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1 BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO PARA INICIAÇÃO ESPORTIVA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA GT1 Educação de Crianças, Jovens e Adultos. Leandro Santos Andrade1 Joseneide Siqueira de Santana 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo mostrar como os alunos da rede privada de ensino do Instituto Educacional Santo Antônio de Itaporanga d’Ajuda vivenciam a iniciação as modalidades esportivas de maneira lúdica e simples, levando em consideração o trabalho em grupo. A pesquisa foi realizada e caracterizada como experimental variável dependente, independente e interveniente. Com desenho transversal, foram aplicadas atividades de dinâmica de grupos e em seguida um questionários estruturado individual, anônimo, de autopreenchimento e participação nas atividades atribuídas pelos alunos durante a pesquisa para sentir em profundidade a prática das modalidades proposta nas aulas de Educação Física no ensino fundamental do Instituto Educacional Santo Antônio da cidade de Itaporanga d’ Ajuda - SE. Após a prática e a execução das quatros modalidades esportivas percebemos a adesão dos alunos a algumas práticas esportivas, dentre elas o futsal que contou com 95% de adesão, e de outras que apesar de serem consideradas prazerosas não obtiveram a mesma resposta como voleibol com 65%, nos dois itens finais que foram o handebol e basquete os resultados encontrados foram de 85% cada das atividades elaboradas para iniciação desses esportes. CONCLUSÃO: O lúdico é uma ferramenta cada vez mais utilizada pelo profissional de Educação Física Escolar na iniciação esportiva da rede privada de ensino Instituto Educacional Santo Antônio, no município de Itaporanga d’ Ajuda. Palavras-chave: Atividades Físicas. Atividades Lúdicas. Educação Física. Jogos. Vivência. ABSTRACT This article aims to show how students of private schools Educational Institute of Santo Antônio d'Itaporanga Help initiation experience the sports so playful and simple, taking into account the work group. The research was carried out and characterized as experimental dependent variable, independent and intervening. With cross-sectional design, we applied dynamic activities of groups and then a questionnaire structured individual anonymous, self- administered and participation in activities assigned by the students during the research to feel deeply the practical modalities of the proposed physical education classes in elementary Educational Institute of the City of St. Anthony Itaporanga d 'Help - SE. After practice and implementation of four sports realize the accession of some students to practice sports, among them the futsal which had 95% adherence, and others that despite being considered pleasurable not got the same answer as volleyball with 65% in the two final items that were handball and basketball the results were 85% each of the activities designed to initiation of these sports. CONCLUSION: The playfulness is a tool increasingly used by professional physical education in sport initiation of private schools Educational Institute San Antonio, municipality of Itaporanga d 'Help. Keywords: Physical Activities. Playful activities. Physical Education. Games. Experience. 1 Graduado em Educação Física pela Faculdade Estácio de Sergipe (FASE). Profissional credenciado ao Conselho Regional de Educação Física /CREF-13. Professor Contratado da Rede Pública Municipal de Itaporanga d’ Ajuda - SE. Professor contratado da Rede Pública Municipal de Aracaju no Projeto “Mais Educação Integral”. Professor da Rede Privada de Ensino Instituto Educacional Santo. Antônio de Itaporanga d’ Ajuda. Pós-Graduando em Educação Física e Treinamento Desportivo pela Faculdade Amadeus/SE. E-mail: leandrotocador@hotmail.com. 2 Mestra em Educação pela Universidade Federal de Sergipe-UFS, Licenciada em História pela mesma Universidade, Professora da Rede Estadual de Educação SEED. josi-siqueira2010@hotmail.com 2 INTRODUÇÃO Este artigo tem como objetivo fazer com que os alunos da rede privada de ensino Instituto Educacional Santo Antônio de Itaporanga d’Ajuda vivenciem a iniciação das modalidades esportivas, de maneira lúdica e simples, e de forma conjunta. Justifica-se pela importância da ludicidade nas aulas de Educação Física Escolar, no tocante ao ensino fundamental tendo como base as atividades recreativas voltadas para o aprendizado de maneira sistematizada, fazendo com que os alunos possam entender e aprender os movimentos propostos das modalidades esportivas. Percebe-se que os alunos do ensino fundamental do 6° ano ao 9° ano da Instituição Educacional Santo Antônio, em sua maioria, ficaram um ano sem aulas práticas de Educação Física e no decorrer ano em que foram retomadas as aulas, a maior parte dos alunos demonstraram dificuldade no aprendizado dos movimentos e conhecimento das modalidades esportivas. A pesquisa foi autorizada pela direção da Escola Instituto Educacional Santo Antônio da cidade de Itaporanga d’ Ajuda. “Os jogos lúdicos devem ser a base fundamental dos exercícios físicos impostos às crianças pelo menos durante o período escolar” (Bittencourt; Rodrigues et al., 2002, p. 15). A iniciação esportiva nas escolas tem aumentado com passar dos anos de maneira excessiva. Os alunos que muitas vezes estão à procura de praticar uma nova modalidade esportiva buscam em sua maioria a ajuda de escolas ou clubes particulares em horário oposto ao escolar. A brincadeira como ferramenta de aprendizado irá proporcionar e motivar o aluno para prática das modalidades dentro das aulas de Educação Física, no desenvolvimento das suas habilidades no decorrer do processo. De acordo com César (2006, p.02) “A ludicidade é assunto que tem conquistado espaço num contexto educacional significativo, brincar é uma coisa agradável”. A utilização do lúdico juntamente com os fundamentos iniciais das modalidades esportivas é para atrair e estimular o aluno à prática da Educação Física e criar novos adeptos aos esportes e 3 contemplar o conteúdo esporte no currículo da disciplina, na formação integral, e de socialização do aluno. 2. REVISÃO DE LITERATURA A Educação Física Escolar tem como finalidade trabalhar a cultura corporal do movimento, tendo como adequação dos conteúdos o esporte e outros valores, sendo assim desenvolver nas áreas cognitivas, afetiva-social e motora do aluno durante seu processo no âmbito escolar (ANDRADE, 2011, p.07-08). Embora sejam notáveis os aspectos corporais ainda mais frequentes na vida do aluno em sua vivência enquanto discente no ensino fundamental, a disciplina Educação Física como componente curricular é de extrema importância na sua formação como cidadão, A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) no Art. 32 afirma: O ensino fundamental na escola pública inicia-se aos 6 (seis) anos de idade terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II a compreensão do ambiente natural e social, do sistema politico, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. (Redação dada pela Lei n° 11.274, de 2006). (BRASIL, [LeiDarcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional: lei nº 9.394 de dezembro de 1996, p.29). As aulas de Educação Física têm como proposta o conteúdo em sua grade curricular e deve abordar e proporcionar de maneira a superar o aspecto mecanicista, dando condições aos alunos de aprender e vivenciar a prática esportiva. Segundo Ferreira (2006, p.15), Pestalozzi colocou em prática e tornou reais as ideias de Rousseau, deu liberdade, o direito de correr, pular, jogar, viver ao ar livre para consumir energias acumuladas. . O professor de Educação Física em suas aulas práticas, usando da ludicidade para cada atividade, tem que atribuir valores e explicar não só brincadeiras em si, mas a finalidade e o objetivo do conteúdo da aula, fazendo com que todos possamdespertar interesse em cada atividade executada, chegando ao seu convívio social e adaptando-se ao meio escolar. “É função precípua da Educação Física, realizar um trabalho voltado à iniciação esportiva, visando a atenderás necessidades do sistema esportivo?” (BRACHT, 2003, p.92-93). 4 A disciplina vem para contribuir, para educar e nessa perspectiva, Menezes apud Oliveira (1995, p.11) “propôs que a educação física escolar é mais que algo que se possa “fazer”, deve ser entendida como aprendizagem de um conjunto de conhecimentos sobre o movimento humano”. 2.1 O Lúdico na Educação Física Escolar O lúdico como ferramenta pedagógica nas aulas de Educação Física irá proporcionar aos alunos uma prática saudável e prazerosa, fazendo com que os seus aspectos cognitivos e afetivos sejam desenvolvidos de forma espontânea. Sua origem é encontra na palavra latina “Ludus” que quer dizer “jogo”. Se achasse confirmada a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo (ALMEIDA, 2009, p.01). Segundo Almeida (2009) o desenvolvimento de jogos planejados livres que permitam à criança uma vivência às experiências com a lógica e o raciocínio, favorece as atividades físico-mental que favorecem a sociabilidade, estimulando as reações afetivas, cognitivas, sociais, morais, culturais e linguísticas. A definição de jogo é: Atividade lúdica que contribui para a Paidéia- A educação- e proporciona as forças e as virtudes que permitem fazer a si mesmo na sociedade [...] Jogo prepara para a entrada na vida e o surgimento da personalidade. (MURCIA, 2005, p.19). O ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão. Ela como ferramenta pedagógica utilizada na hora certa e o momento oportuno o aprendizado será mais relevante e produtivo no decorrer das aulas. De acordo com Huizinga (1990, p.02): A ação do jogo revela o próprio jogo, tendo um fim em si mesmo, sua finalidade está no próprio ato de jogar. No jogo os sujeitos participam gratuitamente, sem sofrerem coação externa, enfatizando-se a liberdade em sua ação. Pois o jogo se realiza no campo do imaginário, potencializado pelo lúdico compreendido a partir de uma racionalidade sensível. A brincadeira é um jogo educativo, onde novas situações irão surgir, Alves (2001, p.20- 21) define a brincadeira da seguinte forma: a brincadeira é qualquer desafio que é aceito pelo simples prazer do desafio, ou seja, confirma a teoria de que o brincar não possui um objetivo próprio e tem um fim em si mesmo. Pois a “atividade lúdica gera o mundo do brinquedo, que 5 requer apenas materiais para desencadear a fecundidade e a criatividade da imaginação” (DANTAS apud RIBEIRO, 2005, p.315). 2.2 O Lúdico Como Ferramenta Pedagógica O brinquedo é uma ferramenta lúdica de aprendizagem. Ela é entendida como objeto, suporte da brincadeira, supõe relação íntima com a criança, seu nível de desenvolvimento e indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organizem sua utilização (SANTOS, 1997, p.23). Conforme algumas pesquisas apontam, as ferramentas pedagógicas acerca da aprendizagem mediante a área de atuação verificam-se de muitos teóricos, resultados como o de Bertoldo (2000, P.118), em que vemos uma revisão conceitual a respeito do jogo e na visão de Benjamim, Didonet, Froebel, Piaget, e Vygotsky, comprovando que, embora não exista até o momento nenhuma teoria aceita universalmente para o jogo, todos apontam sua importância no desenvolvimento do ser humano. 2.3 A Utilização do Lúdico Inserido na Iniciação das Modalidades Esportivas A iniciação esportiva no ambiente escolar deve ser encarada de forma lúdica pelos educadores, proporcionar aos alunos durante o seu percurso na escola situações em que nas aulas de Educação Física os discentes possam participar e desenvolver suas habilidades de forma espontânea. Portanto, é de fundamental importância à inclusão na pedagogia da iniciação esportiva, a aprendizagem através dos jogos adaptados, modificando a dimensão do campo de jogo, o tempo de duração, as distâncias, os materiais, as regras, o alvo e o instrumento, devendo ser adequados ao tipo de atividade, a idade, as etapas da aprendizagem e o nível de maturação dos praticantes (PAOLI, 2001, p.1). Os jogos lúdicos na vida de qualquer indivíduo tem bastante relevância, e no âmbito escolar, não é diferente Essa proposta quando é abordada de forma sistematizada e planejada têm êxito. As atividades recreativas a depender da realidade em que os alunos se encontram podem ser readaptadas e modificadas durante seu processo, porque na maioria das vezes alguns alunos se recusam a participar da aula pelo motivo de querem somente jogar futebol e queimado. Essa é a cultura que já permeia nossa sociedade dentro no ambiente escolar. A inserção do lúdico dentro das modalidades esportivas vem com uma proposta de facilitar os movimentos e fundamentos das modalidades não em forma de rendimento mais de 6 maneira lúdica, unindo o útil ao agradável. Um dos maiores desafios no trabalho de iniciação esportiva é manter a motivação dos alunos no desenvolvimento de todos os componentes que envolvem a prática das modalidades esportivas, tanto no que se refere aos fundamentos técnicos, quanto aos das movimentações ofensivas e defensivas. É comum o aluno desejar apenas praticar o jogo formal, o que interfere na evasão das escolinhas (RODRIGUES et. al 2002, p.1/1). Assim sendo, a importância do lúdico inserido na iniciação esportiva vai dar suporte na prática enquanto desenvolvimento das habilidades motoras, facilitando o professor e alunos durante o processo ensino aprendizagem do conteúdo esporte em educação física. 3. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa será caracterizada como experimental, do tipo variável dependente, independente e interveniente, com desenho transversal. Segundo Thomas; Nelson (2002), esta pesquisa caracteriza-se como quase experimental, pois se procura ajustar no contexto de aprendizagem mais semelhante à realidade das crianças. O universo amostral foi constituído pelos alunos da Escola da Rede Privada de ensino Instituo Educacional Santo Antônio que oferta ensino fundamental na cidade de Itaporanga d’Ajuda-SE, na época do levantamento. Tiveram como sujeitos da pesquisa os alunos do ensino fundamental do 6º ao 9º ano. A amostra foi composta por mais de 63 alunos sendo eles tanto da zona rural quanto da urbana, conforme a divisão das atividades lúdicas readaptadas com as modalidades esportivas. Elaboramos o seguinte quadro.No quadro 01, encontra-se a distribuição dos alunos do ensino fundamental e as atividades agrupadas às modalidades esportivas, que participaram da pesquisa conforme o combinado. Quadro 01- Distribuição das Modalidades, Atividades lúdicas e alunos, por séries da escola Instituto Educacional Santo Antônio da rede privada de ensino de Itaporanga d’Ajuda- SE, 2012. Modalidades Atividades lúdicas Séries/turmas Quantidades Futsal A- Pega-pega de corrente B- Circuito com obstáculos C- Jogo da velha estático e dinâmico D- As formas Geométricas adaptadas. 6° Ano A e B 23 Voleibol A-Corrida por baixo da rede e segurar a bola B- Circuito em dupla: jogar, tocar e receber. Jogos de estafetas C- Fundamentos: saque, passe, recepção e rodizio. D-Jogo lúdico de vôlei com regras. 7° Ano A e B 20 7 Handebol A-Pinbara Adaptada B-Atividade da Abelha Rainha C-Jogo da Velha Adaptado D-Cesta móvel. 8° Ano 11 Basquetebol A-Brincando com os números B- Circuito com os obstáculos e os fundamentos de condução e controle de bola e arremesso C-Jogo da Velha Adaptado D- Mini-jogo de basquete utilizando um aluno como cesta. 9° Ano 09 Total 63 Fonte: tabela elaborada pelo autor Foram coletados para o presente estudo os seguintes dados: As atividades lúdicas adaptadas para os fundamentos da iniciação do futsal. Jogos pré-desportivos para o voleibol. Jogos populares readaptados para o Mini-handebol. Brincadeiras, dinâmicas e circuito para iniciação do basquetebol. Sendo assim, a pesquisa foi desenvolvida de forma caracterizada como experimental com observações simples em relação à vivência dos alunos nas atividades lúdicas e com adaptações para estimulá-los para as aulas de Educação Física Escolar com base nos jogos pré-desportivos, com recreação, jogos populares e dinâmicas, através de circuitos e jogos de estafetas para iniciação das modalidades esportivas. O instrumento para finalização da coleta de dados foi um questionário com questões fechadas sobre a vivência das atividades lúdicas para iniciação esportiva e de maneira informal no decorrer do processo após a vivência de cada modalidade, e nas considerações finais de cada aula, falar de forma suscita os conhecimentos e fundamentos corretos de cada uma delas seguida das aulas vivenciadas pelos participantes. Os alunos opinaram durante as atividades executadas, que os fundamentos e movimentos são de extrema importância para vivência do jogo propriamente dito. A prática, segundo os participantes da pesquisa, foi divertida. Sendo assim, o aprendizado vem de forma espontânea e prazerosa tanto para os habilidosos e leigos. Elaborou-se uma agenda com os planos de aula para aplicação das dinâmicas de grupo com os alunos do ensino fundamental do 6° ao 9° ano da escola. A submissão da pesquisa foi no horário da aula de Educação Física. As atividades lúdicas foram aplicadas com o intuito de diminuir a evasão escolar nas aulas de Educação Física, estimulando-os à prática das modalidades esportivas através das brincadeiras; despertar e aperfeiçoar algumas habilidades que alguns já possuem e quebrar os protocolos que persistem sobre a prática, dando ênfase àquele que já conta com o domínio do “fazer” excluindo assim aqueles que apresentam mais dificuldades. 8 A pesquisa foi executada em momento isolado de abril a junho de 2012 e de julho a outubro de 2012 para o levantamento das informações e aplicação das atividades lúdicas, de acordo com a organização das modalidades esportivas propostas. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A recreação enquanto ferramenta pedagógica nas aulas de Educação Física na iniciação esportiva fará com que os alunos possam vivenciar, de forma espontânea e prazerosa, as atividades lúdicas havendo a inclusão, todos podem participar da aula. A recreação é a atividade física ou mental na qual o individuo é naturalmente impedido a satisfazer necessidades de ordem psíquica, física ou social, de cuja realização lhe advém prazer. Ela utiliza Atividades de Educação Física em geral, e serve para estimular a prática de outras atividades mais elaboradas e complexas (FONTOURA apud LE BOULCH, 1977, p.02). Tabela 01- Atividades lúdicas adaptadas à iniciação do futsal na Escola Instituto Educacional Santo Antônio de Itaporanga- SE, 2012. Discriminação N° Atividade desenvolvida Objetivo Específico Motivação 100% A- Pega-pega de corrente Movimentação, cooperação às capacidades físicas: agilidade, velocidade. B- Circuito com obstáculos (Habilidades motoras) Trabalhar a coordenação motora, percepção visual, condução de bola. C- Jogo da velha estático D- Jogo da velha dinâmico Espaço e raciocínio Os fundamentos: condução de bola, percepção visual, deslocamento e passe. E- As formas geométricas adaptadas Espaço, deslocamento, movimentação, direção, lateralidade, chute, passe. Desempenho 80% 80% 90% Quantidades de turmas- 5 6° ano A e B 7° ano B 8° ano 9° ano ___ Geral Socialização, cooperação, conhecimentos básicos como os fundamentos do futsal que são: passe, chute, deslocamento, recepção, Quantidades de alunos Participantes ___ Total 63 Fonte: tabela elaborada pelo autor. 9 Na tabela 01 em que a iniciação do futsal foi observada de forma simples, a motivação, o desempenho, a quantidades de alunos na aula e a atividades desenvolvidas com os alunos na prática dos fundamentos do futsal foram: a condução, passe, recepção, movimentação, deslocamento e percepção visual, com os alunos do 6° Ano A e B, 7° ano B, 8° ano e 9° ano. Na tabela 01, pode-se perceber que 80% dos participantes na atividade desenvolvida no item A (Pega-pega de corrente) foram para o aquecimento em que foi analisada a coordenação motora, para descontrair os alunos e uma forma de trabalhar em equipe; no item B (circuito com obstáculos) foi evidenciado que no início da aula alguns alunos tiveram um pouco de dificuldade e desconhecimento do que é um circuito, porém, durante o processo todos de forma cooperativa ajudavam uns aos outros, no momento da prática. O pesquisador mediante a situação proposta analisou que a atividade lúdica tanto proporciona prazer quanto melhora a autoestima dos alunos. Segundo Lippert Júnior (2006, p.14), As aulas de futsal devem oportunizar atividades diversificadas, que permitam a participação de todos, enriquecidas pela ludicidade, através de jogos recreativos, jogos de cooperação e um ambiente livre de pressões e expectativas, pois a criança não tem ainda maturidade física, fisiológica, psíquica e emocional para enfrentar este tipo de treinamento. No item C e D (Jogo da velha estático e dinâmico) foi desenvolvida com o intuito de melhorar a concentração dos participantes enquanto prática coletiva e individual, preparando- os para os fundamentos e o jogo propriamente dito. Os resultados encontrados, de acordo com as observações foi que 70% entenderam que o raciocínio é de extrema importância no processo. Ainda na tabela 01 no item E (As formas geométricas adaptadas) foi de grande relevância tendo em vista o trabalho com as formas geométricas de forma coletiva e ampla. Com os fundamentos básicos do futsal constatamos que 85% dos alunos participaram. Concluímos a tabela 01 e foi possível identificar que as atividades lúdicas readaptadas à realidade dos alunos contemplaram os objetivos da pesquisa e um melhor aprendizadodo futsal. De acordo com AWAD apud LIPPERT JUNIOR (2006, p.14), as atividades lúdico/pedagógicas são conteúdos ou ações abordadas por meio de jogos e brincadeiras pedagogicamente elaboradas que visam a alcançar um objetivo pré-traçado de acordo com as características da fase que a criança está inserida, pois o emprego educativo e pedagógico do jogo oportuniza a aprendizagem do indivíduo e amplia seus conhecimentos. 10 Tabela 02-O conteúdo através dos jogos pré-desportivo para o voleibol, na Escola Instituto Educacional Santo Antônio de Itaporanga- SE, 2012. Discriminação N° Atividade desenvolvida Objetivo Específico Motivação 85% A- A corrida por baixo da rede e segurar a bola. Movimentação, deslocamento, espaço óculos manual e espacial, percepção visual, as capacidades físicas: agilidade, velocidade, coordenação motora, força. B- Circuito em dupla: jogar, tocar e receber. Jogos de estafetas. (Habilidades motoras) Trabalhar a coordenação motora, C- Fundamentos: saque, passe, recepção e rodizio. D- Jogo lúdico Os fundamentos: condução de bola, percepção visual, deslocamento e passe. Jogo de vôlei com regras. Desempenho 75% 80% 90% Quantidades de turmas- 5 6° ano A e B 7° ano B 8° ano 9° ano ___ Geral Socialização, cooperação, conhecimentos básicos como os fundamentos do vôlei que são: passe, saque, rodizio deslocamento, recepção e bloqueio. Quantidade de alunos Participantes ___ Total 63 Fonte: tabela elaborada pelo autor. Na tabela 02, foi encontrado o percentual de 85%, na motivação e desempenho durante a prática na atividade desenvolvida no item A (A corrida por baixo da rede e segurar a bola), nessa aula o objetivo foi fazer com que os alunos desenvolvessem as habilidades de correr, observando a trajetória da bola e segurá-las na mão. Para iniciação do 4fundamento ”manchete”, a proposta executada foi englobar tanto desenvolvimento motor, quanto a situação futura para o jogo. Quando o mediador da atividade propõe uma dinâmica de forma unânime, várias execuções dentro da atividade aumentam as possibilidades de aprendizado, quando planejada de forma sistematizada e organizada pelo professor. Outro fato importante é que muitos professores dirigem os momentos lúdicos, a fim de alcançarem determinados objetivos. Deste modo, não permitem às crianças explorarem e criarem a sua própria maneira de brincar. Assim, as crianças acabam 11 brincando, não pelo prazer e a alegria que o ato lúdico lhes dá, mas para alcançar e cumprir os objetivos e as regras estabelecidas pelo professor (HORN et.al s/a, p.18). O desenvolvimento na tabela 02 no item B (Circuito em dupla: jogar, tocar e receber) as atividades atribuídas nesse momento foram os jogos de estafetas, através de circuito onde todos os alunos tiveram oportunidades de várias execuções dos fundamentos: de jogar, tocar, recepcionar e sacar, os participantes passaram por todos os circuitos mediante aos fundamentos propostos. Segundo Franchi (2007, p.6), o lúdico aplicado na situação escolar também tem a função explicita de dar prazer ao ato de aprender, permitindo ao aluno descobrir neste processo motivos intrínsecos, significativos para sua aprendizagem. Já no item C e D (Fundamentos: saque, passe, recepção, rodízio e jogo de vôlei com regras) os resultados obtidos nessas atividades lúdicas, foram relevantes a sua execução, porque os alunos nunca tiveram a oportunidade de executar tais movimentos, no entanto, a pouca exigência na maneira técnica de se executar teve como o conhecimento das possibilidades e maneiras de se tocar, sacar, recepcionar, a movimentação do rodizio e o jogo lúdico, após a prática nessa etapa. Tabela 03- Os jogos populares readaptados para o mini-handebol, na Escola Instituto Educacional Santo Antônio de Itaporanga- SE, 2012. Discriminação N° Atividade desenvolvida Objetivo Específico Motivação 95% A- Pimbara Adaptada. (atividade do rouba a bola arremessa para seu campo). Movimentação, deslocamento, espaço óculos manual e espacial, percepção visual, cooperação, as capacidades físicas: agilidade, velocidade, coordenação motora, equilíbrio e força. B- Abelha rainha (Habilidades motoras) Trabalhar a coordenação motora, cooperação, concentração. C- Jogo da velha adaptado. D- Atividade da cesta móvel. Raciocínio lógico e cooperação, habilidades motoras. Os fundamentos aprendidos: condução de bola, percepção visual, 12 deslocamento e passe e arremesso, trabalho em equipe. Desempenho 88% 90% 90% Quantidade de turmas- 5 6° ano A e B 7° ano B 8° ano 9° ano ___ Geral Socialização e cooperação. Quantidade de alunos Participantes ___ Total 63 Fonte: tabela elaborada pelo autor. Na tabela 03, foi possível entender que na atividade desenvolvida no item A (Pinbara Adaptada) aproveitamos um jogo popular que os alunos já conhecem e readaptamos a iniciação dos fundamentos do handebol. Correr sem a bola, arremessar e recepcionar para o seu campo de defesa sem deixar cair, marcando o ponto na atividade. Essa atividade dentro do tema que está sendo abordado “caiu como uma luva” na mão do professor pesquisador, porque provocou durante a aula bastante motivação por parte dos alunos ao vivenciá-la, em que o objetivo foi passar para outro lado sem ser tocado, e em seguida arremessar a bola para seu campo sem que seja interceptado pela equipe adversária. O objetivo dessa atividade é trabalhar a coordenação motora, agilidade, velocidade e atenção ao correr, e a parte de arremesso por cima ou parabólica como é chamado no handebol foi conquistado com êxito. Já na tabela 03, no item B (Atividade da abelha rainha) foi aplicada com o intuito de desenvolver nos alunos as partes de socialização e cooperação. Detectou-se durante a pesquisa que os alunos não gostavam de trabalhos de forma coletiva, sendo assim, essa atividade foi uma adaptação do queimado, uma brincadeira que todos os alunos já conhecem em seu convívio fora da escola, dentro da Educação Física e fez com que os alunos, sem perceber, jogassem essa atividade e dentro do jogo, em todo tempo, tinham que se sacrificar para proteger o seu colega de equipe para o mesmo não terminasse, e até mesmo ganhar a partida. A temática do jogo foi cooperação e prática do fundamento passe e arremesso, atingindo o conteúdo da modalidade handebol. No item C (jogo da velha adaptado ao handebol) essa atividade de muita movimentação e concentração foi trabalhada de forma coletiva na perspectiva de dar continuidade ao andamento da prática e estímulo na iniciação esportiva, agora na modalidade handebol, com a 13 proposta que os alunos possam prestar atenção ao correr, para onde correr, traçar o circuito correto e execução do mesmo, o jogo da velha com as mesmas características de fazer X ou O, tanto na vertical, horizontal ou diagonal, agora em vez desses símbolos, foram utilizadas as bolas de handebol de cores diferentes, em que os alunos tinham certo percurso a fazer até chegar dentro do jogo da velha, feito com bambolês, o objetivo foi trabalhar a concentração e a tática dentro do jogo, e ao correr levando a bola segurando em forma de concha e quicando sem deixar perder o controle e a condução e domínio de bola, dentro da atividade, o resultado obtido foi excelente enquanto vivência e motivação nessa modalidadepropriamente dita. Nesse último item o D (A cesta móvel), a atividade executada foi uma previa do jogo de handebol com regras adaptadas na perspectiva que todos pudessem receber e passar a bola antes de fazer o ponto. Sendo assim, o objetivo desse momento foi trazer à memória dos alunos, que vivemos numa sociedade que precisamos uns dos outros, e o conteúdo da Educação Física é fazer com que o mesmo reflita a cerca dessa realidade, na formação do cidadão no meio social e com valores e deveres a cumprir. Pode-se perceber na tabela 03 que atividades lúdicas elaboradas e bem estruturadas, acopladas ao conteúdo dos parâmetros curriculares da Educação Física mostraram seus valores e sua importância, que é possível chegar aos objetivos que a disciplina propõe enquanto grade curricular na educação básica, fazendo até mesmo interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento. Tabela 04- As brincadeiras e dinâmicas em circuito para iniciação do basquetebol, na escola Instituto educacional Santo Antônio de Itaporanga- SE, 2012. Discriminação N° Atividade desenvolvida Objetivo Específico Motivação 90% A- Brincando com números Movimentação, deslocamento, controle de bola, espaço óculos manual e espacial, percepção visual, cooperação, as capacidades físicas: agilidade, velocidade, coordenação motora, equilíbrio e força. B- (Circuito com os obstáculos com os fundamentos de condução, Trabalhar a coordenação motora, os fundamentos básicos, deslocamento 14 controle de bola e arremesso) (Habilidades motoras) com e sem bola, recepção, e os tipos de arremesso. C- Jogo da velha adaptado. D- Mini jogo de basquetebol utilizando um aluno como cesta. Raciocínio lógico e cooperação, habilidades motoras. Psicomotricidade fina. A vivência do jogo com regras, de forma lúdica. Desempenho 88% 90% 90% Quantidade de turmas- 5 6° ano A e B 7° ano B 8° ano 9° ano ___ Geral Conhecimento do basquete, e uma boa convivência. Quantidade de alunos Participantes ___ Total 63 Fonte: tabela elaborada pelo autor. Na tabela 04, sobre a iniciação do basquete, as atividades elaboradas foram desenvolvidas mediante a dificuldade dos participantes sem ter contato com a modalidade e conhecimento específico sobre ela. Observou-se nessa tabela e no item A (brincando com os números), que 95% não conheciam os fundamentos do basquetebol, mas depois de executada a dinâmica a porcentagem conseguiu atingir os resultados esperados pelo seguinte motivo: a atividade envolveu movimentação, deslocamento, controle de bola e percepção visual e auditiva no seu processo em que todos fizeram na mesma proporção em sua execução. Observou-se na mesma tabela e no item B (Um circuito com os fundamentos de controle de bola e condução, passe e arremesso) que nesse momento foi analisado o tempo, espaço, movimentação, execução, sendo assim eles praticaram várias vezes o fundamento sem a obrigação da técnica, dando estímulo à prática do basquete no ambiente da Educação Física Escolar nessa Instituição. Antes de divulgar os resultados dessa tabela, vamos registrar até aqui o avanço dos alunos enquanto vivência nas aulas de Educação Física Escolar, como temática à iniciação esportiva tendo como ferramenta as brincadeiras lúdicas, o item a seguir foi o jogo da velha adaptado ao basquetebol, em que os alunos com o processo de prática motora bem mais avançada, tinham como percurso fazer um zig-zague, correr até o outro lado, pegar dois pregadores na roupa de um aluno da sua equipe e correr em diagonal até algumas bolas de sua 15 respectiva cor e ir quicar conduzindo até o jogo montado com os bambolês e ficar parado controlando a sua bola, a equipe que fizesse na vertical, horizontal ou diagonal primeiro venceria o jogo. Foi detectado pela pesquisa de observação simples nessa atividade, que essa foi à prática que os alunos mais gostaram. O desempenho e a motivação nesse momento elevou a autoestima dos participantes, atingindo os resultados. Na tabela 04 do item D (Mini jogo de basquetebol utilizando um aluno como cesta) os alunos participantes no jogo de basquete com regras não oficiais, para que todos pudessem praticar sem haver exclusão, para a marcação dos pontos tinham que em equipe passar a bola para todos, até chegar ao momento em que pudessem arremessar na cesta improvisada que era um aluno em cima de uma cadeira, na espera da bola. Nesse Mini-jogo fora obtido o seguinte resultado: a socialização das equipes durante o jogo. O resultado da pesquisa feito através das dinâmicas de grupo com observação simples foi chegado à conclusão que o trabalho de cooperar, visando a valores como: ética, cidadania e respeito mútuo dentro das aulas de Educação Física Escolar voltada para educação básica e não para o rendimento, diminuía evasão nas aulas, e estimula a prática na iniciação esportiva no âmbito escolar, porém alguns autores reforçam a cerca do rendimento dentro e fora da escola. Contudo, ao abordarmos a iniciação esportiva precavendo a fase precoce do aluno se o mesmo vier a querer vivenciar somente uma modalidade esportiva durante sua vida na escola enquanto discente constatamos que alguns autores consideram como sendo de alto risco para seu desenvolvimento enquanto indivíduo: Uma especialização esportiva precoce pode apresentar diversos problemas, tais como: competição, saturação esportiva, lesões, formação escolar deficiente, unilateralização de desenvolvimento físico e reduzida participação em jogos e brincadeiras infantis, a valorização da vitória ao invés do lúdico, a utilização de modelos adultos, o menor desenvolvimento de um leque alargado de técnicas corporais, treino intenso para superação de limites, maior exclusão de crianças de menores habilidades do esporte, entre outros fatores. (LIPPERT JUNIOR apud SANTANA, 2003, p.14). 5 CONCLUSÃO Portanto, conclui-se no final da pesquisa das tabelas os resultados finais dos questionários respondidos pelos alunos após a prática das quatro modalidades esportivas que, no futsal 95% dos alunos responderam que a prática foi boa de forma unânime, já os jogos pré-desportivos para o voleibol 65% opinaram sobre vivência, nos dois itens finais que foram 16 o handebol e basquete ficaram com a porcentagem de 85% cada uma das atividades elaboradas para iniciação desses esportes. A iniciação esportiva enquanto conteúdo na Educação Física Escolar e o lúdico como ferramenta pedagógica para obtenção de resultados diminui a evasão dos alunos na disciplina abordada e estes podem ser estimulados à prática dentro da escolar e não fora como é de costume. A prática dos esportes de rendimento sem a fundamentação teórica prejudica a fase de desenvolvimento, fazendo com que os alunos façam o esporte somente por fazer. Desse modo, a ferramenta “ludicidade” na mão de qualquer profissional da área de educação básica, sendo executada de forma planejada, organizada e sistematizada é um instrumento pedagógico de grande importância no processo ensino aprendizagem na Educação Física Escolar. REFERÊNCIAS ANDRADE, Leandro Santos et al. O lúdico Nas Aulas de Educação física do Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de Aracaju. Sergipe; Acervo da Biblioteca da Faculdade Estácio de Sergipe. 2011. p. 07. ANSELMO, Luiz Menezes Santos et al. Proposta de Sistematização De Conteúdos Para a Educação Básica: Componente Curricular Educação Física.Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe. Novembro de 2008. p.11. ALVES, R. É brincando que se aprende. Páginas Abertas. v. 27, n. 10, p. 20-21, 2001. BERTOLDO, Janice/ Ruschel, Maria Andréa de Moura, (2000) In: OLIVEIRA, Maria Ângela Calderari. Intervenção Psicopedagógica na escola. Curitiba: IESDE, 2004. 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