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ANATOMIA 
Graziela Gonzaga Santana 
MENINGES 
• Espaço entre a dura-máter e o periósteo na 
coluna vertebral → epidural / extradural. 
• Espaço entre a dura-máter e a aracnóide → 
subdural. 
• Espaço entre a aracnóide e a pia-máter → 
subaracnóide. 
• O sistema nervoso central é envolvido por 
membranas conjuntivas: dura-máter, aracnóide-
máter e pia-máter. 
• A aracnoide e a pia-máter → leptomeninge, ou 
meninge fina. 
• Dura-máter → paquimeninge, ou meninge 
espessa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DURA-MÁTER 
• A dura-máter do encéfalo difere da dura-máter 
espinhal por ser formada por dois folhetos, 
externo e interno: 
 O interno (meníngeo) continua com a dura-
máter espinhal. 
 O externo (periostal) adere intimamente aos 
ossos do crânio e comporta-se como 
periósteo destes ossos. 
• O folheto meníngeo forma a estrutura chamada 
de foice do cérebro (prega da dura-máter). 
• A foice do cérebro separa o hemisfério direito do 
esquerdo, mas não de forma completa, uma vez 
que ela vai até o corpo caloso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A dura-máter é inervada e vascularizada. 
• Na medula espinhal, ela é inervada pelos ramos 
meníngeos. 
• No crânio, ela é inervada nervo trigêmeo (V). 
• No crânio, ela é vascularizada pela artéria 
meníngea média (ramos da artéria maxilar). 
• Há também outra prega chamada de tentório do 
cerebelo (separa o lobo occiptal do cerebelo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Em alguns locais do crânio, os folhetos se 
separaram, para poderem abrigar os seios da 
dura-máter. 
 
2 
 
• A dura-máter meníngea da esquerda e da direita 
vão formar a foice do cérebro → em vermelho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACNOIDE 
• Não é inervada nem vascularizada. 
• Posição mediana, entre a dura-máter e a pia-
máter. 
• Entre a aracnoide e a pia-máter existe o líquido 
cefalorraquidiano ou cerebrospinal (líquor). 
PIA-MÁTER 
• Apenas vascularizada. 
• É bastante vascularizada, fina e delicada. 
• Ela está em contato direto com o sistema nervoso 
central, sendo que a porção da medula é mais 
espessa e menos vascularizada quando 
comparada com a que reveste a região do 
cérebro. 
LÍQUOR 
• O líquor ou líquido cérebro-espinhal é um fluido 
aquoso e incolor que ocupa o espaço 
subaracnóideo e as cavidades ventriculares. 
• A função primordial do líquor é de proteção 
mecânica (protege contra impactos) do sistema 
nervoso central. 
• Ele também diminui o peso do cérebro. 
• Esse tem a função de lubrificar o espaço entre a 
camada aracnoide e a terceira camada (a pia-
máter) protegendo o sistema nervoso contra os 
traumatismos. 
• O líquor em sua drenagem vai para a corrente 
sanguínea. Ou seja, ele encontra com o sangue 
através das granulações aracnoide s. Isso 
acontece no seio sagital superior. 
• Esse líquor sai do 4ª ventrículo para o espaço 
subaracnoide pelos forames de Magendie e de 
Luschka. 
• O plexo coroide se origina a partir do epêndima e 
da tela coroide. Ele está presente em todos os 
ventrículos (3ª, 4ª e laterais). 
• Dos ventrículos laterais para o 3ª ventrículo: 
forame interventricular. 
• Do 3ª para o 4ª ventrículo: aqueduto do 
mesencéfalo. 
• 4ª ventrículo: forame de Magendie e de Luschka. 
• Vai para o espaço subaracnoide, onde ele 
percorre toda a camada entre a camada aracnoide 
e a pia-máter. 
• Ao chegar na região superior do cérebro, ele 
adentra ao seio sagital superior, para sua 
drenagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO DO ENCÉFALO 
• O consumo de oxigênio e glicose pelo encéfalo é 
muito elevado, o que requer um fluxo sanguíneo 
muito intenso. 
 
3 
 
• O fluxo sanguíneo cerebral é muito elevado, 
sendo superado apenas pelo do rim e do coração. 
Calcula-se que em um minuto circula pelo 
encéfalo uma quantidade de sangue 
aproximadamente igual ao seu próprio peso. 
• O encéfalo é irrigado pelas artérias carótidas 
internas e vertebrais, originadas no pescoço, 
onde, entretanto, não dão nenhum ramo 
importante, sendo, pois, especializadas para a 
irrigação do encéfalo. 
• Na base do crânio estas artérias formam um 
polígono anastomótico), o polígono de Willis, de 
onde saem as principais artérias para a 
vascularização cerebral. 
• Artérias carótidas internas e vertebrais, que 
constituem, com as artérias basilares, os dois 
sistemas de irrigação encefálica: 
 Sistema Carotídeo → aa carótidas internas (a 
carótida direita parte do tronco 
braquiocefálico e a esquerda, direta do arco 
da aorta). 
 Sistema Vértebro-basilar → aa vertebrais 
(passa pelos forames vertebrais). 
 
 
 
 
 
 
 
• Artéria vertebral (maior ramo da a. subclávia) → 
artéria basilar → artéria cerebral posterior. 
• A a. vertebral passa pelo forame transversario na 
região cervical. 
• As aa cerebral média e anterior são ramos da 
artéria carótida interna que é ramo da a. comum. 
 
 
 
 
ARTÉRIA VERTEBRAL 
• As artérias vertebrais se anastomosam originado a 
artéria basilar, alojada na goteira basilar. Ela se 
divide em duas artérias cerebrais posteriores que 
irrigam a parte posterior da face inferior de cada 
um dos hemisférios cerebrais. 
• É o maior ramo da artéria subclávia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Passa pelos forames transversarios (em verde na 
figura). 
• Das vertebras C1 a C6. 
• Ao chegar na C1, ela curva-se para trás e adentra 
no crânio através do forame magno (em laranja 
na figura). 
• Temos a artéria vertebral direita e a artéria 
vertebral esquerda (em azul escuro na figura). Na 
altura da ponte do tronco encefálico, elas se 
unem → artéria basilar (em amarelo na figura). 
• A artéria basilar divide-se em artéria cerebral 
posterior direita e artéria cerebral posterior 
esquerda (em verde escuro na figura). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
• Ela não se ramifica no pescoço. 
• O sangue vem da artéria carótida interna (em azul 
na figura), a qual adentra no crânio através do 
canal carótico (em laranja na figura) que está na 
parte petrosa do osso temporal. 
• Depois de adentrar no crânio, ela se divide (em 
verde na figura) em artéria cerebral média e 
artéria cerebral anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Clinicamente, as artérias carótidas internas e seus 
ramos são frequentemente referidos como a 
circulação anterior do encéfalo. 
 
 
 
 
 
 
POLÍGONO DE WILLIS 
• Na base do crânio as artérias vertebrais e 
carótidas internas formam um polígono 
anastomótico, o Polígono de Willis, de onde saem 
as principais artérias para vascularização cerebral. 
• Essas artérias serão distribuídas na base do 
encéfalo, formando um polígono → Polígono de 
Willis. 
• As artérias cerebrais anteriores se comunicam 
através de um ramo entre elas que é a artéria 
comunicante anterior. 
• As artérias cerebrais posteriores se comunicam 
com as arteriais carótidas internas através das 
artérias comunicantes posteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Artéria vertebral (direita e esquerda) – em laranja 
– formando a basilar (em verde). 
 
• A artéria basilar vai se dividir em duas (em azul): 
artéria cerebral posterior direita e esquerda. 
 
• A carótida interna (em roxo) chega no crânio pelo 
canal carótico e se divide em artéria cerebral 
média que vai para os lados (em verde claro) e 
artéria cerebral anterior (em vermelho). 
 
• Artérias comunicantes: 
 Artéria comunicante anterior (em rosa claro) 
→ entre as artérias cerebrais anteriores. 
 Artéria comunicante posterior (em rosa pink) 
→ comunica a artéria cerebral posterior e 
artéria carótida interna. 
 
• Polígono de Willis → formato de hexágono (preto 
pontilhado). 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IRRIGAÇÃO 
• Pela irrigação do telencéfaloe do diencéfalo são 
responsáveis três grandes artérias: 
 Artéria cerebral anterior. 
 Artéria cerebral média. 
 Artéria cerebral posterior. 
ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR 
• Área de irrigação: face medial dos hemisférios 
cerebrais e a porção mais superior da face 
superolateral de cada hemisfério, parte do giro 
pré e pós central, responsáveis pela inervação da 
região da perna e do pé. 
• Face medial do encéfalo; curva-se em torno do 
joelho do corpo caloso e ramifica-se na face 
medial de cada hemisfério desde o lobo frontal. 
 
 
 
 
 
 
• Em caso de obstrução dessa artéria → paralisia e 
diminuição da sensibilidade no MI contralateral, 
lesão de partes das áreas corticais motora e 
sensitiva que correspondem à perna, na porção 
alta dos giros 
pré e pós-
central 
(lóbulo 
paracentral). 
• Atinge os 
membros 
inferiores e não os superiores pelo fato de cada 
área do nosso corpo ter uma representação → 
homúnculo de penfield. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
• Área de irrigação: supre o estriado e parte do 
globo pálido. Ainda supre o córtex insular a parte 
considerável dos lobos frontal, parietal e 
temporal. Nestas regiões encontramos: córtex 
motor, córtex sensitivo e centro da fala. 
• Artéria cerebral média (vem pelo sulco de sylvius) 
→ face lateral do cérebro. 
• Ramo principal ACI, a ACM percorre o sulco lateral 
em toda a sua extensão; ramos vascularizando a 
maior parte da face súperolateral de cada 
hemisfério. Áreas corticais motora, somestésica, o 
centro da palavra falada e outras. 
• Os ramos da artéria cerebral média são 
responsáveis pela vascularização dos núcleos da 
base. Ao longo do seu trajeto, partindo da artéria 
carótida interna, a artéria cerebral média parte 
para a face lateral do cérebro através do sulco 
lateral e durante seu trajeto, ela envia ramos 
(ramos estriacais) que vão vascularizar os núcleos 
da base. 
• Os núcleos da base são responsáveis pelo controle 
dos movimentos e eles fazem conexão com os 
núcleos ventrolaterais do tálamo. 
• Em caso de obstrução dessa artéria → paralisia e 
diminuição da sensibilidade do hemicorpo, graves 
distúrbios da linguagem. O quadro é grave quando 
obstrução atingir ramos profundos (aa. estriadas); 
vascularizam os NB e a cápsula interna. 
 Algumas pessoas evoluem com 
espasticidade, dificuldade de movimentar o 
MS e hemiplegia de um lado. Isso é 
justificado pelo fato dela irrigar núcleos da 
base, parte que faz parte do controle do 
movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR 
• Área de irrigação: córtex das áreas caudais e 
basais do lobo temporal e hipocampo, assim 
como todo córtex do lobo 
occipital com seu córtex 
visual. 
• Também irriga o tálamo e 
grande parte do mesencéfalo. 
• Ramos da a. basilar, dirigem- 
se posterior, contornam o pedúnculo cerebral e, 
percorrendo a face inferior do lobo temporal, 
ganham o lobo occipital. Irriga área visual. 
• Em caso de obstrução dessa artéria → cegueira 
em uma parte do campo visual, pois é atinge-se a 
área primaria da visão, na região occipital, sulco 
calcarino. 
 Área primária da visão: função de enxergar. 
 Área secundária da visão: função de associar 
a imagem vista. Ex.: reconhecer uma pessoa. 
 Área terciária da visão: associar demais 
áreas. Ex.: ao ver João lembra que ele gosta 
de bolo. 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
ARTÉRIAS CEREBRAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DRENAGEM VENOSA DO ENCÉFALO 
• As veias do encéfalo, de um modo geral, não 
acompanham as artérias, sendo maiores e mais 
calibrosas do que elas. 
• Drenam para os seios da dura-máter, de onde o 
sangue converge para as veias jugulares internas, 
que recebem praticamente todo o sangue venoso 
encefálico. 
• As veias jugulares externa e interna são as duas 
principais veias que drenam o sangue da cabeça e 
do pescoço. 
• As veias jugulares externas são mais superficiais e 
drenam, para as veias subclávias, o sangue da 
região posterior do pescoço e da cabeça. 
• As veias jugulares internas profundas drenam a 
porção anterior da cabeça, face e pescoço. 
• As veias jugulares internas de cada lado do 
pescoço juntam-se com as veias subclávias para 
formar as veias braquiocefálicas, que transportam 
o sangue para a veia cava superior. 
• Acontece através dos seios. 
• Termina na veia jugular interna. 
• O forame jugular é responsável 
pela passagem do seio sigmoide 
que dá origem à veia jugular 
interna. 
• As veias do cérebro dispõem-se 
em dois sistemas: 
 Sistema venoso superficial. 
 Sistema venoso profundo. 
SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL 
• Veias que drenam o córtex e a substância branca 
subjacente. 
• Anastomosam-se na superfície do cérebro, onde 
formam grandes troncos venosos, as veias 
cerebrais superficiais, que desembocam nos seios 
da dura-máter. 
SISTEMA VENOSO PROFUNDO 
• Veias que drenam regiões profundas no cérebro 
(corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e 
centro branco medular do cérebro). 
• A mais importante é a veia cerebral magna ou 
veia de Galeno, convergindo quase todo o sangue 
do sistema venoso profundo do cérebro. 
 
 
8 
 
SEIO SAGITAL SUPERIOR 
• Com direção ântero-posterior, percorre 
superiormente a foice do cérebro, desembocando 
na confluência dos seios (em verde na figura). 
• Drena o sangue na parte superior do encéfalo, 
chegando a uma parte occipital: confluência dos 
seios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEIO RETO 
• Formado pelo seio sagital inferior que está sobre 
a lâmina da foice e pela veia cerebral magna. 
• Localiza-se entre a foice do cérebro e o tentório 
do cerebelo, desemboca na confluência dos seios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEIO OCCIPITAL 
• O seio occipital termina na confluência dos seios 
da dura-máter, juntamente com os seios 
transversos de ambos os lados, e com o seio 
sagital superior. 
• Drena o cerebelo. 
SEIO TRANSVERSO 
• O sangue que chega na confluência dos seios vai 
para as laterais, isto é, para os seios transversos. 
• Origina-se da confluência dos seios. 
• Dirige-se anteriormente, contornando o tentório 
do cerebelo, ao alcançar a parte petrosa do osso 
temporal passa a ser denominado de seio 
sigmóideo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEIO SIGMÓIDEO 
• Em forma de S, conecta o seio transverso com a 
veia jugular interna. 
• Drena para o forame jugular. 
SEIO PETROSO 
• Seio petroso superior: está disposto ao longo do 
tentório do cerebelo, desembocando no seio 
sigmóideo. Drena para o seio sigmóideo. 
• Seio petroso inferior: percorre a base do crânio e 
desemboca na veia jugular interna. Drena direto 
para o forame jugular (onde passam os nervos 
vago, glossofaríngeo e acessório). 
 
 
 
 
9 
 
RESUMO DOS SEIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seio sagital superior + seio reto (seio sagital inferior + veia 
cerebral magna) + seio occipital → confluência dos seios 
→ sangue vai para o seio transverso → seio sigmóideo → 
forame jugular.

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