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<p>10</p><p>www.projetomedicina.com.br</p><p>Os répteis integram um grupo animal com mais de 7.000 espécies. Possuem pele impermeável e</p><p>seca, a respiração é pulmonar e a circulação é dupla e incompleta. A fecundação é interna e o</p><p>desenvolvimento do embrião ocorre dentro de um ovo com casca. Os répteis dividem-se em quatro</p><p>ordens: quelônios, escamados, crocodilianos e esfenodontes. As tartarugas, os cágados e os jabutis</p><p>integram a ordem dos:</p><p>a) Quelônos</p><p>b) Escamados</p><p>c) Crocodilianos</p><p>d) Esfenodontes</p><p>e) Nenhuma, uma vez que não são répteis</p><p>18 - (UEPB)</p><p>Os primeiros animais dotados de âmnio e alantóide são</p><p>a) peixes</p><p>b) anfíbios</p><p>c) répteis</p><p>d) aves</p><p>e) mamíferos</p><p>19 - (UFAC)</p><p>Os quelônios são répteis que apresentam o corpo encaixado numa concha oval, cuja parte dorsal é</p><p>denominada carapaça. São classificados como quelônios:</p><p>a) tartaruga, jacaré e crocodilo</p><p>b) tartaruga, cágado e jabuti</p><p>c) jacaré, cágado e lagarto</p><p>d) cágado, jabuti e camaleão</p><p>e) jabuti, camaleão e cobra</p><p>http://www.projetomedicina.com.br/</p><p>competição ecológica não explica a extinção das famílias taxonômicas de tetrápodes.</p><p>Chase, J. M., and M. A. Leibold. 2003. Ecological niches: linking classical and contemporary approaches. Chicago, University</p><p>of Chicago Press. Uma abordagem criteriosa dos conceitos de nicho na ecologia da comunidade.</p><p>Krebs, C. J. 2009. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance, ed. 6. San Francisco, Benjamin-</p><p>Cummings. Tratamento importante da ecologia populacional.</p><p>Levin, S. A. (ed.). 2009. The Princeton Guide to Ecology. Princeton, New Jersey, Princeton University Press. Uma análise</p><p>abrangente dos tópicos ecológicos com contribuições de muitas autoridades.</p><p>Molles, M. C., Jr. 2010. Ecology: concepts and applications, ed. 5. New York, McGraw-Hill. Um levantamento conciso e</p><p>bem-ilustrado da ecologia.</p><p>Pianka, E. R. 2000. Evolutionary ecology, ed. 6. San Francisco, Benjamin-Cummings. Uma introdução à ecologia escrita de</p><p>uma perspectiva evolutiva.</p><p>Raup, D. M. 1995. The role of extinction in evolution. In W. M. Fitch and F. J. Ayala (eds.), Tempo and mode in evolution, pp.</p><p>109-124. Washington, D.C., National Academy Press. Perspectivas de um paleontólogo sobre extinção e</p><p>biodiversidade.</p><p>Ricklefs, R. E., and G. L. Miller. 2000. Ecology. New York, W. H. Freeman. Um texto de ecologia geral claramente descrito</p><p>e bem ilustrado.</p><p>Sax, D. F., J. J. Stachowicz, and S. D. Gaines. 2005. Species invasions: insights into ecology, evolution, and biogeography.</p><p>Sunderland, Massachusetts, Sinauer Associates. A definição de espécies exóticas em uma área pode revelar as</p><p>propriedades do ecossistema e a estruturação de comunidades ecológicas.</p><p>Sibly, R. M., J. Hone, and T. H. Clutton-Brock. 2003. Wildlife population growth rates. Cambridge, U.K., Cambridge</p><p>University Press. Contribuições de muitos ecólogos ilustram métodos diversos para medir os crescimentos das</p><p>populações naturais.</p><p>Sinclair, A. R. R., J. M. Gosline, G. Holdsworth, C. J. Krebs, S. Boutin, J. N. M. Smith, R. Boonstra, and M. Dale. 1993. Can</p><p>the solar cycle and climate synchronize the snowshoe hare cycle in Canada? Evidence from tree rings and ice cores.</p><p>American Naturalist 141:173-198. Um exemplo de como uma variável climática global pode influenciar a</p><p>sincronização de um ciclo predador-presa dependente da densidade.</p><p>Smil, V. 1997. Global population and the nitrogen cycle. Sci. Am. 277:78-81 (July). O crescimento repentino da população</p><p>humana mundial no século 20 apresenta paralelismo com o consumo global de fertilizantes ricos em nitrogênio</p><p>produzidos sinteticamente dos quais os humanos agora dependem fortemente para produção de alimentos, mas há</p><p>consequências adversas para o ambiente.</p><p>Smith, T. M., and R. L. Smith. 2012. Elements of ecology, ed. 8. San Francisco, Benjamin-Cummings. Texto ecológico geral</p><p>bem ilustrado e claramente escrito.</p><p>____________</p><p>*N.R.T.: Segundo o escritório de Censo dos EUA, com base em dados internacionais, prevê-se uma população mundial de 9</p><p>bilhões para 2040.</p><p>1Connell, J. H. 1961. The influence of interspecific competition and other factors on the distribution of the barnacle</p><p>Chthamalus stellatus. Ecology 42:710-723.</p><p>2Root, R. B. 1967. The niche exploitation pattern of the blue-gray gnatcatcher. Ecological Monograph 37:317-350.</p><p>3MacArthur, R. H. 1958. Population ecology of some warblers of northeastern coniferous forests. Ecology 39:599-619.</p><p>4Paine, R. T. 1969. A note on trophic complexity and community stability. American Naturalist 103:91-93.</p><p>5Após a análise de Raup, a idade estimada do registro fóssil da era Farenozoica (ver contracapa) foi reduzida de 600 milhões</p><p>de anos para 542 milhões de anos. Essa revisão não deve alterar as principais conclusões da análise de Raup, mas os números</p><p>não são mais consistentes com a data geológica. Ao descrever os resultados de Raup, continuamos a nos referir ao dado de</p><p>600 milhões de anos usado nessas análises, embora empregando as novas estimativas no restante deste livro.</p><p>Glossário</p><p>Este glossário relaciona as definições e origem dos mais importantes e recorrentes termos técnicos, unidades e nomes</p><p>(excluindo táxons) usados no texto.</p><p>A</p><p>abdome. Porção do corpo de um vertebrado entre o tórax (peito) e a pélvis; porção do corpo de um artrópode posterior ao</p><p>tórax ou cefalotórax.</p><p>abertura (do latim apertura, de aperire = abrir). Orifício; o orifício na primeira espira de uma concha de gastrópode.</p><p>abiótico (do grego a = sem + biōtos = vida). Caracterizado pela ausência de vida.</p><p>abomaso (do latim ab = de + omasum = bolsa). Quarta e última câmara do estômago dos mamíferos ruminantes.</p><p>aboral (do latim ab = de + os = boca). Em um animal, região que se situa em posição oposta à boca.</p><p>abscesso (do latim abscessus = partindo). Células mortas e tecido fluido, confinados em uma área localizada, que causam</p><p>inchaço.</p><p>absorver. Refere-se à aquisição de nutrientes, a partir do sangue, que passam através de poros para células ou tecidos.</p><p>acantódios (do grego akantha = espinhoso, cheio de espinhos). Um grupo primitivo de peixes com maxilas, caracterizados</p><p>por um espinho grande nas nadadeiras, conhecido do Siluriano Inferior ao Permiano Inferior.</p><p>acântor (do grego akantha = espinho + or). Primeira forma larval dos acantocéfalos no hospedeiro intermediário.</p><p>acasalamento harmonioso positivo. Tendência de indivíduos de uma população de acasalar-se com outros que se assemelham</p><p>a eles por uma ou mais características.</p><p>acelomado (do grego a = não + koilōma = cavidade). Desprovido de celoma, como os vermes platelmintos ou nemertinos.</p><p>acetilcoenzima A (= acetil-CoA). Uma molécula, formada na mitocôndria durante a respiração celular, por meio da qual os</p><p>produtos da glicólise entram no ciclo do ácido cítrico para posterior oxidação; também um precursor químico para a</p><p>síntese do neurotransmissor acetilcolina.</p><p>acetilcolina. Um neurotransmissor químico do sistema nervoso animal.</p><p>acetilcolinesterase. Enzima que degrada o neurotransmissor acetilcolina e, em consequência, limita a transmissão do sinal</p><p>através das sinapses neurais e junções neuromusculares.</p><p>ácido. Molécula que se dissocia em solução, para produzir um íon hidrogênio (H+).</p><p>ácido desoxirribonucleico (DNA). Material genético de todos os organismos, organizado caracteristicamente em sequências</p><p>lineares de genes.</p><p>ácido graxo. Qualquer um dos vários ácidos orgânicos saturados que apresentam a fórmula geral CnH2nO2 ou moléculas</p><p>insaturadas nas quais o número de átomos de hidrogênio é menor do que 2n; ocorre nas gorduras naturais de animais e</p><p>vegetais.</p><p>ácido graxo insaturado. Subunidade das moléculas de gordura que contém um grupo carboxila e uma cadeia de carbono na</p><p>qual dois ou mais carbonos estão unidos por ligações duplas e são, portanto, capazes de formar ligações adicionais com</p><p>outros átomos, como o hidrogênio.</p><p>ácido graxo saturado. Subunidade de gorduras que contém um grupo carboxila e uma cadeia de carbono, na qual todos os</p><p>carbonos são unidos por ligações simples e cada carbono da cadeia</p><p>é ligado a dois átomos de hidrogênio.</p><p>ácido nucleico (do latim nucleus = núcleo). Uma das classes de moléculas compostas por nucleotídios ligados; tipos</p><p>principais são: ácidos desoxirribonucleicos (DNA), encontrados no núcleo celular (cromossomos) e mitocôndria, e ácido</p><p>ribonucleico (RNA), encontrado tanto no núcleo celular (cromossomos e nucléolo) como em ribossomos citoplasmáticos.</p><p>ácido ribonucleico (RNA). Polímero linear de nucleotídios que contém um açúcar ribose, muitas vezes dobrado para formar</p><p>estruturas espaciais complexas, estabilizadas por pontes de hidrogênio entre bases de nucleotídios não adjacentes. O RNA</p><p>funciona na expressão gênica e síntese proteica em todas as formas vivas, e há a considerar a hipótese de ele ter sido a</p><p>base da vida pré-celular.</p><p>ácino (do latim acinus = uva). Pequeno lobo de uma glândula composta, ou uma cavidade em forma de saco na extremidade</p><p>de um ducto.</p><p>aclimatação (do latim ad = para + do grego klima = clima). Adaptação fisiológica gradual de um organismo em resposta a</p><p>mudanças ambientais relativamente extremas.</p><p>acôncio (do grego akontion = flecha, dardo). Estrutura filiforme que apresenta nematocistos, localizada no mesentério da</p><p>anêmona-do-mar.</p><p>acoplamento. Ligação de um aminoácido à sua molécula de RNAt particular, catalisada pela RNAt-sintetase, durante a síntese</p><p>de proteínas.</p><p>acrocêntrico (do grego akros = extremidade + kentron = centro). Cromossomo com o centrômero próximo à extremidade.</p><p>ácron (do grego akron = pico de montanha, do grego akros = extremidade). Região pré-oral de um inseto.</p><p>acrossomo. Organela contendo enzimas digestivas e situada na cabeça do espermatozoide, o que lhe possibilita penetrar a</p><p>membrana celular de um óvulo para a fecundação.</p><p>actina (do grego aktis = raio). Proteína que faz parte do citoesqueleto e é encontrada em todas as células envolvidas nos</p><p>processos de endocitose e exocitose. Nos tecidos contráteis, forma finos filamentos das células musculares estriadas.</p><p>actinotroca (do grego aktis = raio, suporte + trochos = gira). Forma larval dos Phoronida.</p><p>açúcar. Subunidade fundamental dos carboidratos, a qual contém carbono, hidrogênio e oxigênio em uma razão usual de 1:2:1,</p><p>respectivamente. Dois açúcares (desoxirribose e ribose) formam parte da estrutura de nucleotídios dos ácidos nucleicos.</p><p>adaptação (do latim adaptatus = adaptado). Estrutura anatômica, processo fisiológico ou comportamento peculiar que</p><p>evoluíram por seleção natural e aperfeiçoam a habilidade do organismo para sobreviver e deixar descendentes; contrasta-</p><p>se com exaptação.</p><p>adenina (do grego adēn = glândula + ine = sufixo). Uma base purina; componente de nucleotídios e ácidos nucleicos.</p><p>adipocina. Uma citocina, hormônio peptídico, secretada pelo tecido adiposo branco.</p><p>adiposo (do latim adeps = gordura). Tecido adiposo; gorduroso.</p><p>adsorção (do latim ad = para + sorbeo = absorver). Adesão de moléculas a corpos sólidos.</p><p>adulto. Estágio no ciclo de vida de um animal a partir do início da obtenção da maturidade reprodutiva até a morte.</p><p>adutor (do latim ad = para + ducere = conduzir). Músculo que puxa uma parte em direção ao eixo mediano, ou um músculo</p><p>que aproxima as duas valvas da concha de um molusco.</p><p>aeróbica (do grego aēr = ar + bios = vida). Forma de respiração dependente de oxigênio.</p><p>aeróbio. Um organismo que utiliza oxigênio para a respiração.</p><p>aferente (do latim ad = para + ferre = carregar). Adjetivo que significa aquele que conduz ou carrega em direção a algum</p><p>órgão; por exemplo, os nervos que conduzem impulsos em direção ao encéfalo, ou vasos sanguíneos que levam sangue aos</p><p>órgãos; oposto a eferente.</p><p>aglutinação. Agrupamento de eritrócitos, como ocorre quando sangues incompatíveis se misturam.</p><p>agnato (do grego a = sem + gnathos = maxila). Um peixe sem maxilas, da parafilética superclasse Agnatha do filo Chordata.</p><p>agranulócito. Célula sanguínea branca sem a presença de grânulos no seu citoplasma; inclui linfócitos e monócitos.</p><p>agressão (do latim agressus = ataque). Ação ou comportamento ofensivo.</p><p>alado (do latim alatus = asa). Com asas.</p><p>alantoide (do grego allas = tripa + eidos = forma). Uma das membranas embrionárias dos amniotas que funciona na</p><p>respiração e na excreção em aves e demais répteis, além de ter papel importante no desenvolvimento da placenta na</p><p>maioria dos mamíferos.</p><p>albumina (do latim albumen = clara do ovo). Algumas proteínas simples, de uma grande classe de proteínas, que são</p><p>importantes constituintes do plasma sanguíneo dos vertebrados, fluidos do corpo, bem como do leite, da clara dos ovos e</p><p>de outras substâncias animais.</p><p>aldosterona. Hormônio que induz os rins a absorver sódio e água, bem como a liberar potássio, aumentando o volume e a</p><p>pressão sanguíneos.</p><p>alelo (do grego allēlōn = de um a outro). Forma alternativa do código genético para a mesma característica e situado no</p><p>mesmo loco em cromossomos homólogos.</p><p>alergia. Desordem adquirida pelo sistema imunológico na qual uma substância do ambiente (alergênio), normalmente</p><p>inofensiva, causa uma resposta inflamatória extrema.</p><p>alfa-hélice (do grego alpha = primeiro + do latim helix = espiral). Arranjo espiral da molécula de DNA genético; arranjo</p><p>regular espiralado da cadeia de polipeptídios nas proteínas; estrutura secundária das proteínas.</p><p>algas coralinas. Algas que precipitam carbonato de cálcio nos seus tecidos; contribuintes expressivos da massa dos recifes de</p><p>coral.</p><p>alimentar (do latim alimentum = comida, alimento). Relacionado com nutrição ou alimentação.</p><p>alometria (do grego allos = outro + metry = medida). Crescimento relativo de uma parte em relação a todo o organismo.</p><p>alopátrico (do grego allos = outro + patra = pátria). Em regiões geográficas separadas e mutuamente exclusivas.</p><p>alta tensão superficial. Significa uma elevada pressão necessária para quebrar a superfície da água líquida, quando</p><p>comparada a todos os outros líquidos, exceto o mercúrio.</p><p>alto calor de vaporização. Significa uma grande quantidade de energia que é necessária para converter água líquida, a 100°C,</p><p>à fase gasosa (mais de 500 quilocalorias por grama).</p><p>altricial (do latim altrices = nutridores). Refere-se aos animais jovens (especialmente aves); os ninhegos eclodem em</p><p>condição imatura e dependente.</p><p>altruísmo recíproco. Evolução de um repertório comportamental no qual um organismo realiza comportamentos que</p><p>beneficiam outros membros da população, possivelmente com seu próprio risco ampliado, uma vez que tais</p><p>comportamentos são retribuídos pelos indivíduos que receberam seus benefícios.</p><p>álula (do latim, diminutivo de ala = asa). O primeiro dedo, ou polegar, da asa de uma ave, muito reduzido em tamanho.</p><p>alvéolo (do latim, diminutivo de alveus = cavidade, buraco). Uma pequena cavidade ou fossa, à semelhança de um</p><p>microscópico compartimento aéreo dos pulmões, a parte terminal de uma glândula alveolar, ou a cavidade óssea onde se</p><p>implanta um dente. Sacos membranosos sob a membrana plasmática de certos protozoários.</p><p>ambulacros (do latim ambulare = caminhar). Sulcos radiais dos equinodermos, nos quais os pés ambulacrais do sistema</p><p>hidrovascular projetam-se para fora.</p><p>amensalismo. Interação competitiva assimétrica entre duas espécies, em uma comunidade ecológica, na qual é afetada apenas</p><p>uma das espécies.</p><p>amíctica (do grego a = sem + miktos = misto ou misturado). Relativo à fêmea dos rotíferos, a qual produz apenas óvulos</p><p>diploides que não podem ser fecundados, ou aos ovos produzidos por tais fêmeas. Contrasta com míctico.</p><p>amilase (do latim amylum = amido + ase = sufixo que significa enzima). Enzima que quebra o amido em unidades menores.</p><p>aminoácido (amina = um composto orgânico). Um ácido orgânico com um grupo amina (–NH2). Uma subunidade fundamental</p><p>de proteínas e peptídios.</p><p>amitose (do grego a = não + mitos = filamento). Forma de divisão celular na qual o núcleo e o citoplasma se dividem sem</p><p>formação de fuso nem condensação dos cromossomos.</p><p>âmnio (do grego amnion = membrana em torno do feto). Membrana embrionária mais interna que forma uma bolsa cheia de</p><p>fluido em torno do embrião</p><p>dos amniotas.</p><p>amniocentese (do grego amnion = membrana em torno do feto + centes = puncionar). Procedimento para retirar uma</p><p>amostra de fluido que circunda o embrião em desenvolvimento para exame dos cromossomos das células embrionárias e</p><p>outros testes.</p><p>amniota. Que apresenta âmnio; como substantivo, um animal que desenvolve o âmnio na vida embrionária (répteis, aves e</p><p>mamíferos).</p><p>amocetes (do grego ammo = areia + coet = leito). Estágio larval filtrador de alimento das lampreias.</p><p>amplexo (do latim amplexus = abraço). O abraço de cópula dos sapos e rãs, quando então o macho fertiliza os ovos à</p><p>medida que eles deixam o corpo da fêmea.</p><p>ampola (do latim ampulla = frasco). Vesícula membranosa; dilatação em uma das extremidades de cada canal semicircular</p><p>que contém epitélio sensorial; vesícula muscular situada acima dos pés ambulacrais no sistema hidrovascular dos</p><p>equinodermos.</p><p>11</p><p>www.projetomedicina.com.br</p><p>20 - (UFJF MG)</p><p>“0 lagarto é uma lagartixa que cresceu e não virou jacaré” (Definição definitiva do Barão de Itararé,</p><p>extraído da Revista Globo Rural, nº 130, de ago./96). Os animais relacionados na frase acima</p><p>pertencem, respectivamente:</p><p>a) todos à ordem Squamata;</p><p>b) Squamata, Squamata e Rhyncocephalia;</p><p>c) Squamata, Squamata e Crocodilia;</p><p>d) Crocodilia, Squamata e Squamata;</p><p>e) todos à ordem Crocodilia.</p><p>21 - (UFJF MG)</p><p>As espécies de serpentes peçonhentas que existem no Brasil são pertencentes a dois grupos: o dos</p><p>crotalíneos e o dos elapídeos. Com relação ao veneno das jararacas e das cascavéis podemos afirmar</p><p>que sua ação é, respectivamente:</p><p>a) proteolítica e neurotóxica;</p><p>b) miotóxica e proteolítica;</p><p>c) coagulante e proteolítica;</p><p>d) neurotóxica e coagulante.</p><p>22 - (UFJF MG)</p><p>Na Reserva Biológica Municipal da Fazenda Santa Cândida, em Juiz de Fora, existe uma população de</p><p>cágados da espécie Hydromedusa maximiliani que está na lista dos animais ameaçados de extinção</p><p>em Minas Gerais. Considere as seguintes afirmativas sobre os cágados:</p><p>I. são répteis quelônios.</p><p>II. são animais de água doce.</p><p>http://www.projetomedicina.com.br/</p>