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A rotulagem de produtos alimentícios é essencial para a comunicação direta entre produto e consumidor, fornecendo informações claras que garantem credibilidade e melhores escolhas. Os rótulos contêm dados como marca, características, fabricante, composição e peso, sendo regulados no Brasil pela Anvisa para garantir o controle sanitário e a proteção da saúde pública. Devem incluir a denominação do produto, lista de ingredientes, advertências sobre alergias, lactose, aditivos e informações nutricionais, além de identificação de origem, lote e prazo de validade.
A declaração de novas fórmulas é obrigatória, assim como a tabela nutricional para informar sobre os nutrientes e a ingestão diária recomendada. A rotulagem também deve indicar a conservação adequada do produto e instruções claras de uso, evitando confusões e falsas interpretações. Em caso de alterações na composição, é necessário informar uma nova fórmula, com um período mínimo de 90 dias para adaptação, e disponibilizar detalhes das mudanças ao consumidor.
O texto fornece informações sobre rotulagem de alimentos, incluindo modelos verticais, horizontais e lineares. São apresentados detalhes sobre a informação nutricional obrigatória, incluindo valores diários de referência, e advertências sobre alergênicos, lactose e aditivos alimentares. A declaração de alérgenos é exigida para alimentos contendo substâncias que causam alergias, como crustáceos, e para casos de contaminação cruzada. A presença de lactose deve ser indicada em alimentos acima de determinadas quantidades.
Aditivos como manitol e sorbitol devem conter advertências sobre efeitos laxativos. O aspartame deve conter a advertência "Contém fenilalanina". A forma de apresentação das advertências é detalhada, incluindo requisitos como caixa alta, negrito e cor contrastante. Destaca-se a inclusão de informações nutricionais frontais nos rótulos, com a finalidade de fornecer aos consumidores dados claros sobre o conteúdo de nutrientes dos produtos.
As atualizações incluem a declaração do número de porções por embalagem, a redução da variabilidade do tamanho das porções e a inclusão de novos nutrientes relevantes. A tabela nutricional deve conter informações obrigatórias como valor energético, gorduras totais, fibras, carboidratos, proteínas, sódio e outros. A declaração da porção por embalagem deve ser feita de acordo com as especificações da legislação vigente, considerando a equivalência nutricional.
No caso de alimentos que requerem preparo com outros ingredientes, a tabela nutricional deve contemplar essas adições. A apresentação da informação nutricional deve ser clara e visível, seguindo padrões específicos de formatação. Em resumo, o texto aborda a importância da rotulagem precisa e completa dos alimentos, fornecendo orientações detalhadas sobre a informação nutricional obrigatória, advertências relacionadas a alergênicos, lactose e aditivos, e a apresentação adequada das informações nos rótulos para garantir a transparência e segurança alimentar para os consumidores.
A rotulagem de produtos deve ser feita de forma clara e visível, com a tabela nutricional localizada no mesmo painel dos ingredientes. Deve-se utilizar modelos de rotulagem específicos, como vertical, horizontal, quebrado ou agregado. Para calcular os valores nutricionais, é necessário analisar laboratorialmente, consultar bases de dados e os rótulos dos ingredientes utilizados. Valores diários de referência como calorias, carboidratos, proteínas e gorduras devem ser declarados. Para calcular os valores da tabela nutricional de um produto, é preciso converter os nutrientes para 100g de cada ingrediente, calcular a quantidade total da receita, descobrir a porção e medida caseira, além de calcular o valor de cada nutriente por porção. A mudança na legislação de rotulagem nutricional visa facilitar a compreensão e visualização das informações, incluindo proteínas, fibras, gorduras e vitaminas. As alegações nutricionais devem seguir critérios específicos e ser redigidas em português.

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