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SUPRIMENTO ARTERIAL 
Sistema carotídeo (circulação anterior) 
• Artérias carótidas internas 
• Artérias cerebrais anteriores 
• Artérias cerebrais médias 
Sistema vértebro-basilar (circulação posterior) 
• Artérias vertebrais 
• Artéria basilar 
• Artérias cerebrais posteriores 
Polígono de Willis 
 
*20% do volume sanguíneo vai para o encéfalo – mais ou 
menos 1 litro 
 
RAMIFICAÇÕES DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
• É um Ramo de bifurcação da a. carótida comum 
• Penetra a cavidade craniana pelo Canal carotídeo 
(osso temporal) 
• Atravessa o seio cavernoso, formando o Sifão 
carotídeo 
 
• Emite ramos: 
→ Artéria oftálmica – irriga o bulbo ocular 
→ Artéria comunicante posterior - anastomosa-se 
com a artéria cerebral posterior, ramo da basilar, 
contribuindo para a formação do polígono de 
Willis; 
→ Artéria corióidea anterior – irriga os plexos 
corióides e parte da cápsula interna, os núcleos 
da base e o diencéfalo 
• Ramifica-se em artéria cerebral média e artéria 
cerebral anterior – ramos terminais 
 
PORÇOES DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
• Porção cervical: começa na bifurcação da 
carótida comum e se estende até a base do crânio 
• Porção petrosa: passa através do canal 
carotídeo na parte petrosa do osso temporal 
• Porção cavernosa: passa através do seio 
cavernoso 
• Porção cerebral ou supraclinóidea: começa 
após a penetração na dura, continua até a 
bifurcação em artérias cerebrais anterior e média 
 
 
SISTEMA POSTERIOR (VÉRTEBRO-BASILAR) 
Artérias vertebrais 
• São ramos das artérias subclávias 
• Sobem no pescoço dentro dos forames transversos 
das vértebras cervicais 
• Penetram no crânio pelo forame magno. 
• Percorrem, a seguir, a face ventral do bulbo e, 
aproximadamente no nível do sulco bulbo-pontino, 
fundem-se para constituir a artéria basilar. 
• Originam as artérias cerebelares inferiores 
posteriores, que irrigam a porção inferior e posterior 
do cerebelo. 
• Originam também as artérias espinhais anteriores e 
as posteriores 
 
 
Artéria basilar 
• Percorre geralmente o sulco basilar da ponte e 
termina anteriormente 
• Bifurca-se para formar as artérias cerebrais 
posteriores direita e esquerda 
• Neste trajeto, a artéria basilar emite os seguintes 
ramos mais importantes: 
→ artéria cerebelar superior: mesencéfalo e à 
parte superior do cerebelo 
→ artéria cerebelar inferior anterior - distribui-se à 
parte anterior da face inferior do cerebelo; 
→ artéria do labirinto - penetra no meato acústico 
interno junto com os nervos facial e 
vestibulococlear, vascularizando estruturas do 
ouvido interno 
→ ramos pontinos: ramo circunferencial curto e 
longo 
 
 
TERRITÓRIO CORTICAL DAS TRÊS ARTÉRIAS 
CEREBRAIS 
Artéria cerebral anterior 
• Curva-se em torno do corpo caloso 
• Supre a face medial de cada hemisfério e a parte mais 
alta da face súpero-lateral 
• A obstrução de uma das artérias cerebrais anteriores 
causa, entre outros sintomas, paralisia e diminuição da 
sensibilidade no membro inferior do lado oposto, 
decorrente da lesão de partes das áreas corticais 
motora e sensitiva, que correspondem à perna 
 
Artéria cerebral média 
• Percorre o sulco lateral 
• Supre a maior parte da face súpero-lateral de cada 
hemisfério 
• Este território compreende áreas corticais 
importantes, como a área motora, a área 
somestésica, o centro da palavra falada e outras. 
Obstruções da artéria cerebral média, quando não 
são fatais, determinam sintomatologia muito rica, 
com paralisia e diminuição da sensibilidade do lado 
oposto do corpo (exceto no membro inferior), 
podendo haver ainda graves distúrbios da linguagem. 
 
 
 
Artéria cerebral posterior 
• Contorna o pedúnculo cerebral 
• Supre o lobo occipital 
• A artéria cerebral posterior irriga, pois, a área visual 
situada nos lábios do sulco calcarino e sua obstrução 
causa cegueira em uma parte do campo visual. 
 
 
POLÍGONO DE WILLIS 
• O círculo arterial do cérebro, ou polígono de Willis, é 
uma anastomose arterial de forma poligonal e está 
situado na base do cérebro, onde circunda o quiasma 
óptico e o túber cinéreo, relacionando-se ainda com a 
fossa interpeduncular. 
• É formado pelas porções proximais das artérias 
cerebrais anterior, média e posterior, pela artéria 
comunicante anterior e pelas artérias comunicantes 
posteriores, direita e esquerda 
• A artéria comunicante anterior é pequena e 
anastomosa as duas artérias cerebrais anteriores 
adiante do quiasma óptico. As artérias comunicantes 
posteriores unem, de cada lado, as carótidas internas 
com as cerebrais posteriores correspondentes. Deste 
modo, elas anastomosam o sistema carotídeo interno 
ao sistema vertebral. 
• As artérias cerebrais anterior, média e posterior dão 
ramos corticais e ramos centrais. 
 
Ramos corticais 
→ Emergem das artérias cerebrais (A, M e P) 
→ Vascularização do córtex e substância branca 
subjacente 
Ramos centrais 
→ Emergem da porção proximal de cada uma das 
artérias cerebrais e das artérias comunicantes. 
→ Eles penetram perpendicularmente na base do 
cérebro e vascularizam o diencéfalo, os núcleos 
da base e a cápsula interna. 
→ São especialmente importantes, e recebem a 
denominação de artérias estriadas, os ramos 
centrais que se destacam da artéria cerebral 
média e penetram na substância perfurada 
anterior (orifícios de penetração destes ramos 
centrais), vascularizando a maior parte do corpo 
estriado e da cápsula interna. 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO 
• As veias do encéfalo, de modo geral, não acompanham as 
artérias, sendo maiores e mais calibrosas do que elas. 
• Drenam para os seios da dura-máter, de onde o sangue 
converge para as veias jugulares internas, as quais 
recebem praticamente todo o sangue venoso encefálico. 
• Os seios da dura-máter ligam-se também às veias 
extracranianas por meio de pequenas veias emissárias que 
passam através de pequenos forames no crânio. 
• As paredes das veias encefálicas são muito finas e 
praticamente desprovidas de musculatura. Faltam, assim, 
os elementos necessários à regulação ativa da circulação 
venosa. Esta se faz sobretudo sob a ação de três forças: 
→ Aspiração da cavidade torácica 
→ Força da gravidade (desnecessário válvulas) 
→ Pulsação das artérias 
 
SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL 
• É constituído por veias que drenam o córtex e a substância 
branca subjacente, anastomosam-se amplamente na 
superfície do cérebro, onde formam grandes troncos 
venosos, as veias cerebrais superficiais que desembocam 
nos seios da dura-máter. 
• Distinguem-se veias cerebrais superficiais superiores e 
inferiores. 
Veias cerebrais superficiais superiores 
→ Provêm da face medial e da metade superior da face 
dorsolateral de cada hemisfério, desembocando no 
seio sagital superior. 
Veias cerebrais superficiais inferiores 
→ Provêm da metade interior da face dorsolateral de 
cada hemisfério e de sua face inferior, terminando 
nos seios da base (petroso superior e cavernoso) e no 
seio transverso. 
→ A principal veia superficial inferior é a veia cerebral 
média superficial que percorre o sulco lateral e 
termina, em geral, no seio cavernoso. 
 
 
SISTEMA VENOSO PROFUNDO 
• Compreende veias que drenam o sangue de regiões 
situadas profundamente no cérebro, tais como: corpo 
estriado, cápsula interna, diencéfalo e grande parte do 
centro branco medular do cérebro. 
• A mais importante veia deste sistema é a veia cerebral 
magna ou veia de Galeno 
→ É um curto tronco venoso ímpar e mediano 
→ formada pela confluência das veias cerebrais 
internas logo abaixo do esplênio do corpo caloso 
→ Desemboca no seio reto. 
 
SEIOS VENOSOS DA DURA-MÁTER 
SEIOS DA CALOTA: 
→ SEIO SAGITAL SUPERIOR 
→ SEIO SAGITAL INFERIOR 
→ SEIO RETO 
→ SEIO TRANSVERSO 
→ SEIO OCCIPITAL 
→ SEIO SIGMOIDE 
SEIOS DA BASE: 
→ SEIO CAVERNOSO 
→ SEIO INTERCAVERNOSO 
→ SEIO BASILAR 
→ SEIO PETROSO SUPERIOR 
→ SEIO PETROSO INFERIOR 
→ SEIO ESFENOPARIETAL

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