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CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-3AGN-01601 Versão 0
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) DA UTGCAB E
UNIDADES APOIADAS
Aprovado por RJLN202/RJ/A/Petrobras (SMS/LCA/MPL-RGN-LOG/MPL-ES-RJ) em 17 de mar de 2023  |  Gerido
por SMS/LCA/MPL-RGN-LOG/MPL-ES-RJ
Padrão ATIVO
CADASTRO
VALIDAÇÃO
Padrão entrou em validação em . Prazo para validação: dias (até )
Nome Status Data da Validação
1 OBJETIVO
Tipo
PE - Padrão de Execução
Nível
Nível 3 - Unidade de Negócios
Sigla
AGN
Abrangência desse Padrão
UN-AGN
Aprovador
SMS/LCA/MPL-RGN-LOG/MPL-ES-RJ
ANP
Não
Outros Filtros
Processo
Instalação
Palavras-chave
Resíduos
Escopo da Certificação/Sistema de Gestão
Requisito
Macroprocesso
Gerir SMS
Gerir resíduos sólidos
Responsável Padronização
PGN/OMG
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1. OBJETIVO
Sistematizar o processo de gerenciamento de resíduos sólidos nas diversas atividades
desenvolvidas na UTGCAB e unidades apoiadas, tendo por objetivo manter a adequada
segregação, classificação, acondicionamento, armazenamento temporário, transporte,
tratamento e disposição final, durante a operação das unidades de processo e execução de obras
para instalação, reforma e manutenção de empreendimentos ou atividades.
2. ABRANGÊNCIA
Este padrão aplica-se a todos os setores e atividades da Base Benedicto Lacerda, sendo esta, o
local de atuação e operação das gerências: APCAB, TRANSPETRO, COMPARTILHADO e LOEP
(AGR – Atividade de Gerenciamento de Resíduos), e contempla as áreas admirativas e industriais,
incluindo obras e serviços terceirizados contratados pela PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S.A.
(CNPJ 33.000.167/1044-03) e que estejam sob a gestão ou sejam apoiados pelo Ativo de
Processamento de Cabiúnas.
3. DESCRIÇÃO
3.1. DADOS DA UNIDADE
Razão Social: Petróleo Brasileiro S.A.
Nome da Unidade: Base Benedicto Lacerda.
CNPJ.: 33.000.167/1044-03.
Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, Km188, Macaé – RJ.
CEP: 27970-020.
Telefone: (22) 2797-5711
Representante Legal: Alisson Cardoso Gomes da Silva
3.2. Responsável técnico pelo PGRS:
Nome: Pedro Paulo Proença de Moraes
Função: Técnico Ambiental
Registro: 2010143145
Nº ART: 2020170112668
3.3. CARACTERISTICA DA UNIDADE
Localizada na zona industrial de Macaé, as principais atividades da Unidade de Tratamento de
Gás de Cabiúnas (UTGCAB) são receber, processar e transferir parte da produção de gás natural
e condensado da Bacia de Campos e Bacia de Santos para a malha de gasodutos. Além disso a
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Base Benedicto Lacerda, através da TRANSPETRO recebe parte da produção de petróleo da
Bacia de Campos e transfere para a região de Duque de Caxias.
3.4. PREMISSAS
a. Observar a ordem de prioridade definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei
12.305/2010) na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos: Não geração, redução,
reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos e disposição final ambientalmente adequada
dos rejeitos.
b. Proibir o lançamento de resíduos em sistemas de drenagem de águas pluviais, de esgotos, de
eletricidade, de telefone, bueiros e assemelhados.
c. Proibir a disposição de resíduos a céu aberto.
d. Proibir a queima de resíduos ao ar livre ou em instalações, caldeiras ou fornos.
e. As empresas que prestam serviços nas instalações da UTGCAB, cujos trabalhos tenham
potencial de geração de resíduos, devem apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos – PGRS, conforme Anexo V.
f. Nos processos de aquisição de materiais, deve-se atentar para viabilização da devolução ao
fornecedor dos materiais após consumo, como por exemplo cartuchos vazio de impressora ou
copiadora, lâmpadas, pilhas e baterias.
g. O PGRS deve ser revisado quando houver mudanças significativas, tais como: ampliações,
mudanças na legislação e de processos.
h. Reduzir a geração de resíduos na fonte, agindo com foco na conscientização, reuso e
reciclagem de forma a promover a excelência socioambiental.
i. Conhecer todo o ciclo de vida dos resíduos gerados nas operações, os riscos e oportunidades
associados aos mesmos.
j. Informar ao público interessado, os diretos e deveres referente ao correto gerenciamento dos
resíduos sólidos gerados sobre a sua área de influência.
3.5. MAPEAMENTO DE RESÍDUOS E IDENTIFICAÇÃO DOS GERADORES
A tabela 01 lista os resíduos gerados na UTGCAB e unidades apoiadas e os relaciona com os
potenciais geradores, tomando como base o histórico de anos anteriores.
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Em caso de mudanças de processos operacionais ou outras atividades que gerem novos
resíduos, esta tabela deve ser revisada.
Tabela 1- Fontes geradoras, Caracterização e Classificação dos Resíduos.
Todos os resíduos deverão ser cadastrados no SIGRE, assim como, sua forma de
acondicionamento e transporte, que só poderá ocorrer depois de ser gerada e emitida a FCDR –
Ficha de Controle e Disposição de Resíduos.
3.6. CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
A caracterização é fundamental para enquadramento dos resíduos, de acordo com a
NBR10.004/2004 em: Classe I – Perigosos, Classe II – Não Perigosos (IIA – Não Inertes e IIB –
Inertes) e para definição do melhor tratamento e destinação final.
Nos casos em que não for possível a caracterização, o resíduo deverá ser enviado para análise
em laboratório. No que tange a segurança industrial, os resíduos que não puderem ser
inicialmente classificados devem ser tratados como resíduos de classe I.
Os resíduos oriundos da construção civil deverão ser classificados conforme CONAMA 307/2002.
Caso o resíduo não possua classificação de acordo com a NBR 10.004/2004, caberá ao gerador
solicitar à gerência de Meio Ambiente que o material seja devidamente classificado. A área de
Meio Ambiente acionará empresa contratada para realização desta análise. Após amostradas, as
análises levam, em média, 25 dias para o resultado.
3.7. MANUSEIO
Durante o manuseio dos resíduos, deverão ser utilizados os EPIs recomendados nas Fichas de
Gestão de Resíduos (Anexo I), em anexo neste PGRS.
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Os recursos humanos envolvidos no manuseio, coleta e movimentação interna de resíduos
devem receber treinamento quanto aos impactos ambientais, perigos e riscos, concernentes a
atividade fim, conforme item 3.20.
3.8. SEGREGAÇÃO E COLETA
A segregação dos resíduos será realizada pelo gerador, no local de geração ou nas áreas de
armazenamento temporário, respeitando-se a sua classificação.
O planejamento da segregação do resíduo deve ser iniciado antes da geração, com garantia de
uma estrutura favorável para a separação e acondicionamento dos diversos tipos de resíduos.
Durante a segregação, deve ser observada a incompatibilidade química dos resíduos, de forma a
evitar que estes reajam entre si.
Os coletores deverão seguir o padrão de cores adotado pela Resolução CONAMA 275/2001,
conforme descrito na tabela abaixo:
Tabela 02 – Padrão de cores da CONAMA 275/2001
Além do padrão de cores, os contentores deverão possuir etiqueta de identificação.
A coleta seletiva é a denominação para o processo de separação dos resíduos na fonte geradora,para que sejam encaminhados aos processos de reciclagem. A separação na fonte evita a
contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo
os custos do processo. A separação dos resíduos é estabelecida a partir das cores padrões para
os recipientes de coleta seletiva, conforme descrito na Resolução CONAMA nº 275/2001.
A coleta seletiva se torna importante não só por permitir a reciclagem, mas também por evitar
que resíduos não perigosos sejam contaminados e se tornem perigosos ao meio ambiente ou à
saúde. O conceito de reciclagem não deve ser usado como solução para a minimização na
geração de resíduos, já que a redução da geração deve acontecer direto na fonte geradora.
3.9. ACONDICIONAMENTO
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O acondicionamento dos resíduos será realizado pelo gerador, no local de geração ou nas áreas
de armazenamento temporário, respeitando-se a classificação dos resíduos.
Os resíduos poderão ser acondicionados em contentores (recipientes) fixos ou móveis. Entende-
se como contentores fixos, aqueles implantados para atendimento da demanda local e que não
podem ser removidos. Contentores moveis são aqueles que podem ser movimentados, seja de
forma manual ou com a utilização de equipamento específico, tais como, tambores, lixeiras,
caçambas, big-bags, containers, entre outros. Os contentores deverão estar íntegros e limpos,
estando preenchidos no máximo até 90% da capacidade.
Os contentores de resíduos deverão estar posicionados sobre paletes e cintados, de forma a
viabilizar a logística de carregamento e descarregamento, salvo contentores de resíduos de
áreas administrativas (lixeiras) e aqueles que possuem bolsa para movimentação com
empilhadeira ou pontos para içamento. Estes devem ser identificados com etiqueta autoadesiva
padronizada, conforme modelo constante no Anexo II, fornecidas pela Área de Meio Ambiente.
Os contentores recomendados para o acondicionamento de resíduos e seus respectivos NMs
estão indicados nas Fichas de Gestão de Resíduos (Anexo I). Caso haja necessidade de
acondicionar o resíduo de forma diferente as constantes neste plano e seus anexos, o gerador,
em conjunto com a Área de Meio Ambiente, deve avaliar o volume, tamanho, estado físico e
características específicas do resíduo, a fim de, definir a correta disposição do mesmo. Também
deve ser considerada a logística utilizada na remoção deste contentor da área de
armazenamento.
Os tambores utilizados para acondicionamento de resíduos devem ser homologados pelo
INMETRO.
Considerando a necessidade de utilizar caçambas estanques, estas devem ser solicitadas com 15
dias de antecedência à necessidade. Considerando a especificidade de cada resíduo, poderão ser
disponibilizadas caçambas com tampa ou sem tampa.
Os contentores que armazenam resíduos Classe I, deverão ser posicionados sobre palete, estar
em área que possua contenção de possíveis vazamentos e possuir proteção contra intempéries.
3.10. QUANTIFICAÇÃO
O gerador deve estimar as quantidades ou volumes, no momento da solicitação da emissão do
MTR e/ou FCDR. Os resíduos devem ser quantificados conforme unidade de medida prevista no
SIGRE. Existem formas diferentes para os diversos tipos de resíduos, podendo ser: KG, M³
tonelada, litro ou unidade.
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3.11. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUO
3.11.1. Orientações gerais de armazenamento
O armazenamento consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do
estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à
apresentação para coleta externa.
Para cada área de armazenamento temporário, deve ser definido um responsável vinculado à
gerência geradora. Estes serão orientados pela Área de Meio Ambiente quanto as suas
obrigações. Os responsáveis das áreas de armazenamento têm como atribuição:
· Aprovar ou não o recebimento dos resíduos na respectiva área;
· Manter a conformidade de acondicionamento, segregação e identificação dos resíduos na
área;
· Planejar a logística de remoção dos resíduos;
· Solicitar a Área de Meio Ambiente a emissão da FCDR (Ficha de Controle e Disposição de
Resíduos) e/ou MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos) para respectivo descarte.
O armazenamento deve ser feito de modo a não possibilitar a alteração de sua classificação e de
forma que sejam minimizados os riscos de danos ambientais. Nesse sentido, os resíduos não
perigosos (II-A e II-B) não devem ser armazenados juntamente com resíduos perigosos (classe I),
tendo em vista a possibilidade de a mistura resultante ser caracterizada como resíduo perigoso.
O gerador poderá realizar o armazenamento temporário de resíduo na sua frente de serviço,
conforme definido no item 3.11.5 ou utilizar uma das áreas definidas para armazenamento dos
resíduos. A Base Benedicto Lacerda conta com 03 áreas permanentes para armazenamento de
resíduos. Abaixo, segue a localização e relação dos locais e suas respectivas informações e
orientações:
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Figura 02 – Localização das áreas permanentes de armazenamento temporário de resíduos.
NOTA: As empresas contratadas, sempre que obrigadas a destinar o resíduo gerado em suas
atividades através de requisito contratual, deverão dispor de área de armazenamento
temporário em seu canteiro de obras, bem como se responsabilizar pelo acondicionamento,
segregação, transporte e destinação dos mesmos.
3.11.2. Área de Armazenamento Temporário de Resíduos perigosos - Galpão de Produtos
Químicos e Resíduos (GPQR):
a. Construção localizada em ponto isolado e estratégico da unidade, com capacidade de 20
toneladas de resíduo perigoso, estando devidamente identificada e com acesso sinalizado,
restrito e controlado.
b. O Horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira das 07:00 às 16:00 horas. Caso haja
necessidade de descarte fora do horário de funcionamento, a Área de SMS deverá ser acionada
para a abertura do mesmo e o respectivo descarte.
c. Os líquidos vazados e/ou derramados dentro do GPQR são direcionados, através do sistema de
drenagem (canaletas) e contenção das baias, para as caixas de acúmulo, onde são sugados por
caminhão vácuo, e destes, são encaminhados para os sump-tank (via CCC).
d. Em consideração a possibilidade de acidentes envolvendo os resíduos armazenados no local,
esta área conta com equipamentos de combate a incêndio e chuveiro lava olhos.
e. Os resíduos químicos vencidos ou gastos deverão contar com FISPQ’s de origem.
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https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=http%3A%2F%2FRJLN202.petrobra… 8/28
f. Como medida de segurança, o empilhamento de tambores é limitado em 03 unidades na
vertical. A distância entre os empilhamentos e as laterais do prédio deve ser de no mínimo 50
centímetros.
g. O Galpão de Resíduos conta com controle de entrada e saída dos resíduos, através do
preenchimento do Ficha de Controle de Entrada de Resíduos, vide Anexo III. Esta ficha é
preenchida pelo funcionário que atua no GPQR e posteriormente entregue a Área de Meio
Ambiente.
h. É proibidoo descarte de resíduos no portão do GPQR. Somente é permitido o descarte com a
presença do funcionário responsável pelo recebimento. Caso esta orientação seja descumprida,
o responsável estará sujeito à Registro de Tratamento de Anomalia.
3.11.3. Área de Armazenamento Temporário de Resíduos Não perigosos:
a. Construção localizada em área próximo ao canteiro da empresa contratada para a gestão de
resíduos não perigosos.
b. A área conta com caçambas estanques, que recebem os resíduos não perigosos oriundos das
áreas administrativas e operacionais. Nesta área, é possível encontrar caçambas estanques para
plástico, papel, metal, lixo comum, resíduo de construção civil e madeira.
c. Rotineiramente, a empresa contratada solicita o descarte destes resíduos e a respectiva
substituição das caçambas.
3.11.4. Área de Armazenamento Temporário de Sucatas e Materiais Inservíveis:
a. Trata-se de área de 1.800 m², descoberta e com piso permeável, localizada conforme
informado na figura 02 (próximo à área de tancagem de petróleo), designada ao recebimento de
materiais inservíveis e sucatas de tamanhos que inviabilizem o descarte em caçamba metálica.
b. Antes de encaminharem a sucata ou material inservível à área de armazenamento, os
geradores devem solicitar a Área de Meio Ambiente a avaliação e respectiva liberação do
armazenamento temporário na área. Caso esta orientação seja descumprida, o responsável
estará sujeito à Registro de Tratamento de Anomalia.
c. Para peças e equipamentos com óleo, ou quaisquer produtos químicos impregnados, é de
responsabilidade do gerador a remoção do óleo e a respectiva lavagem das peças e
equipamentos. O óleo removido deverá ser direcionado a AGR através de FCDR, para posterior
destinação, ou descartado conforme orientação da Área de Meio Ambiente.
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d. Para que o material seja considerado inservível, o mesmo deverá atender aos requisitos do
PP-1PBR-00500 – Gerir Alienação de Bens (em atendimento à Lei 13.303/16).
3.11.5. Armazenamento temporário na frente de serviço:
Em função de logística ou da necessidade de acumular um volume maior de resíduos, cabe ao
gerador avaliar a vantagem de utilizar a própria frente de serviço como área de armazenamento
temporário. Para isso, devem ser seguidas as orientações abaixo:
a. A área deve ser isolada com cerquite ou dispositivo similar e identificada com formulário
específico, designando o responsável pela área, conforme Anexo IV preenchido. Não estão
contemplados neste item os tambores fixos das unidades operacionais.
b. Seguir as orientações referentes à identificação dos tambores através de etiqueta adesiva
(Anexo II) e disponibilização da Ficha de Gestão de Resíduos (Anexo I) no local.
c. Caso os resíduos perigosos estejam acondicionados em tambores, estes devem estar
posicionados sobre paletes e sobre área impermeabilizada e contida. Cabe destacar que a área
de brita não é considerada como impermeabilizada.
d. As áreas de armazenamento de resíduos devem ser estabelecidas, preferencialmente, em
áreas de fácil acesso e afastados de área de vegetação, canaletas pluviais, águas superficiais,
áreas alagáveis e de cozinha/refeitórios.
e. A área de armazenamento destinada a receber resíduo perigoso (Classe I) deverá possuir piso
impermeabilizado, proteção contra intempéries, estar longe de canaletas de drenagem pluvial e,
caso necessário, possuir bacia de contenção de líquidos.
f. Considerando possível inviabilidade de dispor os resíduos sobre área contida e/ou coberta, os
contentores devem ser devidamente protegidos com manta impermeável ou outros sistemas
que evitem o contato com a água da chuva e o solo.
Optando o gerador por armazenar os resíduos gerados na sua atividade na frente de serviço, o
mesmo deverá prever o tipo e quantitativo de resíduo na fase de análise de risco.
A responsabilidade pelo transporte dos resíduos armazenados na frente de trabalho para local
de destinação é do gerador do resíduo.
3.12. INSTALAÇÕES DE APOIO
3.12.1. Atividade de Gestão de Resíduos (AGR):
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Localizada na Base Benedicto Lacerda, sob a gestão da LOEP/LON/RES, a AGR atua no
gerenciamento de resíduos oriundos das unidades da Bacia de Campos, apoiando também à
gestão de resíduos da UTGCAB. A área é responsável pelo armazenamento temporário de
resíduos industriais perigosos (classe I), e algumas tipologias de resíduos não-perigosos (classe
II), para posterior destinação final.
3.12.2. Pátio de Sucatas localizada na base de Imboassica.
Sob gestão da gerência LOEP/LON/OPARM, são armazenados temporariamente resíduos
destinados à alienação, podendo estes ser perigosos (classe I) e não-perigosos (classe II).
3.12.3. Área de resíduos do COMPARTILHADO:
Área pertencente a empresa contratada, sob gestão da gerência do COMPARTILHADO. São
armazenados temporariamente resíduos recicláveis, perigosos (classe I) e não-perigosos (classe
II).
3.13. TRANSPORTE
3.13.1. Orientações gerais de transporte de resíduos:
O transporte do resíduo só poderá ser realizado se o seu acondicionamento garantir que não
haverá vazamento, transbordo, tombamento ou qualquer tipo de dano para à saúde, segurança
e ao meio ambiente, bem como o seu contentor seja resistente a intempéries e ruptura.
O transportador deverá ter as licenças e autorizações necessárias para o transporte de resíduos,
emitidas pelos órgãos competentes.
Quando houver necessidade de transporte entre diferentes estados da Federação, a Unidade
deve requisitar autorização aos órgãos ambientais federal e estaduais envolvidos, quando
aplicável.
O transporte de resíduos não deve ser feito no mesmo veículo que transporta alimentos,
pessoas ou animais.
3.13.2. Transporte externo
Conforme especificado nas Fichas de Gestão de Resíduos, apenas a Área de Meio Ambiente e o
Compartilhado poderão emitir os documentos para transporte externo de resíduos, exceto nos
casos em que a AGR seja responsável pela destinação,
O transporte externo de resíduos sólidos deve ser acompanhado das seguintes documentações:
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https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=http%3A%2F%2FRJLN202.petrobr… 11/28
· Ficha de Controle e Disposição de Resíduos - FCDR;
· Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR-INEA;
· Nota Fiscal - NF (para alienação de sucatas e resíduos perigosos);
· Ficha de emergência e envelope (para resíduos perigosos);
· Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos - FDSR, (para resíduos perigosos).
3.13.3. Transporte interno
A coleta e transporte interno dos resíduos são de responsabilidade das áreas geradoras,
seguindo as orientações e a ordem detalhada abaixo:
· Posicionar os contentores sobre paletes de madeira ou similar.
· Prover amarração adequada dos tambores com cinta, para facilitar o descarregamento no
local de destino;
· Confirmar se todos os contentores estão identificados, conforme modelo do Anexo II.
· Solicitar apoio do veículo de transporte interno (caminhão);
· Caso necessário, realizar análise de riscos da atividade.
· Solicitar a Área de Meio Ambiente a geração da FCDR.
· Entregar os resíduos na AGR com a respectiva FCDR e os documentos adicionais que forem
necessários.
3.14. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL
A escolha da tecnologia de tratamento do resíduo deve ser realizada considerando o menor
impacto ambiental, dentro do conceito de desenvolvimento sustentável,com o aproveitamento
energético do resíduo, do uso de energia e água.
Abaixo, segue a Tabela 03, que relaciona os resíduos gerados na UTGCAB e seus respectivos
tratamentos.
Tabela 03 – Descrição dos resíduos e respectiva tecnologia de tratamento.
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3.15. AÇÕES DE MINIMIZAÇÃO
A Unidade vem buscando ações de minimização da geração de resíduos através das seguintes
medida:
· Implementação de logística reversa na substituição do banco de baterias industriais e
devolução de embalagens plásticas e metálicas;
· Negociação com o setor de compras para implementar logística reversa em outros
materiais.
· Orientações aos novos empregados;
· Estimular a reutilização de sucata metálica para fabricação de dispositivos diversos;
· Reutilização de paletes de madeira para transporte e armazenamento de materiais.
3.16. Orientações Gerais
Todas as operações de manuseio, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de
resíduos devem ser executadas atendendo aos requisitos contratuais, normas ABNT, legislações
específicas de âmbito Federal, Estadual e Municipal e esse plano de gerenciamento.
Todo projeto, procedimento, processo e operação nas áreas da UTGCAB e unidades apoiadas
deve prever a não geração, redução na fonte, reaproveitamento e/ou reciclagem destes resíduos.
É proibido a disposição de resíduos a céu aberto, bem como a queima de resíduos ao ar livre ou
em instalações, caldeiras ou fornos.
3.16.1. Novos empreendimentos
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Os novos empreendimentos, incluindo paradas de manutenção, que se encontram no interior da
Base Benedicto Lacerda deverão seguir este Plano, devendo o responsável pelo novo
empreendimento:
a. Convocar a equipe de Meio Ambiente para participar da reunião de planejamento de
implementação do novo empreendimento e/ou parada de manutenção.
b. Quando da elaboração do planejamento de implementação de novo empreendimento e/ou
paradas de manutenção, os envolvidos nas atividades que gerem resíduos devem prever o local
de armazenamento temporário local, os tipos e quantidades dos resíduos gerados, definindo a
forma de acondicionamento, armazenamento e destinação final dos mesmos.
3.16.2. Logística Reversa
Nos processos de aquisição de materiais, deve-se atentar para viabilização da devolução ao
fornecedor dos materiais após consumo, como por exemplo: cartuchos vazio de impressora ou
copiadora, lâmpadas, pilhas e baterias.
A logística reversa trata-se de uma importante ferramenta que busca viabilizar que embalagens
e produtos, após o consumo, sejam retornados de forma segura para a cadeia produtiva para
serem reutilizados. A logística reversa dos seguintes produtos/resíduos estão atualmente
implementados na UTGCAB:
Cartuchos e toners de impressoras: A gerência de TIC (Tecnologia da Informação e
Comunicação), responsável pelo processo de contratação do serviço de fornecimento de
equipamentos/suprimentos de impressão, contempla a logística reversa de cartuchos e toners,
onde os mesmos são recolhidos, reformados e reabastecidos. Posteriormente, estes
cartuchos/tonners são devolvidos para utilização dos usuários.
Embalagens plásticas e metálicas: As embalagens plásticas e metálicas utilizadas pelas áreas
são armazenadas e posteriormente devolvidas aos fabricantes.
Baterias estacionárias: As baterias estacionárias oriundas dos CCM’s, são armazenadas para
posterior devolução aos fabricantes.
Óleo usado: Óleo lubrificante e demais derivados do petróleo são encaminhados para a CCC
(Caixa Coletora Central), onde passam pelo processo de re-refino.
3.16.3. Resíduo de Construção Civil
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A segregação, armazenamento, transporte e destinação dos resíduos de construção civil (RCC)
deverão seguir na integra este plano.
Os resíduos da construção civil não devem ser dispostos em aterros de resíduos domiciliares, em
áreas de bota fora, em encostas, próximo ou dentro de corpos d'água, lotes vagos e em áreas de
preservação.
Os RCC do Grupo D (Resolução CONAMA nº 307/02) não poderão ser coletados e transportados
conjuntamente com resíduos dos demais Grupos.
Fica proibido, sob qualquer hipótese, o transporte de caçambas estacionárias carregadas
sobrepostas.
É indispensável à utilização de lona ou material similar durante o trânsito de caminhões caçamba
aberta e caçambas estacionárias carregadas.
Os veículos coletores e transportadores de RCC devem atendem critérios estabelecidos nos
requisitos legais aplicáveis.
3.16.4. Resíduo do serviço de saúde ou lixo hospitalar
Os resíduos de serviço de saúde/lixo hospitalar deverão ser tratados conforme Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde da Petrobras – Base Cabiúnas, sob
responsabilidade da gerência do COMPARTILHADO.
3.16.5. Resíduo Radioativo
Os resíduos radioativos deverão ser tratados conforme PE-3UBC-02370 - Plano Geral de
Radioproteção para identificação e gerenciamento de NORM. O gerenciamento desse tipo de
resíduo é realizado pela AGR.
3.17. CONTROLE DE REGISTROS
As informações necessárias para o controle da geração e movimentação dos resíduos devem ser
registradas no Sistema Informatizado de Gerenciamento de resíduos do E&P da PETROBRAS
(SIGRE) e no sistema MTR do INEA, permitindo rastrear as atividades de geração,
armazenamento, tratamento e destinação de resíduos.
Os resíduos da Petrobras, gerados em local próprio ou de contratada, deverão ser cadastrados
no SIGRE através de uma FCDR (Ficha de Controle e Disposição de Resíduos) e no sistema MTR
do INEA através do MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos).
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Cabe ao emissor da FCDR (operador do SIGRE) e MTR (INEA) informar a tipologia do resíduo
gerado, quantidade, forma de acondicionamento, origem e outras informações relevantes, como,
por exemplo: se o resíduo é oriundo de atividade rotineira ou emergencial.
3.18. INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Periodicamente, utiliza-se o histórico mensal para compor o inventário de resíduos da UTGCAB,
em atendimento ao preconizado na Resolução CONAMA Nº 313/2002, assim como Lei nº 6.938,
de 1981, que demandam o envio de inventários de resíduos para os Órgãos Estaduais (INEA) e
Órgão Federal, respectivamente.
Cabe informar que, a periodicidade de envio do Inventário de Resíduo para o INEA e IBAMA é
anual. É responsabilidade da Área de Meio Ambiente a elaboração e declaração dos inventários.
As gerências gestoras da LOEP/LON (AGR) e TRANSPETRO declaram os resíduos gerados em
suas operações e instalações, não havendo duplicidade de informações. Somente resíduos
gerados nas áreas administrativas da TRANSPETRO e LOEP/LON (AGR) são contemplados nos
inventários da UTGCAB.
3.19. ANOMALIAS, AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS
Em caso de acidentes com resíduos, deve ser acionado o plano de resposta a emergência
correspondente, que deve contemplar as hipóteses acidentais relativas a resíduos.
As anomalias que envolvam o gerenciamento de resíduos deverão ser tratadas conforme PP-
1PBR-00150.
3.20. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
3.20.1. Compete a gerência setorial de Meio Ambiente.a. Gerar FCDR, após solicitado pelo gerador.
b. Manter o GPQR condizente com as normas ABNT.
c. Providenciar documentação necessária para o transporte externo de resíduos, quando
aplicável.
d. Fornecer etiquetas de identificação de contentores de resíduos.
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e. Realizar inspeções ambientais, objetivando identificar e corrigir desvios.
f. Participar de reuniões de abertura de contratos com potencial de gerar volumes significativos
de resíduos.
g. Participar de reuniões de planejamento de paradas operacionais.
h. Encaminhar os resíduos armazenados no Galpão de Produtos Químicos e Resíduos (GPQR)
para o tratamento e/ou destinação final.
i. Garantir o controle de entrega dos resíduos ao seu destino.
j. Requerer das empresas prestadoras de serviços terceirizados a apresentação de licença
ambiental para o transporte, tratamento ou disposição final dos resíduos, quando aplicável.
k. Alimentar e acompanhar mensalmente os indicadores Resíduos Sólidos Perigosos Gerados
(RSPG), Resíduos Sólidos Perigosos Acumulados (RSPA), Resíduos Sólidos Perigosos Destinados
(RSPD) e Resíduos Sólidos Não Perigosos Gerados (RSNPG).
l. Prestar assessoria, consultoria e treinamento às demais gerências e setores para o
cumprimento deste Plano.
3.20.2. Compete a gerência setorial de SMS da APCAB.
a. Apoiar, sempre que necessário, na identificação de processos, atividades e serviços que não
atendam aos requisitos deste padrão;
b. Informar a Área de Meio Ambiente, os desvios referentes ao gerenciamento inadequado de
resíduos encontrados durante a realização de Auditorias e Inspeções.
c. Apoiar na coleta, armazenamento e descarte de resíduos gerados durante o tratamento a
emergências (derramamentos, vazamentos, etc.).
d. Apoiar na logística de manuseio e armazenamento de resíduos fora do horário administrativo.
e. Atender aos requisitos previstos no item 3.19.5.
3.20.3. Compete às empresas contratadas
a. Executar e/ou fazer cumprir as diretrizes descritas neste Plano.
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b. Elaborar e submeter à aprovação seu PGRS em consonância ao presente plano, seguindo
modelo apresentado no Anexo V.
c. Recolher os resíduos gerados nas frentes de serviço, encaminhando-os para o local
estabelecido no seu PGRS.
d. Apresentar Certificado de destinação final dos resíduos destinados.
e. Conscientizar sua força de trabalho quanto à correta segregação e acondicionamento dos
resíduos gerados em seus processos, podendo para isso buscar apoio técnico da Área de Meio
Ambiente.
f. Prover a capacitação dos profissionais envolvidos nas atividades de manuseio de resíduos e
disponibilizar as evidências para a fiscalização.
g. Definir a área de armazenamento temporário de resíduos, identificando-a conforme
estabelecido no item 3.10.6.
h. Providenciar contentores adequados para o acondicionamento dos resíduos;
i. Acondicionar e identificar os contentores de acordo com o estabelecido neste PGRS.
j. Garantir que os resíduos sob sua responsabilidade somente sejam transportados
externamente em posse dos documentos estabelecidos no item 3.12.2.
k. Assegurar que o transporte, armazenamento e disposição final dos resíduos sejam feitos por
empresas licenciadas para execução dessas atividades.
l. Solicitar o MTR e FCDR para descarte dos resíduos gerados nas atividades na UTGCAB e
unidades apoiadas com pelo menos 72 horas de antecedência.
3.20.4. Compete à gerência responsável pelas paradas de manutenção
a. Convocar a Área de Meio Ambiente para participar da reunião de planejamento de parada de
manutenção.
b. Quando da elaboração do planejamento de paradas de manutenção, os envolvidos nas
atividades que gerem resíduos devem prever o local de armazenamento temporário local, os
tipos e quantidades dos resíduos gerados, definindo a forma de acondicionamento,
armazenamento e destinação final dos mesmos.
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3.20.5. Compete às demais gerências da Base Benedicto Lacerda e gerências apoiadas
a. Realizar processo de aquisição de contentores de resíduos, de acordo com o estabelecido nas
Fichas de Gestão de Resíduos (Anexo I)
b. Quando demandadas, as áreas geradoras deverão informar à Área de Meio Ambiente a
previsão anual de geração de resíduos.
c. Planejar e programar, antecipadamente as atividades e operações executadas na UTGCAB e
unidades apoiadas, a gestão dos resíduos sólidos que serão gerados, principalmente nas etapas
de elaboração de contratos e memoriais descritivos.
d. Definir a área de armazenamento temporário de resíduos, identificando-a conforme
estabelecido no item 3.11.6.
e. Enfatizar junto aos fornecedores quanto a importância do recolhimento de embalagem vazias
de produtos, aplicando a logística reversa, conforme preconizado em leis e decretos específicos.
f. Solicitar junto a Área de Meio Ambiente os treinamentos e orientações específicas sobre
gestão de resíduos para os membros de suas respectivas gerências.
g. Prover a identificação dos contentores e da área de armazenamento temporário, utilizando os
modelos fornecidos pela Área de Meio Ambiente.
h. Solicitar caçambas estanques para o acondicionamento de resíduos, quando aplicável.
i. Comunicar e consultar sempre a Área de Meio Ambiente, com antecedência, por ocasião de
grandes gerações ou geração de resíduos não convencionais (Ex: atividades de paradas
programadas, frentes de construção & montagem, frentes de manutenção em equipamentos
específicos), para melhor providenciar o seu correto acondicionamento e armazenamento.
j. Convocar a Área de Meio Ambiente para reuniões de parada de manutenção ou reuniões de
análise de risco com previsão de geração de resíduos não rotineiros ou volumes significativos.
k. Programar a logística para transporte interno de resíduos.
3.20.6. Compete ao Compartilhado.
a. A gestão dos seguintes resíduos:
· Resíduos de serviços de saúde;
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· Resíduos de construção civil de serviços rotineiros;
· Atividades administrativas (recicláveis e não recicláveis);
· Resíduos de jardinagem;
· Oriundos do restaurante.
b. Realizar a gestão da coleta seletiva das áreas previstas neste PGRS.
c. Controlar a entrada e saída dos resíduos classe IIA e IIB da Área de Armazenamento
Temporário de Resíduos Não Perigosos, no intuito de garantir o correto recebimento, pesagem e
armazenamento, zelando pela organização e limpeza.
d. Providenciar a destinação final de resíduos classe IIA e IIB, encaminhados, para tratamento
ambientalmente correto, priorizando o reaproveitamento e a reciclagem. Caso não seja possível,
os mesmos devem ser encaminhados para aterro sanitário devidamente licenciado.
e. Alimentar o SIGRE com as informações de resíduos gerados, movimentados e tratados e
tratados.
3.20.7. Compete à força de trabalho
a. Buscar a redução da geração de resíduos em suas atividades e processos.
b. Realizar a completa limpeza da área após o término das atividades previstas.
c. Buscar e cumprir as orientações quanto à gestão de resíduos de acordo com as atividades
realizadas.
3.21. INDICADORESE ANÁLISE CRÍTICA
3.21.1. INDICADORES
Mensalmente, a Área de Meio Ambiente compila os dados referentes à gestão de resíduos da
UTGCAB para fins de geração de indicadores. As fontes de dados são: FCDRs emitidas pelo Área
de Meo Ambiente e pelo Compartilhado.
A UTGCAB acompanha os indicadores descritos abaixo:
· RSPA - Resíduos Sólidos Perigosos Acumulados
· RSPG - Resíduos Sólidos Perigosos Gerados
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· RSNPG - Resíduos Sólidos Não Perigosos Gerados
· RSPD: Resíduos Sólidos Perigosos Destinados
Nota: Somente resíduos gerados nas áreas administrativas da TRANSPETRO e LOEP/LON (AGR)
são contemplados nos indicadores da UTGCAB.
3.21.2. Análise Crítica
Mensalmente, é realizada a análise crítica dos indicadores diretamente no Portal de Gestão.
Posteriormente, estas informações são apresentadas em reuniões gerenciais.
Para a análise crítica dos indicadores, devem ser avaliadas as seguintes variáveis:
· Tipos de resíduos;
· Ocasião em que os resíduos foram gerados (rotineiras/ paradas de manutenção/
emergenciais);
· Volume gerado;
· Comparações com meses anteriores;
· Atividades responsáveis pela geração significativa de resíduos;
· Outras informações relevantes;
3.22. TREINAMENTO
Os treinamentos e outras formas de abordagens estão detalhados abaixo, relacionando o tema
com o público-alvo que deverá ser atingido.
Tabela 04 – Temas e público-alvo para abordagens de conhecimentos ambientais.
Notas:
- Não se faz necessário o treinamento de todos os geradores de resíduos. As gerências poderão
designar pontos focais.
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https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=http%3A%2F%2FRJLN202.petrobr… 21/28
- Caso a contratada não possua TST lotado em Cabiúnas, poderá ser ministrado o treinamento
para o preposto, ou profissional por ele indicado.
- Caberá à Contratada o atendimento aos treinamentos previstos no seu PGRS.
- A necessidade de realizar reciclagem será avaliada de acordo com o resultado das inspeções e
rondas ambientais.
4. REGISTROS
As autorizações e licenças próprias serão gerenciadas no Arquivo e Sistema SIGRE ou em
sistemas a ele integrados, conforme PP-1PBR-00416 - Gerir Resíduos Sólidos.
As licenças das empresas prestadoras de serviços devem ser cadastradas no SIGRE pelos
administradores ou em sistemas a ele integrados.
As documentações referentes às operações com resíduos devem ser mantidas na Unidade
durante o período de 5 anos para resíduos não perigosos e indefinidamente para resíduos
perigosos, em meio físico e, quando possível, eletrônico, de acordo com a Norma Petrobras N-
2622.
O quadro a seguir apresenta informações adicionais sobre o registro das informações.
Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição
Relatório de
Tratamento de
Anomalia
Eletrônico Senha SAP/SMS Indeterminado Não se aplica
Autorizações para
transporte de resíduos
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha
Arquivo,
SIGRE ou
Sistemas a
ele
integrados
Indeterminado Não se aplica
Certificados de
Tratamento e
Destinação Final
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha Arquivo Indeterminado Não se aplica
Indicadores Eletrônico Senha
Sistema de
Gestão da
Petrobras
Indeterminado Não se aplica
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Laudos de
caracterização e
classificação de
resíduos
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha Arquivo Indeterminado Não se aplica
Licenças ambientais
das empresas
contratadas para o
transporte, tratamento
e disposição final de
resíduos
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha
Arquivo,
SIGRE ou
Sistemas a
ele
integrados
Indeterminado Não se aplica
Licenças e autorizações
ambientais próprias
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha
LA+ ou
Sistemas a
ele
integrados
Indeterminado Não se aplica
Inventários
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha Arquivo Indeterminado Não se aplica
Manifesto de
transporte de resíduos
e notas fiscais de
remessa
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha Arquivo Indeterminado Não se aplica
FCDR – Ficha de
Controle e Disposição
de Resíduos
Meio Físico e/ou
eletrônico
Senha
Arquivo ou
SIGRE
Indeterminado Não se aplica
5. DEFINIÇÕES
Armazenamento Temporário: Estocagem temporária de resíduos de forma segura para posterior
reuso, reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final adequada.
Caracterização de Resíduos: Identificação das propriedades físico-químicas e/ou
infectocontagiosas dos resíduos, com o objetivo de segregar, classificar, acondicionar, manusear,
transportar, armazenar, tratar e dispor, através da metodologia definida na norma ABNT NBR
10004.
Coleta Seletiva: Operação de segregação e recolhimento de resíduos com preparação para
transporte e destinação adequada dos resíduos recicláveis.
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Destinação Final: Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem,
a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos
competentes, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de
modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos
ambientais adversos.
Disposição Final: Distribuição ordenada de rejeitos em aterros observando normas operacionais
específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os
impactos ambientais adversos.
FISPQ: Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico, elaborada segundo a norma
ABNT NBR 14725.
FDSR: Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) elaborada segundo a norma
ABNT NBR 16725.
PGRS: Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, documento que estabelece as diretrizes
para todas as atividades relacionadas a questão dos resíduos sólidos.
PGRSS: Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde (PGRSS), documento
que estabelece as diretrizes para todas as atividades relacionadas a questão dos resíduos de
serviço de saúde.
Reciclagem: Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas
propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou
novos produtos
Resíduos: Materiais decorrentes de atividades humanas, gerados como sobra de processos ou
atividades e que não possam ser utilizados com a finalidade para as quais foram originalmente
produzidos. Pela perda de eficiência da função original necessitam ser substituídos ou
removidos, e encaminhados para recuperação, reciclagem ou outro tratamento pertinente for a
das instalações de sua origem.
Resíduos classe I – Perigosos: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
representativa, apresentem propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas,
representando risco à saúde pública e ao meio ambiente. Podem apresentar características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e/ou patogenicidade, classificados
conforme disposto na ABNT NBR 10004.
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Resíduos classe II A – Não Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
representativa, não se enquadrem nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de
resíduos classe II B - Inertes. Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais
como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água e são classificados
conforme disposto na ABNT NBR 10004.
Resíduos classe II B – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
representativa, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações
superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e
sabor e são classificados conforme disposto na ABNT NBR 10004.
Resíduos da Construção Civil: São os definidos na Resolução CONAMA N° 307/2002 como os
provenientes de construções, reformas, reparo e demolições de obras de construção civil, e os
resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos,
concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros,
argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.,
comumente chamados entulhos de obras, caliça ou metralha.
Resíduo Radioativo: Material contendo radionuclídeos de origem natural ou não, presente em
rochas, solos, água e minerais, ou oriundo de atividades industriais, tais como fontes radioativas
de perfilagem e equipamentos e tubulações contaminados.
Reuso ou Reutilização: Uso de um produto, material ou resíduo mais de uma vez na sua forma
original, sem sua transformação biológica, física ou físico-químicas.
Segregação de resíduos: Atividade de separação e triagem dos resíduos realizada,
preferencialmente, pelo gerador, segundo suas características, para evitar a contaminação de
outros materiais, reduzir riscos e facilitar o acondicionamento, manuseio, transporte e
armazenamento temporário favorecendo as ações para a reciclagem, reaproveitamento ou o
reuso do resíduo, quando aplicável, ou a sua disposição final.
Transporte de resíduos: Qualquer movimentação de resíduos entre a fonte geradora e a área de
armazenamento, triagem e disposição intermediária ou final.
Tratamento de resíduos: Processos e operações aos quais os resíduos são submetidos com o
objetivo de eliminar ou atenuar seu potencial perigoso ou poluidor.
6. REFERÊNCIAS
· Lei Federal 12.305/2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
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· Lei 4.191, de 30 de setembro de 2003 - Política Estadual de Resíduos Sólidos.
· Lei Estadual - RJ 6805/2014 - Institui o sistema de logística reversa no âmbito estadual.
· Decreto Federal 96.044/1988 - Regulamenta o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos.
· Portaria MINTER 053/1979 - Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos.
· NBR 10004/2004 - Resíduos sólidos - Classificação.
· NBR 12235/1992 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
· NBR 11174/1990 - Armazenamento de resíduo classe IIA (não inertes) e IIB (inertes).
· NBR 16725/2011 - Ficha com Dados de Segurança de Resíduos químicos (FDSR) e
rotulagem.
· Resolução CONAMA 275/2001 - Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos para identificação de coletores e transportadores.
· Resolução CONAMA 307/2002 - Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos da construção civil.
· Resolução CONAMA 313/2002 - Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais.
· DZ-1310. R-7 - Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos Industriais.
· NOP-INEA-27 - Norma operacional para o licenciamento de atividades de coleta e
transporte rodoviário de resíduos da construção civil (RCC)
· NOP-INEA - 35 - Sistema de MTR online
· PAE - Plano de Atendimento a Emergência da Base Benedito Lacerda.
7 ANEXOS
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7. ANEXOS
Anexo I - Ficha de Gestão de Resíduos - BBL - Rev.03.xlsx
Anexo II - Etiqueta de identificação de contentores.xls
Anexo III - Ficha de Controle de Entrada de Resíduos.xls
Anexo IV - Formulário para área de armazenamento temporário.pdf
HISTÓRICO
Data Ação
-
SUMÁRIO DE REVISÕES
Revisã
o Data Descrição
0 17/03/202
3
Emissão Original
ANÁLISE CRÍTICA
Data limite para análise
15 de dez de 2024
Análise crítica
Responsável análise
Data da análise crítica
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
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https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/UO-APGN/SINP_MODP_R_P_UO-APGN.NSF/0/25874d493e1769c70325896c005d5bcc/$FILE/Anexo%20I%20-%20Ficha%20de%20Gest%C3%A3o%20de%20Res%C3%ADduos%20-%20BBL%20-%20Rev.03.xlsx
https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/UO-APGN/SINP_MODP_R_P_UO-APGN.NSF/0/25874d493e1769c70325896c005d5bcc/$FILE/Anexo%20II%20-%20Etiqueta%20de%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20contentores.xls
https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/UO-APGN/SINP_MODP_R_P_UO-APGN.NSF/0/25874d493e1769c70325896c005d5bcc/$FILE/Anexo%20III%20-%20Ficha%20de%20Controle%20de%20Entrada%20de%20Res%C3%ADduos.xls
https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/UO-APGN/SINP_MODP_R_P_UO-APGN.NSF/0/25874d493e1769c70325896c005d5bcc/$FILE/Anexo%20IV%20-%20Formul%C3%A1rio%20para%20%C3%A1rea%20de%20armazenamento%20tempor%C3%A1rio.pdf
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
G&E/UN-AGN/APCAB, G&E/UN-AGN/APCAB/MI, G&E/UN-AGN/APCAB/OP-UTGCAB-I, G&E/UN-
AGN/APCAB/OP-UTGCAB-II, G&E/UN-AGN/APCAB/PPME, G&E/UN-AGN/APCAB/PSO, G&E/UN-
AGN/APCAB/SMS-APCAB, SMS/LCA/MPL-RGN-LOG/MPL-ES-RJ
Declarações de Conhecimento Assinadas
Antonio Luiz Soares Coutinho/BRA/Petrobras
***ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO***
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https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=http%3A%2F%2FRJLN202.petrobr… 28/28

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