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Princípio da Conservação da Energia
Apresentação
1. OBJETIVO
Este experimento trata do princípio da conservação da energia. Iremos comprovar a 
transformação da Energia Potencial Gravitacional em Energia Cinética, esclarecendo o princípio 
da Conservação da Energia Mecânica. O experimento evidenciará que, por causa da 
conservação da energia mecânica, quanto maior a energia potencial gravitacional do corpo 
(móvel) no início do movimento de queda ao longo do plano inclinado, maior será sua energia 
cinética na parte mais baixa de sua trajetória. Como parte das atividades você terá que fazer a 
montagem e ajustes dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização do 
experimento.
 
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
descrever o movimento de corpos cilíndricos em um plano inclinado;•
relacionar as transformações energéticas sofridas pela energia potencial inicial dos corpos 
cilíndricos ao rolarem pelo plano inclinado;
•
distinguir energia cinética de translação da energia cinética de rotação;•
determinar experimentalmente a energia cinética de translação e energia cinética de rotação 
de corpos rígidos cilíndricos rolantes;
•
constatar o significado físico do momento de inércia;•
verificar quantitativamente a transformação da energia mecânica gravitacional em energia 
cinética;
•
observar o princípio da conservação da energia mecânica.•
 
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS?
Quem nunca ouviu a famosa frase de Antoine Lavoisier: "Na natureza, nada se perde, nada se 
cria, tudo se transforma"? Na física, esta constatação remete diretamente ao princípio da 
conservação de energia. Por seu turno, o conceito de energia está correlacionado às situações 
em que se encontram os corpos; estas podem ser de movimento (energia cinética), de separação 
entre os corpos (energia potencial gravitacional), de deformações sofridas por um corpo (energia 
elástica), dentre outras possibilidades. Um sistema tem propensão de conservar a energia, 
sempre que realiza determinado trabalho num sentido e inverte o sinal num trabalho realizado em 
sentido oposto. Este cenário não ocorre quando estão presentes as chamadas forças resistentes, 
entre as quais se encontram a força de atrito e a resistência do ar.
Para as pessoas de um modo geral, a energia é um conceito um tanto obscuro e difícil de ser 
definido em poucas palavras. A experiência cotidiana sugere que energia é algo capaz de 
produzir certas mudanças no mundo a nossa volta. A correnteza de um rio. O voo de um pássaro. 
Uma pick-up subindo uma ladeira íngreme. Em todos esses casos sabemos apontar a presença 
da energia.
Iremos restringir aqui à definição de energia, em mecânica (EM), como a capacidade de realizar 
trabalho. Um conceito completo inclui outras áreas como calor, luz, eletricidade, etc. Por 
enquanto, basta pensar na energia, como algo que pode ser transferido por meio de forças. A 
energia mecânica total de um sistema é a soma da energia potencial (EP) com a energia cinética 
(EC), isto é, EM = EP + EC. E no caso de um sistema conservativo, a energia mecânica obedece 
ao princípio de conservação, EMinicial= EMfinal.
 
3. O EXPERIMENTO
Nesse experimento você irá utilizar a base de ensaio, onde fará uso dois corpos cilíndricos sendo 
um oco e outro maciço. Fará uso, também, de um nível bolha para nivelar a base de ensaio, um 
sensor fotoelétrico. Você irá medir também os intervalos do trajeto com cronômetro e posicionar a 
base na angulação necessária para a realização do experimento.
 
4. SEGURANÇA
O experimento foi concebido para não trazer riscos físicos. Ainda assim, o experimento necessita 
de EPIs adequados para a realização da atividade no laboratório.
 
5. CENÁRIO
Você irá encontrar sobre a bancada a base de ensaio, os dois corpos de prova cilíndricos, o 
sensor fotoelétrico, um cronômetro e o nível bolha.
 
Nível bolha: É utilizado para alinhar o plano inclinado.
Fuso elevador: Usado para regular a angulação do plano inclinado no qual o corpo de prova irá 
percorrer.
Sensor de passagem: É utilizado para verificar o tempo que o corpo de prova leva para 
percorrer o trajeto determinado.
Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que o corpo de prova leva para percorrer do topo da 
haste até passar pelo sensor de passagem.
Corpos de prova: Corpos de prova cilíndricos, sendo um oco e outro maciço e os dois com 
diâmetro externo igual a 50 mm.
Bons estudos.
Sumário teórico
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
 
 
1. UM POUCO DE HISTÓRIA
 
    A história da energia está profundamente relacionada com a história da própria humanidade. A 
descoberta do fogo pelo homem pré-histórico, por meio do atrito entre pedras e madeiras, inicia o 
controle do ser humano sobre a produção de energia.
    O surgimento da extração de ferro, cerca de 5.000 anos atrás, foi um marco importante do 
ponto de vista do uso de energia, pois possibilitou a invenção de diversos equipamentos que 
possibilitaram um aumento na produção de bens. O arado de ferro puxado por animais, a roda 
d’água e o moinho de vento, por exemplo, que proporcionaram uma considerável ampliação do 
trabalho da moagem de grãos.
    No século XVIII, a primeira Revolução Industrial só foi possível graças a abundante oferta (na 
época) da energia proveniente do carvão na Europa. Nela, ocorreu a invenção da máquina à 
vapor e o desenvolvimento da indústria têxtil e metalúrgica.
    O conceito de energia e, por conseguinte o seu princípio de conservação, constitui-se num dos 
conceitos centrais da Física. Ele possibilita o entendimento de uma vasta diversidade de 
fenômenos físicos, bem como a resolução de vários problemas de interesse teórico e prático.
    Em um breve resumo do desenrolar histórico dos principais autores de estudos que 
contribuíram para a formulação do conceito de energia podemos destacar:
Galileu Galilei (1564-1642) em seu tratado “Diálogos sobre Duas Novas Ciências” chegou a 
fazer considerações a respeito de regularidades observadas em alguns processos de 
transformação envolvendo a força gravitacional, quando analisava o funcionamento do “bate 
estacas”;
•
Leibniz (1646-1716) e Huygens (1629-1695) contribuíram para o desenvolvimento da ideia 
de conservação em situações onde ocorrem colisões entre objetos.
•
Thomas Young (1773-1829) em 1807 introduziu formalmente, pela primeira vez, o termo 
energia. A opção pelo termo energia estava diretamente relacionada com a concepção que 
ele tinha de que a energia expressa a capacidade de um corpo realizar algum tipo de 
trabalho mecânico;
•
Lagrange (1736-1813) estabeleceu o princípio da conservação da energia mecânica;•
Joseph Black (1728-1799), Rumford (1753-1814) e Carnot (1796-1832) desenvolveram uma 
ideia de conservação dentro da chamada “teoria do calórico”.
•
No período entre 1842 e 1847, Julius Robert von Mayer (1814-1878, Alemanha), L. A. 
Colding (1815-1888, Dinamarca), James Prescott Joule (1818-1889, Inglaterra), e Hermann 
von Helmholtz (1821-1894, Alemanha), anunciaram publicamente a hipótese de 
conservação da energia. Estes anúncios tinham uma interessante singularidade: exceto por 
von Helmholtz, todos realizaram seus trabalhos em total desconhecimento do trabalho dos 
outros. Apesar disso, havia entre eles algo em comum: todos combinavam a “generalidade 
da formulação com as aplicações quantitativas concretas”.  
•
    A partir de agora, ao falarmos em energia, estaremos nos referindo à energia total de um 
sistema. Conforme os objetos se movem ao longo do tempo, a energia associada a eles (cinética, 
potencial gravitacional, calor, etc.) pode até mudar de forma, mas se o sistema é isolado, então a 
energia total se conserva, permanecendo com o mesmo valor.
    Por enquanto, iremos nos limitar, mais especificamente, ao estudo da energia mecânica; 
aquela que tem capacidade de realizar trabalho. A energia mecânica (EM) total de um sistema é a 
soma da energia potencial gravitacional e/ou elástica (U) com a energia cinética (K), que pode ser 
energiacinética de translação (Kt) e/ou cinética de rotação (Kr), dependendo da situação em 
estudo. No caso de um sistema conservativo, a energia mecânica obedece ao princípio de 
conservação, ou seja, EMinicial = EMfinal.
 
2. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
 
Os objetos (corpos de prova) partem do repouso (vo=0), do topo do plano inclinado;•
O plano é posicionado em vários ângulos de inclinação, propiciando a análise de vários 
conjuntos de pares (posição, tempo);
•
Os corpos de provas são cilindros ocos e maciços, com massas diferentes;•
A trajetória do movimento retilínea;•
O movimento é de rolamento, sem deslizamento. •
 
3. EQUAÇÕES DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
 
    Analisaremos o problema de corpos rígidos (cilindros) rolando sem deslizar em um plano 
inclinado com pequeno ângulo de inclinação. Utilizaremos cilindros oco e maciço.
    As forças que atuam sobre o corpo rígido quando este se desloca sem escorregamento sobre 
um plano inclinado de altura h são: o peso p para baixo, a força normal N, que equilibra a 
componente normal do peso, e a força de atrito f que é exercida pelo plano, conforme mostrado 
na figura 1, abaixo.
 
Figura 1 - Forças atuantes em um cilindro maciço em um plano inclinado.
 
3.1. VELOCIDADE ANGULAR (ω)
 
A velocidade angular ω de um corpo rígido girando em torno de um eixo fixo representa a taxa de 
variação do ângulo, e é a mesma para todas as posições no corpo. 
Cada ponto deste corpo rígido descreve um círculo, cujo raio r é a distância entre o ponto e o eixo 
de rotação. 
    A velocidade angular ω e a velocidade média (linear) v estão relacionadas pela expressão:
 
Onde:
ω = Velocidade angular
v = Velocidade média linear
re = Raio externo do corpo de prova
 
3.2. MOMENTO DE INÉRCIA (I)
 
    O momento de inércia I, expressa o grau de dificuldade em se alterar o estado de movimento 
de um corpo em rotação (ou em se iniciar este movimento). Quanto maior for o momento de 
inércia de um corpo, mais difícil será fazê-lo rodar ou alterar sua rotação. Assim, podemos dizer 
que o momento de inércia desempenha na rotação um papel equivalente ao da massa no 
movimento linear.
    A unidade do momento de inércia no SI é quilograma vezes metro ao quadrado (kg.m²).
    O momento de inércia IO do corpo de prova cilíndrico oco pode ser calculado pela seguinte 
expressão:
 
 
 
Onde:
IO = Momento de inércia do corpo de prova oco
m = Massa do corpo de prova oco
ri = Raio interno do corpo de prova oco
re = Raio externo do corpo de prova oco
O momento de inércia IM do corpo de prova cilíndrico maciço pode ser calculado pela seguinte 
expressão:
 
Onde:
IM = Momento de inércia do corpo de prova maciço
m = Massa do corpo de prova maciço
rM = Raio externo do corpo de prova maciço.
 
3.3. ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO (Kr)
 
    A energia cinética de rotação Kr de um corpo rígido que gira em torno de um eixo fixo é a soma 
das energias cinéticas das partículas individuais que constituem o corpo. 
A energia cinética de rotação Kr pode ser calculada por meio da expressão:
 
Onde:
Kr = Energia cinética de rotação
ω = Velocidade angular
I = Momento de inércia 
Importante: Para essa variável, os cálculos são feitos da mesma forma, tanto para o corpo 
cilíndrico maciço quanto para o corpo cilíndrico oco.
 
3.4. ENERGIA CINÉTICA DE TRANSLAÇÃO (Kt)
 
    A energia de cinética de translação Kt pode ser obtida pela seguinte expressão:
 
Onde:
Kt = Energia cinética de translação
v = Velocidade média linear
m = massa do corpo de prova
Importante: Para essa variável, os cálculos são feitos da mesma forma, tanto para o corpo 
cilíndrico maciço quanto para o corpo cilíndrico oco.
 
3.5 PENERGIA CINÉTICA TOTAL (K)
 
    A energia cinética total é a soma da energia de rotação e da energia de translação.
 
3.6. ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL (∆U)
 
    Sabendo que a energia potencial gravitacional inicial U0 é dada por:
 
 
    Então, a variação da energia potencial ∆U é dada por:
 
Onde:
 
m = Massa do corpo de prova 
g = Aceleração da gravidade (9,81 m/s2) 
h0 = Altura inicial  
hF = Altura final 
 
    No experimento com plano inclinado, deve-se aplicar uma relação trigonométrica para o cálculo 
de ∆h. Suponha que o corpo de prova foi solto no ponto A da figura 2 abaixo e que o ponto B 
representa o ponto de medição do sensor.
 
Figura 2 – Representação do plano inclinado.
Desta forma, ∆h pode ser calculado pela seguinte expressão:
 
Onde:
∆h = Variação de altura do ponto inicial de onde o corpo de prova foi solto até o ponto de medição 
do sensor
∆S = Distância percorrida pelo corpo de prova no plano inclinado, ou seja, a distância entre o 
ponto onde o corpo de prova é solto até o posicionamento do sensor
α = Ângulo de inclinação do plano
Roteiro
 
 
INSTRUÇÕES GERAIS
 
1. Neste experimento, você irá aprender como ocorre o processo de conservação de energia.
2. Utilize a seção “Recomendações de Acesso” para melhor aproveitamento da experiência 
virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do Laboratório Virtual.
3. Caso não saiba como manipular o Laboratório Virtual, utilize o “Tutorial” presente neste 
Roteiro.
4. Caso já possua familiaridade com o Laboratório Virtual, você encontrará as instruções para 
realização desta prática na subseção “Procedimentos”.
5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção “Avaliação dos 
Resultados”.
 
 
RECOMENDAÇÕES DE ACESSO
 
DICAS DE DESEMPENHO
Para otimizar a sua experiência no acesso aos laboratórios virtuais, siga as seguintes dicas de 
desempenho:
Feche outros aplicativos e abas: Certifique-se de fechar quaisquer outros aplicativos ou 
abas que possam estar consumindo recursos do seu computador, garantindo um 
desempenho mais eficiente.
•
Navegador Mozilla Firefox: Recomendamos o uso do navegador    Mozilla Firefox, 
conhecido por seu baixo consumo de recursos em comparação a outros navegadores, 
proporcionando uma navegação mais fluida.
•
Aceleração de hardware: Experimente habilitar ou desabilitar a aceleração de hardware no 
seu navegador para otimizar o desempenho durante o acesso aos laboratórios virtuais.
•
Requisitos mínimos do sistema: Certifique-se de que seu computador atenda aos 
requisitos mínimos para acessar os laboratórios virtuais. Essa informação está disponível em 
nossa Central de Suporte.
•
Monitoramento do sistema: Utilize o Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) para 
verificar o uso do disco, memória e CPU. Se estiverem em 100%, considere fechar outros 
aplicativos ou reiniciar a máquina para otimizar o desempenho.
•
Teste de velocidade de internet: Antes de acessar, realize um teste de velocidade de 
internet para garantir uma conexão estável e rápida durante o uso dos laboratórios virtuais.
•
Atualizações do navegador e sistema operacional: Mantenha seu navegador e sistema 
operacional atualizados para garantir compatibilidade e segurança durante o acesso aos 
laboratórios.
•
 
 
PRECISA DE AJUDA?
 
Em caso de dúvidas ou dificuldades técnicas, visite nossa Central de Suporte para encontrar 
artigos de ajuda e informações para usuários. Acesse a Central de Suporte através do link: 
https://suporte-virtual.algetec.com.br
Se preferir, utilize os QR Codes abaixo para entrar em contato via WhatsApp ou ser direcionado 
para a Central de Suporte. Estamos aqui para ajudar! Conte conosco!
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DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
 
        Corpo de prova cilíndrico maciço;•
        Corpo de prova cilíndrico oco;•
        Fuso elevador;•
        Multicronômetro;•
        Nível bolha;•
        Plano inclinado;•
        Sensor fotoelétrico.•
 
PROCEDIMENTOS1. AJUSTANDO O EXPERIMENTO
 
Com o auxílio do nível bolha, nivele a base. Ajuste o sensor na posição desejada e regule a 
inclinação da rampa.
 
2. LIGANDO O MULTICRONÔMETRO
 
https://suporte-contato.algetec.com.br/
https://suporte-virtual.algetec.com.br/
Ligue o multicronômetro e selecione a função “F2 VM 1 SENSOR”, inserindo o diâmetro do corpo 
de prova cilíndrico.
 
3. ENSAIANDO O CORPO DE PROVA OCO
 
Posicione o corpo de prova oco na rampa e solte-o. Verifique os resultados de tempo e 
velocidade no display do multicronômetro. Repita o procedimento mais 2 vezes.
 
4. REPETINDO COM O CORPO DE PROVA MACIÇO
 
Refaça o passo 3 para realizar o experimento 3 vezes com o corpo de prova maciço.
 
5. AVALIANDO OS RESULTADOS
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados” e responda de acordo com o que foi observado 
nos experimentos, associando também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema.
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
 
 
1.  Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as 
velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo?
 
Velocidade linear (m/s) Cilindro oco Cilindro maciço
Descida 1 
Descida 2 
Descida 3 
Média 
 Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento
 
2.  Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, e 
sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a 
Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas.
 
Especificações Cilindro oco Cilindro maciço
Massa – m (g) 110 300
Diâmetro interno – di (mm) 40 -
Diâmetro externo – de (mm) 50 50
Densidade do aço 7,86 7,86
Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova
 
Grandezas Cilindro oco Cilindro maciço
Momento de inércia – I (kg.m2) 
Velocidade linear média – V (m/s) 
Velocidade angular – ω (rad/s) 
Energia cinética de translação - Kt (J = kg 
m2/s2) 
Energia cinética de rotação – Kr (J = kg m2/s2) 
Energia cinética total – K (J = kg m2/s2) 
Energia potencial gravitacional – U (J = kg 
m2/s2) 
Erro relativo percentual em relação à energia 
inicial do cilindro – ER% (%) 
Tabela 3 – Grandezas relacionadas à conservação da energia
 
 
3.     É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas 
de translação e rotação? Por quê?
 
 
 
4.    Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo do 
plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual 
seria o motivo para isto?
 
 
 
5.     Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste 
experimento?
 
 
 
 
TUTORIAL
 
1. AJUSTANDO O EXPERIMENTO
 
Nivele a base, com o auxílio do nível bolha. Para isso, clique com o botão esquerdo do mouse 
sobre o nível que está sobre a bancada e arraste até a posição destacada em vermelho no plano 
inclinado.
 
 
Nivele o plano clicando com o botão direito do mouse sobre o nível bolha e selecione a opção 
“Nivelar base”.
 
 
Ajuste a posição do sensor para a distância desejada. Para isso, clique com o botão esquerdo do 
mouse sobre o sensor e arraste o mouse. Perceba que, no canto inferior esquerdo da tela, surgirá 
uma janela com a escala graduada do plano inclinado e a indicação da posição do sensor. 
Coloque-o na posição 300 mm da régua.
 
 
Regule a inclinação da rampa, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o fuso elevador  
arrastando para uma das posições destacadas em vermelho. É possível posicionar o fuso 
elevador para grandes inclinações (esquerda) ou pequenas (direita). Nesse experimento, deve-se 
posicionar o fuso para grandes inclinações.
 
 
Gire o fuso elevador, clicando com o botão direito do mouse sobre fuso e selecione a opção 
“Girar fuso”.
 
 
Altere o ângulo de inclinação do plano para 20°, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre 
as setas “Subir” e “Descer” para aumentar e diminuir o ângulo.
 
 
2. LIGANDO O MULTICRONÔMETRO
 
Visualize o cronômetro clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Cronômetro” ou através do atalho do teclado "Alt+4".
 
 
Coloque a fonte de alimentação na tomada, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ela e 
arrastando até a posição desejada.
 
 
Conecte o cabo do sensor na porta S0 do cronômetro, clicando com o botão esquerdo do mouse 
sobre ele e arrastando até a posição desejada.
 
 
Ligue o cronômetro clicando com o botão esquerdo do mouse no botão “Power”.
 
 
 
Selecione o idioma, clicando com o botão esquerdo do mouse no botão azul da esquerda.
 
 
Selecione a função “F2 VM 1 SENSOR”, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão 
azul da direita para procurar a função.
 
 
Selecione a função clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão central.
 
 
Insira a largura do corpo de prova clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão azul 
da direita.
 
 
Ajuste o valor para 50 mm. Para isso, clique com o botão esquerdo do mouse sobre as setas 
esquerda/direita para alterar a casa decimal e as setas cima/baixo para alterar o valor.
 
 
Em seguida, confirme o valor, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão azul da 
direita.
 
 
3. ENSAIANDO O CORPO DE PROVA OCO
 
Posicione o corpo de prova oco no plano inclinado clicando com o botão esquerdo do mouse 
sobre ele e arraste até a posição desejada.
 
 
Verifique os resultados no display do multicronômetro, clicando com o botão esquerdo do mouse 
sobre o botão azul da esquerda.
 
 
Observe o resultado exibido no display do multicronômetro.
 
 
Verifique também o resultado da velocidade linear no intervalo, clicando com o botão esquerdo do 
mouse sobre a seta direita.
 
 
Para repetir o experimento, clique com o botão esquerdo do mouse no botão azul central.
 
 
Repita o procedimento mais 2 vezes com o corpo de prova oco.
 
4. REPETINDO COM O CORPO DE PROVA MACIÇO
 
Repita o procedimento do passo 3 para realizar o ensaio com o corpo de prova maciço, também 
repetindo 3 vezes.
 
 
5. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados” e responda de acordo com o que foi observado 
nos experimentos, associando também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema.
Pré Teste
1) 
Qual das alternativas abaixo representa a fórmula da Energia Potencial Gravitacional?
A) (kx^2)/2; 
B) 1/2 I ω^2;
C) M.g.h.
2) 
Subentende-se por energia mecânica total de um movimento:
A) a energia química proveniente de um combustível para colocar um corpo em movimento;
B) a soma de todas as energias de movimento de um corpo;
C) a energia que é gerada resultante de uma transferência de forças que coloca o corpo em 
movimento.
3) 
Sobre a propriedade momento de inércia, podemos afirmar que:
 
A) está relacionado ao movimento de translação de corpos;
B) expressa o grau de dificuldade em se alterar o estado de movimento de um corpo em rotação;
C) não possui relação com a massa do corpo.
4) 
Sobre a diferença de Energia Potencial Gravitacional de um corpo entre dois pontos 
distintos, é correto afirmar que:
 
A) independe da posição do corpo;
B) depende da trajetória executada;
C) depende da diferença de altura entre os dois pontos.
5) 
Analisando a conservação de energia, a energia cinética total é a soma das:
A) energias cinéticas de translação e rotação;
B) energias cinéticas de translação e energia elétrica;
C) energia dinâmica e energia elástica.
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Experimento
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Pós Teste
1) Qual a principal razão para a existência do Erro relativo percentual em relação à energia 
inicial do cilindro?
A) Perdas por atrito no plano inclinadoe resistência do ar;
B) Erros associados às medições;
C) Erros nas aproximações dos cálculos.
2) Qual a consequência do aumento do ângulo da rampa de ensaio?
A) Aumento da velocidade do corpo de prova cilíndrico;
B) Diminui a velocidade do corpo de prova cilíndrico;
C) Diminuição da velocidade do corpo de prova cilíndrico.
3) A energia cinética de translação de um corpo cilíndrico, sabendo que sua massa é igual a 
500g e sua velocidade é 1,6 m/s, é igual a:
A) 6,4 J;
B) 0,64 J;
C) 1,28 J.
4) Utilizando o que você aprendeu sobre o Princípio da Conservação da Energia, determine a 
velocidade de um carrinho de montanha russa ao alcançar seu ponto mais baixo, sabendo 
que ele partiu do repouso do ponto mais alto a 20 m de altura. (Considere a aceleração da 
gravidade como 10 m/s2).
A) 20 m/s;
B) 10 m/s;
C) 200 m/s.
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5) Para movimentos rotacionais em planos inclinados a diferença da energia cinética entre dois 
pontos do plano é igual:
A) à variação da energia potencial gravitacional;
B) à aceleração do corpo de prova cilíndrico;
C) ao tempo de trajeto do corpo de prova cilíndrico.
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Atividade
Responda as questões da seção “Avaliação dos Resultados” do “Roteiro” e anexe aqui o seu 
relatório.

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