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MORFOSSINTAXE II 
Nadia Studzinski Estima de Castro
Orações coordenadas 
e período composto 
por coordenação
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer o processo de coordenação, tendo como referência seus 
valores sintáticos e semânticos no contexto.
 � Demonstrar autonomamente os processos de coordenação em textos 
orais ou escritos.
 � Analisar os valores semânticos oferecidos pelo tipo de relação coor-
denada que se instaura no período.
Introdução
Neste capítulo, você vai aprofundar seus conhecimentos sobre orações, 
mas não todo tipo de oração. Nesta etapa, você vai estudar as orações 
coordenadas e o período composto por coordenação. 
Para tanto, será necessário, primeiramente, reconhecer o processo 
de coordenação, com base em sua presença sintática e semântica no 
contexto da língua portuguesa. Da mesma forma, você vai identificar a 
presença da coordenação em diferentes tipos de textos. Por fim, você vai 
analisar os valores semânticos que são oferecidos pelo tipo de relação 
de coordenação que se instala no período composto por coordenação.
O que é o período composto por coordenação?
Em um período composto por coordenação, é preciso ter em mente que a 
oração principal não exerce função sintática em relação à outra oração do 
período. Diferentemente da oração subordinada, que conforme o nome enuncia, 
desempenha sempre uma função sintática relativa à outra oração, que pode ser 
de: sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal, 
agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial ou aposto. Exatamente 
porque a oração subordinada é um termo ou parte dele.
A oração coordenada, no entanto, como a principal, não representa termo 
de outra oração e nem a ela se refere. Na verdade, ela pode se relacionar com 
outra oração coordenada, mas sempre mantendo a sua integridade.
O período composto é estruturado, no mínimo, por duas orações, ou por 
dois núcleos verbais. Ele pode ser elaborado de três formas: coordenação, 
subordinação ou coordenação e subordinação. As orações coordenadas são 
sintaticamente independentes. Quando presente um período composto por 
coordenação, há possibilidade de união das orações a partir de pontuação e/
ou de conjunção.
As orações coordenadas, conforme Bechara (2010), são sintaticamente 
independentes entre si e podem se combinar para formar grupos oracionais 
ou períodos compostos. Por exemplo:
Julia lê muitos livros e aumenta a sua cultura.
Julia lê muitos livros e aprende pouco.
As duas orações do primeiro exemplo são sintaticamente independentes, 
pois, ao analisar a primeira (Julia lê muitos livros), é possível verificar que ela 
possui todos os termos sintáticos previstos na relação predicativa.
Desta forma, a ordem da oração, geralmente, é livre. Apenas quando o 
significado dos lexemas estabelece uma disposição natural dos conteúdos do 
pensamento designados é que essa liberdade precisa ser revista. Observe o 
exemplo a seguir para compreender a importância para o discurso da ordem 
dos lexemas:
Trabalhava de dia e estudava de noite.
Estudava de noite e trabalhava de dia.
Os períodos são compostos por coordenação, a ordem é livre. Mas observe 
os próximos exemplos:
Ficou noiva em fevereiro e casou-se em junho.
Cursava direito e formou-se em advocacia.
Orações coordenadas e período composto por coordenação2
A ordem deixa de ser livre, pois existe a questão da ordem dos aconte-
cimentos de acordo com o tempo, no primeiro exemplo, e a sequência dos 
acontecimentos, no segundo. Mas esta escolha é emergente por uma questão 
de enunciação.
Conforme Bechara (2010, p. 253), 
[...] ao lado da presença de transpositores e conectores [...], as orações podem 
encadear-se, como ocorre com os termos sintáticos dentro da oração, sem 
que venham entrelaçadas por unidades especiais. [Basta] [...] a sequência, 
em geral proferida com [certo] contorno melódico descendente e com pausa 
demarcadora, [...] [demarcada] na escrita, quase sempre, por vírgulas; ponto 
e vírgula e, ainda, por dois-pontos.
Não se continha, sorria, avermelhava-se, lacrimejava, enfim não se continha.
Orações autônomas são nomeadas de orações coordenadas porque são independentes, 
visto que cada uma delas tem sentido próprio.
Exemplo 1: Ela descia a rua e vinha só.
Exemplo 2: Os anos vieram, o menino crescia; o tempo passava.
A seguir você vai compreender um pouco mais sobre esse processo de-
nominado assindetismo. Em conjunto, há sindetismo. Você vai entender a 
diferença entre eles.
Processos de coordenação
O processo de enlace entre as orações pode acontecer de duas formas: com 
conectivo ou sem. Estes dois processos são denominados assindetismo e 
sindetismo.
3Orações coordenadas e período composto por coordenação
Orações coordenadas assindéticas
O assindetismo ou justaposição tem um efeito variado para o discurso. Con-
forme Cunha (2008), com a presença de assindetismo temos um estilo cortado 
com grande dose impressionista, ou seja, quadros rápidos e movimentos 
ascendentes, principalmente quando temos uma sequência de verbos. Agora, 
na sequência de substantivos há uma maior demarcação de lentidão. Isso, no 
entanto, é escolha de quem escreve, de acordo com o objetivo comunicacional. 
Portanto, conhecer essas possibilidades de expressão pela escrita é ampliar o 
domínio da língua e saber articular a escrita de forma mais assertiva.
Assim, lembre-se de que as chamadas orações coordenadas assindéticas ou 
justapostas são aquelas que ocorrem em sequência, com sentidos independentes 
e sem presença de conjunção. Observe o exemplo:
Ele canta, ele dança; ela não faz nada.
A justaposição é muito comum em propagandas:
Comprou? Levou!
Leve 4! Pague 3!
As orações coordenadas são simplesmente justapostas, isto é, colocadas 
lado a lado, sem qualquer tipo de conectivo. Semanticamente, podemos dizer 
que há certa relação entre as estruturas (nessas construções, por causa do 
objetivo de comunicação), mas não podemos afirmar o mesmo em uma análise 
sintática, pois as duas estruturas (comprou/ levou, por exemplo) existem e 
fazem sentido separadamente. 
Ele comprou.
Ele levou.
Ele canta.
Ele dança.
Ela não faz nada.
Aproximam-se as orações justapostas das coordenadas sindéticas, e com 
elas, muitas vezes, se alternam, por permitirem no nível da camada superior 
do texto, conforme Bechara (2010), um sentido diário de causa-explicação, 
concessão, consequência, oposição, tempo, levando-se em conta o conteúdo 
de pensamento. 
Orações coordenadas e período composto por coordenação4
Para ler mais sobre o uso da justaposição em propagandas, 
acesse o material disponível no link ou código a seguir 
(RODRIGUES; GONÇALVES, 2015).
https://goo.gl/HvUK4v
Orações coordenadas sindéticas
Até o presente momento, você identificou as orações coordenadas assindéticas, 
ou seja, aquelas que são simplesmente justapostas e sem qualquer conectivo 
que as enlace. Agora, há outro tipo de oração coordenada denominada sin-
dética, caracterizada pela presença da conjunção. A classificação do tipo de 
oração sindética estará relacionada com o tipo de relação estabelecida entre 
as orações e o conectivo utilizado. 
Conforme explica Bechara (2010, p. 252), 
As orações coordenadas estão ligadas por conectores chamados de conjun-
ções coordenativas. [Estas] marcam o tipo de relação semântica que o falante 
manifesta entre os conteúdos de pensamento designados em cada uma das 
orações, [as quais são] sintaticamente independentes. [Por estarem ligadas 
por] conjunções coordenativas, [dizemos que elas são] sindéticas.
Maria trabalha e Pedro estuda.
Pedro não trabalha nem estuda.
Nem Pedro estuda nem Maria trabalha.
É possível perceber que todas as orações anteriores são independentes 
sintaticamente, mas semanticamente estabelecem relação de sentido, de forma 
que uma complementa a informação da outra. Esta relação semântica pode 
ser estabelecida de diferentes formas. Ainda neste capítulo,você estudará os 
tipos de orações coordenadas sindéticas existentes em língua portuguesa e 
as relações que se constituem entre as orações do período. As possibilidades 
existentes de orações coordenadas sindéticas são: aditivas, adversativas, al-
ternativas, conclusivas e explicativas. 
5Orações coordenadas e período composto por coordenação
Processos de coordenação em textos orais
A organização das linhas de raciocínio pressupõe do orador uma preparação 
das peças discursivas para que se estruture a fala de forma adequada. Conforme 
salienta Magalhães (2014), a escolha do caminho discursivo oferece ao orador 
muitas possibilidades de realização. Portanto, ao selecionar o assunto, como 
referência discursiva, o orador geralmente se vê diante de diversas opções 
de abordagem e de relação entre as orações que compõem o discurso. Ao se 
apropriar dos diferentes tipos de orações coordenadas, por exemplo, o orador 
estará habilitado para construir um discurso mais eficiente.
Com o domínio do valor semântico estabelecido pelos nexos oracionais — os 
quais fazem a ligação entre as orações e traduzem o tipo de relação semântica 
estabelecida entre elas —, o orador terá poder de decidir se privilegiará o 
critério da comparação, por exemplo, ou se enfatizará as causas e investirá 
nas consequências. Essa decisão é do orador, mas pressupõe o conhecimento 
da estruturação das orações coordenadas a partir do valor semântico que cada 
uma delas enuncia.
É fundamental compreender que o conhecimento das orações coordenadas 
facilita o trabalho de produção e de interpretação de textos (sejam eles escri-
tos ou orais), principalmente aqueles que se caracterizam como narrativos e 
dissertativos. A identificação do valor semântico das orações coordenadas 
possibilita ao orador ser um produtor de textos que aplica de forma eficiente 
as estratégias argumentativas. Estamos tratando, nesta etapa, da coesão e da 
coerência textual na prática. Com o domínio desse saber, é possível estabelecer 
relações lógicas entre palavra, orações, parágrafos e textos inteiros. O poder 
de persuasão se amplia no momento em que esse recurso é utilizado a favor 
do orador na produção do discurso.
Na prática de produção dos discursos, será necessário identificar a relação 
lógica necessária para compor a argumentação. Por exemplo, em algumas 
situações, o uso das orações explicativas será necessário para atingir o objetivo. 
No entanto, em outras demandas, para estabelecer uma linha de raciocínio 
adequada, o orador organizará seu discurso com orações adversativas ou irá 
alternar entre os tipos de orações coordenadas para o alcance de seus objetivos 
na comunicação eficaz. Para tanto, é necessário conhecer quais são os nexos 
adequados para cada uma delas. Sendo assim, é indispensável avaliar o valor 
semântico assumido pelas conjunções que serão utilizadas no discurso.
Magalhães (2014) aponta que o processo argumentativo é o momento de-
cisivo do discurso. É através das escolhas que fazemos no sistema linguístico 
Orações coordenadas e período composto por coordenação6
que persuadimos nosso ouvinte. Para isso, é necessário recorrer a uma linha 
lógica e bem estruturada de raciocínio de forma a conquistar a adesão de quem 
nos ouve. Nenhuma tese persuadirá o ouvinte se não estiver embasada em 
sólida argumentação; então, o orador precisa trabalhar bem a racionalidade, 
articulando com habilidade de argumentação coesa, gradativa e coerente.
Relações coordenadas
Aditivas
As orações coordenadas sintéticas aditivas são compostas por orações que, 
entre si, estabelecem relação de adição, conforme o nome classifica. Portanto, 
estão presentes em situações nas quais se exprime ideia de soma, de adição 
entre as ideias. Por exemplo:
Marta estuda e trabalha.
Julia trabalha no turno da manhã e estuda no turno da noite.
O ancião tem medo do futuro e se abriga no passado.
A conjunção aditiva apenas indica que as unidades unidas (palavras, grupos 
de palavras e orações) estão marcadas por uma relação de adição. Temos, 
portanto, dois conectores aditivos: e, para adição de unidades positivas, e 
nem, para unidades que se somam de forma negativa.
As principais conjunções aditivas são: e, nem, mas também, mas ainda.
Atenção ao uso da vírgula. Na maioria dos casos, ela não aparece nas 
orações coordenadas sindéticas aditivas, mas existem dois casos que devem 
ser observados. Quando as orações apresentam sujeitos diferentes, a vírgula 
deve se fazer presente. Observe o exemplo:
Julia é a gerente da empresa, e a irmã dela é assistente financeira.
O segundo caso que exige vírgula é quando a conjunção e for inserida 
várias vezes na constituição do período. Inclusive, esta estrutura configura 
uma figura de linguagem denominada polissíndeto. Observe o exemplo:
Julia canta, dança, estuda, e ainda tem tempo para praticar atividades 
físicas e trabalhar na horta no final de semana.
7Orações coordenadas e período composto por coordenação
Adversativas
As orações coordenadas adversativas são utilizadas para enunciar ideia de 
adversidade, contraste e oposição. As principais conjunções adversativas são: 
mas, porém, entretanto, no entanto, todavia. Ao contrário das aditivas e 
alternativas, que podem enlaçar duas ou mais unidades, as adversativas se 
restringem a duas. Destacamos que mas e porém acentuam a oposição; senão 
marca a incompatibilidade.
Foi custoso, mas acertou.
Não é fácil, mas é necessário.
Fala, senão teremos problemas no futuro.
Alternativas
Conforme o nome já assinala, as orações coordenadas sindéticas alternativas 
exprimem ideia de alternância e escolha. Tenha em mente que ocorre alter-
nância quando um fato implicar a não existência do outro. Ou seja, a presença 
de um fato anula o outro. Por este motivo, conjunções alternativas.
As principais conjunções alternativas são: ou, ou…ou, ora…ora, quer…
quer, seja…seja.
A secretaria tinha descido com o Senhor ou tinha ficado na sala?
Você percebe que no exemplo há alternância entre as ideias, a partir da 
presença do conector alternativo ou. Neste caso, apenas uma das afirmativas 
é possível. Ou seja, ou a secretária desceu ou ficou na sala. 
Conclusivas
São denominadas orações coordenadas sindéticas conclusivas aquelas orações 
em que há expressão de ideia de conclusão. Destacamos as principais conjun-
ções conclusivas: logo, portanto, pois (posposto ao verbo) e então. Sempre 
que o objetivo for exprimir conclusão podemos fazer uso dessas conjunções. 
Observe os exemplos a seguir de orações coordenadas sindéticas conclusivas:
Saiu tarde, logo chegou atrasado.
Não estudou o que deveria, portanto obteve um mau resultado na prova.
Orações coordenadas e período composto por coordenação8
No primeiro exemplo, observamos que a oração saiu cedo é classificada 
como oração coordenada assindética (não há conjunção). A segunda oração 
do período, logo chegou atrasado, é classificada como oração coordenada 
sindética conclusiva, iniciada pela conjunção conclusiva logo.
Explicativas
Por fim, ainda temos a possibilidade de construir relação de explicação entre 
as orações. Ou seja, quando temos o objetivo de ampliar a explicação sobre 
determinada ideia, podemos inserir conjunções explicativas e ampliar o detalha-
mento das informações fornecidas. Neste caso, nosso objetivo comunicacional 
está baseado em explicação, justificativa ou confirmação de uma ou mais ideias.
As principais conjunções explicativas são: pois (anteposto ao verbo), porque 
e que. Exemplos:
Não era excessivo o seu cuidado, pois você era pai.
O lanche estava ótimo, porque a cozinheira era dedicada.
Estas são as opções de orações coordenadas sindéticas e as suas respec-
tivas conjunções. De acordo com o objetivo da comunicação, selecionamos 
a construção mais adequada para o período, de forma que nosso interlocutor 
compreenda de forma clara o nosso enunciado. Para apropriar-se desse saber, é 
sempre importante ampliar os exercícios de leitura e de escrita para conhecer 
as possibilidades que alíngua oferece. Desta forma, nos tornamos leitores e 
escritores com domínio amplo do sistema da nossa língua.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fron-
teira, 2010.
CUNHA, C. Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon; Porto 
Alegre: L&PM, 2008.
MAGALHÃES, R. A arte da oratória: técnicas para falar bem em público. São Paulo: Idea, 2014.
RODRIGUES, V. V.; GONÇALVES, A. C. L. Comprou, levou? Justaposição: procedimento 
sintático comum em propagandas. Revista Digital do Programa de Pós-Graduação em 
Letras da PUCRS, Porto Alegre, v. 8, n. 2, p. 409–421, jul./dez. 2015.
9Orações coordenadas e período composto por coordenação
Leituras recomendadas
ALMEIDA, N. T. de. Gramática completa para concursos e vestibulares. 2. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2009.
ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
Orações coordenadas e período composto por coordenação10

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