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Fisiologia_da_Reproducao_Masculina

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FISIOLOGIA REPRODUTIVA 
 Luís Carlos Reis 
 Professor Associado III, DVM, MSc, DSc 
 
ÁREA DE FISIOLOGIA 
Fisiologia Reprodutiva Masculina 
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO MASCULINA 
3 de dezembro de 2011 2 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
3 de dezembro de 2011 3 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
DIMORFISMO SEXUAL 
DO SISTEMA NERVOSO 
Micção canina masculina (Thales Martins & Ribeiro do Valle, 1946) 
 
3 de dezembro de 2011 4 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Micção canina masculina 
3 de dezembro de 2011 6 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Principais loci prosencefálicos 
em que residem os “centros” 
reguladores da função reprodutiva 
Male 
Puberty accelerated 
+ 
3 de dezembro de 2011 7 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
3 de dezembro de 2011 8 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Receptores de testosterona no encéfalo relacionados 
com comportamento masculino 
Testis 
Testosterone 
Complete male sexual behaviour 
aromatase 
Oestradiol 
Central effect 
5-dihydrotestosterone 
Peripheral effects 
(e.g. penis) 
5  reductase 
Male sexual 
behaviour 
(male rat) 
3 de dezembro de 2011 9 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
3 de dezembro de 2011 10 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
A função reprodutiva masculina é eminentemente dependente do 
padrão gerador de liberação tônica de gonadotrofinas (FSH & LH) 
 
1) O padrão gerador de liberação tônica de gonadotrofinas (FSH & LH) 
 origina-se no hipotálamo, particularmente no núcleo arqueado, através da 
 produção de LH-RH. 
 
2) Os neurônios LH-RH recebem múltiplas influências endógenas 
(testosterona, melatonina) e exógenas (estimulação feromonial, olfatória, 
luminosa, social, etc). 
 
3) Além dos neurônios LH-RH, os gonadotrofos também são sujeitos ao efeito 
de feedback negativo exercido por andrógenos. 
 
Ações gerais reprodutivas das gonadotrofinas 
 
O LH é o maior responsável pela esteroidogênese nas células de Leydig com 
resultante produção aumentada de testosterona. 
 
O FSH em ação concomitante com a testosterona e fatores intracelulares, 
induzem a gametogênese especialmente por ativação da 
espermatocitogênese e espermiogênese em inclusões de membrana das 
células de Sertoli. 
 
A testosterona produzida pelas células intersticiais e a inibina produzida 
pelas células de Sertoli, retroagem ao encéfalo para inibir a liberação de LH e 
FSH, respectivamente. 
 
A ABP (proteína ligadora de andrógeno) produzida pelas células deSertoli 
medeia a importante função de aumentar os níveis intra-seminíferos de 
testosterona para demais etapas de diferenciação dos espermatozóides, 
notadamente a sua maturação na cauda do epidídimo. O seu déficit pode 
gerar esterilidade. 
3 de dezembro de 2011 11 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
3 de dezembro de 2011 12 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Influência da temperatura testicular 
no controle da espermatogênese 
 
Papel da túnica dartos 
 
Papel do músculo cremaster 
 
Papel do plexo pampiniforme – sistema de troca 
térmica por contra-corrente 
 
Déficit de testosterona e descida testicular – testículos 
criptorquídicos 
3 de dezembro de 2011 13 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Eixo hipotálamo-hipófise-testículos (células de Leydig e de Sertoli 
3 de dezembro de 2011 14 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Estrutura anatômica peniana 
implicada na resposta de 
ereção 
3 de dezembro de 2011 15 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Mecanismos autonômicos de indução fisiológica da ereção peniana após 
estimulação psico-erótica e tátil-erógena. 
 
1 - Ativação de neurônios eretores parassimpáticos. Estimulação da NOS em células 
endoteliais de arteríolas do corpo cavernoso e subsequente produção de NO a partir da 
arginina. Difusão do NO produzido para as fibras musculares lisas das arteríolas. 
Ativação da guanilato-ciclase e resultante aumento da produção de GMPc e ativação da 
PK-GMPc. 
 
2 – Ativação de neurônios eretores nitrérgicos. Difusão do NO produzido para as fibras 
musculares lisas das arteríolas. Ativação da guanilato-ciclase e resultante aumento da 
produção de GMPc e ativação da PK-GMPc. 
 
3 – Ambas as respostas redundam em vasorrelaxamento (vasodilatação) com 
aprisionamento sanguíneos nos corpos, cavernoso e esponjoso (tecidos eréteis) com 
aumento de tamanho do pênis. 
3 de dezembro de 2011 16 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Mecanismo fisiológico que interrompe a ereção ou dificulta a iniciação do 
Processo (aspectos translacionais) 
 
Ativação simpática alfa-1 adrenérgica suscitada pela ansiedade e estresse com 
resultante vasoconstricção. 
 
 
Alvos fisiológicos e ações esperadas para a obtenção da ereção induzida pela 
administração de fármacos na disfunção erétil humana e animal. 
 
a) Inibição da GMPc-fosfodiesterase-5. 
b) Bloqueio de receptores alfa1-adrenérgicos. 
3 de dezembro de 2011 17 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Controle da ereção peniana 
IP3 + DAG generation 
and Increased Ca+2 
M2? 
-1 
Acetylcholine Norepinephrine 
Stress and anxiety 
Increase sympathetic activity 
3 de dezembro de 2011 18 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Controle da ereção peniana (resumo) 
Bases moleculares 
da ereção 
 
Óxido nítrico 
Guanilato-ciclase 
cGMP 
Miosina 
Ca+2 
K+VD 
PKG 
cGMP-Fosfodiesterase-5 
 
 
 
3 de dezembro de 2011 19 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Base anatômica da resposta ejaculatória 
3 de dezembro de 2011 20 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Base anatômica da resposta ejaculatória 
3 de dezembro de 2011 21 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Base anatômica da resposta ejaculatória 
Aspectos moleculares da capacitação 
e da fertilização 
3 de dezembro de 2011 22 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Capacitação do espermatozóide 
 
Reação acrossômica 
 
Penetração da zona pellucida 
3 de dezembro de 2011 23 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
A ligação espécie-específica induz o espermatozóide a reação 
acrossômica (aspectos translacionais) - 1 
 
De 300.000.000 espermatozóides (sptz) apenas cerca de 200 alcançam o sítio 
para fertilização no terço superior das tubas uterinas. Sinais químicos são 
liberados pelas células foliculares que circundam o ovócito (recém-ovulado) 
entretanto não se conhece a sua natureza. 
 
 
 
3 de dezembro de 2011 24 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
A ligação espécie-específica induz o espermatozóide a reação 
acrossômica (aspectos translacionais) - 2 
 
 
Uma vez atinja o ovócito, o sptz primeiro deve migrar por entre os estratos das 
células foliculares para em seguida se ligar a zona pellucida em receptores 
estereo-específicos denominados ZP3 e, finalmente, atravessá-la até o espaço 
perivitelino e se fundir a membrana plasmática (vitelina). Para “cumprir” todas 
estas etapas, o sptz deve sofrer a capacitação que requer várias horas de 
deslocamento ao longo da genitália interna. 
3 de dezembro de 2011 25 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
A ligação espécie-específica induz o espermatozóide a reação 
acrossômica (aspectos translacionais) - 3 
 
 
Um dos mecanismos de capacitação é dependente de íons HCO3- (presente nas 
secreções na vagina, útero e tubas uterinas) que permeia a membrana do sptz e 
ativa a adenilato-ciclase solúvel no citoplasma. Disto resulta a síntese de AMPc e 
subsequente ativação da PKA e o início do processo de capacitação, com aumento 
do metabolismo, motilidade e diminui o potencial de membrana (hiperpolarização). 
3 de dezembrode 2011 26 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
3 de dezembro de 2011 27 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
3 de dezembro de 2011 28 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Bases moleculares da capacitação 
A ligação da anandamida (AEA) ao sítio extracelular dos receptores CB1 leva a inibição da 
motilidade do espermatozóide (sptz), da capacitação e da reação acrossômica (AR) dependente 
da zona pellucida (ZP) sem afetar a AR espontânea. Ao contrário, a ligação da AEA ao sítio 
intracelular do receptor vanilóide tipo 1 inibe a AR espontânea. O sptz também possui a 
fosfolipase D implicada na síntese de AEA (NAPE-PLD), e a enzima que hidrolisa a AEA (FAAH). 
Esta enzima cliva a AEA em etanolamina (EtNH2) e ácido araquidônico. 
3 de dezembro de 2011 29 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Endocanabinóide 
inibe a reação acrossômica 
3 de dezembro de 2011 30 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Palácio do Duque de Saxe Primeira Sede da ESAMV-1911 
(aonde funciona hoje o CEFET-UFRJ, Rua General Canabarro, Maracanã) 
3 de dezembro de 2011 31 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Ruínas abandonadas da Escola formada da fusão ESAMV + Escola Agrícola 
da Bahia + Escola Média Teórico-Prática de Pinheiro (atual Pinheiral)-1916 
3 de dezembro de 2011 32 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Horto Botânico (Alameda São Boaventura, Niterói)-1918 
3 de dezembro de 2011 33 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Sede da ENA & ENV (depois Departamento Nacional da Produção Mineral, atual 
Museu de Ciências da Terra) Avenida Pasteur, Praia Vermelha-1927-1948 
3 de dezembro de 2011 34 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Sede principal da UFRRJ, Seropédica (1948-2010) 
3 de dezembro de 2011 35 Fisiologia Reprodutiva Masculina 
Noventa e quatro anos da primeira aula de Fisiologia proferida por Miguel Ozorio de Almeida na Escola 
Superior de Agricultura e Medicina Veterinária (seu ex-diretor) posteriormente ENA & ENV na Praia Vermelha 
3 de dezembro de 2011 36 Fisiologia Reprodutiva Masculina

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