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ARRITMIAS VIIIº PERÍODO MÓDULO URGÊNCIA PROFESSOR JULIANNO REZENDE MAS ANTES... NORMAL (N): 1 mV = 10 mm N/2: 1 mV = 5 mm 2N: 1 mv = 20 mm VELOCIDADE DO PAPEL: 25 mm/seg 1mm = 0,04 seg COMO CONTAR A FREQUÊNCIA CARDÍACA FC = 1500 ÷ NÚMERO DE QUADRADOS PEQUENOS EM UM INTERVALO R-R RITMOS REGULARES E NO RITMO IRREGULAR? 0,2 SEG = 1 QUADRADÃO (entre duas linhas espessas) 1 SEG = 5 QUADRADÕES 6 SEG = 30 QUADRADÕES 10 SEG = 50 QUADRADÕES E NO RITMO IRREGULAR? 0,2 SEG = 1 QUADRADÃO (entre duas linhas espessas) 1 SEG = 5 QUADRADÕES 6 SEG = 30 QUADRADÕES 10 SEG = 50 QUADRADÕES RITMO SINUSAL – ONDA P ESTÍMULO ELÉTRICO ORIUNDO DO NÓ SINUSAL DESPOLARIZAÇÃO SEQUENCIAL DE ÁTRIOS E VENTRÍCULOS FC 50-100 BPM Características de uma onda P sinusal D1+ / D2+ / aVF+/ aVR- Ondas P com a mesma morfologia Intervalo PP regular Ondas Os seguidas de QRS (relação P:QRS 1:1) RITMO SINUSAL - INTERVALOS PR 120-200 ms QRS 120 ms ou 0,12s) Taquicardia ventricular TAQUICARDIA SINUSAL COMO TRATAR OS PACIENTES COM TAQUIARRITMIAS? Acolher o paciente na sala de emergência; Realizar Monitorização, Oxigênio e pegamos uma Veia; Anamnese e exame físico direcionados; ECG 12 derivações Radiografia de tórax Laboratório. PASSO 1: MOV + DESFIBRILADOR+ MATERIAL DE VIA AÉREA + CARRINHO DE PARADA À BEIRA DO LEITO PASSO 2: PACIENTE ESTÁVEL OU INSTÁVEL? PASSO 3: ECG 12 DERIVAÇÕES PASSO 4: TAQUICARDIA SINUSAL? HÁ ONDA P? PASSO 5: QRS REGULAR OU IRREGULAR? PASSO 6: QRS LARGO OU ESTREITO? FLUXOGRAMA Os pacientes instáveis precisarão de cardioversão elétrica imediata. *com exceção das TV polimórficas, nas quais deve-se realizar a desfibrilação (não sincronizada). CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE HIPOTENSÃO ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTAL MÁ PERFUSÃO PERIFÉRICA DOR TORÁCICA DISPNEIA CVE CONSIDERAR ADENOSINA SE QRS ESTREITO SIM A TAQUICARDIA É O PROBLEMA? Conclui-se então que o paciente está instável devido à taquiarritmia. EX.: o paciente está bem e subitamente cursa com o quadro de taquiarritmia e procura o hospital. CONDUTA CVE sincronizada imediata. Exceto TSV Adenosina OSASCO OSASCO ETOMIDATO: 0,15 mg/kg ≈ 5 ml para o adulto MIDAZOLAM 1 em 1 ml (5 em 5 mg) Propofol * 30-50 mg bolus. *Não deve ser utilizado em pacientes com FE de VE reduzida Associar a 1 ml de Fentanil para analgesia Morfina: 1-2mg CARGA E CHOQUE BIFÁSICO 100, 150, 200 joules MONOFÁSICO 100, 200, 300, 360 joules POSICIONAMENTO DAS PÁS GEL POSIÇÃO PESO - QRS estreito e R-R regular: Sem critérios de instabilidade: 1ª) Manobra Vagal 2ª) Adenosina: realizada se não houver reversão com manobras vagais. (sensação de morte iminente). 6mg / 12 mg / 12 mg (CI: BAV;FA pré-excitada) 3ª) B-BLOQ OU Bloqueadores de Canal de Cálcio: Utilizados se não houver reversão com Valsalva e adenosina. Metoprolol 5mg IV Verapamil Diltiazem Contraindicações: BAVs, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico, hipotensão arterial. QRS estreito e R-R irregular: VIDE PROTOCOLO DE FA/FLUTTER * meia-vida da Adenosina TSV MANOBRA DE VALSALVA MODIFICADA - QRS estreito e R-R regular: - QRS estreito e R-R regular: CVE TSV 1. Manobra vagal 2. Adenosina (6 mg + 12 mg + 12 mg) 3. Metoprolol 5 mg, EV (máximo de 15 mg) 4. Lanatosídeo 0,4 mg, EV 5. Amiodarona TAQUICARDIA VENTRICULAR Três ou mais complexos consecutivos ventriculares, com FC superior a 100 bpm e duração espontânea 2 TAQUICARDIA QRS ALARGADO E RR IRREGULAR Torsades de pointes (TV polimórfica associada a prolongamento do intervalo QTc > 450 ms): *Suspensão de drogas que aumentam QT e correção de distúrbios hidroeletrolíticos 1ª) Sulfato de Magnésio (MgSO4): primeira linha, mesmo em pacientes com magnésio sérico normal. dose recomendada: de 1 – 2 g de MgSO4 50% em 5 - 20 minutos. pode-se realizar novamente 2 g após 15 minutos. Em alguns casos, pode-se administrar uma infusão contínua de 3 - 20 mg/min; 2ª) Marcapasso Transvenoso: pacientes que não respondem ao MgSO4 Deve-se manter uma estimulação atrial ou ventricular de 100 – 120 bpm; 3ª) Lidocaína: em casos refratários. ATENÇÃO Em situações de ECG duvidosos ou arritmias recorrentes sempre consulte o especialista. Drogas antiarrítmicas tem potencial pró-arrítmico e podem causar: hipotensão arterial, bradicardia, fibrilação ventricular, principalmente quando vários antiarrítmicos são usados em sequência. Desse modo, com exceção da adenosina, não se recomenda a administração sucessiva de várias drogas antiarrítmicas. Após a adequada administração de uma droga até sua dose máxima, se não houver reversão da arritmia ou comprometimento hemodinâmico, o paciente deve ser considerado como “instável” e deve ser realizada a cardioversão elétrica. ACLS Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Fonte: Cardiopapers Atenção para FVfina Protocolo CA GA Da Fim image1.gif image2.jpeg image3.gif image4.png image5.png image6.png image7.png image8.jpg image9.jpg image10.png image11.gif image12.png image13.png image14.jpg image15.gif image16.jpg image17.jpg image18.gif image19.jpeg image20.jpg image21.jpeg image22.jpeg image23.png image24.jpg image25.jpeg image26.jpg image27.jpeg image28.jpeg media1.mp4 image29.jpeg image30.png media2.mp4 image31.png media3.mp4 image32.png media4.mp4 image33.png image34.jpg image35.jpeg image36.jpeg image37.jpg image38.jpg image39.jpg image40.jpg image41.png image42.jpeg image43.jpg image44.png image45.gif media5.mp4 image46.png media6.mp4 image47.png media7.mp4 image48.png media8.mp4 image49.png media9.mp4 image50.png image51.jpeg image52.jpeg image53.jpeg image54.jpeg image55.jpeg image56.jpeg image57.jpeg image58.jpeg image59.jpeg image60.jpeg image61.jpeg image62.jpeg