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Introdução ao 
Sistema 
Nervoso
Sistema Nervoso Central (SNC).
Sistema Nervoso Periférico (SNP).
Sistema Nervoso Autônomoo (SNA).
Desenvolvimento 
da Medula Espinal:
-A Medula Espinal Primitiva é desenvolvida a partir da parte caudal da 
-Placa Neural e da Eminência Caudal; 
-O Tubo Neural se desenvolve na Medula Espinal; 
-Entre a 9ª e a 10ª semana, há o encurtamento do Canal Neural, formando 
um minísuclo Canal Central da Medula Espinal; 
-Processo sinalizado pelo Ác. Retinoico; 
-A parede do Tubo Neural é composta por um Neuroepitélio Espesso, 
Pseudoestratificado e Colunar, o qual constitue a Zona Ventricular que 
origina todos os Neurônios e as Células da Macróglia na Medula Espinal; 
-Zona Marginal fica reconhecível com o tempo e, posteriormente, se torna a 
Substância Branca da Medula Espinal; 
-Algumas células neuroepiteliais, em divisão na Zona Ventricular, 
diferenciam-se em Neuroblastos (Neurônios Primordiais), os quais se 
tornam neurônios a medida que desenvolvem prolongamentos 
citoplasmáticos; 
-A Medula Espinal fica espassada nas paredes laterais após a proliferação 
e diferenciação das células neuroepiteliais, formando o Sulco Limitante, o 
qual separa a parte dorsal (Placa Alar; Aferente) da ventral (Placa Basal; 
Eferente). Os corpos celulares nas Placas Alares (a medida que aumentam 
formam o Septo Mediano Dorsal) formam as Colunas Dorsais Cinzentas 
(Cornos Dorsais da Substância Cinzenta). Já os corpos celulares das 
Placas Basais (a medida que aumentam forma o Septo Mediano Ventral, 
desenvolvendo a Fissura Mediana Ventral) formam as Colunas Ventral e 
Lateral da Substância Cinzenta (Cornos); -Os Neurônios 
Unipolares nos Gânglios Espinais (Raiz Dorsal) derivam da Crista Neural. 
Os Gânglios tem característica estrutural de axônio e prolongamento de 
dendrito. Prolongamentos Centrais entram na medula espinal e constituem 
as Raízes Dorsais dos Nervos Espinais; 
-Prolongamentos -> Nervos Espinais -> Terminações Sensoriais nas 
estruturas somáticas ou viscerais; 
-Entre o 20º e o 35º dia de gestação, há a formação das Meninges a partir 
da Crista Neural e o Mesênquima. Estas células migram para circundar o 
Tubo Neural, formando as meninges primitivas. (Espaço Epidural) 
Dura-máter (Espaço Subdural) Aracnoide-máter (Espaco Subaracnóideo) 
Pia-máter; 
-Na 5ª semana gestacional, há a formação do LCR (Plexo Coróideo).
Desenvolvimento 
do Encéfalo:
-Na 3ª semana gestacional, o 
Encéfalo começa a se 
desenvolver, a partir do 
Neuroectoderma, o qual deu 
origem ao Tubo Neural (ou 
seja, Tubo Neural -> 
Encéfalo); 
-A fusão das Pregas Neurais 
na região craniana e o 
fechamento do Neuróporo 
Rostral formam três vesículas 
encefálicas primárias, das 
quais o encéfalo se 
desenvolve: Prosencéfalo, 
Mesencéfao e Rombencéfalo; 
-Na 5ª semana, o 
Prosencéfalo se divide em 
duas Vesículas Encefálicas 
Secundárias (Telencéfalo e 
Diencéfalo). O Mesencéfalo 
não se divide e o 
Rombencéfalo se divide em 
mais duas Vesículas 
Secundárias (Metencéfalo e 
Mielencéfalo); 
-Ainda na 5ª semana, o 
Encéfalo cresce rapidamente 
e curva-se ventralmente com 
a dobra da cabeça, formando 
a Flexura do Mesencéfalo e a 
Flexura Cervical (junçào do 
rombencéfalo com a medula 
espinal). Posteriormente, com 
o crescimento desigual, há a 
formacào da Flexura Pontina 
(entre as outras flexuras).
Dividido em:
Desenvolvimento Embrionário:
Na 3ª semana de gestacão desenvolve-se a Placa Neural e o Sulco 
Neural no lado posterior do Disco Embrionário Trilaminar. Nesse 
memso período, a Notocorda e o Mesênquima Paraxial induzem o 
Ectoderma Sobrejacente a se diferenciar na Placa Neural.
Tubo Neural diferencia-se no SNC.
A Crista Neural origina as células que formam a maior parte do 
SNP e SNA.
Na 4ª semana há a Neurulação , ou seja, formacão da Placa 
Neural e Tubo Neural.
O lúmen do Tubo Neural torna-se Canal Neural, comunicando-se 
com a Cavidade Aminiótica.
O Neuróporo Rostral se fecha no 25º dia. Já o Caudal, no 27º dia. 
Esse processo coincide com a mudança da circulacão vascular 
para o Tubo Neural.
O Canal Neural forma o Sistem Ventricular do Encéfalo e o Canal 
central da Medula Espinal.
Desenvolvimento embrionário (geral):
-Consiste nos Nervos Cranianos, Espinais e Viscerais e nos Gânglios Cranianos, 
Espinais e Autônomos; 
-Desenvolve-se a partir da Crista Neural; 
-Quase todas as células sensoriais periféricas são inicialmente bipolares. 
Posteriormente, os dois prolongamentos (periféricos e centrais) vão se unir e 
formar um tipo de Neurônio Unipolar. O prolongamento periférico termina em uma 
terminação sensorial, já o central na medula ou encéfalo; 
- As células da crista neural, no encéfalo em desenvolvimento, migram para 
formar gânglios sensitivos apenas em relação aos nervos trigêmeo (NC V), facial 
(NC VII), vestibulococlear (NC VIII), glossofaríngeo (NC IX) e vago (NC X). As 
células da crista neural também se diferenciam em neurônios multipolares dos 
gânglios autônomos, incluindo os gânglios dos troncos simpáticos, que se 
encontram ao longo dos lados dos corpos vertebrais, os gânglios colaterais 
(pré-vertebrais) nos plexos do tórax e do abdome (p. ex., plexos cardíaco, celíaco 
e mesentérico) e os gânglios parassimpáticos (terminais) dentro ou perto das 
vísceras (p. ex., plexo submucoso ou plexo de Meissner). 
Desenvolvimento Embrionário:
Nervos Espinais:
-Na 4ª semana, surgem as Fibras Nervosas Motoras a partir das células nas 
Placas basais da Medula Espinal em desenvolvimento. Existe a Raiz Nervosa 
Ventral (Destinada a um determinado grupo muscular) e a Raiz Nervosa Dorsal 
(São formadas a partir da Crista Neural e se diferenciam nas células do Gânglio 
Espinal). Após a formação de um Nervo Espinal Misto, ele se divide em ramos 
Primários Dorsal (divisão menor, inerva a musculatura axial dorsal (Vértebras, 
articulações intervertebrais posteriores e parte da pele das costas) e Ventral 
(Principal divisão de cada nervo espinal, contribui para a inervação dos membros 
e partes ventrolaterais da parede do corpo); 
-Os principais Plexos Nervosos (Cervical, Braquial e Lombossacral) sào 
formados por ramos Primários Ventrais.
Nervos Cranianos:
-Entre a 5ª e 6ª semanas, ocorre a formacào dos 12 pares de nervos cranianos; 
-Podem ser: Eferentes Somáticos (IV, VI, XII e III; São homólogos às raízes 
ventrais dos nervos espinais; Axônios distribuídos nos músculos derivados dos 
miótomos da cabeça), dos Arcos Faríngeos (V, VII, IX e X; Suprem os arcos 
faríngeos embrionários) e Sensoriais Especiais (I, II e VIII).
Tipos:
Sistema Nervoso Simpático 
(Toracolombar):
-Na 5ª semana, os Gânglios 
Simpáticos são formados por meio da 
migração das células da crista neural 
da região torácica para cada lado da 
medula espinal. Esses gânglios ficam 
conectados em uma cadeia bilateral 
por Fibras Nervosas Longitudinais; 
-Dependendoda migração, formaram 
outros gânglios específicos para um 
determinado órgão.
Sistema Nervoso Parassimpático 
(Craniossacral):
-As fibras pré-sinápticas 
parassimpáticas surgem de neurônios 
nos núcleos do tronco encefálico e na 
região sacral da medula espinal; 
-Os neurônios pós-sinápticos estão 
localizados nos gânglios periféricos ou 
nos plexos próximos ou dentro da 
estrutura que está sendo inervada (p. 
ex., pupila do olho, glândulas 
salivares).
Desenvolvimento Embrionário:
Dor
Cefaleia, Dor nas costas e 
pescoço.
Disfunção 
Muscular
Paralisia, Astenia (fraqueza) 
e Espasmos Musculares. 
Alterações na 
Sensibilidade
Dormência na pele, Perda do 
sentido de posição (Prova 
dedo nariz) e 
Hipersensibilidade.
Alterações de 
Sentidos 
Específicos
Alucinações visuais, Diplopia 
e Pertubações do olfato e 
paladar.
Outros 
Sintomas
Vertigem, Perda do equilíbrio 
e Disfagia.
Problemas de 
Sono
Dificuldade para dormir ou 
permanecer dormindo, 
Movimentos incontroláveis 
durante o sono e 
Narcolepsia.
Alterações no 
Estado de 
Consciência
Perda de consciência, 
Síncope, Coma e 
Convulsões.
Alterações na 
Cognição
Afasia, Memória fraca, 
Agnosia e Apraxia.
Manifestações Clínicas mais comuns:
TC.
RM.
Angiografia.
TC por Emissão de 
Pósitrons.
US com Doppler.
Punção Lombar.
Eletroencefalografama
Eletromiograma e 
Estudos de Convulsão 
Nervosa.
Potenciais evocados.
Mielograma.
Exames para diagnosticar:
Escala de 
Glasgow
A escala tem como 
objetivo traçar uma 
estratégia que combina 
os principais 
indicadores-chave de 
gravidade no 
traumatismo 
cranioencefálico (TCE) 
em uma escala simples.
Escala de 
RASS
Escala de Richmond de 
Agitação-Sedação
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