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de plástico, com orifício lateral, transparente e fornecem concentração de oxigênio de acordo com as válvulas que as acompanha ligado a um sistema de umidificação. ◻ 3- Bolsa auto-inflável: (ambú) máscara que é comprimida na face do paciente, podendo ser conectado ao oxigênio umidificado. ◻ 4- Tenda facial de oxigênio: uso limitado pela dificuldade de manuseio, sendo mais utilizado para crianças; fornecem baixa concentração de oxigênio. . EDEMA AGUDO DE PULMÃO (EAP) EDEMA AGUDO DE PULMÃO ◻ É um quadro clínico crítico, decorrente da incapacidade do ventrículo esquerdo em bombear o sangue para válvula aórtica, causando um acúmulo de líquido nos pulmões. Causas para EAP ◻ Numerosas patologias cardiovasculares predispõem o aparecimento: - Crise hipertensiva; - insuficiência coronariana (angina e IAM); - As arritmias cardíacas; - As infecções; - Anemia; - A hiper hidratação; - Intoxicação digitálica. MANISFESTAÇÕES CLÍNICAS: ◻ Dispneia; ◻ Tosse (produzindo um escarro espumoso e tingido muitas vezes de sangue; ◻ Taquicardia; ◻ Pele cianótica (fria e úmida); ◻ Inquietação; ◻ Ansiedade. TRATAMENTO: ◻ O tripé do tratamento do EAP é: Vasodilatador endovenoso e furosemida. . DERRAME PLEURAL DERRAME PLEURAL ◻ O derrame pleural é o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural. Normalmente, somente uma pequena quantidade de líquido separa as duas membranas da pleura. Outros tipos: ◻ Podem se acumular no espaço pleural incluem sangue, pus, líquido leitoso e líquido rico em colesterol. ◻ O sangue no espaço pleural (hemotórax) geralmente é decorrente de uma lesão torácica. SINTOMAS E DIAGNÓSTICO ◻ Os sintomas mais comuns, independe do tipo de líquido presente ou de sua causa, são a dificuldade respiratória e a dor torácica. ◻ Uma radiografia torácica mostrando a presença de líquido é geralmente o primeiro passo para o estabelecimento do diagnóstico. ◻ A tomografia computadorizada (TC) mostra mais nitidamente o pulmão e o líquido, e pode revelar a presença de uma pneumonia. TRATAMENTO: ◻ Os derrames pleurais pequenos podem necessitar apenas do tratamento da causa subjacente. ◻ Os derrames maiores, especialmente aqueles que produzem dificuldade respiratória, podem exigir a retirada do líquido (drenagem). . DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) ◻ O fluxo de ar está obstruído. ◻ Acelera as alterações fisiológicas da função pulmonar que são causadas pelo envelhecimento. ◻ A obstrução do ar pode ser reversível ou irreversível. Manifestações clínicas: ◻ Dispneia (em repouso, pode ser grave); ◻ Tosse (uso de músculos acessórios); ◻ Aumento no trabalho respiratório; ◻ Perda de peso (interferência na alimentação); ◻ Intolerância os esforços/exercícios. ◻ Ruídos adventícios (sibilos, roncos, estertores: sons anormais percebidos na ausculta pulmonar) Fatores de risco: ◻ Exposição à fumaça do fumo (fumante, tabagista passivo); ◻ Poluição do ar ambiente; ◻ Infecções respiratórias; ◻ Exposição ocupacional; ◻ Anormalidades genéticas. DIAGNOSTICO: TRATAMENTO: ◻ Oxigenioterapia (contínua ou intermitente); ◻ Broncodilatadores (melhorar o fluxo aéreo, prevenir a dispnéia); ◻ Corticosteróides; ◻ Reabilitação pulmonar; ◻ Exercícios respiratórios (tosse assistida, respiração profunda, drenagem postural, entre outros); ◻ Retreinamento/exercícios. ◻ Ensino do paciente e da família; ◻ Medidas de enfrentamento do estresse ◻ Educação em terapia respiratória; ◻ Terapia ocupacional para conservação da energia durante as atividades da vida diária. . ENFISEMA PULMONAR ENFISEMA PULMONAR ◻ Distensão anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, com destruição das paredes alveolares. É o estágio final de um processo que progrediu por muitos anos, onde ocorre a perda da elasticidade pulmonar. CAUSAS: ◻ O tabagismo é a principal causa; ◻ • Predisposição familiar – anormalidade na proteína plasmática alfa 1-antitripsina (inibidor de enzima), sem a qual certas enzimas destroem o tecido pulmonar. ◻ • Sensibilidade a fatores ambientais (fumaça do fumo, poluentes aéreos, agentes infecciosos, alérgenos). SINAIS E SINTOMAS: ◻ Dispneia lenta e progressiva; ◻ Tosse; ◻ Anorexia; ◻ Perda de peso; ◻ Infecções respiratórias frequentes; ◻ Tempo expiratório prolongado; ◻ Tórax em barril. TRATAMENTO: ◻ Broncodilatadores; ◻ Antibióticos; ◻ Cortiesteróides; ◻ Oxigenoterapia; ◻ Inaloterapia. . EMBOLIA PULMONAR EMBOLIA PULMONAR ◻ Complicação das doenças cardiopulmonares e a causa mais frequente é o desprendimento de um trombo que “viaja” através da circulação, obstruindo a circulação pulmonar. PRINCIPAIS CAUSAS: ◻ bolhas de ar, gotas de gordura e fragmentos de tumor, e ainda imobilidade no leito estão associados a esta doença. ◻ São transportados pela corrente sanguínea, atravessam o coração e atingem o leito vascular pulmonar até se alojarem em um vaso que não lhes permite passagem. ◻ O efeito final depende do tamanho e do número de êmbolos. SINTOMAS: Os sintomas da Embolia Pulmonar variam de acordo com o grau da doença. Os mais comuns são: ◻ Dor repentina no peito, que vai aumentando gradualmente a intensidade; ◻ Falta de ar; ◻ Ansiedade; ◻ Palidez; ◻ Aumento repentino dos batimentos cardíacos; TRATAMENTO: ◻ O tratamento é feito em ambiente hospitalar e depende do grau da doença. Medicamentos intravenosos para diminuir ou acabar com os coágulos (Oxigênio e de heparina). OBRIGADA !!de plástico, com orifício lateral, transparente e fornecem concentração de oxigênio de acordo com as válvulas que as acompanha ligado a um sistema de umidificação. ◻ 3- Bolsa auto-inflável: (ambú) máscara que é comprimida na face do paciente, podendo ser conectado ao oxigênio umidificado. ◻ 4- Tenda facial de oxigênio: uso limitado pela dificuldade de manuseio, sendo mais utilizado para crianças; fornecem baixa concentração de oxigênio. . EDEMA AGUDO DE PULMÃO (EAP) EDEMA AGUDO DE PULMÃO ◻ É um quadro clínico crítico, decorrente da incapacidade do ventrículo esquerdo em bombear o sangue para válvula aórtica, causando um acúmulo de líquido nos pulmões. Causas para EAP ◻ Numerosas patologias cardiovasculares predispõem o aparecimento: - Crise hipertensiva; - insuficiência coronariana (angina e IAM); - As arritmias cardíacas; - As infecções; - Anemia; - A hiper hidratação; - Intoxicação digitálica. MANISFESTAÇÕES CLÍNICAS: ◻ Dispneia; ◻ Tosse (produzindo um escarro espumoso e tingido muitas vezes de sangue; ◻ Taquicardia; ◻ Pele cianótica (fria e úmida); ◻ Inquietação; ◻ Ansiedade. TRATAMENTO: ◻ O tripé do tratamento do EAP é: Vasodilatador endovenoso e furosemida. . DERRAME PLEURAL DERRAME PLEURAL ◻ O derrame pleural é o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural. Normalmente, somente uma pequena quantidade de líquido separa as duas membranas da pleura. Outros tipos: ◻ Podem se acumular no espaço pleural incluem sangue, pus, líquido leitoso e líquido rico em colesterol. ◻ O sangue no espaço pleural (hemotórax) geralmente é decorrente de uma lesão torácica. SINTOMAS E DIAGNÓSTICO ◻ Os sintomas mais comuns, independe do tipo de líquido presente ou de sua causa, são a dificuldade respiratória e a dor torácica. ◻ Uma radiografia torácica mostrando a presença de líquido é geralmente o primeiro passo para o estabelecimento do diagnóstico. ◻ A tomografia computadorizada (TC) mostra mais nitidamente o pulmão e o líquido, e pode revelar a presença de uma pneumonia. TRATAMENTO: ◻ Os derrames pleurais pequenos podem necessitar apenas do tratamento da causa subjacente. ◻ Os derrames maiores, especialmente aqueles que produzem dificuldade respiratória, podem exigir a retirada do líquido (drenagem). . DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) ◻ O fluxo de ar está obstruído. ◻ Acelera as alterações fisiológicas da função pulmonar que são causadas pelo envelhecimento. ◻ A obstrução do ar pode ser reversível ou irreversível. Manifestações clínicas: ◻ Dispneia (em repouso, pode ser grave); ◻ Tosse (uso de músculos acessórios); ◻ Aumento no trabalho respiratório; ◻ Perda de peso (interferência na alimentação); ◻ Intolerância os esforços/exercícios. ◻ Ruídos adventícios (sibilos, roncos, estertores: sons anormais percebidos na ausculta pulmonar) Fatores de risco: ◻ Exposição à fumaça do fumo (fumante, tabagista passivo); ◻ Poluição do ar ambiente; ◻ Infecções respiratórias; ◻ Exposição ocupacional; ◻ Anormalidades genéticas. DIAGNOSTICO: TRATAMENTO: ◻ Oxigenioterapia (contínua ou intermitente); ◻ Broncodilatadores (melhorar o fluxo aéreo, prevenir a dispnéia); ◻ Corticosteróides; ◻ Reabilitação pulmonar; ◻ Exercícios respiratórios (tosse assistida, respiração profunda, drenagem postural, entre outros); ◻ Retreinamento/exercícios. ◻ Ensino do paciente e da família; ◻ Medidas de enfrentamento do estresse ◻ Educação em terapia respiratória; ◻ Terapia ocupacional para conservação da energia durante as atividades da vida diária. . ENFISEMA PULMONAR ENFISEMA PULMONAR ◻ Distensão anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, com destruição das paredes alveolares. É o estágio final de um processo que progrediu por muitos anos, onde ocorre a perda da elasticidade pulmonar. CAUSAS: ◻ O tabagismo é a principal causa; ◻ • Predisposição familiar – anormalidade na proteína plasmática alfa 1-antitripsina (inibidor de enzima), sem a qual certas enzimas destroem o tecido pulmonar. ◻ • Sensibilidade a fatores ambientais (fumaça do fumo, poluentes aéreos, agentes infecciosos, alérgenos). SINAIS E SINTOMAS: ◻ Dispneia lenta e progressiva; ◻ Tosse; ◻ Anorexia; ◻ Perda de peso; ◻ Infecções respiratórias frequentes; ◻ Tempo expiratório prolongado; ◻ Tórax em barril. TRATAMENTO: ◻ Broncodilatadores; ◻ Antibióticos; ◻ Cortiesteróides; ◻ Oxigenoterapia; ◻ Inaloterapia. . EMBOLIA PULMONAR EMBOLIA PULMONAR ◻ Complicação das doenças cardiopulmonares e a causa mais frequente é o desprendimento de um trombo que “viaja” através da circulação, obstruindo a circulação pulmonar. PRINCIPAIS CAUSAS: ◻ bolhas de ar, gotas de gordura e fragmentos de tumor, e ainda imobilidade no leito estão associados a esta doença. ◻ São transportados pela corrente sanguínea, atravessam o coração e atingem o leito vascular pulmonar até se alojarem em um vaso que não lhes permite passagem. ◻ O efeito final depende do tamanho e do número de êmbolos. SINTOMAS: Os sintomas da Embolia Pulmonar variam de acordo com o grau da doença. Os mais comuns são: ◻ Dor repentina no peito, que vai aumentando gradualmente a intensidade; ◻ Falta de ar; ◻ Ansiedade; ◻ Palidez; ◻ Aumento repentino dos batimentos cardíacos; TRATAMENTO: ◻ O tratamento é feito em ambiente hospitalar e depende do grau da doença. Medicamentos intravenosos para diminuir ou acabar com os coágulos (Oxigênio e de heparina). OBRIGADA !!