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aula 1- Como avaliar o paciente de forma integrada durante uma consulta
Nesta aula, os nutricionistas aprenderão sobre a avaliação abrangente do paciente, conhecida como 
"avaliação 360 graus". 
O conteúdo inclui técnicas de avaliação da composição corporal (DEXA, bod pod, BIA, pregas e 
ultrassom), bem como métodos para 
A aula ensina nutricionistas sobre a "avaliação 360 graus" do paciente, abordando técnicas de avaliação 
corporal, alergias, intolerâncias e saúde intestinal. O objetivo é capacitar os profissionais para realizar uma.
são mais de 15 mil alunos que vivem de consultório com o 
método Nutrição Aplicada
#NUTRIRAIZ
2 primeiros inscritos
+ Bônus
aula 1- Como avaliar o paciente de forma integrada durante uma consulta
Nesta aula, os nutricionistas aprenderão sobre a avaliação abrangente do paciente, conhecida como 
"avaliação 360 graus". 
O conteúdo inclui técnicas de avaliação da composição corporal (DEXA, bod pod, BIA, pregas e 
ultrassom), bem como métodos para 
A aula ensina nutricionistas sobre a "avaliação 360 graus" do paciente, abordando técnicas de avaliação 
corporal, alergias, intolerâncias e saúde intestinal. O objetivo é capacitar os profissionais para realizar uma.
avaliar sinais e sintomas relacionados a alergias, 
intolerâncias alimentares e doenças intestinais. Os 
profissionais também aprenderão sobre técnicas de 
avaliação de alergias e intolerâncias, incluindo testes de 
imunoglobulinas, e descobrirão quais testes não são 
cientificamente validados. Além disso, serão abordados 
testes cruciais para a avaliação da saúde intestinal, como a 
calprotectina e o coprológico funcional, permitindo a 
avaliação de inflamação intestinal e funções digestivas 
associadas a alterações gástricas, pancreáticas e biliares. 
Ao final da aula, os nutricionistas estarão capacitados a 
realizar uma avaliação completa, considerando diversos 
aspectos da saúde do paciente, o que permitirá um 
tratamento mais eficaz e personalizado, indo além do 
simples ajuste de calorias e macronutrientes.
Avaliação do paciente
360 graus
avaliação completa, permitindo 
um tratamento mais eficaz e 
personalizado
- Antropometria
- Bioimpedância
- Ultrassom
Composição 
corporal
Etapa 1
- Alergias, intolerâncias 
alimentares 
- Doenças intestinais
- Carências nutricionais
Sinais e 
sintomas
Etapa 2
Avaliação do paciente
360 graus
Após a avaliação completa do 
paciente, chega o momento da 
prescrição nutricional. 
Todo nutricionista aprenderá como organizar 
eficazmente uma prescrição completa.
Dieta
Etapa 1
Suplementação
Etapa 2
Adequada às 
necessidades de cada 
paciente
Com doses exatas e 
período de prescrição 
apropriado
Avaliação do paciente
360 graus
Após a avaliação completa do 
paciente, chega o momento da 
prescrição nutricional. 
Todo nutricionista aprenderá como organizar 
eficazmente uma prescrição completa.
Dieta
Etapa 1
Suplementação
Etapa 2
Adequada às 
necessidades de cada 
paciente
Com doses exatas e 
período de prescrição 
apropriado
Como eu aprendi a elaborar 
prescrição nutricional
Recomendações 
desatualizadas, apenas 
diretrizes nacionais, sem 
avaliar o perfil do paciente, 
com muitas imposições, 
limitações e falta de prática
Vai ter que 
prescrever 1 
fatia e mais ¼ 
de fatia para 
alcançar o 
carboidrato 
do lanche...
Sem 
individualizações, 
sem se importar com 
doenças tão 
importantes como: 
doença celíaca, SII, 
SIBO, depressão, etc
Por isso, antes de começar...
Não pense como eu pensava... 
Que achava que poderia o 
paciente com macronutriente
Para diversos tipos de condições 
clínicas existem inúmeras 
possibilidades
Levar em conta a individualidade
Int. J. Mol. Sci. 2022, 23, 786.
Uma metanálise recente 
de 50 estudos 
prospectivos e
ensaios clínicos 
randomizados mostraram 
que quanto maior a 
adesão à dieta 
mediterrânea, maior será 
a reversão da SM e de 
seus componentes
A dieta mediterrânica já demonstrou diminuir o risco de SM. As propriedades antioxidantes e anti-
inflamatórias dos diferentes componentes da dieta mediterrânica,
incluindo azeite, peixe, cereais, vegetais e frutas, constituem os fatores benéficos dessa estratégia. 
Revisão de estudos que 
investigam a associação entre a 
dieta mediterrânea e o risco de 
sobrepeso e/ou obesidade e 
mudança de peso em adultos.
“A adesão à dieta mediterrânea está inversamente associada ao risco de 
sobrepeso e/ou obesidade, bem como ao ganho de peso em 5 anos”
Redução de 2% no risco de sobrepeso e/ou 
obesidade 
(RR: 0,98; 95% CI: 0,96, 0,99)
Cada aumento de unidade na pontuação da 
dieta mediterrânea foi associado a 0,04 kg a 
menos de ganho de peso ao longo de 5 anos 
(-0,04 kg; IC de 95%: -0,07, -0,02 kg)
Diabetes mellitus tipo 2
https://diretriz.diabetes.org.br/terapia-nutricional-no-pre-diabetes-e-no-diabetes-mellitus-tipo-2/
Diabetes mellitus tipo 2
https://diretriz.diabetes.org.br/terapia-nutricional-no-pre-diabetes-e-no-diabetes-mellitus-tipo-2/
Diabetes mellitus tipo 2
Lipídeos
30% a 40% do total de calorias, Gorduras 
monoinsaturadas e poliinsaturadas devem 
compreender a maior parte da ingestão de gordura.
Limite a ingestão de gordura saturada a 20%) na área sobre a 
curva foram observadas 
apenas na dose de 1,6g de 
beta-glucana adicionada
2 colheres de sopa 
de farelo de aveia
4 colheres de sopa 
de aveia
Dislipidemia
Elevação de colesterol 
total, colesterol não 
HDL, LDL, TG
Estudo randomizado crossover duplo 
cego controlado por placebo
Duração de 8 semanas
n = 80
20 a 65 anos
Moderada hipercolesterolemia e baixo 
risco de CDV
Envelopes (sache) 
15g de aveia (3g OBG ou placebo)
CICERO et al., 2020
RESULTADOS COM 3g/dia de B-Glucana
Redução de LDLc em cerca de 12% em 4 semanas e 15% em 8
4 colheres de sopa 
de farelo de aveia
8 colheres de sopa 
de aveia
Alterações gastrointestinais
Regula o metabolismo 
lipídicoe glicídico
Estresse oxidativo 
e inflamação
Massa fecal
Produção de ácido 
biliar
Permeabilidade 
intestinal
Inibição da 
neuroinflamação
Potencial 
quimiopreventivo
Eixo intestino -cérebro
Ingestão de aveia
FABIANO et al., 2023
Efeito PREBIÓTICO
Fermentação de 
alimento não digerido
Butirato é a principal fonte de 
energia das células do epitélio 
intestinal
Além do epitélio 
intestinal, outros 
tecidos também 
expressam os 
receptores de AGGC 
(SCFAs)
LI et al, 2017
Assim, é possível perceber a 
relação entre os AGCC e o 
desenvolvimento de patologias 
como DM ou HAS 
Produção de citocinas 
inflamatórias que 
atravessam a 
barreira hemato 
encefálica causando 
neurodegeneração
Fatores 
ambientais, como 
dieta 
ocidentalizada e 
drogas Disbiose
Prejudica a função 
da barreira 
epitelial e provoca 
resposta pró-
inflamatória
Adesão microbiana 
às células epiteliais e 
a indução de 
citocinas pró-
inflamatórias
Aumenta a 
translocação 
bacteriana para a 
circulação 
sistêmica
Inflamação induzida por disbiose e permeabilidade intestinal aumentada
Dano a integridade das 
“tight junctions”, levando 
à hiper permeabilidade
Front Immunol. 2021 Apr 22;12:673708.
Nutrição x Distúrbios emocionais
INFLAMAÇÃO
Como visto na fisiopatologia, existe uma forte associação 
entre inflamação e transtornos do humor:
Níveis circulantes elevados de marcadores pró-
inflamatórios, como TNF, IL-6 e proteína C-reativa
Aspectos relacionados à nutrição podem 
desempenhar um papel na exacerbação
ou controle das vias inflamatórias
• Obesidade
• Alterações da microbiota 
Deficiência de nutrientes 
Dieta rica em gorduras 
saturadas e trans
• Início da vida 
• Exposição a substâncias 
• Ácidos graxos poli-
insaturados 
• Polifenóis 
• Ambiente positivo no 
início da vida
• Controle do estresse
• Nutrição adequada
INFLAMAÇÃO 
CRÔNICA 
SISTEMÁTICA
Mas, a inflamação crônica, sistemática e de baixo grau, gera maiores 
preocupações é MULTIFATORIAL, aumentando constantemente os 
marcadores inflamatórios na circulação sistêmica.
GATILHOS:
Infecções 
crônicas, 
inatividade 
física, obesidade, 
disbiose 
intestinal, dieta, 
isolamento 
social, estresse 
psicológico, 
sono perturbado 
e ritmo 
circadiano 
interrompido e 
exposição a 
xenobióticos
CONSEQUÊNCIAS:
síndrome metabólica, 
diabetes tipo 2, 
doença hepática 
gordurosa não 
alcoólica, doença 
cardiovascular, 
câncer, depressão, 
doenças autoimunes, 
doenças 
neurodegenerativas, 
sarcopenia, 
osteoporose e 
imunossenescência.
Nat Med. 2019 Dec;25(12):1822-1832.
Avaliação do paciente
360 graus
Após a avaliação completa do 
paciente, chega o momento da 
prescrição nutricional. 
Todo nutricionista aprenderá como organizar 
eficazmente uma prescrição completa.
Dieta
Etapa 1
Suplementação
Etapa 2
Adequada às 
necessidades de cada 
paciente
Com doses exatas e 
período de prescrição 
apropriado
O que podemos prescrever 
Atualizada
DRIs
Vitaminas: RDA Vitaminas: UL
DRIs
Minerais: RDA
Minerais: UL
É obrigatório que você alcance 
esse valor.
É o mínimo que o paciente 
precisa.
É o valor máximo de 
prescrição. Podemos 
usar quando o paciente 
apresenta insuficiência/ 
deficiência
Diabetes mellitus
Os resultados da meta-
análise mostraram que 
apenas a HbA1c foi 
estatisticamente significativa, 
enquanto não houveram 
diferenças estatisticamente 
significativas
em outros indicadores.
10 ensaios clínicos randomizados 
envolvendo 509 pacientes
HbA1c, glicemia de jejum, TG, CT, 
LDL e HDL 
Os indivíduos randomizados para 
Cr foram classificados como 
“respondedores” se a diferença na 
sensibilidade à insulina no final do 
estudo em comparação com a pré-
intervenção fosse >10%, ou como 
“não respondedores” se o aumento 
fosse44
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