><p>Confira os materiais a seguir para enriquecer ainda mais o seu aprendizado.</p><p>Aspectos</p><p>anatômicos,</p><p>fisiopatológicos e</p><p>clínicos da síndrome</p><p>de Horner: um</p><p>guia ilustrado</p><p>Neste artigo, você vai conhecer</p><p>a síndrome de Horner, uma</p><p>condição clínica que provoca</p><p>miose pupilar e deve ser de</p><p>conhecimento do optometrista.</p><p>Acesse aqui ></p><p>Síndrome de</p><p>Holmes-Adie:</p><p>relato de caso</p><p>Neste artigo, você vai conhecer</p><p>a síndrome de Holmes-Adie,</p><p>também conhecida como</p><p>pupila tônica de Adie. Trata-se</p><p>de uma condição clínica que</p><p>provoca midríase unilateral e</p><p>consequente anisocoria.</p><p>Acesse aqui ></p><p>Análise da</p><p>oftalmoplegia e</p><p>hipovitaminoses</p><p>relacionada à</p><p>carência nutricional:</p><p>uma revisão</p><p>integrativa</p><p>Neste artigo, você vai</p><p>perceber a importância da</p><p>hipovitaminose de A como a</p><p>principal causa das patologias</p><p>oftálmicas cujo principal sinal</p><p>clínico é a cegueira noturna.</p><p>Acesse aqui ></p><p>Parabéns! Você finalizou com sucesso a Unidade 6, a última de</p><p>nossos estudos sobre a óptica fisiológica!</p><p>Consegue lembrar e colocar em prática tudo o que vimos durante nossa jornada até aqui?</p><p>Reveja os pontos importantes do conteúdo, acesse já o ambiente virtual de aprendizagem (AVA)</p><p>e responda às questões de estudo a fim de ficar mais do que preparado para a prática profissional.</p><p>Sucesso!</p><p>Acesse o conteúdo no AVA</p><p>http://neuro.org.br/site/wp-content/uploads/2022/07/RBN-581-MARCO-18-23.pdf</p><p>https://scholar.archive.org/work/iweizji43vce7kmysmrj3drbxa/access/wayback/https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/download/37312/pdf</p><p>https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/9886/6087</p><p>1 4Ó P T I C A F I S I O L Ó G I C A</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALVES, A. A. Refração. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.</p><p>BARRETT, K. E. et al. Ganong fisiología médica. México: McGraw Hill Lange, 2010.</p><p>GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Textbook of medical physiology. 7. ed. London: Elsevier Sauders, 2006.</p><p>KALFMAN, P. L.; ALM, A. Adler fisiología del ojo: aplicación clínica. 10. ed. Madrid: Mosby</p><p>Elsevier, 2004.</p><p>MARÍN, M. C. P. Óptica fisiológica: el sistema óptico del ojo y la visión binocular. Madrid: Editorial</p><p>Complutense, 2006.</p><p>MARTÍN, H.; VECILLA, G. A. Manual de optometría. Madrid: Médica Panamericana, 2010.</p><p>REIS, F. (coord.). Meios complementares de diagnóstico em oftalmologia. Lisboa: Sociedade</p><p>Portuguesa de Oftalmologia, 2020.</p><p>SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed,</p><p>2017.</p><p>TRESGUERRES, J. A. F. Fisiología humana. 3. ed. Madrid: McGraw-Will Interamericana, 2005.</p><p>Banco de imagens Pexels, Pixabay e Shutterstock.</p><p>SAGAH, 2022.</p>