estudo de caso edvaldo 3 fase

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<p>Aluna: Bruna Cardoso</p><p>Matrícula: 22180087</p><p>Professor: Edvaldo Higino</p><p>Processos Farmacológicos</p><p>5º período – Noite</p><p>Estudo de caso:</p><p>Situação 1</p><p>Maria, dona de casa, 56 anos, asmática, mãe de 3 filhos vai ao cabeleireiro em um</p><p>sábado a fim de se preparar para o casamento de sua sobrinha. Ao chegar no local toma</p><p>um café. E aguarda ser atendida. Enquanto isso desfruta de um salgado vendido por uma</p><p>das funcionárias do local. Chega a vez de Maria ser atendida. A cabeleireira inicia o</p><p>corte de cabelo e o alisamento do cabelo. Ao mesmo tempo, a manicure realiza os</p><p>procedimentos devidos. Depois de uma hora, Maria inicia uma forte crise asmática que</p><p>evolui rapidamente para depressão respiratória. A dona do salão liga para o SAMU.</p><p>Entretanto quando a equipe chega percebe que Dona Maria evolui para coma e óbito</p><p>antes de chegar ao hospital. A polícia é chamada. O perito farmacêutico chega à cena e</p><p>obtém as seguintes informações.</p><p>Pele: Ressecada e com rachaduras. Olhos: irritação intensa, com lacrimação e com</p><p>queimadura.</p><p>O perito observa uma solução incomum límpida e leva para análise.</p><p>INTOXICAÇÃO POR FORMALDEÍDO</p><p>Situação 2</p><p>Um perito da Polícia Federal sediado no Aeroporto do Galeão é convocado a analisar a</p><p>seguinte situação. Uma jovem passa mal em um voo indo para Barcelona, Espanha,</p><p>após 20 min da decolagem. O piloto do avião teve que retornar ao Aeroporto do Galeão.</p><p>Passageiros relatam que a jovem sentiu fortes dores abdominais. Durante o voo a jovem</p><p>vomitou. A equipe de saúde ao atendê-la observou a ocorrência de convulsão, choque</p><p>cardiogênico, arritmias e presença de hemorragias digestivas. Temperatura axilar: > 40</p><p>graus Celsius. A jovem foi a óbito no dia seguinte.</p><p>Foram retiradas 160 cápsulas que continham dentro um pó branco.</p><p>INTOXICAÇÃO POR COCAÍNA</p><p>Situação 3</p><p>Agricultor de 18 anos, relatou que reside no local onde trabalha há seis meses, mora</p><p>sozinho, em uma casa cedida pelo patrão, e tem bom relacionamento familiar. O patrão</p><p>declarou que nos últimos seis meses o jovem tinha falado com familiares por telefone e</p><p>que sua família era numerosa. Foi admitido na emergência do hospital. Entre os</p><p>sintomas havia dor intestinal, vômito, edema pulmonar, pneumonia, letargia e anemia.</p><p>Meses antes, o jovem procurou atendimento médico devido à irritação na pele e olhos e</p><p>edema no rosto. e eczema nas mãos e braços. Na época haviam sido prescritos</p><p>antialérgicos ao jovem. Encontrado galão sem rótulo na casa do jovem de 18 anos. O</p><p>líquido presente no galão foi levado para análise e testes.</p><p>INTOXICAÇÃO POR GLIFOSATO</p><p>Situação 4</p><p>Mulher de 50 anos desenvolve polineurite, hiperpigmentação da pele, anemia. Queixa-</p><p>se a tempos de diarreias constantes e sangramentos episódicos. A pele apresenta</p><p>pequenas lesões. Mora em condições precárias, sem saneamento básico. Utiliza água de</p><p>poço que nunca teve a água analisada. Exame parasitológico sem nenhum achado. Há</p><p>anos a senhora de 50 anos relata sensibilidade das mãos e pés, formigamento e dor. Não</p><p>é diabética.</p><p>INTOXICAÇÃO POR ARSENIO</p>