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DISCIPLINA
Contabilidade e Legislação Trabalhista 
(2020)
1
UNIDADE 3
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
• efetuar o cálculo completo da folha de pagamento;
• contabilizar a folha de pagamento;
• efetuar o cálculo do 13º salário e das férias;
• contabilizar o 13º salário e as férias;
• compreender os tipos de rescisão trabalhistas;
• efetuar o cálculo da rescisão trabalhista;
• contabilizar a rescisão trabalhista.
2
UNIDADE 3
TÓPICO 1 – CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
TÓPICO 2 – CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO
E FÉRIAS
TÓPICO 3 – CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA RESCISÃO
3
UNIDADE 3
TÓPICO 1 – CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
4
INTRODUÇÃO
Aprendemos até aqui, vários conceitos e informações sobre a folha de pagamento.
Agora, é hora de colocarmos a mão na massa e calcularmos tudo isso na mão. Sim... não mão! Apesar dos sistemas contábeis calcularem praticamente tudo sozinho, é necessário termos domínio dos valores para eventuais conferências e configurações. Além disso, ao fim desta unidade, trataremos de um assunto ainda não abordado neste livro: rescisão trabalhista
PREPARADO??? BORA LÁ!
5
CÁLCULO: HORAS EXTRAS
Para cálculo da hora extra, deve-se dividir o salário mensal do empregado por 220, além de multiplicar o resultado por 50% (ou o percentual definido em convenção coletiva).
6
CÁLCULO: HORAS EXTRAS
Vamos ao exemplos:
7
CÁLCULO: HORAS EXTRAS + DSR
Não podemos esquecer de calcular o DSR sobre as horas extras:
8
CÁLCULO: HORAS EXTRAS + DSR
Vamos aos exemplos:
9
CÁLCULO: HORAS EXTRAS + DSR
Agora, para sabermos o valor total da hora extra, basta somarmos os valores das horas extras + DSR:
10
CÁLCULO: HORAS EXTRAS + ADICIONAIS
Vamos supor, ainda, que os funcionários começaram a receber adicional de insalubridade. Nesse caso, devemos usar, na base de cálculo, o valor do adicional antes de efetuarmos os cálculos:
Lembre-se: no adicional de insalubridade, a base de cálculo é o salário mínimo vigente
11
CÁLCULO: HORAS EXTRAS + ADICIONAIS
Agora, para sabermos o valor total da hora extra, basta somarmos os valores das horas extras + DSR:
Importante: Essa metodologia de cálculo é utilizada para todos adicionais: insalubridade, periculosidade, adicional noturno etc.
12
CÁLCULO: ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
O exercício de trabalho, em condições de insalubridade, assegura, ao trabalhador, a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo vigente, equivalente a:
40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
Lembre-se: no adicional de insalubridade, a base de cálculo é o salário mínimo vigente
13
CÁLCULO: ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
Vamos aos cálculos:
Observe que mesmo o salário dos funcionários sendo maior, utilizamos o valor calculado com base no salário mínimo vigente.
14
CÁLCULO: ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
São consideradas atividades perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, ocasionem contato permanente com inflamáveis ou explosivos, apresentando condições de risco. Nesse caso, o empregado tem direito a um adicional de periculosidade de 30%.
Lembre-se: no adicional de PERICULOSIDADE, a base de cálculo é o salário base do funcionário
15
CÁLCULO: ADICIONAL NOTURNO
Tratando-se de empresas que mantenham trabalho noturno habitual, será feito o cálculo do acréscimo de, no mínimo, 20% sobre o salário mínimo vigente, ou seja, 1.045,00 x 20% = 209,00
16
CÁLCULO: FGTS
O valor do FGTS será sempre de 8% (oito por cento) do salário bruto pago ao trabalhador (ou seja, sobre o total da remuneração).
Ao utilizamos nossos funcionários como exemplo, teremos a seguinte situação:
Lembre-se: quando o empregado recebe qualquer tipo de adicional (noturno, insalubridade, periculosidade, horas extras), estes têm incidência de FGTS e devem ser somados na base de cálculo antes de ser aplicada a alíquota.
17
CONTABILIZAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Para entender o mecanismo que envolve a contabilização de uma folha de pagamento de salários, relembre que os empregados recebem seus salários sempre no mês seguinte ao mês trabalhado. As empresas efetuam o pagamento das despesas com salários relativos à folha de pagamento sempre no mês seguinte.
Ressalta-se que o fator gerador da despesa de salários e demais encargos ocorrem no momento em que o trabalhador presta serviços para a empresa. As empresas devem contabilizar no momento da ocorrência dos seus fatos geradores, em atendimento ao Princípio da Competência.
18
CONTABILIZAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Dessa forma, a contabilização da folha de pagamento é feita em duas etapas:
1º- no último dia do mês, após efetuar os cálculos e elaborar a folha de pagamento de salários, a empresa efetuará a contabilização, apropriando as despesas incorridas naquele mês e, consequentemente, registrando as obrigações respectivas;
2º- no mês seguinte, são efetuados os lançamentos da liquidação da folha, correspondentes ao pagamento do líquido aos empregados. Ainda, o recolhimento da contribuição de previdência, FGTS, IR ou outros, mediante o preenchimento dos formulários necessários.
19
UNIDADE 3
TÓPICO 2 – CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO E FÉRIAS
20
CÁLCULO: 13º SALÁRIO
Para compreendermos todo o contexto e cálculo do 13º salário, é preciso, primeiramente, abordarmos o adiantamento deste.
ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO (1ª PARCELA) - prazos de pagamento que o empregador pode seguir estando dentro da legislação:
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CÁLCULO: 13º SALÁRIO – 1ª PARCELA
Acadêmico, apesar da legislação trazer três opções de pagamento do 13º salário, as mais usuais são a 2ª e 3ª opção.
Observemos, agora, o modelo de um recibo de pagamento que contempla somente a 1ª parcela do 13º salário:
1ª Parcela do 13º Salário
INSS – Não há retenção
IRRF - Não há retenção
FGTS – 8% sobre o valor da remuneração paga – 800,00.
22
Para cálculo do 13º salário, também temos a incidência dos adicionais (quando for o caso). Assim, quando houver remuneração variável, faz-se uma média mensal para que se possa pagar essa remuneração no recibo do 13º salário (na 1ª parcela e na 2ª parcela) (OLIVEIRA, 2015).
CÁLCULO: 13º SALÁRIO – 1ª PARCELA
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Antes de começarmos a efetuar o cálculo das férias precisamos entender como se dá o cálculo de dias. Para cada mês completo na empresa, o empregado faz jus a 2,5 dias de férias. Basta multiplicar a quantidade de meses que o funcionário está na empresa por 2,5 que teremos a quantidade de dias que ele tem direito (RIBEIRO, 2018).
CÁLCULO DAS FÉRIAS
24
Sobre o cálculo das férias, também há a incidência dos seguintes valores:
Para o cálculo de férias, utilizaremos, novamente, os valores de INSS e IR apresentados anteriormente. Observe os exemplos:
CÁLCULO DAS FÉRIAS
25
Inicialmente, devemos pegar o salário do funcionário, dividir por 30 e multiplicar pela quantidade de dias que estará de férias.
CÁLCULO DAS FÉRIAS
26
Após o cálculo das férias devemos efetuar o cálculo do 1/3 sobre as férias:
Para fins de cálculo de INSS, FGTS e IR deve-se somar o 1º e o 2º cálculo:
CÁLCULO DAS FÉRIAS
27
UNIDADE 3
TÓPICO 3 – CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA RESCISÃO
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INTRODUÇÃO
Estamos chegando ao fim desta unidade e, para finalizar, é preciso aprender um tema de grande importância: a rescisão do contrato de trabalho.
A rescisão contratual é o fim do vínculo jurídico da relação de emprego, ou seja, a extinção das obrigações originadas do contrato de trabalho realizado entre as partes contratantes (empresa e funcionário).
29
INTRODUÇÃO
Aprendemos nas unidades anteriores que as modalidades de concessão de aviso prévio legalmenteprevistas, que são: trabalhado ou indenizado.
Vejamos agora, como se dá o cálculo deles:
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AVISO PRÉVIO TRABALHADO
O tempo de aviso prévio é de, no mínimo, 30 dias, sendo que são adicionados três dias a cada ano de serviço, ou seja, o limite de datação do aviso pode ser de até 90 dias.
Entenda melhor o cálculo dos dias:
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AVISO PRÉVIO INDENIZADO
Nesta modalidade, quando o empregador dispensa o empregado ou vice-versa, o aviso prévio é concedido na forma indenizada, ou seja, o período total correspondente ao aviso prévio deverá ser pago em forma de indenização na rescisão, visto que não haverá prestação de serviços (MACHADO; SANTOS, 2016).
No que tange à questão do acréscimo da proporcionalidade do aviso prévio por tempo de serviço, este deverá ser indenizado (pago) na rescisão.
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RESCISÃO
O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, independentemente da forma ou causa de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado, bem como seu respectivo valor.
Os cálculos apresentados na rescisão dependerão diretamente da forma como o empregado foi desligado da empresa (pedido/demitido) e, ainda, se o aviso foi trabalhado/indenizado, pois como você verá adiante, as verbas estão interligadas a estas informações. 
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RESCISÃO
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RESCISÃO
35
Acadêmico, chegamos ao fim.
Espero que este livro tenha contribuído nas suas jornadas acadêmica e profissional.
Bons estudos e até mais!
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