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Professor Wagner Damazio 
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e) incorreto. Nos termos do art. 21 do Decreto Lei 3365/1943, in verbis: 
Art. 21. A instância não se interrompe. No caso de falecimento do réu, ou perda de sua capacidade 
civil, o juiz, logo que disso tenha conhecimento, nomeará curador à lide, ate que se lhe habilite o 
interessado. 
Parágrafo único. Os atos praticados da data do falecimento ou perda da capacidade à investidura 
do curador à lide poderão ser ratificados ou impugnados por ele, ou pelo representante do espólio, 
ou do incapaz. (grifos não constantes do original) 
Gabarito: Letra B. 
31. 2016/CESPE/TJ-AM/Juiz de Direito 
A CF, em seu artigo 5.º, XXII, garante o direito de propriedade; no inciso XXIII do mesmo artigo, 
condiciona o exercício desse direito ao atendimento da função social. Acerca da intervenção 
do Estado na propriedade privada, assinale a opção correta. 
a) A ocupação temporária é direito real, uma vez que só incide sobre a propriedade imóvel. 
b) A limitação administrativa enseja ao pagamento de indenização em favor dos proprietários. 
c) As modalidades de intervenção supressiva incluem a desapropriação e a ocupação 
temporária. 
d) A requisição é modalidade de intervenção em que o Estado utiliza propriedade particular no 
caso de perigo público iminente. 
e) É exemplo de servidão administrativa a utilização temporária de terrenos particulares 
contíguos a estradas em construção ou em reforma, para, por exemplo, a alocação transitória 
de máquinas de asfalto. 
Comentários 
a) incorreto. A ocupação temporária também incide sobre os bens móveis, nos termos do art. 80, 
inciso II, da Lei 8.666/93, in verbis: 
Art. 80. A rescisão de que trata o inciso I do artigo anterior acarreta as seguintes conseqüências, 
sem prejuízo das sanções previstas nesta Lei: 
(...) 
II - ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material e pessoal 
empregados na execução do contrato, necessários à sua continuidade, na forma do inciso V do 
art. 58 desta Lei; (grifos não constante dos original) 
b) incorreto. Em regra, a limitação administrativa não gera direito de indenização. Porém, é admitida 
em casos específicos. Para José dos Santos Carvalho Filho (2016), 
É mister salientar, por fim, que inexiste causa jurídica para qualquer tipo de indenização a ser paga pelo Poder 
Público. Não incide, por conseguinte, a responsabilidade civil do Estado geradora do dever indenizatório, a não 
ser que, a pretexto de impor limitações gerais, o Estado cause prejuízo a determinados proprietários em virtude 
de conduta administrativa. Aí sim, haverá vício na conduta e ao Estado será imputada a devida responsabilidade, 
na forma do que dispõe o art. 37, § 6º, da Constituição Federal. (grifos não constantes do original)

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