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ANA KATRINE QUEIROZ FILIZZOLA 041162731 
 BEATRIZ ALMEIDA MARTINS 04105155 
 ELIELSON SANTOS LAURINDO 04174049 
 EVELLYN ALEXANDRA SOUZA DOS SANTOS 04166214 
 IAGO CANDIDO MOREIRA DE OLIVEIRA 04162942 
 JAMILLY ALVES AMARAL 0413550 
 JESSICA KAROLINE DE SOUSA ALVES 04165986 
 KEMILY KAROLINY DOS SANTOS LIMA 04151986 
 MAYARA COSTA DA CONCEICAO 04157487 
 RAIMUNDO SILVA SOARES FILHO 04070169 
 SOLANO HENRIQUE CASTRO GONÇALVES 04156304 
 HORMÔNIOS PROTEICOS 
 Santarém-Pa 
 2024 
 ANA KATRINE QUEIROZ FILIZZOLA 041162731 
 BEATRIZ ALMEIDA MARTINS 04105155 
 ELIELSON SANTOS LAURINDO 04174049 
 EVELLYN ALEXANDRA SOUZA DOS SANTOS 04166214 
 IAGO CANDIDO MOREIRA DE OLIVEIRA 04162942 
 JAMILLY ALVES AMARAL 0413550 
 JESSICA KAROLINE DE SOUSA ALVES 04165986 
 KEMILY KAROLINY DOS SANTOS LIMA 04151986 
 MAYARA COSTA DA CONCEICAO 04157487 
 RAIMUNDO SILVA SOARES FILHO 04070169 
 SOLANO HENRIQUE CASTRO GONÇALVES 04156304 
 HORMÔNIOS PROTÉICOS 
 Trabalho apresentado à disciplina de fisiologia 
 veterinária básica como requisito parcial para a 
 obtenção de nota. 
 Orientador: Prof. MsC. PhD Osvaldo Gato Nunes 
 Neto 
 Santarém-Pa 
 2024 
 RESUMO 
 Hormônios protéicos são moléculas sinalizadoras cruciais para a 
 manutenção da homeostase do organismo. Sintetizados a partir de aminoácidos e 
 secretados por glândulas endócrinas, esses hormônios exercem uma variedade de 
 funções, regulando desde o crescimento e desenvolvimento até o metabolismo e a 
 reprodução. 
 Após sua síntese e processamento, os hormônios proteicos são liberados na 
 corrente sanguínea e se ligam a receptores específicos na membrana celular de 
 células-alvo. Essa interação desencadeia uma cascata de eventos intracelulares, 
 como a ativação de proteínas G, a produção de segundos mensageiros e a 
 fosforilação de proteínas. A produção e a liberação de hormônios proteicos são 
 finamente reguladas por mecanismos de feedback, garantindo a homeostase. 
 Alterações nos níveis ou na ação desses hormônios podem levar a diversas 
 doenças endócrinas, como diabetes mellitus, gigantismo, nanismo, hipertireoidismo 
 e hipotireoidismo. 
 O conhecimento sobre os hormônios proteicos tem permitido o 
 desenvolvimento de terapias para diversas doenças, como o uso da insulina no 
 tratamento do diabetes e do hormônio do crescimento em casos de deficiência. 
 Palavras-chave: hormônios proteicos, sinalização celular, receptor, insulina, 
 hormônio do crescimento, diabetes mellitus, homeostase. 
 4 
 SUMÁRIO 
 1 INTRODUÇÃO 5 
 1.1 ONDE ATUAM OS HORMÔNIOS PROTEICOS 6 
 2 MECANISMO DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS PROTEICOS 6 
 2.1 REGULAÇÃO DA SECREÇÃO HORMONAL 7 
 3 TIPOS DE HORMÔNIOS PROTEICOS E SUAS FUNÇÕES 8 
 4 DOENÇAS RELACIONADAS A DISFUNÇÕES HORMONAIS 10 
 4.1 PRINCIPAIS DOENÇAS 11 
 CONCLUSÃO 13 
 REFERÊNCIAS 14 
 5 
 1. INTRODUÇÃO 
 Os hormônios proteicos constituem uma classe de moléculas sinalizadoras de 
 fundamental importância para a manutenção da homeostase em organismos 
 multicelulares. Sintetizados a partir de aminoácidos, esses hormônios são 
 secretados por glândulas endócrinas e exercem uma ampla gama de funções, 
 regulando processos fisiológicos como crescimento, metabolismo, reprodução e 
 resposta ao estresse. 
 A complexidade dos mecanismos de ação dos hormônios proteicos, que envolvem 
 a interação com receptores específicos na membrana celular e a ativação de 
 cascatas de sinalização intracelular, tem sido objeto de intensas pesquisas nos 
 últimos anos. Alterações na produção ou na ação desses hormônios podem levar ao 
 desenvolvimento de diversas doenças endócrinas, destacando a relevância clínica 
 do estudo dessas biomoléculas. 
 O presente trabalho tem como objetivo apresentar os hormônios proteicos, 
 abordando seus principais aspectos, desde a síntese e secreção até os mecanismos 
 de ação e exemplos. Serão abordados os diferentes tipos de hormônios proteicos, 
 os receptores hormonais e as principais vias de sinalização intracelular ativadas por 
 esses hormônios. Além disso, serão apresentados exemplos de doenças 
 relacionadas a disfunções hormonais. 
 A compreensão dos mecanismos moleculares que estão por trás da ação dos 
 hormônios proteicos é essencial para o desenvolvimento de novas estratégias 
 terapêuticas para o tratamento de diversas doenças, como diabetes mellitus, 
 obesidade e câncer. Além disso, o estudo dos hormônios protéicos contribui para o 
 avanço do conhecimento em áreas como a fisiologia, a bioquímica e a farmacologia. 
 1.1 ONDE ATUAM OS HORMÔNIOS PROTÉICOS 
 Os hormônios proteicos exercem suas funções em diversas partes do corpo 
 humano, atuando sobre órgãos e tecidos específicos. A localização exata da ação 
 de um hormônio depende do tipo de receptor presente nas células-alvo e da função 
 desse hormônio no organismo. 
 Locais de Ação Geral: 
 6 
 ● Músculo: Regulação do metabolismo energético, crescimento e reparo 
 muscular. 
 ● Fígado: Regulação do metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. 
 ● Tecido adiposo: Regulação do armazenamento de energia. 
 ● Ossos: Crescimento e remodelagem óssea. 
 ● Rins: Regulação do equilíbrio hídrico e eletrolítico. 
 ● Coração: Regulação da frequência cardíaca e da força de contração. 
 2. MECANISMO DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS PROTEICOS 
 A síntese e a secreção de hormônios proteicos constituem um processo complexo 
 e altamente regulado, fundamental para a manutenção da homeostase em 
 organismos multicelulares. Iniciando-se no núcleo celular com a transcrição do gene 
 que codifica o hormônio em um RNA mensageiro (RNAm), a proteína hormonal é 
 sintetizada nos ribossomos associados ao retículo endoplasmático rugoso (RER). 
 Após a síntese, a cadeia polipeptídica sofre diversas modificações pós-traducionais 
 no RER e no complexo de Golgi, como a glicosilação, fosforilação e clivagem 
 proteolítica, que são essenciais para a sua atividade biológica e estabilidade. Em 
 seguida, a proteína hormonal é empacotada em vesículas secretoras, que são 
 direcionadas para a membrana plasmática. 
 Figura 1- Síntese, empacotamento e liberação de hormônios proteicos. 
 Fonte:SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada 5ª edição. 
 7 
 vvA liberação do hormônio ocorre por exocitose, um processo que envolve a fusão 
 da membrana da vesícula com a membrana plasmática, liberando o conteúdo 
 hormonal para o meio extracelular. Esse processo é altamente regulado e pode ser 
 desencadeado por diversos estímulos, como a ligação de hormônios ou 
 neurotransmissores a receptores na superfície celular. 
 2.1 REGULAÇÃO DA SECREÇÃO HORMONAL DE HORMÔNIOS PROTEICOS 
 A secreção de hormônios proteicos é um processo finamente regulado, garantindo 
 que os níveis hormonais no organismo se mantenham dentro de uma faixa estreita e 
 adequada às necessidades do corpo. Essa regulação é essencial para manter a 
 homeostase e prevenir doenças. 
 Mecanismos de Controle da Secreção Hormonal 
 Os principais mecanismos que controlam a liberação de hormônios proteicos são: 
 ● Feedback Negativo: É o mecanismo mais comum e consiste em um sistema 
 de auto-regulação em que o aumento de um hormônio inibe sua própria 
 produção. 
 Figura 2: Controle da secreção dos hormônios tireoidianos pelo feedback negativo. 
 8Fonte: SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017. 
 ○ Exemplo: Quando os níveis de hormônio tireoideano (T3 e T4) no 
 sangue aumentam, o hipotálamo e a hipófise são inibidos, reduzindo a 
 produção de TSH (hormônio tireotrópico). Consequentemente, a 
 glândula tireóide diminui a produção de T3 e T4, restaurando os níveis 
 hormonais à normalidade. 
 ● Feedback Positivo: Nesse mecanismo, o aumento de um hormônio estimula 
 sua própria produção, amplificando o sinal original. 
 ○ Exemplo: Durante o parto, a ocitocina, um hormônio proteico, estimula 
 as contrações uterinas. As contrações uterinas, por sua vez, estimulam 
 a liberação de mais ocitocina, intensificando as contrações e 
 promovendo a expulsão do feto. 
 ● Controle neural: O sistema nervoso pode influenciar a secreção hormonal 
 diretamente, como no caso da adrenalina e noradrenalina, liberadas pela 
 medula adrenal em resposta a estímulos estressores. 
 ● Controle humoral: A presença de outras substâncias no sangue, como íons 
 (cálcio, potássio) ou nutrientes (glicose), pode estimular ou inibir a secreção 
 de hormônios. Por exemplo, o aumento da glicose sanguínea estimula a 
 liberação de insulina pelo pâncreas. 
 ● Ritmos circadianos: A secreção de muitos hormônios segue um ritmo 
 circadiano, ou seja, varia ao longo do dia e da noite. 
 3. TIPOS DE HORMÔNIOS PROTEICOS E SUAS FUNÇÕES 
 Os hormônios proteicos constituem uma classe importante de moléculas 
 sinalizadoras que desempenham papéis cruciais na regulação de diversas funções 
 fisiológicas. Devido ao seu tamanho e natureza polar, eles interagem com receptores 
 específicos localizados na superfície celular, desencadeando cascatas de 
 sinalização intracelular. 
 9 
 Hormônios Hipofisários 
 ● Hormônio do Crescimento (GH): Estimula o crescimento e a divisão celular, 
 especialmente em ossos e cartilagens. 
 ● Tireoestimulante (TSH): Estimula a glândula tireóide a produzir hormônios 
 tireoidianos (T3 e T4). 
 ● Adrenocorticotrófico (ACTH): Estimula o córtex das glândulas adrenais a 
 produzir glicocorticóides (como o cortisol). 
 ● Folículo-estimulante (FSH): Estimula o desenvolvimento dos folículos 
 ovarianos nas mulheres e a produção de espermatozoides nos homens. 
 ● Luteinizante (LH): Induz a ovulação nas mulheres e a produção de 
 testosterona nos homens. 
 ● Prolactina: Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias. 
 Hormônios Pancreáticos 
 ● Insulina: Promove a captação de glicose pelas células, estimulando o 
 armazenamento de glicogênio no fígado e músculo e a síntese de ácidos 
 graxos. 
 ● Glucagon: Aumenta os níveis de glicose no sangue, estimulando a 
 glicogenólise (quebra do glicogênio) e a gliconeogênese (produção de glicose 
 a partir de outras substâncias). 
 Hormônios Tireoidianos 
 ● Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4): Aumentam o metabolismo basal, 
 influenciam o crescimento e o desenvolvimento, e regulam diversas outras 
 funções do organismo. 
 Outros Hormônios Proteicos 
 ● Fatores de Crescimento: Estimulam a proliferação e diferenciação celular, 
 como o fator de crescimento epidérmico (EGF) e o fator de crescimento 
 insulínico tipo 1 (IGF-1). 
 10 
 ● Citocinas: Pequenas proteínas que regulam a atividade e a interação das 
 células, especialmente as células do sistema imune. 
 4. DOENÇAS RELACIONADAS A DISFUNÇÕES HORMONAIS DE HORMÔNIOS 
 PROTEICOS 
 Os hormônios proteicos desempenham papéis cruciais na regulação de diversas 
 funções fisiológicas, como crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao 
 estresse. Disfunções nesses hormônios podem levar a uma variedade de doenças, 
 afetando a qualidade de vida dos indivíduos. 
 As doenças relacionadas a disfunções hormonais proteicas podem ocorrer devido a: 
 ● Deficiência hormonal: Produção insuficiente do hormônio, geralmente 
 causada por danos às glândulas endócrinas, deficiências nutricionais ou 
 doenças autoimunes. 
 ● Excesso hormonal: Produção excessiva do hormônio, frequentemente 
 associada a tumores ou doenças autoimunes. 
 ● Resistência à ação hormonal: As células-alvo podem se tornar menos 
 sensíveis à ação do hormônio, mesmo que ele esteja presente em níveis 
 normais. 
 ● Alterações nas proteínas transportadoras: As proteínas que transportam 
 os hormônios na corrente sanguínea podem estar alteradas, afetando a 
 disponibilidade do hormônio para os tecidos. 
 4.1 PRINCIPAIS DOENÇAS 
 ● Diabetes mellitus: 
 ○ Tipo 1: Destruição das células beta do pâncreas, levando à deficiência 
 de insulina. 
 ○ Tipo 2: Resistência à insulina e, em estágios avançados, deficiência 
 relativa de insulina. 
 ● Doenças da tireoide: 
 ○ Hipertireoidismo: Produção excessiva de hormônios T3 e T4, 
 frequentemente causada pela doença de Graves. 
 11 
 ○ Hipotireoidismo: Produção insuficiente de hormônios T3 e T4, 
 podendo ser causada por deficiência de iodo, doenças autoimunes ou 
 inflamação da tireoide. 
 ● Distúrbios do crescimento: 
 ○ Nanismo: Deficiência de hormônio do crescimento (GH). 
 ○ Gigantismo: Excesso de GH. 
 ● Síndrome de Cushing: Excesso de cortisol, geralmente devido a um tumor 
 na glândula pituitária ou nas glândulas adrenais. 
 ● Doença de Addison: Deficiência de cortisol e aldosterona, geralmente 
 causada por uma doença autoimune que destrói as glândulas adrenais. 
 ● Acromegalia: Excesso de GH em adultos, causando crescimento anormal 
 das mãos, pés e características faciais. 
 ● Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Desequilíbrio hormonal que afeta 
 as mulheres em idade reprodutiva. 
 ● Insuficiência gonadal: Deficiência de hormônios sexuais, tanto em homens 
 quanto em mulheres. 
 ● Hipopituitarismo: Deficiência de vários hormônios produzidos pela hipófise. 
 Impacto na Saúde: 
 As disfunções hormonais proteicas podem causar uma ampla gama de sintomas, 
 incluindo: 
 ● Fadiga 
 ● Ganho ou perda de peso 
 ● Alterações no apetite 
 ● Intolerância ao frio ou ao calor 
 ● Problemas de pele 
 ● Alterações no humor 
 ● Disfunção sexual 
 ● Fraqueza muscular 
 ● Problemas cardíacos 
 Diagnóstico e Tratamento: 
 12 
 O diagnóstico das doenças relacionadas a disfunções hormonais proteicas envolve 
 a avaliação clínica, exames laboratoriais e, em alguns casos, exames de imagem. O 
 tratamento varia de acordo com a causa e a gravidade da doença e pode incluir: 
 ● Terapia de reposição hormonal: Para corrigir a deficiência hormonal. 
 ● Medicamentos: Para controlar a produção excessiva de hormônios ou para 
 tratar os sintomas. 
 ● Cirurgia: Para remover tumores ou tecido glandular doente. 
 ● Mudanças no estilo de vida: Dieta equilibrada, atividade física regular e 
 controle do estresse. 
 13 
 CONCLUSÃO 
 Os hormônios proteicos, verdadeiros mensageiros químicos, exercem um papel 
 central na regulação das mais diversas funções do organismo. Desde o crescimento 
 e desenvolvimento até o metabolismo e a reprodução, esses compostos bioativos 
 coordenam uma complexa orquestra de processos fisiológicos, garantindo a 
 homeostase e o bem-estar do indivíduo. 
 Neste trabalho, exploramos a síntese, secreção e mecanismos de ação dos 
 hormônios proteicos, evidenciando sua importância na manutenção da saúde. A 
 compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes à ação hormonal é 
 fundamental para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para o 
 tratamento de diversas doenças endócrinas, como diabetes, hipertireoidismo e 
 disfunções do crescimento. 
 As disfunções hormonais, decorrentes de alterações na produção, secreção ou 
 ação dos hormônios proteicos, podem desencadear uma série de complicações de 
 saúde,impactando significativamente a qualidade de vida dos indivíduos. O 
 diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessas disfunções são essenciais 
 para prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas e promover a saúde. 
 Em suma, os hormônios proteicos constituem uma classe de moléculas de 
 extrema relevância para a fisiologia animal e humana. Investigações contínuas 
 nessa área são imprescindíveis para desvendar os mistérios da regulação hormonal 
 e desenvolver novas terapias mais eficazes e personalizadas para o tratamento de 
 doenças relacionadas. 
 14 
 REFERÊNCIAS 
 BIOLOGIANET. Mecanismo de feedback. Biologia Net. Disponível em: 
 https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/mecanismo-feedback.htm . 
 Acesso em:08/10/2024. 
 CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. In: O Sistema 
 Endócrino. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. cap. 33, p. 413-430. 
 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 
 2017. 
 LEVEY, G. S.; SPANDORFER, M. D. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 
 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
 MUNDOEDUCAÇÃO. Pâncreas. Mundo Educação. Disponível em: 
 https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/pancreas.htm . Acesso em: 07/10/1024. 
 NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: 
 Artmed, 2014. 
 RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca. Insulina e Glucagon. Brasil 
 Escola.Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/insulina-glucagon.htm . 
 Acesso em: 08 out. 2024. 
 SILVA, A. B. da; SANTOS, C. D. Hormônios proteicos: estrutura e função. Revista 
 Brasileira de Endocrinologia , São Paulo, v. 15, n. 2, p. 123-145, 2010. 
 SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada . 7. ed. 
 Artmed, 2017. 
 SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada . 5. ed. 
 Artmed, 2017. 
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