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Clínica Médica
M A P A S M E N T A I S D I R E C I O N A D O S
A O I N T E R N A T O
@ _ M E D M A P A S
1 - Cefaleias
2 - Acidente Vascular Cerebral (AVC)
3 - Faringites
4 - Laringites 
5 - Asma
6 - Derrame Pleural
7 - Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
8 - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
9 - Edema Agudo de Pulmão (EAP)
10 - Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)
11 - Sindrome de Sjogren
12 - Artrite Reumatoide (AR)
13 - Transtorno Ácido Base
14 - Febre Reumática (FR)
15 - Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)
16 - Trombose Venosa Profunda (TVP)
17 - Anemia
18 - Transtornos Esofágicos
19 - Gastrite
20 - Dispepsia
21 - Úlceras Pépticas
Conteúdos
@ _ M E D M A P A S
22 - Hepatites
23 - Diarreias
24 - Eletrocardiograma
25 - Endocardite
26 - Insuficiência Cardíaca (IC)
27 - Cardiopatia Congênita
28 - Sindrome Coronário
29 - Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
30 - HAS e Crise Hipertensiva
31 - Transtornos Tireóideos
32 - Insuficiência Renal Aguda (IRA)
33 - Doença Renal Crônica (DRC)
34 - Diabetes Mellitus (DM)
35 - Antidiabéticos
36 - Complicações Diabéticas
Conteúdos
@ _ M E D M A P A S
TIPO CLÍNICA TEMPO TRATAMENTO DIAGNÓSTICO
Tensional
- Occipital;
- Holocraneana;
- Tipo pressão. 
30 min a 7 dias - Analgésicos;
- AINEs. 
> 10 crises;
- 2 de 4 sintomas (sem náuseas). 
Migranea
- Unilateral;
- Tipo pulsátil;
- Auras (presente em 25%).
4 a 72 horas
- Analgésicos;
- AINEs;
- Triptanos. 
> 5 crises;
- 2 de 4 sintomas;
- Presente náuseas ou fotofobia e fonofobia. 
Salvas
- Unilateral;
- Periorbitária;
- Trigêmeo. 
15 a 180 minutos - Triptanos;
- Oxigênio.
> 5 crises;
 - 1 de 5 sintomas ou agitação.
Primárias
Relacionada à doenças;
Cefaleia Tensional é a mais frequente;
Migranea (Enxaqueca) é a 2°;
Aura é a representação de Dor + Alteração
Neurológica (Fotofobia, Fonofobia e Osmofobia).
Sinais Trigeminoautossomicos (Hiperemia conjuntival,
Lacrimejamento, Rinorreia e Sx. de Horner).
Secundárias
CEFALEIAS
Relacionada à sintomatologia;
Tipos (HSA, HIC, Medicamentoso, Neuralgia
do Trigêmeo e Disfunção da ATM);
Solicitar Neuroimagem;
Sinais de Alarme:
Inicio súbito
Neurológico (convulsão, fotofobia, náuseas ...)
Sistêmico (toxemia, rash, HIV ...)
Idade (> 50 anos)
Papiledema
Inédita (primeira vez) 
Desperta (acorda durante o sono)
Anticoagulantes (AAS)
Idade > 18 anos;
Sintomas de até 4,5 horas;
NIHSS > 5 ou Déficit incapacitante.
Oclusão de circulação anterior;
Em até 6 horas (sem estudos);
Entre 6-16 horas (neuroimagem);
Entre 16-24 horas (avaliar).
Indicações de Trombólise:
Indicações de Trombectomia:
Tratamento Agudo
Controle de PA
AVC
 Déficit neurológico focal por
transtorno vascular. 
 Existem 02 tipos:
Isquêmico (oclusão);
Hemorrágico (ruptura).
Trombólise (PA > 180x105 mmHg);
PA > 220x120 mmHg.
PAS 150-220 mmHg (alvo 140 mmHg);
PAS > 220 mmHg (alvo 140-160 mmHg).
AVC Isquêmico:
AVC Hemorrágico:
Avaliação Inicial
Hipodenso (isquêmico);
Hiperdenso (Hemorrágico).
Pontuação > 24-26 (Trombólise x Risco);
Pontuação entre 3-5 (Individualizar).
TC de Crâneo:
NIHSS:
Glicemia Capilar e O2.
Anatomia e
Quadro Clínico
Paresia de pernas;
Abulia e Mutismo.
Hemiparesia contralateral;
Hipoestesia faciobraquial;
Afasia.
Hemianopsia homônima contralateral com
ou sem ataxia.
Ataxia, Disartria e Disfagia;
Assimetria pupilar;
Redução de consciência e vertigem;
Afasia hemiesférica.
Artéria Cerebral Anterior (ACA) 
Artéria Cerebral Média (ACM) 
Artéria Cerebral Posterior (ACP)
Artéria Vertebro Basilar
Acidente Isquêmico Transitório
(AIT)
Não ocorre morte neuronal, e os
sintomas são autolimitados.
do Trauma
Linfonodomegalia generalizada;
Linfonodos cervicais (anterior e posterior);
Hepato e/o Esplenomegalia;
Exsudato branco/cinza;
Rash cutâneo (reação a ATB);
Sinal de Hoagland (edema palpebral).
Clinico;
Hemograma (> 10% de leucócitos atípicos);
Teste rápido e Sorologia (IgG e IgM).
Febre;
Faringite e Conjuntivite;
Hiperemia e Exsudato tonsilar;
Linfonodomegalia pré auricular.
Odinofagia, Febre e Sialorreia;
Não tem exsudato;
Presença de 10 ulceras em tonsilas;
Exantema em boca, mão e pé.
I) Mononucleose Infecciosa (VEB)
Clinica:
Diagnóstico:
2) Faringoconjuntivites (Adenovirus 14)
Clinica:
3) Herpangna (Coxsackie A16)
Clinica:
Faringites Virais
FARINGITE
Faringites Bacterianas
Diagnóstico é clinico;
Tratamento de suporte.
Diagnóstico e Tratamento das Virais:
Inicio súbito;
Febre e cefaleia;
Odinofagia e Hipertrofia de tonsilas;
Exsudato, Escarlatina e Petequias;
Linfonodomegalia e Dor abdominal.
Teste rápido e Cultura.
Penicilina V.O
Amoxicilina 500mg/kg/dia (10 dias);
Penicilina Benzatina 
Inicio gradual;
Febre baixa e Pseudomembrana;
Linfonodos cervicais;
Dispneia e Estridor.
Cultura de secreções.
Eritromicina;
Penicilina G Procaína;
Soro antidiftérico em casos graves.
I) Faringite Estreptocócica (S. pyogenes)
Clinica:
Diagnóstico:
Tratamento:
 ( 25kg 1.200UI)
2) Angina Diftérica (C. diphiterieae)
Clinica:
Diagnóstico:
Tratamento:
Hálito de odor fétido;
Membrana necrótica.
3) Angina Plaut Vincent 
Clinica:
Disfonía;
Tosse ladrante;
Estridor inspiratório.
Acomete crianças entre 06 meses e 03 anos;
Mais prevalente no Outono e Inverno.
Clinico;
Raio x (sinal da ponta do lápis).
Leve (estridor ao esforço);
Moderado (estridor ao repouso);
Grave (estridor exagerado ao repouso).
Leve (Dexametasona ou Prednisona V.O);
Moderado (Corticoide IV + NBZ com
adrenalina);
Grave (Mesmos fármacos do Moderado, junto
com IOT e UTI). 
Vírus da Parainfluenza
Clinica:
Diagnóstico:
Classificação:
Uso de músculos acessórios (leve e moderado).
Tratamento:
Laringite Viral (Crupe)
LARINGITE
Epiglotite
Febre alta;
Dispneia e Estridor;
Toxemia, Angustia respiratória e Sialorreia.
Clínico;
Raio x (sinal do polegar).
IOT imediato;
Coletar secreções;
Ceftriaxone.
Haemophilus influenzae tipo B
Clinica:
Diagnóstico:
Tratamento:
Tosse metálica;
Estridor flutuante;
Clinica desde o nascimento;
Alteração congênita.
Clinica:
Traqueíte Bacteriana
Febre alta;
Dispneia e Estridor bifásico;
Tosse e Secreção purulenta;
Tiragem intercostal.
Clínico;
Má resposta a Adrenalina.
Avaliar IOT;
Ceftriaxone ou Amoxicilina+Sulbactam.
S. Aureus, S. pneumonieae, S. pyogenes ...
Clinica:
Diagnóstico:
Tratamento:
A Traqueíte é uma complicação da Laringite Viral.
Laringomalacia
Laringite Espasmódica (Estridulosa)
Afebril;
Tosse metálica;
Estridor inspiratório e Dispneia.
Clínico.
NBZ com O2 (doença autolimitada).
Clinica:
Diagnóstico:
Tratamento:
INTERMITENTE PERSISTENTE
LEVE 
PERSISTENTE
MODERADO 
PERSISTENTE
GRAVE 
Despertar
Noturno 2x ao mês > 1x semana Frequente 
Limitação em
Atividades
Físicas 
Nenhuma Alguma Frequente Muita 
Sintomas Diurnos 2x semana Diversos Contínuos 
Alívio com
Medicamento 2x semana Todos
 os dias 
Várias vezes
ao dia
- Sibilâncias;
- Dispneia;
- Tosse;
- Opressão torácica.
Clínica
ASMA
Classificação
Caracterizada por inflamação
crônica das vias aéreas e
limitação variável ao fluxo
expiratório reversível.
Tratamento
Fisiopatologia
- Contração de músculo liso;
- Edema de mucosa;
- Hipersecreção de muco;
- Diminuição do calibre brônquico.
Fatores de Risco
- Alergenos;
- Tabagismo;
- Socioeconôimico;
- Antibioticoterapia crônica;
- Poluição;
- Asma ocupacional;
- Obesidade.
- Genético;
Diagnóstico
VEF1/CVF 200ml e 12% (pré e pós teste)
Peak Flow.
1) Anamnese dirigida;
2) Espirometria:
3) Teste de Broncoprovocação:
4) Pico de Fluxo Expiratório:
Diagnósticos Diferenciais
- DPOC;
- TEP;
- Sindrome do Pânico;
- Insuficiência Cardíaca;
- Neoplasias. CI (Fluticasona e Budesonide).
SABA (Fenoterol e Salbutamol);
LABA (Formeterol e Salmeterol);
SAMA (Ipatropio);
LAMA (Tiopatropio);
Transudato Exsudato
PTN pleura/sérico ≤ 0,5 > 0,5
LDH pleura/sérico ≤ 0,6 > 0,6
LDH pleural > 2/3 Não Sim
- Tosse seca;
- Dispneia;
- Dor pleurítica;
Macicez,MV abolido e Trepopnea.
Clínica
DERRAME
PLEURAL
Critérios de LIGHT
Acumulação anormal de liquido
no espaço pleural.
O espaço pleural contem 25 ml
( 50
Respiração > 30 irpm
Baixa pressão 65)
Confusão mental
Respiração > 30 irpm
Baixa pressão 65)
0 pontos (Ambulatório)
1-2 pontos (Internação)
3-4 pontos (UTI)
- Produçao de esputo.
Cianose em casos de Bronquites.
- Tosse cronica;
- Dispneia;
Clínica
DPOC
Limitação do fluxo aéreo, não
reversível, provocado por
resposta inflamatória.
Esquema de AvaliaçãoEnfisema
Definido por anatomia patológica;
Ocorre destruiçao dos alvéolos;
SOPRADOR ROSA;
Dispneia é mais frequente;
Tórax em tonel;
Paciente magro;
50-75 anos.
Diagnóstico
1-10 pontos (Baixo);
11-20 pontos (Médio);
21-30 pontos (Alto);
31-40 pontos (Muito Alto).
- FEV1/FVC 80%
O 2 - 50-79%
L 3 - 30-50%
D 4 - 10
2
0-1
CAT
mMRC
BNP;
Troponina I e T. 
Arritmias ventriculares;
Retraso em condução;
Mudanças em ST-T.
Cardiomegalia;
Ingurgitação vascular;
Linhas B de Kerley;
Derrame pleural.
1) Laboratório:
2) Eletrocardiograma:
3) Raio x
4L (cânula nasal);
5-10L (mascara);
15L (mascara não reinalante).
- Persistência de O2 5 ou (1)
Van B. score > 4
Teste de Schimer 4 pontos se confirma o diagnóstico.
FAN (Padrão Nuclear Pontilhado Fino)
Mulheres pós menopáusicas
Entre 5-6° década da vida
Risco maior de desenvolver Linfomas.
Diagnóstico
Epidemiologia
01 grande (0)
02-10 grandes (1)
01-03 pequenas (2)
04-10 pequenas (3)
> 10 articulações - 01 pequena - (5).
FR e Anti-CCP negativos (0)
FR e Anti-CCP positivospositivos > 3 (3)
 6 semanas (1)
PCR e VHS normais (0)
PCR e VHS anormais (1)
1) Articulações: 
2) Sorologia:
3) Tempo:
4) Atividade Inflamatoria:
Dor, edema, calor e rubor.
Desvio ulnar dos dedos
Dedos em pescoço de cisne
Mãos em "Z" ou em Ventania
Dedos em botoeiras.
S Esplenomegalia
A Artrite Reumatoide
N Neutropenia
T Trombocitopenia
A Anemia
1) Articular:
- Poliartrities ( 1 hora)
- Sinovite com:
- Inicio insidioso
- Clinica com > 6 semanas (tardios):
2) Extra articular:
- Nódulos reumatoideos
- Xeroftalmia e episclerite
- Pleurite e derrame pleural
- Pericardite
- Aumento de risco cardiovascular
- Mielopatias cervicais
- Vasculites
- Sindrome de Felty:
Clinica
Artrite Reumatoide
Mulheres entre 30-60 anos
Acometimento primário articular
Doença autoimune de caráter
inflamatório, crônica, associada ao
acometimento de sinovias.
Critérios Diagnósticos
EULAR/ACR 2010
FR nao diagnostica
Anti-CCP diagnostica
1) Laboratório:
- Fator reumatoideo (FR)
- Anti-CCP
- Aumento de PCR e VHS
- FAN positivo
2) Raio-x
- Osteopenia periarticular (precoce)
- Erosão marginal (tardia)
- Genética (HLA - DR)
- Ambientais (Tabagismo e Infecções).
Exames Complementares
Etiofisiopatologia
Tratamento
Metotrexato, Levoflunomida, Sulfassalazina
e Hidroxiclorqoquina.
 Anti-TNF, Abatacept e Rituximabe. 
1) Sintomático:
- AINES e Glicocorticoides.
2) DMARD's:
- Sinteticos:
- Biológicos:
Clinica:
HCO3 95%
Valores Normais
Acidose Respiratória
Alcalose Metabólica
Alcalose Respiratória
Clinica:
HCO3 > 28:
- A Aldosterona elevada
- P Píloro (perda gastrica)
- R Renovascular
- E Enfermidade de Cushing
- N Nenhum volume (hipovolemia)
- D Diuréticos (asa ou tiazidicos)
- A Alcalinizantes (bicarbonato)
- Constrição arteriolar
- Hipocalcemia e Hipocalemia
- Reduç ão de consciência e Coma
- Hipoventilação e Hipóxia 
- Arritmias
Clinica:
PCO2 > 45:
- Miastenia gravis
- Pneumotórax
- DPOC
- Síndrome de Pick wick
- Confusão mental
- Tremores
- Arritmias
- Coma e óbito 
Clinica:
PCO2 30 anos
- Prevalência de cardiopatia reumática
entre 25-40 anos. 
Epidemiologia
Recomendação de Profilaxia
1) FR sem Cardite:
- Durante 05 anos ou até 21 anos de idade
2) FR com Cardite (sem valvulopatía):
- 10 anos depois ou até 21 anos de idade
3) FR com Valvulopatía Persistente:
- 10 anos depois do último episodio ou ate os
40 anos de idade.
 
Tratamento
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- Anamnese e Exame físico
- Análise sanguínea
- Exame de urina
- Prova de fluxo urinário
- Ecografia de próstata
- Biópsia de próstata
- Aumento da frequência de micção
- Dificuldade para iniciar a micção
- Jato intermitente
- Tenesmo vesical
- Urgência urinária
- Nocturia
- Gotejamento urinário
Diagnóstico
HPB
Crescimento não cancerígeno da
próstata.
Clínica
- Idiopáticas
- Mudanças hormonais
- Fatores genéticos
- Inflamação prostática
- Fatores ambientais
Fisiopatologia:
- Crescimento em resposta as alterações
hormonais
- Dihidrotestosterona é a responsável
- Forma de cone simétrico
- Tamanho de uma noz ou bolinha de golfe
- Textura firme e suave (ponta do nariz)
- Cor marrom avermelhada
- 03 zonas
Características
Tratamento
1) Medicamentos:
- Alfa bloqueantes
- Inibidores de 5alfa-reductasa
- Combinados
2) Terapia com Laser:
- Reduzir o tamanho
- Aliviar os sintomas
3) Cirurgias em Casos Graves:
- Ressecção transuretral da próstata (RTU)
- Prostatectomia aberta
- Prostatectomia laparoscópica
-> Evitar cafeína e álcool
-> Realizar exercícios físicos
Causas
Classificação
1) Tamanho:
- Pequena ( 40 cc)
2) Sintomas
- Leve
- Moderado
- Grave
- Retenção urinária aguda
ZONAS:
- Periférica (tumores malignos - 70%)
- Central
- Transição (onde ocorre HPB com mais
frequência)
Dor ao pressionar a panturrilha
contra o osso
Dor na panturrilha à dorsiflexão
do pé
Redução da mobilidade da
panturrilha
- Edema local e assimétrico
- Dor
- Aumento da temperatura local
- Dilatação venosa superficial
- Fator de risco associado
x Sinal de Bancroft (Olow)
x Sinal de Homans
x Sinal de Bandeira
Diagnóstico
TVP
Formação de trombos na circulação
venosa profunda.
Clínica
- Anticoagulação plena por pelo menos
03 meses
- Heparina não fraccionada
- Enoxaparina (para gestantes)
- Varfarina
- Rivaroxabana
- Filtro de veia caba
Tríade de Virchow:
- Lesão endotelial
- Hipercoagulabilidade
- Estase sanguínea
Fisiopatologia
Tratamento
Alta sensibilidade
Baixa especificidade
1) Clínica:
- Inespecífica
2) USG com Doppler:
- Exame mais utilizado
- Compressibilidade ausente do vaso
trombosado (achado diagnóstico)
3) Flebografia (Venografia):
- Padrão ouro
- Método invasivo
4) Escore de Wells e D-Dímero:
- Probabilidade de pré teste
- D-Dímero negativo descarta TVP
Diagnósticos Diferenciais:
- Lesão muscular aguda (Síndrome da
Pedrada)
- Celulites
Complicações:
- TEP
- Insuficiência venosa crônica secundária
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Suspeita de TVP:
ANEMIA
Condições de redução de massa
eritrocitária total, prejudicando o
transporte de oxigênio.
Classificação Funcional
Ácido fólico, Vitamina B12 e Ferro
Corrigir causa subjacente
- Corrigir déficit de:
- Transfusão de hemácias
- Diálise e Transplante renal, quando
indicado
- Tratamento hormonal
- rHuEPO
Hb 12-16 
Hemácias 3,9-6,5 
Hto 40-50%
VCM 80-100
HCM 28-32
CHCM 32-35
RDW 11-15%
Valores Normais
Tratamento
1) Anemia Hipoproliferativa:
- Redução de produção de hemácias
- Eritropoyese comprometida
- Incapaz de produzir mais hemácias
- Reticulocitopenia ( 2%)
- Anemias hemolíticas e sangramentos
agudos.
Classificação Morfológica
1) Anemia Microcítica (VCMinflamatória
- Talassemia
- Anemia sideroblástica congênita
2) Anemia Normocítica (VCM 80-100):
- Anemia inflamatória e ferropriva
- Anemia de doença renal crônica
- Anemia hemolítica
- Anemia aplásica
- Mielodisplasia
3) Anemia Macrocítica (VCM > 100):
- Anemia megaloblástica
- Anemia hemolítica
- Hipotireoidismo
- Alcoolismo
- Hepatopatía crônica
- Anemia aplásica
- Mielodisplasia
- Anemia sideroblástica adquirida
Homens 45 anos
Melena, Perda de Peso, Vômito e
Disfagia
1) Endoscopia Digestiva Alta:
- Fator de risco: 
- Sinais de alarme:
2) Prova de Sopro (aliento):
- Sem fator de risco e sem sinal de alarme
3) Sorologia Específica.
Bacterias, Virus, Parasitas, Micóticos
Imunodeprimidos (herpes e CMV)
- Causada por H. pylori
- Dor em epigastrio, náusea e vômito
- Neutrófilos presentes
- Podem cronificar
- Outros agentes infecciosos:
1) Gastrite Aguda
Diagnóstico
1° Linha
Tripla Terapia
- IBP (dose dupla cada 12h)
- Amoxicilina (1g cada 12h)
- Claritromicina (500mg cada 12h)
4°
Concomitante
- Tripla terapia
- Metronidazol (500mg cada 12 horas)
4° Sequencial
- IBP (c/ 12h por 14 dias)
- Amoxicilina (1g c/ 12h nos 7d iniciais)
- Metronidazol (500mg c/ 12h 7d finais)
- Claritromicina (500mg c/ 12h 7d finais)
2° Linha
Tripla Terapia
- IBP (dose alta cada 12h)
- Amoxicilina (1g cada 12h)
- Levofloxacina (750mg cada 24h)
Resgate
Tripla Terapia
- IBP (dose alta cada 12h)
- Amoxicilina (1g cada 12h)
- Rifabutina (150mg cada 12h)
Tratamento de 10-14 dias
Omeprazol (40mg), Lanso (60mg), Panto (80mg)
IBP
2) Gastrite Crônica
Superficial (temprana)
Atrófica
Atrofia Gástrica
- Dividida em tipo A e B
- Distribuídas em placas
- Linfócitos e células plasmáticas presentes
- Fases:
1) Tipo A (Gastrite Auto imune):
- Menos frequente
- Afeta o fundo e corpo gástrico
- Relacionada ao fator intrínseco 
- Anticorpos contra células parietais
- Produz aclorhidria
- Produz hipergastrinemia com aclohordria
2) Tipo B:
- Afeta ao antro e píloro
- É o tipo mais frequente de gastrite
- Relacionada ao H. pylori
- Pangastrite (evolução de 15-20 anos)
- Pacientes > 70 anos
- Relacionado ao câncer gástrico
- Se vincula com o surgimento de Linfoma
MALT
DISPEPSIA
Conjunto de sintomas que tem origem
no trato digestivo superior.
Dispepsia Funcional
Úlcera, DRGE, Pancreatite, Álcool,
DM, AINEs, Câncer, Hepatopatia ...
1) Dispepsia Funcional:
- Mais frequenta e Idiopática.
2) Dispepsia Orgânica:
- Menos frequente
- A causa justifica os sintomas:
Classificação Fluxograma Dispéptico
Tratamento
IBP 20mg ao dia
Cisaprida
Domperidona
Metoclopramida
Amitriptilina
1° e 2° linha igual ao da Gastrite.
A) Medidas Dietéticas
- Evitar alimentos desencadeantes
- Evitar álcool, tabaco e AINEs
B) Farmacológico:
- Fármacos Anti-secretores:
- Procinéticos:
- Antidepressivos:
- Tratamento Erradicador::
Sinal de alarme e > 45 anos
Atrasa o diagnóstico
Prova não invasiva
Teste de sopro com ureia a 13°C
Detecta presença de H. pylori
- É de origem idiopática
- Sintomas nos últimos 06 meses
- Relacionada a fatores psicológicos e
motilidade gástrica
A) Diagnóstico:
- Critérios de ROMA III
- Descartar a Dispepsia Orgânica por EDA
- Sintomas iniciados nos últimos 06 meses
ou presentes nos últimos 03 meses
B) Estratégia Inicial:
- Endoscopia (Gastroscopia):
- Tratamento Anti-secretor (IBP):
- Test and Treat:
Clínica
Critérios de ROMA III:
- Dor epigástrica
- Queimação epigástrica
- Saciedade precoce
- Plenitude pós prandial
-> Náuseas e Vômitos estão ausentes
ÚLCERAS
PÉPTICAS
Solução de continuidade da
mucosa do estômago ou duodeno,
com o tamanho > 5 mm
1) Úlceras Duodenais:
- Mais frequentes
- Afeta a 1° porção do duodeno
- 3 cm seguintes ao píloro
- As úlceras medem > 1 cm 
- Raramente são malignas
- Aparece antes de comer
- Os alimentos aliviam a dor
- Dor que desperta a noite
2) Úlceras Gástricas:
- Aparecem depois dos 60 anos
- Se relacionam com câncer
- Localizada distal a união entre o Antro e
a Mucosa
- São benignas
- Vinculada a gastrite antral
- Aparece depois de comer
- Náuseas e perda de peso são frequentes 
Tipos de Úlceras Complicações
Diagnóstico
Estudo com Bário
- 1° prova diagnóstica
- Sensibilidade em Úlcera Duodenal (80%)
Endoscopia
- Prova mais sensível e específica
- Indica TC em caso de perfuração
Sorologia
- Incapacidade de diferenciar infecção
ativa de antiga
Exame de Fezes
- Diagnóstico inicial
- Confirma erradicação bacteriana
Sopro (aliento)
- Mais fidedigna das não invasivas
- Método qualitativo
- Indica infecção atual
Causas
- H. pylori
- Virus (CMV e VHS)
- Toxinas e outras causas
Hemorragia do Tubo Digestivo:
- Complicação mais frequente
- Afeta mais em > 60 anos
Perfuração:
- 2° complicação mais frequente
Obstrução do Orifício de Saída Gástrica
Clínica
- Dor abdominal e epigástrica
- Dor intensa
- Aumento de apetite ou Anorexia
- Náuseas, vômitos e pirose
- Perda de peso
Tratamento
Antiácidos
- Hidróxido de Alumínio e Magnésio
Protetor de Mucosa
- Sucrafalto, Bismuto e Misoprostol
Tratamento Erradicador
- 1° e 2° linha igual a Gastrite
H. pylori (48%)
AINEs e AAS (24%)
Tabaquismo (23%)
Fatores de Risco
HEPATITES
Infecção que afeta
ao fígado.
Cirrose Hepática
Carcinoma Hepatocelular (CHP)
Ao nascer, 2, 4 e 6 meses
0, 1 e 6 meses
- Único tipo DNA
- Possui relação oncogênica
- Risco de evolução a:
- Cronifica mais em crianças
Esquema Vacinal:
- Recém Nascido:
- Adultos:
Hepatite B Tratamento
Marcadores Diagnósticos
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- Tratamento de suporte
- Manter boa higiene
- Crianças infectadas, devem permanecer em casa
- Indicado transplantes em casos graves
- A hepatite de pior prognostico (Hep. D)
- A hepatite que mais cronifica em adultos (Hep. C)
Suspeita Diagnóstica
- Aminotransferasas 10x elevadas
- Bilirrubina total e direta elevadas
- Fosfatasa alcalina elevada
HBsAg Ativo (+)
Inativo (-)
Anti-HBs Vacinado (+)
Recuperado (+)
HBeAg Alta Replicação
Anti-HBe Baixa Replicação
Anti-HBc IgM Infecção Aguda
Anti-HBc IgG Infecção Crônica
Hepatite Crônica (B e C):
- Podem complicar com cirrose hepática.
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Não Inflamatória Inflamatória
Local Intestino Delgado Intestino Grosso
Volume Grande Escasso
Sangue, Pus e
Leucócitos Não Sim
Febre Rara Sim
Patógenos
Norovirus, E. coli, 
V. cholerae, G.
lamblia, S. aureus 
Salmonella, Shigella,
C. difficile, E. coli,
Yersinia, Aeromonas
DIARREIAS
Aparição de 03 ou mais evacuações
liquidas ao dia, ou mal formadas com
volume superior a 250mg/dia
Norovirus (mais comum)
Diarreia Não Inflamatória
Diarreia Inflamatória
- Contaminação alimentar por vírus ou
bactéria
- C. difficile causa pseudocolite
membranosa e deve ser tratado com
Metronidazol.
Mecanismos Microbianos:
- Aderência e Enterotoxina:
- Invasão e Citotoxina:
1) Diarreia Aguda Período de Incubação
1 a 6 horas (S. aureus e B. cereus)
8 a 16 horas (C. perfringes e B. cereus)
> 16 horas (todos os demais patógenos)
Classificação Clinica
- Aguda ( 30 dias)
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 60 anos
- As causas mais frequentes são:
- Costumam ser diarreias aquosas
Diagnostico de Diarreia Aguda e Crônica:
- Anamnese dirigida
- Exame fisico detalhado
- Na Diarreia Crônica, se solicita:
Tratamento:
- Liquido e dieta
- Farmacológico:
- Onda P é a despolarização auricular
- PR é o tempo entre a despolarização e
repolarização ventricular
- QRS é a despolarização ventricular
- ST é o inicio da repolarização ventricular
- T é a repolarização ventricular
- QT é despolarização e repolarização
ventricular
ECG 
Onda P mais positiva em DII
Onda P negativa em aVR
- Originado em nódulo sinusal, e se propaga
ao resto do coração.
Ritmo Sinusal:
i. Onda P positiva em DII e aVF
ii. Onda P seguida de complexo QRS
iii. Morfologia normal da onda P
Ritmo Não Sinusal:
i. Não segue os parâmetros do Sinusal
Frequência Cardiaca
Quantidade de quadrados pequenos
entre um intervalo R-R
1.500 ÷ por quantidade de quadrados
Quantidade de complexos QRS em 30
quadrados grandes e x por 10
- Ritmo Regular:
- Ritmo Irregular:
Ritmo Cardíaco Componentes do ECG
Eixo Elétrico
- Eixo normal entre 0° e 90° (até - 30°)
- Observa as derivações DI e aVF para
realizar o cálculo
Derivações
Bipolar (DI, DII e DIII)
Unipolar (aVR, aVL e aVF)
Precordial (V1 a V6)
- Plano Frontal:
- Plano Horizontal:
Posição dos Eletrodos
V1 em 4° EI, linha paraesternal direita
V2 em 4° EI, linha paraesternal esquerda
V3 entre V2 e V4
V4 em 5° EI, linha média clavicular esquerda
V5 em 5° EI, linha axilar anterior esquerda
V6 em 5° EI, linha axilar média esquerda
- LA (amarelo): Braço Esquerdo
- RA (vermelho): Braço Direito
- LF (verde): Perna Esquerda
- RF (preto): Perna Direita
Registro gráfico e linear da atividade
elétrica do coração ao longo do tempo.
Ausência de 01 QRS e PR inconstante
Ausência de 01 QRS e PR constante
x BAV de 1° Grau:
- PR prolongado em todas derivações
x BAV de 2° Grau:
- Tipo I (Wenckebach):
- Tipo II (Mobitz II):
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- V1 e V3 com QRS largo, com padrão rSR'
(orelha de coelho)
ECG 
- Ritmo originado em múltiplas zonas
- Ritmo irregular e sem onda P
- Controlada 100bpm
6) Aumento de Aurícula Direita1) Fibrilação Auricular 4) Bloqueio de Rama Direita
2) Fibrilação Ventricular
- Ondas e segmentos desordenados
- Ondas muito rápidas e caóticas
3) Bloqueio AV
5) Bloqueio de Rama Esquerda
- V1 e V3 com padrão rS ou QS
- DI, aVL, V5 e V6 com onda R alta
- Em DII, DIII e aVF a onda P é alta, picuda e
simétrica (P pulmonar)
7) Aumento de Aurícula Esquerda
- Onda P larga e "entalhada" (P mitral)
8) Hipertrofia Ventricular Direita
- Onda P pulmonar em DII e DIII e aVF 
- Ondas bifásicas e picudas em V1 e V2
9) Hipertrofia Ventricular Esquerda
A soma da onda R (DI) e da onda S (DIII) é
≥ 25 mm (2,5mV)
- Onda P pulmonar em DI, DII, V4 e V6
- Ondas bifásicas em V1 e V2
- Onda R alta e S profunda
R em DI S em DIII
Válvula nativa e Protésica > 1 ano
Mais comum em válvula nativas
Frequente em usuários de drogas
Mais subaguda
Presente em cavidade oral
S. gallolyticos (CA de cólon)
E. faecalis (90%) 
Válvulas percutâneas (TAVI)
Coagulasa negativa
Válvula Protésica 38°C
- Fenômenos vasculares e imunes
- Sorologia ou hemocultivo que não
cumpre critério maior
Tratamento
Cloxacilina + Ampicilina
Gentamicina (2 semanas)
Vancomicina + Rifampicina
Gentamicina (2 semanas)
Gentamicina + Rifampicina
Ampicilina + Ceftriaxone
Pacientes Graves:
- Nativa > 1 ano:
- NativaII - Cansa pouco
III - Cansa muito
IV - Sempre cansado
Fração de Ejeção:
- Reduzida (ICFEr) 50%
Estágios:
A - Risco
B - Dano cardíaco
C - Sintomas
D - Falência cardíaca
- Ortopneia e Tosse noturna
- Dispneia Paroxistica Noturna e EAP
- Respiração de Cheyne-Stokes
- Sintomas esofágicos
- Estertores e Turgência jugular
INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA
Exames Complementários
BNP:
- Possui alto valor preditivo negativo
- Quando baixo, descarta diagnóstico de IC
Raio x Torácico:
- Índice cardiotorácico > 50% (0,5)
- Inversão de trama vascular
- Infiltrado em asa de borboleta
- Linhas B de Kerley
ECG:
- Bloqueio de Rama Direita e Esquerda
- QRS largo
Eco Cardiograma:
- Para todos os pacientes
Cateterismo Cardíaco e Laboratório:
- Suspeita de Isquemia
- Laboratório de rotina
Classificação Clinica
Mecanismos Compensadores
- Fator Natriurético Auricular
- Mecanismo Adrenérgico
- SRAA
- Hipertrofia Miocárdica
Diagnóstico
2 maiores ou 1 maior e 2 menores
- O diagnóstico é clínico
- Escala de Framingham:
Etiologias
- Coronariopatias (60-75%)
- Hipertensão Arterial
- Idiopáticas (20-30%)
IC Direita: 
IC Esquerda: 
Edema, Turgência jugular, Ascite e Hepatomegalia
Orto e Dispneia, Tosse, B3, Taquicardia e Estertor
Sindrome resultante de uma alteração
estrutural ou funcional do enchimento
ventricular ou da expulsão de sangue.
Tratammento
IECA (Enalapril) ↦ (2,5 a 40mg)
BRAII (Valsartán) ↦ (40 a 160mg)
B-Bloqueador (Carvedilol) ↦ (3,125 a 50mg)
ARM (Espironolactona) ↦ (25mg)
Diurético (Furosemida) ↦ (6,25 a 50mg)
ISGLT-2 (Dapaglifozina) ↦ (10mg)
- Restrição de sódio 140
- Dor de peito opressiva
- Dor retroesternal que irradia ao pescoço, costas
e braço esquerdo
- A dor não alivia com o repouso
SINDROME CORONÁRIO
Pilar Diagnóstico:
- História clínica
- Eletrocardiograma
- Biomarcadores cardíacos
- Prova de esforço
Biomarcadores Cardíacos:
- Troponina I normal (cardioespecífica) é a
de eleição (6, 12 e 18 horas)
- Troponina I ultrassensível detecta em
formas precoces (0, 1 e 3 horas)
Diagnósticos Diferenciais:
- Pericardite (elevação de ST total)
- Edema Agudo de Pulmão (S1Q3T3)
- Dissecção de aorta
Escala de GRACEDiagnóstico de IAM Sem↑ST Clínica de IAM Sem↑ST
Escala de Risco
Coronariografia
Cateterismo
- Risco Baixo
- Risco Moderado ( 50%
- 81% de mortalidadeTroponina I normal (6h)
Troponina I ultra (0h)
x IAM sem Elevação de ST:
- Oclusão parcial da luz
- Alterações enzimáticas
x IAM com Elevação de ST:
- Oclusão total da luz
- Elevação de ST
120 min para PCI (transferido)
90 min para PCI (se conta com PCI no local)
10UI I.V em bólus de 2min e repetir em 30min
Estreptocinasa
Reteplase
Alteplase
Tenecteplase
Em Urgência:
- Reperfusão em 30 minutos
- Transferência para local com PCI
- AAS (160-325mg VO)
- O2 em caso de hipoxemia
Fibrinolíticos:
- Administrar depois de 2 horas
- Reteplase:
- Não administrar em IAM sem ↑ST
- Tipos de Fibrinolíticos:
INFARTO AGUDO
DO MIOCARDIO
Taquicardia e/ou Hipertensão
Bradicardia e/ou Hipotensão
- Dor em zona central torácica, epigástrio
e pode irradiar aos braços
- Diaforese e dor retroesternal
- Extremidades frias e palidez
IAM Anterior - Inferior:
- Sistema Nervoso Simpático:
- Sistema Nervoso Parassimpático:
IAM Com↑ST Tratamento
Inferior (DII, DII, aVF)
Septo (V1 e V2)
Anterior (V3 e V4)
Lateral (V5 e V6)
Pilar Diagnóstico:
- ECG
- Clínica
Eletrocardiograma:
- Presença de Supra de ST
Biomarcadores:
- Troponina I e T
- CK e CK-MB
0 - Oclusão total da artéria
1 - Penetração moderada do contraste
2 - Passagem de sangue com fluxo lento
3 - Passagem do sangue com fluxo normal
Diminuição repentina do fluxo sanguíneo das
coronárias, por uma oclusão trombótica.
Escala de TIMI (Angiografia)
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Diagnóstico de IAM Com↑STCaras do Coração:
ISAL
Não é necessário enzimas
para o diagnóstico
0,4mg 3x cada 5min via S.L
Manutenção IV
Aspirina 300mg (3 cmp de 125mg)
Ticagrelor 180mg (2 cmp de 90mg)
Prasugrel 60mg
Heparina Low 30mg (1mg/kg)
Atorvastatina 80mg
IECA (Enalapril 20mg)
BRA II (Losartan 100mg)
Tratamento para Dor e Baixar P.A:
1° Nitrato (3x cada 5min V.O)
2° Nitroglicerina
3° B-Bloqueador (25mg cada 12h V.O)
4° Morfina (2-4mg cada 5min I.V)
1° fármaco sem efeito, se agrega o
seguinte.
TTO Específico (supra ou infra ST):
- Antiplaquetários:
- Anticoagulantes:
- Estatinas:
- Anti Hipertensivos:
Clínico:
- 02 tomas com PA elevada
Normal 160x110
HTA sistólica > 140x90
isolada
HAS E CRISE
HIPERTENSIVA
AVC, EAP, IAM, Eclampsia , Dissecção ...
Atingir PAS 180x120 mmHg
- Em Situação de Ameaça, deve:
- Em Situação sem Ameaça, deve:
Crise Hipertensiva Diagnóstico da HAS
Condição multifatorial caracterizada por níveis
elevados e sustentados da PA ≥ 140x90mmHg.
Classificação da Pressão Arterial
D (Diuréticos)
IA (IECA ou BRA II)
AC (Antagonista de Cálcio)
6.25 mg
50 mg (dose máxima) 
10 mg
20 mg (dose máxima) 
50 mg
100 mg (dose máxima) 
5 mg
10 mg (dose máxima) 
Fármacos Anti Hipertensivos:
x Diureticos (Hidroclorotiaziada):
x IECA (Enalapril):
x BRA II (Losartan):
x Antagonista de Cálcio (Amlodipino)
Tratamento da HAS
2 tomas diárias
PA > 140x90 (2 tomas para diagnóstico)
PA > 160x100 (1 toma para diagnóstico)
PA 130x80 (estágio 1)
- Auto monitoreo de 7-10 dias
Tratamento das Crises
Hidralazina
Labetalol
Enalaprilato
- Objetivo PA 140x90
HAS Primária (90%)
HAS Secundária (10%)
Idade avançada é o fator
de risco mais frequente
Metildopa (1-2° trim)
Nifedipino (3° trim)
Em HPB se usa Prazosina
Em Grávidas:
HIPOT (T4↓) TSH T4
Primário ↑ ↓
Subclínico ↑ normal
Central ↓ ou normal ↓
Ponto de ajuste
- Tireoide produz 02 hormônios T3 e T4
- Pesa entre 15-20 gramas
- TRH estimula a TSH hipofisaria
- TSH estimula a síntese de T3 e T4
- TSH é controlador desse eixo
- T4 é produzido 20x mais que T3
TIREOIDES I
Congênito, Autoimune, Iatrogênico,
Fármaco, Iodo e Infiltrante
Hipopituitarismo, Deficit de TSH 
Doenças Hipotalâmicas
Assintomático, Subaguda e Outras
Insidioso, Bócio, Oftalmopatia e Edema
com Godet negativo
Causas do Hipot ireoidismo:
- Deficiência de iodo é a causa + frequente
x Primário:
x Secundário:
x Transitório:
Hipotireoidismo Autoimune:
- Tireoidite de Hashimoto
- Tireoidite Atrófica
- Anticorpos Tg e TPO são marcadores uteis
- Clinica:
Clinica do Hipotireoidismo
- Bócio, oftalmopatia, edema
- Macroglosia, pele seca
- Madarose, bradicardia
- Intolerância ao frio
- Ganho de peso
1) Hipotireoidismo Fisiologia da Tireoide
Exploração Física e Laboratorial
- Manobra de Quervain
- Manobra de Lahey
- Manobra de Crile
- TSH
- T4 e T3 séricas
- TPO, Tg e TRAB
- Gamagrafias
- Ecografia
- PAAF 
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Laboratórios Importantes
- Aumento de LDL
- Aumento de CCK
- Diminuição de Sódio
Tratamento do Hipotireoidismo
Levotiroxina 1,6 ug/kg
Ajuste de dose segundo o TSH
Objetivo (metade inferior do
intervalo de referencia)
Levotiroxina em gravidas ou TSH
Tratamento inicial com T4 
Tempo de seguimento (01 ano)
- Hipotireoidismo Clinico:
- Hipotireoidismo Subclínico:
 > 10mUI/L
 (25-50ug/dia)
TSH em 02 meses
Seguimento do Hipotireoidismo
HIPERT (T4↑) TSH T4
Primário ↓ ↑
Subclínico ↓ normal
Secundário ↑ ↑
- Perda de peso
- Aumento de apetite
- Nervosismo e irritabilidade
- Tremores de extremidades
- Manifestações neurológicas
- Taquicardia sinusal
- Pele quente e úmida
- Infertilidade
- Osteopenia
- Prurido
TIREOIDES II
D. Graves, adenoma tóxico, bócio
multinodular e excesso de iodo ...
Subaguda, assintomática, amiodarona ...
Tirotoxicose gravídica, tumor secretor de
gonadotrofina ...
- Excesso de hormônios tireóideas no sangue
- Todo hipertireoidismo produz tirotoxicose,
mas não o contrário
 
Causas:
x Hipertireoidismo Primário:
x Tirotoxicose Sem Hipertireoidismo:
x Hipertireoidismo Secundário:
Diagnostico
Bioquímica, Clinica e Antecedentes
Nódulos frios (malignos)
Nódulos quentes (benignos)
Revisar T4 em 4-6 semanas
- Doença de Graves é diagnosticada por:
- Em caso de dúvidas, se deve realizar
Gamagrafia:
- O seguimento se realiza com T4
2) Tirotoxicose Clinica
Doença de Graves Basedow
Bócio
Mixedema pretibial
Exoftalmia
- Representa 60-80% das tirotoxicoses
- Mais prevalente em mulheres e idosas
- Provocada por Auto-Ac contra TSH
- 80% se encontra TPO +
- Os Auto-Ac são agonistas de TSH
- Clinica:
ATENÇAO: Bócio multinodular e Adenoma tóxico,
é obrigatório ECO DOPPLER
Laboratório
TSH ↓ e T3-4↑
TPO ou TRAB
- T3 somente em Hipertireoidismo
- Em Doença de Graves:
Tratamento
Farmacológico
Raio iodo
Cirurgia
Fármacos antitireoideos (carbimazol
e metimazol)
Tireoidectomia ou Iodoterapia
- Terapia Tripla:
- Doença de Graves:
Sempre iniciar com fármacos antitireoideos
com dose 10-20mg cada 8-12h 
(propiltiouracilo não se usa mais)
Aumento de 0,3ng/100ml em 48h ou
50% maior que valor basal em 7 dias ou
Redução do volume urinário em 6h
- Aumento da concentração de creatinina
sérica:
Alterações na Urina:
- Anúria, oliguria, urina parda ou vermelha,
diurese persistente, cilindros e eosinófilos ...
Alterações Eletroliticas:
- Hiperpotassemia
- Hiperfosfatemia 
- Hipocalcemia
Pré Renal - BUN/cr > 20% - FeNa 1% - Cilindros Granulosos
Pós Renal - Piúria ou Hematúria
Septicemia
Isquemia
Nefrotoxina
Exógenas (constraste, ATB, AINEs, IBP)
Endógenas (hemólise, rabdomiólise,
mieloma, tumores cristaloides)
- As causas mais frequentes são:
INSUFICIÊNCIA
RENAL AGUDA
BUN/creatinina
Necrose Tubular Aguda (NTA)
AINEs limitam a dilatação aferente
IECA/BRAII limitam a constrição eferente
- Nitrogênio e sangue
- Pré Renal é a forma mais comum de IRA
- Aumento desproporcional de:
- Não tem dano renal
Clinica:
- Hipovolemia
- Diminuição do gasto cardíaco
- Clínica prolongada pode produzir:
Auto Regulação:
- Dilatação de artéria aferente para
conservar a perfusão glomerular, mecanismo
mediado por Óxido Nítrico
Diagnóstico1) Pré Renal (Hiperazoemia) 2) Renal (Intrínseca)
3) Pós Renal
Alterações funcionais ou estruturais entre
a Pelve renal e o Orifício da Uretra.
- Bloqueio parcial ou total da via urinária
- Eleva a pressão hidrostática retrógrada
- Pode ser devida a:
Etiofisiopatologia
x Pré Renal (Hiperazoemia):
- Hipovolemia, Diminuição do gasto cardíaco,
Déficit de auto regulação renal (IECA e AINEs)
x Renal (Intrínseca):
- Glomerular, Vascular, Interstício ou Tubular
x Pós Renal:
- Obstrução pelvicoureteral e vesical
Maior concentração de creatinina
Maior concentração de urina
Falha da filtração renal e da função
excretora em dias.
Manejo e Tratamento
- Estabelecer a hemodinâmia
- Correção hidroeletrolítica
- Interromper fármacos nefrotóxicos
- Restaurar volemia com cristaloides (SF e SRL)
- Administrar diuréticos de asa 
- Vasopressores (Norepinefrina)
Hipocalcemia - Carbonato de Cálcio
Hiperfosfatemia - Sevelamero
Hiperfosfatemia
Hipocalcemia
- Carbonato de Cálcio
ou Acetato de Cálcio
Hipofosfatemia
Hipocalcemia - Calcitriol
DOENÇA RENAL
CRÔNICA
Complicações
- Digestivas (anorexia, íleo paralítico)
- Cardiovasculares (IAM, AVC e HAS)
- Neurológicas (polineuropatia e demência)
- Cutâneo (prurido)
Fatores de Risco
- DiabetesMellitus (1° fator)
- HAS (2° fator)
- Doenças autoimunes
- Antecedentes familiares
- Proteinúria
Marcadores de Dano Renal
- Aumento de Albuminúria
- Sedimento urinário
- Hidroeletrolíticas
- Tubulares e Estruturais
- Transplante renal
Anomalias da função renal
Deterioro progressivo da taxa de FG
Patologias com diferentes processos
que se acompanham de:
Tratamento
Dieta:
- Restrição de potássio e fósforo
- Dieta hipossódica
- Restrição hídrica (dialíticos)
- Suplementar cálcio
Quelantes de fósforo
Calcitriol
Tratar HAS e Dislipidemia
Transplante renal (FG 3 meses.
Sem Albuminúria 300 mg/g
10% funcionante (lua de mel)
90% auto imune e 10% idiopática
≥ 180mg/dL (1° hora)
≥ 153mg/dL (2° hora)
Diabetes Mellitus 1 (DM-1):
- Insulino dependente
- Destruição das células β:
- Etiologias:
Diabetes Mellitus 2 (DM-2):
- Insulino resistente
- Relacionada a Obesidade
Diabetes Gestacional:
- Por volta do 2° trimestre (20 semanas)
- Glicemia de Jejum ≥ 92mg/dL
- TTG:
DIABETES
Classificação Etiológica
Confirmação Diagnóstica
Fatores de Hiperglicemia
1° Redução do uso de glicose
2° Déficit na secreção de insulina
3° Aumento da produção hepática de insulina
Transtornos metabólicos que
compartem a Hiperglicemia
Sintomas + Glicemia ao azar ≥ 200 ou
HBA1C↑+ Glicemia ao azar ≥ 200mg
x 01 Toma:
x 02 Tomas:
- Somente HBA1C↑(repetir 1-2 semanas)
- Somente Plasmática↑(repetir 3-6 sem)
Critérios Diagnósticos
- Sintomas e glicemia ao azar ≥ 200mg
- Glicose plasmática em jejum ≥ 126mg
- HB glicada ≥ 6.5%
- Glicose plasmatica 2h (TTG) ≥ 200mg
Diabetes Mellitus tipo 2
Resistência a insulina e secreção anormal
- Poliúria (eliminação excessiva de urina)
- Polidpsia (sede excessiva)
- Polifagia (fome excessiva)
- Perda de peso
- Fadiga
Microvascular (Nefropatia e Retinopatia)
Macrovascular (AVC, IAM e Pé diabético)
Biguanidas
alfa-inibidor de glucosidase
IDTP-IV, iSGLT-2 e GLP-1
Secretagogos
Tiazolidinediona
Agonistas de Amilina
Insulinas (prandial, basal e mescla)
- Caracterizada por:
- Obesidade abdominal (visceral) é o principal
fator de risco (> 80%)
x Sintomas: 4P's
x Complicações Crônicas:
x Tratamento da DM-2:
- Controle individualizado
- Transtornos associados
- Complicações agudas e crônicas
- Fármacos:
HBA1C 7.3
Osmolaridade Normal ou leve↑ Muito alto
Déficit de H2O 5-7 L 10-12 L
Cetonemia Sim Não
Cetonúria Sim Não
Ânion GAP Aumentado Normal
COMPLICAÇÕES
DIABÉTICAS
0,1UI/Kg/hora em 100ml de SF0,9%
- Déficit de insulina e excesso de glucagon
Clinica da CAD: 
- Dificuldade respiratória
- Vômitos e náuseas
- Taquipnéia e Taquicardia
- Desidratação e Dor abdominal
- Respiração de Kussmaul
- Acidose metabólica
Classificação da CAD:
- Leve
- Moderada
- Grave
Tratamento da CAD:
1 - Hidratação (1-2L de SF ou SRL)
2 - Laboratório e Sonda vesical
3 - Calcular osmolaridade
4 - Corrigir glicemia com insulina:
5 - Controlar HGT c/12h e corrigir eletrólitos
6 - Manter glicemia

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