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Resumo Detalhado para Prova de "Literatura na Formação do Leitor" 
Aula 1: Desvendando os Conceitos-Chave 
O que é leitura? 
Decodificação: A leitura como decifrar o código escrito, 
reconhecendo letras, palavras e frases. 
Compreensão: A leitura como processo de entender o significado do 
texto, relacionando as informações com conhecimentos prévios e 
construindo sentidos. 
Interação: A leitura como diálogo entre o leitor e o texto, levando em 
conta as diferentes interpretações e visões de mundo. 
Crítica: A leitura como análise crítica do texto, questionando suas 
ideias, valores e posicionamentos. 
Quem é o leitor? 
Sujeito ativo: O leitor como um ser ativo que constrói o significado 
do texto, utilizando suas experiências e conhecimentos. 
Participante da obra: O leitor como coautor da obra, que completa o 
sentido do texto com suas interpretações. 
Ser crítico: O leitor como indivíduo crítico que questiona o texto e o 
confronta com a realidade. 
O que é literatura? 
Arte da linguagem: A literatura como expressão artística que utiliza a 
linguagem de forma criativa e inovadora. 
Ficção: A literatura como criação de mundos imaginários, que podem 
ser reais ou fantásticos. 
Estética: A literatura como forma de conhecimento que busca beleza 
e reflexão sobre a vida humana. 
Visão de mundo: A literatura como expressão de diferentes culturas, 
valores e visões de mundo. 
A importância da leitura literária: 
Formação do cidadão: A leitura literária contribui para a formação de 
cidadãos críticos e reflexivos, capazes de analisar o mundo e interagir 
com diferentes culturas. 
Desenvolvimento da linguagem: A leitura literária amplia o 
vocabulário, aprimora a escrita e desenvolve a capacidade de 
comunicação. 
Criatividade e imaginação: A leitura literária estimula a criatividade, 
a imaginação e a capacidade de pensar de forma crítica e inovadora. 
Empatia e tolerância: A leitura literária permite que o leitor se 
coloque no lugar do outro, desenvolvendo a empatia e a tolerância. 
Dados da realidade brasileira: 
Índice de leitura: O Brasil ainda apresenta um índice de leitura baixo, 
com apenas 52% da população com o hábito de ler. 
Desigualdade social: O acesso à leitura ainda é desigual no Brasil, com 
as classes sociais mais baixas tendo menos acesso a livros e bibliotecas. 
Políticas públicas: A necessidade de políticas públicas que incentivem 
a leitura e democratizem o acesso aos livros. 
Reflexões finais: 
A leitura e a literatura são ferramentas essenciais para a formação do 
cidadão crítico e reflexivo. 
A escola tem um papel fundamental na promoção da leitura e na 
formação de leitores. 
É importante que os professores utilizem diferentes estratégias para 
incentivar a leitura e despertar o interesse dos alunos pela literatura. 
 
Resumo da Aula 1: "O que é, o que é... leitura? Leitor? Literatura?" 
Nesta primeira aula, exploramos conceitos fundamentais para a 
compreensão da formação do leitor e o papel da literatura. Aqui estão os 
pontos essenciais que você deve lembrar: 
1. Concepções de Leitura e Leitor: 
 - A leitura não é uma prática homogênea, e há diferentes formas de 
entendê-la. Ela pode ser vista como uma simples decodificação de palavras, 
mas também como uma interação complexa entre leitor e texto, envolvendo 
interpretação, reflexão e experiência pessoal. 
 - Da mesma forma, o leitor não é uma entidade única. Ele pode variar de 
acordo com sua bagagem cultural, experiências de vida e contexto social. 
Reconhecer essa diversidade é crucial para compreender como diferentes 
leitores interagem com os textos literários. 
2. Concepções de Literatura: 
 - Assim como na leitura, existem diversas maneiras de conceber o que é 
literatura. Não se resume apenas a textos clássicos ou canônicos; engloba 
uma gama ampla de formas e gêneros, incluindo poesia, prosa, drama, 
literatura infantil, entre outros. 
 - A literatura é uma forma de expressão artística que reflete e refrata a 
realidade, oferecendo insights sobre a condição humana e estimulando a 
imaginação. 
3. Papel do Texto Literário na Formação do Leitor: 
 - O texto literário desempenha um papel fundamental na formação do 
leitor, proporcionando não apenas entretenimento, mas também 
oportunidades de reflexão, empatia e desenvolvimento cognitivo. 
 - Através da literatura, os leitores podem explorar diferentes perspectivas, 
ampliar seu vocabulário e compreensão de mundo, além de desenvolver 
habilidades críticas e analíticas. 
Em resumo, esta aula nos convidou a refletir sobre a diversidade de 
concepções relacionadas à leitura, ao leitor e à literatura. Ao reconhecer essa 
diversidade, estamos mais aptos a compreender a importância da leitura e 
da literatura na formação do indivíduo e na construção de uma sociedade 
mais crítica e consciente. 
 
Formação de Leitores: Uma Jornada Entre o Indivíduo e o Contexto 
Aula 2: Desvendando a Complexa Teia da Leitura 
Nesta aula, embarcaremos em uma jornada para desvendar as diferentes 
perspectivas que moldam a formação de leitores. Abordaremos como o 
contexto sociocultural local e as experiências prévias do indivíduo tecem 
uma complexa teia que influencia seu desenvolvimento como leitor. 
1. Conceitos Fundamentais: 
Formação do Leitor: Um processo contínuo e multifacetado que envolve 
diversos fatores. 
Leitor: Um ser ativo que constrói o significado do texto, utilizando suas 
experiências e conhecimentos. 
Contexto Sociocultural: O ambiente social e cultural em que o indivíduo 
está inserido. 
Experiência Prévia: As vivências e conhecimentos que o indivíduo já 
possui. 
2. O Leitor se Forma: 
Influência do Contexto: O contexto sociocultural molda o repertório de 
experiências e conhecimentos do indivíduo, influenciando suas 
interpretações e leituras. 
Diversidade de Fatores: A classe social, a etnia, o gênero, a religião, a 
escolaridade e o acesso à cultura são alguns dos fatores que impactam a 
formação do leitor. 
Experiência Individual: As vivências pessoais, como a relação com a 
família, a escola e a comunidade, também contribuem para a formação 
do leitor. 
3. O Papel da Escola: 
Espaço de Mediação: A escola tem um papel fundamental na formação 
de leitores, proporcionando o contato com diferentes tipos de textos e 
promovendo o desenvolvimento de habilidades leitoras. 
Formação de Professores: A formação de professores leitores é essencial 
para que eles possam mediar a leitura de forma eficaz e despertar o 
interesse dos alunos pela literatura. 
Práticas Pedagógicas: A utilização de diferentes estratégias de leitura, 
como leitura em voz alta, dramatizações, debates e projetos de leitura, 
pode contribuir para a formação de leitores críticos e autônomos. 
4. Reflexão Final: 
A formação do leitor é um processo complexo e multifacetado que 
envolve a interação entre o indivíduo e o contexto sociocultural. 
O papel da escola é fundamental para promover a leitura e formar 
leitores críticos e autônomos. 
É importante que os professores utilizem diferentes estratégias de leitura 
para despertar o interesse dos alunos pela literatura. 
 
Resumo da Aula 2: "Formamos leitores... ou os leitores se formam?" 
Na segunda aula, exploramos diferentes perspectivas sobre a formação do 
leitor e o papel do contexto sociocultural e das experiências prévias na 
constituição do leitor. Aqui estão os principais pontos abordados: 
1. Concepções sobre a Formação do Leitor: 
 - Existem diversas perspectivas sobre como os leitores são formados. 
Alguns argumentam que a formação do leitor é uma atividade passiva, na 
qual o leitor é moldado por agentes externos, como escola, família e mídia. 
Outros defendem que os leitores são ativos na sua formação, influenciados 
por suas experiências pessoais e suas interações com o mundo ao seu redor. 
 - É importante reconhecer que a formação do leitor é um processo 
complexo e multifacetado, que envolve tanto fatores externos quanto 
internos. 
 
2. Papel do Contexto Sociocultural e Experiências Prévias:- O contexto sociocultural local, incluindo aspectos como a cultura, a língua 
e as tradições, desempenha um papel fundamental na formação do leitor. 
Ele influencia as preferências de leitura, as percepções sobre literatura e até 
mesmo a disponibilidade de materiais de leitura. 
 - Além disso, as experiências prévias do leitor, como suas vivências 
familiares, educacionais e sociais, também moldam suas atitudes e 
habilidades de leitura. 
3. Função do Contexto Escolar na Formação do Leitor: 
 - O contexto escolar também exerce uma influência significativa na 
formação do leitor, especialmente no que diz respeito à leitura de textos 
literários. A escola pode proporcionar acesso a diferentes obras, orientação 
na interpretação e análise de textos, além de criar um ambiente propício à 
valorização da leitura. 
 - No entanto, é importante considerar que o contexto escolar não é o único 
determinante na formação do leitor. Ele deve ser complementado por outras 
experiências de leitura fora do ambiente escolar. 
Em resumo, esta aula nos convida a refletir sobre as diversas 
influências que contribuem para a formação do leitor, reconhecendo a 
importância do contexto sociocultural, das experiências prévias e do 
ambiente escolar. Ao compreender esses fatores, podemos desenvolver 
estratégias mais eficazes para promover a formação de leitores críticos e 
engajados. 
 
 
Por Que a Escola "Azucrina" com Textos Literários? 
Aula 3: Desvendando a Complexa Relação Entre Literatura e Educação 
Nesta aula, mergulharemos em uma reflexão crítica sobre o papel da 
literatura na escola e os motivos que podem levar a uma experiência 
frustrante para os alunos. Exploraremos as diferentes naturezas dos textos 
trabalhados em sala de aula, com foco nos textos literários e em como eles 
são frequentemente "didatizados", perdendo sua riqueza e expressividade. 
1. A Diversidade Textual na Escola: 
A escola trabalha com textos de diferentes tipos, como informativos, 
injuntivos, literários, etc. 
Cada tipo de texto possui características e objetivos específicos. 
É importante que os alunos compreendam as diferentes funções dos 
textos e como interpretá-los de forma crítica. 
2. A Didatização da Literatura: 
A literatura é frequentemente utilizada na escola como ferramenta para 
o ensino de gramática, ortografia e outras habilidades linguísticas. 
Essa abordagem "didatizada" pode desvalorizar a natureza artística e 
expressiva da literatura. 
O foco na análise textual e em exercícios repetitivos pode tornar a leitura 
literária uma experiência tediosa e desmotivadora para os alunos. 
3. Uma Proposta Alternativa: 
É possível trabalhar a literatura na escola de forma mais criativa e 
significativa. 
O foco deve estar na experiência estética da leitura e na construção de 
sentidos pelos alunos. 
Professores podem utilizar diferentes estratégias para despertar o 
interesse dos alunos pela literatura, como leitura em voz alta, 
dramatizações, debates e projetos de leitura. 
4. Reflexão Final: 
A literatura tem um papel fundamental na formação de indivíduos 
críticos e criativos. 
A escola precisa encontrar formas de trabalhar a literatura de forma a 
valorizar sua riqueza e expressividade. 
É importante que os alunos tenham a oportunidade de desenvolver o 
gosto pela leitura e de se sentirem tocados pela beleza da linguagem 
literária. 
 
7. Perguntas para Reflexão: 
Quais são suas experiências com a leitura literária na escola? 
Você considera que a literatura é importante para a formação dos alunos? 
Como a escola pode trabalhar a literatura de forma mais criativa e 
significativa? 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de ensino 
de literatura. 
9. Lembre-se: 
A literatura é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento 
humano. 
A escola tem o papel de despertar o interesse dos alunos pela leitura e de 
ajudá-los a descobrir o prazer de ler. 
10. Boa leitura! 
 
 
Resumo da Aula: "Pergunta dos textos literários: por que a escola nos 
azucrina?" 
 
Nesta aula, abordamos a relação entre a escola e os textos literários, 
questionando por que muitas vezes essa relação pode ser fonte de frustração 
para os alunos. Aqui estão os principais pontos discutidos: 
 
1. Natureza dos Textos Trabalhados na Escola: 
 - Na escola, os alunos são expostos a uma variedade de textos com 
diferentes naturezas e características, incluindo textos literários, 
informativos e instrucionais. Cada tipo de texto possui suas próprias 
peculiaridades e propósitos, e é importante que os alunos compreendam 
essas diferenças. 
 - No entanto, muitas vezes, os textos literários são abordados de 
maneira didática, sem enfatizar sua especificidade e seu potencial artístico. 
Isso pode levar à percepção de que a leitura de textos literários na escola é 
uma tarefa mecânica e desinteressante. 
2. Didatização do Texto Literário: 
 - O texto literário, embora seja uma forma de expressão artística da 
linguagem, frequentemente é reduzido a meros exercícios escolares, nos 
quais sua riqueza e complexidade são negligenciadas em favor de 
abordagens simplificadas e padronizadas. 
 - Essa didatização do texto literário pode desestimular o interesse 
dos alunos pela leitura, pois não permite que eles explorem plenamente o 
potencial criativo e emocional das obras literárias. 
3. Valorização do Texto Literário na Educação: 
 - Para uma educação mais ampla e significativa, é fundamental 
valorizar o texto literário como uma forma de arte que estimula a 
imaginação, promove a reflexão e amplia os horizontes dos alunos. 
 - É necessário repensar as práticas escolares relacionadas aos textos 
literários, buscando formas de tornar a leitura mais envolvente, 
contextualizada e relevante para os alunos. 
Em suma, esta aula nos convida a refletir sobre como a escola aborda 
os textos literários e como essa abordagem pode influenciar a percepção dos 
alunos sobre a leitura. Ao reconhecer os desafios e repensar as práticas 
pedagógicas, podemos tornar a experiência de leitura na escola mais 
enriquecedora e significativa para os alunos. 
 
Leitura e Literatura na Escola: O Dilema da Escolha 
Aula 4: Desvendando os Critérios por Trás das Leituras Obrigatórias 
Nesta aula, embarcaremos em uma investigação sobre os critérios que 
definem quais livros são lidos nas escolas. Abordaremos as diferentes 
perspectivas sobre a escolha de textos literários, com foco na dicotomia entre 
a visão do adulto e os interesses dos alunos. 
 
 
1. Critérios Tradicionais de Seleção: 
Ênfase na tradição e no cânone literário: Obras clássicas e autores 
renomados são frequentemente priorizados. 
Valorização da formação cultural e histórica: A literatura é vista como 
ferramenta para transmitir conhecimento e valores. 
Dificuldade de acesso a obras contemporâneas: A seleção de livros pode 
ser limitada por questões de orçamento e disponibilidade. 
2. A Necessidade de Mudança: 
Desmotivação dos alunos: A leitura de obras que não despertam 
interesse pode levar à desmotivação e à aversão à leitura. 
Falta de representatividade: A seleção tradicional nem sempre 
contempla a diversidade cultural e social dos alunos. 
Importância da escolha individual: Permitir que os alunos participem 
da escolha dos livros pode aumentar o interesse pela leitura. 
3. Critérios Alternativos para a Seleção de Textos: 
Consideração dos interesses dos alunos: Levar em conta os gêneros 
literários, temas e autores que os alunos apreciam. 
Promoção da diversidade: Incluir obras de diferentes autores, culturas e 
épocas. 
Utilização de diferentes estratégias: Leitura em voz alta, dramatizações, 
projetos de leitura e outras atividades para tornar a leitura mais 
interessante. 
4. Reflexão Final: 
A escolha de textos literários na escola é um tema complexo e 
multifacetado. 
É importante encontrar um equilíbrio entre a tradiçãoliterária e os 
interesses dos alunos. 
A participação dos alunos na escolha dos livros pode contribuir para a 
formação de leitores críticos e autônomos. 
5. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
6. Confie em seu potencial e boa sorte! 
7. Perguntas para Reflexão: 
Quais são seus critérios para escolher um livro para ler? 
Você acha que os alunos devem ter voz na escolha dos livros que leem na 
escola? 
Quais são os benefícios de permitir que os alunos escolham seus próprios 
livros? 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e seleção de livros. 
9. Lembre-se: 
A leitura é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
10. Boa leitura! 
 
 
Resumo da Aula 4: "Leitura e Literatura na escola: o que se lê?" 
 
Nesta aula, exploramos os critérios de escolha de textos literários 
utilizados no contexto escolar, com foco na importância de considerar os 
interesses dos alunos. Aqui estão os principais pontos discutidos: 
 
1. Critérios de Escolha de Textos Literários na Escola: 
 - Tradicionalmente, os critérios de escolha de textos literários na 
escola são estabelecidos a partir da perspectiva do adulto, muitas vezes 
ignorando as preferências e os interesses dos alunos. 
 - No entanto, é fundamental repensar esses critérios e considerar a 
importância de dar voz aos alunos na seleção de textos. Os textos literários 
escolhidos devem ser relevantes, significativos e estimulantes para os 
estudantes, promovendo assim um maior engajamento e interesse pela 
leitura. 
2. Papel da Escola na Promoção da Leitura: 
 - A escola e os professores desempenham um papel crucial na 
reflexão e na implementação de novos critérios de seleção de textos 
literários, baseados nas escolhas dos alunos. 
 - É necessário redefinir os processos de concepção, seleção e 
produção da prática literária no ambiente escolar, buscando proporcionar 
experiências de leitura que sejam autênticas, relevantes e significativas para 
os alunos. 
3. Considerações de Iara Glória Prado: 
 - As considerações de Iara Glória Prado destacam a importância de 
mobilizar internamente os alunos para desenvolver o gosto e o 
compromisso com a leitura. 
 - A escola precisa criar condições favoráveis para práticas leitoras 
que valorizem a autonomia e a independência dos alunos, centradas em suas 
experiências e conhecimentos locais. 
Em resumo, esta aula nos convida a refletir sobre os critérios de 
escolha de textos literários na escola e a importância de considerar os 
interesses dos alunos nesse processo. Ao repensar as práticas pedagógicas 
relacionadas à leitura, podemos promover uma educação mais significativa 
e estimulante, que valorize a voz e as escolhas dos estudantes. 
 
Leitura e Literatura na Escola 2: Hábito ou Gosto? 
Aula 5: Desvendando a Diferença Entre Hábito e Gosto pela Leitura 
Nesta aula, mergulharemos em uma reflexão sobre a diferença entre hábito 
e gosto pela leitura, explorando suas implicações na formação de leitores na 
escola. Abordaremos também o papel do prazer na leitura e como ele pode 
ser construído no ambiente escolar. 
1. Hábito vs. Gosto: 
Hábito: Ação repetitiva e automatizada, sem necessariamente envolver 
prazer ou interesse. 
Gosto: Apreciação e deleite por algo, que leva à busca voluntária por essa 
experiência. 
2. Implicações para a Formação de Leitores: 
Hábito: Pode levar à leitura mecânica e sem significado, sem 
desenvolvimento de habilidades críticas. 
Gosto: Estimula a leitura autônoma e engajada, com maior probabilidade 
de desenvolvimento de um repertório literário e de habilidades 
interpretativas. 
3. O Prazer na Leitura: 
Elemento fundamental para o desenvolvimento do gosto pela leitura. 
Sensação de alegria, satisfação e descoberta proporcionada pela leitura. 
Pode ser despertado por diferentes aspectos, como a história, os 
personagens, a linguagem e a estética do texto. 
4. Construindo o Prazer de Ler na Escola: 
Seleção de textos adequados: Levar em conta os interesses e a faixa etária 
dos alunos. 
Utilização de diferentes estratégias: Leitura em voz alta, dramatizações, 
projetos de leitura e outras atividades para tornar a leitura mais 
interessante. 
Criação de um ambiente propício à leitura: Incentivar a participação dos 
alunos na escolha dos livros e na organização da biblioteca da sala de aula. 
Formação de professores leitores: Professores que demonstram 
entusiasmo pela leitura inspiram os alunos. 
5. Reflexão Final: 
O desenvolvimento do gosto pela leitura é um processo gradual e 
contínuo. 
A escola tem um papel fundamental na formação de leitores críticos e 
autônomos. 
O prazer de ler pode ser construído através de diferentes estratégias e da 
criação de um ambiente propício à leitura. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
7. Confie em seu potencial e boa sorte! 
8. Perguntas para Reflexão: 
Você considera que o hábito de ler é importante? Por quê? 
O que você acha que pode ser feito para despertar o gosto pela leitura nas 
crianças e nos jovens? 
Como você imagina uma escola que incentive o prazer de ler? 
9. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e incentivo ao gosto pela leitura. 
10. Lembre-se: 
A leitura é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O prazer de ler pode ser construído através de diferentes estratégias e da 
criação de um ambiente propício à leitura. 
11. Boa leitura! 
 
 
Resumo da Aula 5: "Leitura e Literatura na escola 2: hábito ou gosto?" 
 
Nesta aula, exploramos a distinção entre hábito e gosto pela leitura e 
discutimos a importância do prazer no ato de ler na escola. Aqui estão os 
principais pontos abordados: 
1. Hábito versus Gosto pela Leitura: 
 - O hábito da leitura refere-se à prática regular de ler, muitas vezes 
realizada de forma mecânica e sem grande envolvimento emocional ou 
prazer. Este é um conceito que tem sido alvo de tentativas de implementação 
na escola, porém nem sempre com sucesso devido à falta de reflexão sobre 
os aspectos mecânicos envolvidos. 
 - Por outro lado, o gosto pela leitura está relacionado ao prazer e ao 
interesse genuíno que o leitor tem em relação aos textos que escolhe. Este é 
um conceito que muitas vezes está ausente do ambiente escolar, mas que é 
fundamental para promover uma leitura significativa e envolvente. 
2. Construção do Conceito de Prazer na Leitura: 
 - O prazer na leitura amplia as possibilidades de engajamento e 
compreensão dos textos. Quando os alunos encontram prazer na leitura, 
estão mais propensos a se envolverem de forma ativa e profunda com os 
textos, descobrindo novos significados e reflexões. 
 - Este prazer pode ser construído e cultivado também na escola, 
desde que os professores sejam capazes de transmitir seu próprio gosto pela 
leitura e criar um ambiente que valorize e estimule a exploração e a fruição 
dos textos. 
3. Perspectivas Futuras na Disciplina: 
 - Para avançar na disciplina, é essencial centrar-se em três pontos 
básicos: compreender as diferenças entrehábito e gosto pela leitura e suas 
implicações na formação de leitores; reconhecer que o prazer amplia as 
possibilidades de leitura; e entender que o prazer de ler pode e deve ser 
construído também na escola. 
Em resumo, esta aula nos convida a refletir sobre a importância do 
prazer na leitura e a reconhecer que ele pode ser cultivado e promovido 
também no ambiente escolar. Ao compreender as diferenças entre hábito e 
gosto pela leitura, podemos desenvolver práticas pedagógicas mais eficazes 
que incentivem uma relação mais significativa e prazerosa dos alunos com 
os textos literários. 
Leitura e Literatura na Escola 3: Desvendando a Aprendizagem da 
Leitura 
Aula 6: A Jornada da Formação de Leitores Críticos e Autônomos 
Nesta aula, embarcaremos em uma investigação profunda sobre como a 
leitura literária é trabalhada na escola e seu impacto na formação de leitores 
críticos e autônomos. Abordaremos diferentes abordagens teórico-
metodológicas, práticas de ensino e o desenvolvimento da capacidade crítica 
nos alunos. 
1. Abordagens Teórico-Metodológicas: 
Abordagem Regulatória: Ênfase na memorização, análise gramatical e 
interpretação única do texto. 
Abordagem Emancipatória: Valorização da leitura como processo de 
construção de sentidos, com foco na interação entre o texto e o leitor. 
2. Práticas Literárias: 
Práticas Tradicionais: Leitura em voz alta, resumos, fichamentos, 
perguntas de compreensão. 
Práticas Inovadoras: Criação de projetos de leitura, dramatizações, 
debates, produção textual. 
3. Despertar o Prazer de Ler: 
Seleção de textos adequados: Levar em conta os interesses e a faixa etária 
dos alunos. 
Utilização de diferentes estratégias: Leitura em voz alta, dramatizações, 
projetos de leitura e outras atividades para tornar a leitura mais 
interessante. 
Criação de um ambiente propício à leitura: Incentivar a participação dos 
alunos na escolha dos livros e na organização da biblioteca da sala de aula. 
4. Desenvolvimento da Crítica: 
Estimular a reflexão crítica sobre o texto: Levar os alunos a 
questionarem o texto, seus personagens, a história e o contexto em que 
foi escrito. 
Promover o debate e a argumentação: Incentivar os alunos a 
expressarem suas opiniões e a defenderem seus pontos de vista. 
Trabalhar com diferentes gêneros literários: Expor os alunos a uma 
variedade de textos para que possam desenvolver uma visão crítica da 
literatura. 
5. Reflexão Final: 
A formação de leitores críticos e autônomos é um processo gradual e 
contínuo. 
A escola tem um papel fundamental nesse processo, proporcionando aos 
alunos contato com diferentes tipos de textos e promovendo o 
desenvolvimento da capacidade crítica. 
O professor é um mediador fundamental nesse processo, orientando os 
alunos na leitura e incentivando a reflexão crítica. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
8. Perguntas para Reflexão: 
Você considera que a escola é o único lugar onde se aprende a ler? 
Quais são os principais desafios para a formação de leitores críticos e 
autônomos na escola? 
Como você imagina o papel do professor na formação de leitores críticos 
e autônomos? 
9. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e formação de leitores críticos. 
10. Lembre-se: 
A leitura é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencial para a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
11. Boa leitura! 
 
 
Resumo da Aula 6: "Leitura e Literatura na escola 3: 'aprendemos' a ler na 
escola?" 
Nesta aula, exploramos criticamente os modos como a leitura do texto 
literário é promovida no contexto escolar, analisando diferentes abordagens 
teórico-metodológicas e práticas literárias que podem influenciar o 
despertar do prazer de ler e o desenvolvimento do espírito crítico nos 
alunos. Aqui estão os principais pontos abordados: 
1. Abordagens Teórico-Metodológicas na Escola: 
 - Examinamos duas abordagens principais: regulatória e 
emancipatória. A abordagem regulatória tende a enfatizar o controle e a 
normatização da leitura, muitas vezes privilegiando a reprodução de 
interpretações predefinidas. Por outro lado, a abordagem emancipatória 
busca promover a autonomia do leitor, incentivando a reflexão crítica e a 
construção de significados próprios. 
 - É essencial avaliar criticamente as práticas escolares à luz dessas 
abordagens, reconhecendo como elas podem influenciar o engajamento e a 
compreensão dos alunos em relação aos textos literários. 
2. Práticas Literárias no Cotidiano Escolar: 
 - Analisamos diversas práticas literárias encontradas no ambiente 
escolar, que podem tanto impedir quanto potencializar o prazer de ler e o 
espírito crítico dos alunos. Isso inclui desde a escolha dos textos até as 
estratégias de ensino e avaliação utilizadas pelos professores. 
 - Identificar essas práticas nos permite refletir sobre como tornar o 
ensino da literatura mais significativo e enriquecedor para os alunos, 
promovendo uma relação mais profunda e autêntica com os textos. 
3. Caminhos Emancipatórios na Escola: 
 - Concluímos que, ao discutir e refletir sobre as abordagens teórico-
metodológicas e práticas literárias em seu contexto, a escola pode buscar 
caminhos alternativos emancipatórios para a relação aluno/leitor/livro. 
 - Essa reflexão contínua e ação deliberada podem transformar a 
escola em um espaço de formação de leitores críticos e reflexivos, capazes 
de compreender não apenas a palavra escrita, mas também o mundo ao seu 
redor. 
Em resumo, esta aula nos convida a repensar as práticas de ensino 
da literatura na escola, buscando promover uma abordagem mais 
emancipatória que valorize a autonomia do leitor e o prazer de ler. Ao 
fazermos isso, estamos contribuindo para a formação de futuros leitores 
capazes de compreender e questionar o mundo com profundidade e 
sensibilidade. 
 
Aula-Síntese: Uma Jornada Através dos Conceitos e Práticas da Leitura 
Aula 7: Revisitando e Integrando os Saberes 
Nesta aula-síntese, convidamos você a revisitar os principais conceitos e 
práticas da leitura explorados nas seis aulas anteriores, tecendo uma visão 
abrangente e integrada do processo de formação de leitores. 
1. Revisão dos Conceitos-Chave: 
O que é leitura? 
Decifração, compreensão, interação e crítica. 
Quem é o leitor? 
Sujeito ativo, coautor e ser crítico. 
O que é literatura? 
Arte da linguagem, ficção, estética e visão de mundo. 
Importância da leitura literária: 
Formação do cidadão, desenvolvimento da linguagem, 
criatividade, imaginação e empatia. 
2. A Formação do Leitor: 
Influência do contexto sociocultural e das experiências prévias. 
Papel fundamental da escola na formação de leitores críticos e 
autônomos. 
Importância da utilização de diferentes estratégias de leitura. 
3. Leitura e Literatura na Escola: 
Critérios de escolha de textos literários: tradição, interesses dos alunos e 
diversidade. 
Diferença entre hábito e gosto pela leitura. 
Importância do prazer de ler e do desenvolvimento da capacidade crítica. 
4. Integrando os Saberes: 
A leitura é um processo complexo e multifacetado. 
A formação de leitores envolve a interação entre o indivíduo e o contexto 
sociocultural. 
A escola tem um papel fundamental na promoção da leitura e na 
formação de leitores críticos e autônomos. 
5. Atividades Propostas: 
Releia os resumos e os textos das seis aulas anteriores. 
Faça um mapa mental ou um resumo com os pontos mais importantes 
de cada aula. 
Responda àsperguntas propostas nos resumos. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados nas aulas. 
Discuta os temas das aulas com colegas e professores. 
6. Reflexão Final: 
Esta aula-síntese proporcionou a você a oportunidade de revisitar e 
integrar os principais conceitos e práticas da leitura. 
O estudo da disciplina contribuiu para a sua formação como profissional 
da educação e para o seu desenvolvimento como leitor. 
Continue a buscar conhecimento e a aprimorar suas práticas de ensino 
para formar leitores críticos e autônomos. 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e formação de leitores. 
9. Lembre-se: 
A leitura é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencial para a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
10. Boa leitura! 
 
 
Nesta aula-síntese, faremos uma correlação entre os principais pontos 
abordados nas aulas anteriores e sintetizaremos as concepções e práticas 
apresentadas no primeiro módulo desta disciplina. 
1. Concepções de Leitura e Literatura: 
 - Nas primeiras aulas, exploramos as diferentes concepções de 
leitura, leitor e literatura. Discutimos como a leitura pode ser entendida de 
diversas maneiras, desde uma simples decodificação de palavras até uma 
interação complexa entre leitor e texto. Além disso, refletimos sobre a 
diversidade de concepções de literatura e seu papel na formação do leitor. 
2. Papel da Escola na Formação do Leitor: 
 - Ao longo das aulas seguintes, analisamos o papel da escola na 
formação do leitor e na promoção da leitura. Discutimos as práticas escolares 
relacionadas aos textos literários, destacando a importância de considerar os 
interesses dos alunos na seleção de obras e na abordagem pedagógica. 
3. Diferenças entre Hábito e Gosto pela Leitura: 
 - Exploramos as diferenças entre hábito e gosto pela leitura, 
reconhecendo que promover o prazer na leitura é essencial para formar 
leitores críticos e engajados. Analisamos como diferentes abordagens 
teórico-metodológicas e práticas literárias podem influenciar o 
desenvolvimento do espírito crítico e do prazer de ler nos alunos. 
4. Caminhos Emancipatórios na Escola: 
 - Por fim, discutimos a importância de buscar caminhos 
emancipatórios na escola, que valorizem a autonomia do leitor e promovam 
uma relação mais profunda e autêntica com os textos literários. 
Reconhecemos que isso requer uma reflexão contínua sobre as práticas 
pedagógicas e uma atuação comprometida dos educadores. 
Em resumo, as aulas anteriores nos levaram a refletir sobre a 
importância da leitura e da literatura na formação do indivíduo, destacando 
a necessidade de promover o prazer de ler e desenvolver o espírito crítico 
dos alunos. Ao sintetizar essas concepções e práticas, estamos delineando um 
caminho para uma educação mais significativa e transformadora, onde a 
leitura é não apenas uma habilidade, mas uma fonte de conhecimento, 
reflexão e prazer. 
 
Texto Literário: Desvendando Seus Elementos Singularizantes 
Aula 8: Uma Viagem Através da Linguagem Poética 
Nesta aula, embarcaremos em uma jornada exploratória para desvendar as 
características que distinguem o texto literário de outros gêneros textuais. 
Mergulharemos na riqueza da linguagem poética e na construção de 
universos ficcionais que transcendem a realidade factual. 
1. O Texto Literário e Seus Gêneros: 
O texto literário se distingue de outros gêneros por sua natureza artística 
e estética. 
Sua função principal vai além da informação, buscando provocar 
reflexões, emoções e despertar a imaginação do leitor. 
Diferentes gêneros literários exploram a linguagem de maneiras 
distintas: poesia, conto, romance, crônica, etc. 
2. Elementos Singularizantes do Texto Literário: 
Forte carga conotativa: A linguagem é utilizada de forma criativa e 
simbólica, explorando múltiplos sentidos. 
Subjetividade: Expressão da visão de mundo e das emoções do autor, 
permeada por trabalho estético e artístico. 
Verosimilhança: Criação de uma lógica interna própria, que pode ou não 
se assemelhar à realidade factual. 
3. Diferenças entre Texto Literário e Outros Gêneros: 
 
Gênero Função principal Linguagem Objetividade Exemplos 
Texto 
Literário 
Provocar 
reflexões, 
emoções e 
despertar a 
imaginação 
Conotativa, 
criativa e 
simbólica Subjetiva 
Poesia, conto, 
romance, 
crônica 
Texto 
Científico 
Informar e 
transmitir 
conhecimento 
Denotativa, 
precisa e 
objetiva Objetiva 
Artigos 
científicos, 
livros 
didáticos, 
relatórios 
Texto 
Jornalístico 
Informar sobre 
fatos e 
acontecimentos 
Denotativa, 
clara e 
concisa Objetiva 
Notícias, 
reportagens, 
entrevistas 
 
4. A Importância da Leitura Literária: 
Enriquecimento do vocabulário e da capacidade de expressão. 
Desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da capacidade crítica. 
Ampliação da visão de mundo e da compreensão da realidade. 
Estimulação da empatia e da sensibilidade humana. 
5. Reflexão Final: 
O texto literário é uma forma de arte que nos permite explorar diferentes 
universos e perspectivas. 
A leitura literária é um processo de descoberta e construção de sentidos, 
que contribui para a nossa formação como indivíduos. 
Desfrute da riqueza da literatura e explore os diversos gêneros literários 
para ampliar seus horizontes. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e ensino de literatura. 
9. Lembre-se: 
A leitura literária é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencial para a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
10. Boa leitura! 
 
Resumo da Aula 8: "Texto literário – elementos singularizantes" 
Nesta aula, exploramos as características que tornam o texto literário 
único e singular, em comparação com outros gêneros textuais. Aqui estão os 
principais pontos abordados: 
1. Comparação com Outros Gêneros Textuais: 
 - Fizemos uma comparação entre o texto literário e outros gêneros 
textuais, como o científico, destacando as diferenças fundamentais entre 
eles. Enquanto o texto científico busca transmitir informações de forma 
objetiva e factual, o texto literário visa à expressão artística, explorando a 
linguagem de maneira mais subjetiva e estética. 
 
2. Características Naturais do Texto Literário: 
 - Discutimos as características que são inerentes ao texto literário, as 
quais o tornam único e singular. Estas incluem: 
 - Forte carga conotativa: O texto literário é rico em significados 
implícitos e simbólicos, que vão além do sentido literal das palavras. 
 - Subjetividade estética: O texto literário reflete a visão de mundo 
e as experiências pessoais do autor, sendo marcado pela subjetividade e pela 
expressão artística. 
 - Verossimilhança: Apesar de ser uma criação ficcional, o texto 
literário busca criar uma lógica interna coerente e uma verdade própria, que 
seja verossímil dentro do universo narrativo. 
3. Abordagem do Texto Literário: 
 - Encorajamos os alunos a se deixarem envolver pelas imagens 
poéticas criadas pelos autores e a buscar múltiplos sentidos e significados nas 
construções linguísticas. O texto literário deve ser "sentido" e apreendido 
através davivência e da experiência pessoal de cada leitor. 
Em resumo, nesta aula, destacamos os elementos que singularizam o 
texto literário, ressaltando sua natureza artística, subjetiva e simbólica. Ao 
compreender essas características, os alunos estarão mais preparados para 
apreciar e interpretar os textos literários de forma mais profunda e 
significativa. 
 
Texto Literário 1: Desvendando a Ficcionalidade 
Aula 9: Uma Jornada Através da Imaginação 
Nesta aula, embarcaremos em uma viagem exploratória pelo universo da 
ficcionalidade, um dos pilares do texto literário. Abordaremos a distinção 
entre ficção e realidade, o papel da ficção na formação do leitor e como ela 
contribui para a nossa compreensão do mundo. 
1. O que é Ficcionalidade? 
A ficcionalidade é a característica que define os textos literários como 
ficcionais. 
Refere-se à construção de um mundo imaginário, distinto da realidade 
factual. 
Esse mundo é criado pelo autor através da linguagem, da caracterização 
dos personagens, da construção do enredo e da ambientação. 
2. Ficção vs. Realidade: 
Ficção não se limita à mentira ou à fantasia. 
É uma recriação da realidade, com elementos inventados e verossímeis. 
Permite explorar diferentes perspectivas, questionar o mundo real e 
imaginar outras possibilidades. 
3. O Papel da Ficção na Formação do Leitor: 
A ficção contribui para o desenvolvimento da imaginação, da 
criatividade e da empatia. 
Permite experimentar diferentes emoções, colocar-se no lugar do outro 
e compreender diferentes pontos de vista. 
Amplia o repertório cultural e a visão de mundo do leitor. 
4. A Ficção e a Compreensão do Mundo: 
A ficção nos ajuda a refletir sobre a realidade, seus problemas e 
contradições. 
Permite questionar normas e valores, analisar diferentes perspectivas e 
imaginar alternativas. 
É um instrumento poderoso para o desenvolvimento do pensamento 
crítico. 
5. Reflexão Final: 
A ficcionalidade é um elemento fundamental do texto literário que nos 
permite explorar diferentes universos e perspectivas. 
A leitura de textos ficcionais é essencial para a formação de leitores 
críticos e autônomos, capazes de compreender o mundo de forma 
complexa e multifacetada. 
Desfrute da riqueza da literatura e explore os diversos gêneros ficcionais 
para ampliar seus horizontes. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e ensino de literatura. 
9. Lembre-se: 
A leitura literária é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencial para a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
10. Boa leitura! 
 
Resumo da Aula 9: "Texto literário 1 – a ficcionalidade" 
Nesta aula, exploramos o conceito de ficcionalidade e sua importância 
no texto literário, em contraste com a realidade. Aqui estão os principais 
pontos abordados: 
1. Definição de Ficcionalidade: 
 - Definimos ficcionalidade como uma característica fundamental do 
texto literário, que se diferencia da realidade por ser uma criação estética, 
uma modalidade específica da linguagem. A ficcionalidade permite ao autor 
explorar a imaginação e criar universos fictícios, personagens e 
acontecimentos que não correspondem necessariamente à realidade 
empírica. 
2. Comparação entre Ficcionalidade e Realidade: 
 - Comparamos as noções de ficcionalidade e realidade, destacando 
que elas não são mutuamente excludentes, mas sim complementares. 
Enquanto a realidade se refere aos eventos e situações concretas do mundo 
empírico, a ficção permite ao leitor explorar diferentes possibilidades e 
perspectivas, ampliando sua compreensão da realidade. 
3. Papel da Ficção na Formação do Leitor: 
 - Refletimos sobre o papel da ficção na formação do leitor, 
destacando que a obra de ficção é um recurso valioso para ampliar o 
repertório cultural e as possibilidades de compreensão da realidade. Ao 
fornecer modelos para além da vida cotidiana, a ficção estimula o 
pensamento crítico e a imaginação do leitor, permitindo uma compreensão 
mais profunda e imaginativa do mundo. 
Em resumo, nesta aula, enfatizamos a importância da ficção como 
uma modalidade de leitura indispensável à formação do leitor. Ao 
compreender e apreciar a ficcionalidade presente nos textos literários, os 
alunos estarão mais preparados para explorar as múltiplas dimensões da 
experiência humana e desenvolver uma visão crítica e imaginativa do 
mundo ao seu redor. 
 
Texto Literário 2: Desvendando a Literariedade 
Aula 10: Uma Jornada Através da Arte da Palavra 
Nesta aula, embarcaremos em uma investigação profunda sobre a 
literariedade, a essência que distingue o texto literário de outros tipos de 
textos. Exploraremos os elementos que configuram a natureza artística da 
linguagem literária e sua capacidade de provocar diferentes interpretações. 
1. O que é Literariedade? 
A literariedade é o conjunto de características que torna um texto estético 
e literariamente significativo. 
Ela não se resume à soma de elementos, mas à interação entre eles, 
criando um efeito único e multifacetado. 
A literariedade está presente em diferentes gêneros literários, como 
poesia, conto, romance, crônica, etc. 
2. Elementos Constitutivos da Literariedade: 
Plurissignificação: Possibilidade de múltiplas interpretações e sentidos, 
dependendo do contexto e do leitor. 
Trabalho com a linguagem: Uso de recursos expressivos, como figuras 
de linguagem, sonoridade e ritmo. 
Estética: Criação de um efeito artístico e original, que desperta a emoção 
e a reflexão do leitor. 
Ficcionalidade: Criação de um mundo imaginário, que pode ou não se 
assemelhar à realidade. 
Intencionalidade: Consciência do autor em relação ao uso da linguagem 
para fins estéticos e literários. 
3. Evidenciando a Literariedade: 
Análise do texto: Observar como os elementos literários são utilizados e 
como contribuem para a construção do sentido. 
Interpretação: Buscar diferentes interpretações, considerando o 
contexto e a subjetividade do leitor. 
Comparação com outros textos: Observar como o texto literário se 
diferencia de outros tipos de textos. 
4. A Importância da Literariedade: 
Enriquecimento da experiência de leitura. 
Desenvolvimento da capacidade crítica e interpretativa. 
Ampliação da visão de mundo e da compreensão da realidade. 
Estimulação da criatividade e da imaginação. 
5. Reflexão Final: 
A literariedade é um conceito complexo e multifacetado, em constante 
debate e transformação. 
A leitura de diferentes textos literários contribui para a formação de 
leitores críticos e autônomos, capazes de apreciar a riqueza da linguagem 
e a multiplicidade de sentidos. 
Desfrute da jornada de explorar a literariedade em diferentes textos e 
autores. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre teoria literária. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e ensino de literatura. 
9. Lembre-se: 
A leitura literária é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencialpara a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
10. Boa leitura! 
 
 
Resumo da Aula 10: "Texto literário 2 - literariedade" 
 
Nesta aula, exploramos o conceito de literariedade e seus elementos 
constitutivos que evidenciam a natureza literária de um texto. Aqui estão os 
principais pontos abordados: 
1. Caracterização de Textos Literários: 
 - Aprendemos a caracterizar textos como literários a partir de 
elementos que revelam sua natureza específica. Esses elementos podem 
incluir sonoridades verbais, sistemas retóricos, léxicos e sintáticos 
trabalhados de forma estética. 
2. Identificação de Elementos Constitutivos da Literariedade: 
 - Identificamos os elementos constitutivos da literariedade de um 
texto, como a plurissignificação e o trabalho estético realizado pelo autor. 
Esses elementos contribuem para criar uma experiência estética e uma 
multiplicidade de sentidos no texto literário. 
3. Reflexão sobre a Leitura Literária: 
 - Refletimos sobre a importância de nos deixarmos afetar pelo texto 
literário, estando abertos para sua leitura de forma ampla e profunda. 
Reconhecemos que não há uma receita fixa para identificar um texto como 
literário, mas sim a necessidade de perceber e valorizar os elementos que 
contribuem para sua literariedade. 
Em resumo, nesta aula, compreendemos que a literariedade de um 
texto pode ser evidenciada por diversos elementos, como sonoridades 
verbais, sistemas retóricos e a plurissignificação. Ao identificar e valorizar 
esses elementos, estamos mais aptos a reconhecer e apreciar a natureza 
literária de um texto, enriquecendo nossa experiência de leitura e 
compreensão das obras literárias. 
Texto Literário 3: Desvendando a Exemplaridade 
Aula 11: Uma Jornada Através dos Valores e Moralidades 
Nesta aula, embarcaremos em uma investigação profunda sobre a 
exemplaridade, um elemento presente em diversos textos literários ao longo 
da história. Exploraremos como a exemplaridade se manifesta em diferentes 
épocas e culturas, e como ela contribui para a formação do leitor. 
1. O que é Exemplaridade? 
A exemplaridade é a capacidade de um texto literário de transmitir 
valores, ensinamentos e lições de vida. 
Essa transmissão pode ser feita de forma explícita ou implícita, através 
da caracterização dos personagens, do enredo e da construção do 
discurso. 
A exemplaridade está presente em diversos gêneros literários, como 
fábulas, contos de fadas, romances e até mesmo poemas. 
2. A Exemplaridade Através dos Tempos: 
A exemplaridade sempre esteve presente na literatura, desde as obras 
clássicas até as contemporâneas. 
No entanto, a forma como a exemplaridade se manifesta varia de acordo 
com a época, a cultura e o público-alvo. 
Nas obras clássicas, a exemplaridade era frequentemente explícita e 
moralista, com a intenção de transmitir valores religiosos ou sociais. 
Nas obras contemporâneas, a exemplaridade é mais sutil e complexa, 
muitas vezes deixando espaço para diferentes interpretações. 
3. Exemplaridade e Literatura Infantil: 
A literatura infantil é um campo fértil para a exemplaridade, pois busca 
formar valores e princípios nos jovens leitores. 
Os textos infantis frequentemente apresentam personagens que servem 
como modelos de comportamento, seja positivo ou negativo. 
A exemplaridade na literatura infantil pode ser explícita ou implícita, 
mas sempre deve ser adequada à faixa etária do público-alvo. 
4. Importância da Exemplaridade: 
A exemplaridade contribui para a formação moral e ética do leitor. 
Permite a reflexão sobre valores e princípios, questionando-os e 
reinterpretando-os. 
Estimula o desenvolvimento da empatia e da compaixão, colocando-se 
no lugar do outro. 
Promove a criatividade e a imaginação, explorando diferentes 
possibilidades de comportamento. 
5. Reflexão Final: 
A exemplaridade é um elemento importante na literatura, pois nos 
permite aprender com as experiências dos personagens e refletir sobre 
nossos próprios valores. 
A leitura de textos exemplares contribui para a formação de leitores 
críticos e autônomos, capazes de discernir o certo do errado e de tomar 
decisões responsáveis. 
Desfrute da jornada de explorar a exemplaridade em diferentes textos 
literários e de aprender com os valores e ensinamentos que eles 
transmitem. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
7. Confie em seu potencial e boa sorte! 
Professor(a): 
[Nome do professor(a)] 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre o ensino de literatura. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e ensino de literatura. 
9. Lembre-se: 
A leitura literária é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencial para a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
10. Boa leitura! 
 
 
Resumo da Aula 11: "Texto literário 3 – a exemplaridade" 
 
Nesta aula, exploramos o conceito de exemplaridade e sua presença 
no texto literário ao longo do tempo. Aqui estão os principais pontos 
abordados: 
 
1. Conceito de Exemplaridade: 
 - Conceituamos exemplaridade como um elemento presente no 
texto literário que visa transmitir uma lição moral ou exemplar. Esse 
elemento pode se manifestar de maneira específica dependendo do objetivo 
do texto e do contexto histórico e cultural em que é produzido. 
2. Estudo do Texto Exemplar Diacronicamente: 
 - Analisamos o texto exemplar ao longo do tempo, observando 
como sua estrutura e propósito podem variar de acordo com diferentes 
épocas, costumes e recursos disponíveis. Examinamos exemplos como as 
fábulas e os contos de fadas para entender como a exemplaridade é 
incorporada de maneiras diversas. 
3. Comparação com o Texto Literário Infantil Contemporâneo: 
 - Comparamos a estrutura do texto exemplar com a do texto 
literário infantil contemporâneo, destacando as semelhanças e diferenças na 
forma como a exemplaridade é abordada e transmitida. Observamos como, 
em alguns casos, a lição moral é explícita no texto, enquanto em outros é 
implicitamente sugerida ao leitor. 
 
Em resumo, nesta aula, compreendemos o papel da exemplaridade no 
texto literário, sua evolução ao longo do tempo e sua manifestação em 
diferentes gêneros e estilos literários. Ao entender esses aspectos, estamos 
mais preparados para analisar e interpretar textos literários de forma crítica 
e contextualizada. 
 
Literatura Fantástica: Desvendando o Estranho e o Maravilhoso 
Aula 12: Uma Jornada Através do Mágico e do Insólito 
Nesta aula, embarcaremos em uma investigação profunda sobre o fantástico 
na literatura, explorando as categorias do estranho e do maravilhoso. 
Abordaremos as características que distinguem esses dois elementos, suas 
origens e seus efeitos no leitor. 
1. O que é Literatura Fantástica? 
A literatura fantástica é um gênero literário que se caracteriza pela 
hesitação do leitor diante de um acontecimento inexplicável. 
Essa hesitação pode ser causada pela presença de elementos 
sobrenaturais, mágicos ou insólitos. 
O fantástico se diferencia de outros gêneros pela verossimilhança 
interna, ou seja, pela coerência interna do universo criado pelo autor. 
2. O Estranho e o Maravilhoso: 
O estranho é caracterizado pela invasão do inexplicável no mundo 
cotidiano. 
Provoca no leitor desconforto, suspense e perplexidade. 
Exemplos: aparições fantasmagóricas, objetos que se movem sozinhos, 
coincidências improváveis. 
O maravilhoso é caracterizado pela aceitação natural do sobrenatural. 
Provoca no leitor admiração, encantamento e fascinação. 
Exemplos: fadas, bruxas, dragões,mundos mágicos. 
 
 
3. Diferenças entre o Estranho e o Maravilhoso: 
 
Aspecto Estranho Maravilhoso 
Natureza 
Invasão do inexplicável no 
cotidiano 
Aceitação natural do 
sobrenatural 
Efeito no 
leitor 
Desconforto, suspense, 
perplexidade 
Admiração, 
encantamento, 
fascinação 
Exemplos 
Aparições fantasmagóricas, 
objetos que se movem sozinhos 
Fadas, bruxas, dragões, 
mundos mágicos 
 
4. A Importância da Literatura Fantástica: 
Estimula a imaginação e a criatividade. 
Permite explorar diferentes possibilidades de realidade. 
Desperta a curiosidade e o senso crítico. 
Promove a reflexão sobre o mundo e sobre o próprio ser humano. 
5. Reflexão Final: 
O fantástico é um elemento importante na literatura, pois nos permite 
explorar o lado mágico e insólito da vida. 
A leitura de textos fantásticos contribui para a formação de leitores 
críticos e autônomos, capazes de lidar com a ambiguidade e o inesperado. 
Desfrute da jornada de explorar o fantástico em diferentes textos 
literários e de se encantar com a magia e o mistério. 
6. Dicas para Estudar para a Prova: 
Releia o resumo e os textos da disciplina. 
Faça anotações e grifos nos pontos importantes. 
Responda às perguntas propostas no resumo. 
Pesquise sobre os autores e obras mencionados na disciplina. 
Discuta os temas da disciplina com colegas e professores. 
Faça simulados de prova. 
8. Explore Mais: 
Leia livros e artigos sobre literatura fantástica. 
Participe de cursos e oficinas sobre o tema. 
Converse com professores de outras escolas sobre suas práticas de leitura 
e ensino de literatura fantástica. 
9. Lembre-se: 
A leitura literária é um direito fundamental de todos os alunos. 
A escola tem o papel de promover o acesso à literatura e incentivar o 
gosto pela leitura. 
O desenvolvimento da capacidade crítica é essencial para a formação de 
cidadãos autônomos e conscientes. 
10. Boa leitura! 
11. Atividade Final: 
Leia um conto fantástico de sua escolha e identifique a presença do 
estranho ou do maravilhoso. 
Discuta sua análise com seus colegas e professores. 
12. Revisão: 
Nesta aula, você revisou os seguintes pontos: 
Conceito de literatura fantástica. 
Diferenças entre o estranho e o maravilhoso. 
Importância da literatura fantástica. 
Leitura de um conto fantástico. 
13. Explore Mais: 
Leia outros contos fantásticos de diferentes autores. 
Pesquise sobre a origem da literatura fantástica. 
Assista a filmes e séries que explorem o gênero fantástico. 
14. Boa leitura e boa sorte! 
 
Resumo da Aula 12: "Literatura fantástica: o estranho e o 
maravilhoso" 
Nesta aula, exploramos os conceitos de literatura fantástica, 
especificamente o estranho e o maravilhoso, e sua importância na 
experiência do leitor. Aqui estão os principais pontos abordados: 
 
1. Definição dos Conceitos: 
 - Definimos os conceitos de literatura fantástica, destacando a 
presença do estranho e do maravilhoso como elementos distintivos desse 
gênero literário. O estranho refere-se a elementos incomuns ou surreais que 
desafiam a lógica da realidade, enquanto o maravilhoso envolve eventos 
extraordinários que podem incluir magia, seres míticos ou acontecimentos 
sobrenaturais. 
2. Observação das Diferenças entre o Estranho e o Maravilhoso: 
 - Observamos as diferenças entre o estranho e o maravilhoso, 
destacando suas ocorrências e como cada um desses elementos afeta a 
narrativa e a experiência do leitor. Enquanto o estranho pode criar um senso 
de perplexidade e incerteza, o maravilhoso geralmente desperta admiração 
e encantamento. 
3. Reconhecimento da Ocorrência de Cada Elemento: 
 - Reconhecemos a presença do estranho e do maravilhoso em textos 
literários, como contos de fadas tradicionais, e discutimos como esses 
elementos contribuem para a construção de mundos imaginários e para a 
expansão dos limites da realidade na ficção. 
Em conclusão, compreendemos que a literatura fantástica, ao explorar 
o estranho e o maravilhoso, proporciona aos leitores uma experiência única 
e enriquecedora, permitindo-lhes escapar da realidade e adentrar em 
mundos imaginários repletos de surpresas e possibilidades. Ao revisar esses 
conceitos, estamos mais preparados para apreciar e analisar obras literárias 
que exploram o fantástico em sua narrativa.

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