Prévia do material em texto
<p>aula 1- Como avaliar o paciente de forma integrada durante uma consulta</p><p>Nesta aula, os nutricionistas aprenderão sobre a avaliação abrangente do paciente, conhecida como</p><p>"avaliação 360 graus".</p><p>O conteúdo inclui técnicas de avaliação da composição corporal (DEXA, bod pod, BIA, pregas e</p><p>ultrassom), bem como métodos para</p><p>A aula ensina nutricionistas sobre a "avaliação 360 graus" do paciente, abordando técnicas de avaliação</p><p>corporal, alergias, intolerâncias e saúde intestinal. O objetivo é capacitar os profissionais para realizar uma.</p><p>aula 1- Como avaliar o paciente de forma integrada durante uma consulta</p><p>Nesta aula, os nutricionistas aprenderão sobre a avaliação abrangente do paciente, conhecida como</p><p>"avaliação 360 graus".</p><p>O conteúdo inclui técnicas de avaliação da composição corporal (DEXA, bod pod, BIA, pregas e</p><p>ultrassom), bem como métodos para</p><p>A aula ensina nutricionistas sobre a "avaliação 360 graus" do paciente, abordando técnicas de avaliação</p><p>corporal, alergias, intolerâncias e saúde intestinal. O objetivo é capacitar os profissionais para realizar uma.</p><p>Avaliação do paciente</p><p>360 graus</p><p>avaliação completa, permitindo</p><p>um tratamento mais eficaz e</p><p>personalizado</p><p>- Antropometria</p><p>- Bioimpedância</p><p>- Ultrassom</p><p>Composição</p><p>corporal</p><p>Etapa 1</p><p>- Alergias, intolerâncias</p><p>alimentares</p><p>- Doenças intestinais</p><p>- Carências nutricionais</p><p>Sinais e</p><p>sintomas</p><p>Etapa 2</p><p>Avaliação do</p><p>paciente</p><p>360 graus</p><p>- Antropometria</p><p>- Bioimpedância</p><p>- Ultrassom</p><p>Composição</p><p>corporal</p><p>Etapa 1</p><p>avaliação completa, permitindo</p><p>um tratamento mais eficaz e</p><p>personalizado</p><p>1) Antropometria</p><p>Balança</p><p>Adipômetro</p><p>Estadiômetro</p><p>1) Antropometria</p><p>Pregas cutâneas</p><p>Avaliar o</p><p>lado direito</p><p>do corpo</p><p>Fazer as</p><p>marcações</p><p>Fazer as pregas</p><p>e</p><p>circunferências</p><p>Mais de 100 equações</p><p>Durnin & Womersley (1974)</p><p>DC = 1,1765 – 0,0744*log10 (Σ tríceps,</p><p>bíceps, subescapular, crista ilíaca)</p><p>• n = 209 homens escoceses</p><p>• Coletados em clínicas de obesidade, clubes</p><p>esportivos</p><p>• Grupo étnico = não especificado</p><p>• Idade = 17-72 anos</p><p>• Estatura = 150-193 cm</p><p>• Peso = 49,8-121,4 kg</p><p>DC = 1,1567 – 0,0717*log10 (Σ tríceps,</p><p>bíceps, subescapular, crista ilíaca)</p><p>• n = 272 mulheres escocesas</p><p>• Coletados em clínicas de obesidade, clubes</p><p>esportivos</p><p>• Grupo étnico = não especificado</p><p>• Idade = 16-68 anos</p><p>• Estatura = 146-178 cm</p><p>• Peso = 42,3-121,5 kg</p><p>Homens</p><p>Mulheres</p><p>Percentual de Gordura: 12.1%</p><p>Massa Livre de Gordura: 75.7 Kg</p><p>Percentual de Gordura: 16.0%</p><p>Massa Livre de Gordura: 77.7 Kg</p><p>Além de avaliar a % de gordura total,</p><p>compare cada dobra cutâneas</p><p>2) Bioimpedância</p><p>2) Bioimpedância</p><p>Massa livre de gordura</p><p>Água corporal total: vejam que isso tem relação com água mas também com</p><p>creatina e diuréticos.</p><p>Minerais: envolvidos com produção óssea, com densidade óssea, mas cautela</p><p>não é um número fidedigno.</p><p>Equação:</p><p>21.6 x massa livre de gordura + 370</p><p>Onde tem o peso de massa</p><p>magra e gordura em cada</p><p>segmento.</p><p>Isso é interessante para</p><p>acompanhar a evolução no</p><p>processo de emagrecimento</p><p>e hipertrofia.</p><p>Ou até mesmo para aqueles</p><p>que sofreram alguma lesão</p><p>em algum membro e está em</p><p>reabilitação, esse valor ajuda</p><p>a normalizar e comparar com</p><p>o membro que não sofreu</p><p>lesão.</p><p>2) Bioimpedância Quando avaliamos a</p><p>quantidade de gordura</p><p>abdominal, onde o acúmulo</p><p>maior é mais preocupante.</p><p>3) Ultrassom</p><p>Condução sonora por meio de ecos</p><p>- Tipo B: é o convencional. Ex: para ver o bebê</p><p>- Tipo A: Bodymetrix, o foco é avaliar espessura de</p><p>gordura e músculo.</p><p>Qualquer estrutura gera eco sonoro, esse eco</p><p>caminha pelas estruturas.</p><p>Ecogenicidade: a estrutura devolve com mais ou</p><p>menos força o sinal sonoro, quando tem alta</p><p>ecogenicidade tem pico no sinal do ultrassom.</p><p>Já sabe-se o valor de ecogenicidade do músculo, da</p><p>gordura.</p><p>3) Ultrassom</p><p>Vantagens do</p><p>BodyMetrix:</p><p>- não precisa de preparo</p><p>prévio</p><p>- não sofre interferência</p><p>de hidratação, cafeína,</p><p>exercício físico</p><p>- mensura a real</p><p>espessura da gordura</p><p>subcutânea e músculo</p><p>3) Ultrassom É possível avaliar a qualidade do</p><p>músculo e não apenas a</p><p>quantidade</p><p>Avaliação do</p><p>paciente</p><p>360 graus</p><p>- Alergias,</p><p>intolerâncias</p><p>alimentares</p><p>- Doenças intestinais</p><p>- Carência</p><p>nutricionais</p><p>Sinais e</p><p>sintomas</p><p>Etapa 2</p><p>avaliação completa, permitindo</p><p>um tratamento mais eficaz e</p><p>personalizado</p><p>É importante aplicar a avaliação</p><p>de sinais, sintomas e exame</p><p>físico de modo completo e</p><p>profundo, para que o</p><p>nutricionista possa identificar</p><p>possíveis carências</p><p>nutricionais, assim como</p><p>possíveis alterações como:</p><p>alergias e intolerâncias</p><p>alimentares, doenças</p><p>intestinais.</p><p>Você percebeu sinais e sintomas</p><p>condizentes com inflamação intestinal,</p><p>intolerância à lactose, alergia alimentar, má</p><p>absorção de nutrientes, etc</p><p>Seu objetivo: tratamento direcionado,</p><p>que envolve a correção dos sintomas</p><p>que vão muito além do emagrecimento</p><p>Permite resultados:</p><p>- Solicitação adequada de</p><p>exames</p><p>- Suplementação exata</p><p>- Assertividade nas</p><p>consultas de retorno</p><p>- Encaminhamento para</p><p>profissionais</p><p>Avaliação de sinais e sintomas Solicitação de exames</p><p>Diarreias persistentes, de modo crônico.</p><p>Distensão abdominal. Emergência fecal.</p><p>Cólica intestinal.</p><p>Carências nutricionais:</p><p>- Sinais clínicos: cansaço, queda de</p><p>cabelo, fraqueza muscular</p><p>- Sinais laboratoriais: ferritina, B12,</p><p>hemoglobina</p><p>Tem relação com a</p><p>lactose? Glúten? Algum</p><p>alimento em especial?</p><p>Não vai falar que tudo</p><p>é disbiose intestinal...</p><p>Paciente:</p><p>“Não, parece que é tudo que eu</p><p>como. Já retirei lácteos e glúten da</p><p>alimentação e nada muda”</p><p>Será que existe inflamação?</p><p>Podemos avaliar através da calprotectina</p><p>É um biomarcador fecal que pode ser utilizado</p><p>como uma ferramenta importante em doenças</p><p>inflamatórias intestinais.</p><p>Calprotectina</p><p>O exame é feito com amostra de fezes recentes.</p><p>DOI 10.1007/s00535-016-1182-4</p><p>A concentração de calprotectina nas fezes</p><p>correlaciona-se com a quantidade de</p><p>neutrófilos que migram para a mucosa</p><p>intestinal durante o processo inflamatório.</p><p>É importante dizer que não é específico de</p><p>doença alguma, mas acusa uma inflamação</p><p>intestinal.</p><p>Inclusive, o consenso de 2023 da Organização</p><p>Brasileira de Doença de Crohn e Colite</p><p>Ulcerativa recomenda o uso da calprotectina</p><p>como biomarcador para atividade da doença,</p><p>monitoramento de recidiva e de resposta ao</p><p>tratamento.</p><p>Ainda, pode diferenciar entre síndrome do</p><p>intestino irritável e doenças inflamatórias</p><p>intestinais</p><p>Calprotectina</p><p>O diagnóstico de doença inflamatória</p><p>intestinal é bastante complexo e inclui a</p><p>associação de diferentes parâmetros</p><p>bioquímicos, endoscópicos, radiológicos</p><p>e exames de imagem.Os valores de referência do exame podem ser</p><p>interpretados da seguinte forma:</p><p>- Valores inferiores a 50 µg/g: não indicam</p><p>inflamação</p><p>- Valores entre 50-200 µg/g: podem indicar</p><p>um grau leve de inflamação e nestes casos</p><p>recomenda-se repetir o exame após 4 a 6</p><p>semanas.</p><p>- Valores acima de 200 µg/g: indicam a</p><p>presença de infiltrados de neutrófilos e um</p><p>quadro de inflamação ativa. E portanto,</p><p>recomenda-se realizar exames adicionais</p><p>para um diagnóstico clínico adequado.</p><p>Encaminhar para</p><p>gastroenterologista</p><p>Prescrição nutricional direcionada</p><p>que promove resultado</p><p>Avaliação de sinais e sintomas Solicitação de exames</p><p>Má digestão ou digestão muito rápida.</p><p>Flatulência. Anemia persistente.</p><p>Carências nutricionais:</p><p>- Sinais clínicos: cansaço, queda de</p><p>cabelo, fraqueza muscular</p><p>- Sinais laboratoriais: ferritina, B12,</p><p>hemoglobina</p><p>Tem relação com a</p><p>lactose? Glúten? Algum</p><p>alimento em especial?</p><p>Paciente:</p><p>“Não, parece que é tudo que eu</p><p>como. Já retirei lácteos e glúten da</p><p>alimentação e nada muda”</p><p>Será que existe alteração na função</p><p>gastrointestinal?</p><p>Podemos avaliar através do coprológico</p><p>funcional</p><p>É um a avaliação minuciosa da</p><p>digestibilidade de modo macro e</p><p>microscópica, assim como químicas</p><p>Coprológico funcional</p><p>Prejuízo na digestão de</p><p>gorduras: falta de lipase?</p><p>Sais biliares?</p><p>Infecção intestinal</p><p>Leveduras fazem</p><p>parte da</p><p>microbiota intestinal mas o</p><p>excesso pode causar</p><p>quadros infecciosos</p><p>Coprológico funcional</p><p>É possível avaliar se as fibras</p><p>musculares estão bem</p><p>digeridas assim como semi</p><p>ou mal digeridas</p><p>1) Avaliação macroscópica: avaliação completa das fezes, do</p><p>formato, consistência, cor, odor, viscosidade, presença de larvas,</p><p>pus ou muco.</p><p>2) Avaliação microscópica: avaliação de restos alimentares, se</p><p>existe presença de Clostridium e outras bactérias fermentativas,</p><p>amido, fibras musculares, gorduras.</p><p>3) Avaliação bioquímica: avalia-se também marcadores</p><p>inflamatórios, excesso de hidrogênio, amônia, pH</p><p>4) Avaliação microbiológica: detecção de microorganismos</p><p>patogênicos e parasitas</p><p>Velocidade (mais rápido ou mais lento) do trânsito intestinal, assim como</p><p>detectar prejuízos digestivos de origem gástrica, biliar, do intestino</p><p>delgado.</p><p>Avalia a presença de sangue oculto que é importante na avaliação de</p><p>anemias, câncer de cólon e lesões de mucosa intestinal.</p><p>Coprológico funcional</p><p>A dieta para prova coprológica funcional deve ser seguida</p><p>durante 3 dias antes da realização do exame.</p><p>Os alimentos recomendados e que devem ser evitados,</p><p>estão listados a seguir:</p><p>EVITAR: Bebidas Gasosas - Bebidas alcoólicas - Purgativos</p><p>ou Laxantes - Antiácidos - Antiespasmódicos -</p><p>Antiflatulentos - Enzimas digestivas.</p><p>RECOMENDADOS (desde que não haja restrição): Leite</p><p>com pequena quantidade de café - Açúcar - Pão, torradas,</p><p>manteiga, queijo fresco - Carne de gado mal passada - Ovo -</p><p>Arroz, feijão e massas - Batatas ou purê de batatas e</p><p>cenouras cozidas - Sopa de macarrão com batatas e</p><p>cenouras cozidas, ou sopa de aveia - Maçã ou bananas</p><p>cruas - Verduras cruas - Legumes - Água a vontade</p><p>O preparo depende do que se está</p><p>pesquisando. Se preciso avaliar digestão de</p><p>lactose, a pessoa precisará consumir</p><p>laticínios.</p><p>Se há necessidade de avaliação da digestão</p><p>de amido, a pessoa precisar se expor a</p><p>alimentos com amido e assim por diante.</p><p>O teste coprológico funcional</p><p>pode auxiliar para que a</p><p>prescrição de enzimas digestivas</p><p>seja mais personalizada.</p><p>Coprológico funcional</p><p>1) Enzimas digestivas</p><p>Protease.......................................................50 mg</p><p>Lipase.......................................................... 20 mg</p><p>Pancreatina.................................................. 100 mg</p><p>Alfa-amilase................................................... 50 mg</p><p>Pepsina ...........................................................50 mg</p><p>Quantidade para 1 dose. Aviar 30 doses em cápsulas.</p><p>Posologia: Tomar 1 a 2 doses junto com as 2 principais</p><p>refeições do dia.</p><p>08/10: mentoria sobre</p><p>coprológico funcional no</p><p>curso nutrição aplicada</p><p>Avaliação de sinais e sintomas Solicitação de exames</p><p>Reações cutâneas. Dor de cabeça com</p><p>frequência. Flatulência.</p><p>Carências nutricionais:</p><p>- Podem não existir</p><p>Tem relação com a</p><p>lactose? Glúten? Algum</p><p>alimento em especial?</p><p>Paciente:</p><p>“Não, parece que é tudo que eu</p><p>como. Já retirei lácteos e glúten da</p><p>alimentação e nada muda”</p><p>Será que existe alergia?</p><p>Podemos avaliar através da análise de IgE</p><p>É um a avaliação para cada alimento</p><p>Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela</p><p>pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE</p><p>mais comuns ou contra alérgenos específicos isolados,</p><p>quando existir forte suspeita de alguma substância</p><p>causadora do quadro alérgico.</p><p>IgE alimentar</p><p>Cerca de 90% dos casos de alergia alimentar</p><p>são ocasionados por apenas oito</p><p>alimentos: ovos, leite, peixe, crustáceos,</p><p>castanhas, amendoim, trigo e soja</p><p>IgE alimentar</p><p>Portanto, quando nós nutricionistas</p><p>encontramos positividade nos testes de IgE,</p><p>é importante encaminhar para que o</p><p>médico alergista possa fazer teste adicionais</p><p>como é o caso do prick test e também</p><p>diagnosticar de modo adequado.</p><p>Encaminhar para</p><p>alergista</p><p>Prescrição nutricional direcionada</p><p>que promove resultado</p><p>Ainda, existem os testes que não são</p><p>confiáveis, como é o caso da</p><p>avaliação de IgG, mais conhecida</p><p>como “Food Detective”.</p><p>Tanto a bioressonância quando o</p><p>food detective não soa reconhecidos</p><p>ou recomendada pela ASBAI</p><p>Prick test</p><p>Avaliação do paciente</p><p>360 graus</p><p>avaliação completa, permitindo</p><p>um tratamento mais eficaz e</p><p>personalizado</p><p>- Antropometria</p><p>- Bioimpedância</p><p>- Ultrassom</p><p>Composição</p><p>corporal</p><p>Etapa 1</p><p>- Alergias, intolerâncias</p><p>alimentares</p><p>- Doenças intestinais</p><p>- Carências nutricionais</p><p>Sinais e</p><p>sintomas</p><p>Etapa 2</p><p>avaliar sinais e sintomas relacionados a alergias,</p><p>intolerâncias alimentares e doenças intestinais. Os</p><p>profissionais também aprenderão sobre técnicas de</p><p>avaliação de alergias e intolerâncias, incluindo testes de</p><p>imunoglobulinas, e descobrirão quais testes não são</p><p>cientificamente validados. Além disso, serão abordados</p><p>testes cruciais para a avaliação da saúde intestinal, como a</p><p>calprotectina e o coprológico funcional, permitindo a</p><p>avaliação de inflamação intestinal e funções digestivas</p><p>associadas a alterações gástricas, pancreáticas e biliares.</p><p>Ao final da aula, os nutricionistas estarão capacitados a</p><p>realizar uma avaliação completa, considerando diversos</p><p>aspectos da saúde do paciente, o que permitirá um</p><p>tratamento mais eficaz e personalizado, indo além do</p><p>simples ajuste de calorias e macronutrientes.</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39</p>