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Aluno(a): EUNICE AMARO COELHO Matrícula: 201502266831 Desempenho: 9,0 de 10,0 Data: 22/09/2015 21:52:48 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201502384670) Pontos: 1,0 / 1,0 A relação entre o artista e a censura torna-se paradoxal, porque: a censura não costuma perseguir artistas famosos, porque não reconhece o valor de suas obras quanto mais o artista é perseguido, mas ele tem vontade de produzir obras de arte o artista que mais produz obras de arte é o menos perseguido pela censura a produção artística de maior valor de mercado é, comumente, proibida pela censura de ser exposta ao público a perseguição feita pela censura exige que o artista seja mais criativo na elaboração de suas obras, a fim de driblar a atenção dos censores 2a Questão (Ref.: 201502384135) Pontos: 1,0 / 1,0 Que principal objetivo devemos procurar alcançar ao contemplarmos uma obra de arte? O reconhecimento da cultura de uma determinada sociedade. Um conhecimento mais especializado A noção do valor de mercado da obra O sentimento do belo O aprimoramento pessoal e profissional. 3a Questão (Ref.: 201502384643) Pontos: 1,0 / 1,0 Qual a posição dos artistas brasileiros diante da censura? Ignoraram a censura, sabendo que a perseguição política não seria intensa. Fugiram do Brasil. Silenciaram, preocupados com a perseguição que viriam a sofrer. Aceitaram a censura e modificaram sua forma de trabalhar Reagiram através de seus trabalhos artísticos 4a Questão (Ref.: 201502314770) Pontos: 0,0 / 1,0 Assinale a afirmativa que melhor explicita as formas de censura praticadas sobre o cânone artístico. As instituições religiosas foram as principais responsáveis pela censura praticada contra obras de arte canônicas. Somente os conceitos morais atuam mais constantemente como censores da obra de arte. O cânone artístico sofre censura, exclusivamente, dos sistemas políticos ditatoriais. Diversas obras de arte, em todos os tempos, foram censuradas por doutrinas morais, religiosas e políticas. As instituições religiosas censuravam obras de arte na Idade Média; os sistemas políticos o fizeram a partir do Renascimento, 5a Questão (Ref.: 201502384694) Pontos: 1,0 / 1,0 A que ideologias está associada a arte do Renascimento? À ideologia cristã e ao paganismo Ao humanismo e ao cientificismo À ideologia cristã e à cavalaria À democracia e ao cristianismo À ideologia cristã e ao absolutismo monárquico Gabarito Comentado. 6a Questão (Ref.: 201502384716) Pontos: 1,0 / 1,0 Embora os artistas do Renascimento voltem a valorizar a propostas desenvolvidas durante a Antiguidade Clássica, especialmente uma compreensão da natureza humana, eles se diferenciam dos artistas do período greco-romano por: serem dotados de mais consciência, saber científico e aprimoramento técnico dos que os antigos gregos e romanos terem o apoio da monarquia, enquanto os artistas gregos e romanos não tinham reconhecimento social serem cristãos, enquanto os gregos e romanos eram pagãos possuírem mais talento do que os artistas gregos e romanos da Antiguidade Clássica acreditarem na existência da alma, enquanto os artistas gregos e romanos eram materialistas Gabarito Comentado. 7a Questão (Ref.: 201502347953) Pontos: 1,0 / 1,0 A Semana de Arte Moderna foi realizada em 1922 por intelectuais que desejavam: Reelaborar criticamente a tradição artística nacional Popularizar a literatura de massas. Importar diretamente padrões europeus. Reelaborar modelos estéticos clásssicos. Resgatar os modelos da tradição literária nacional. 8a Questão (Ref.: 201502320946) Pontos: 1,0 / 1,0 Soneto Masoquista Glauco Mattoso Político só quer nos ver morrendo na merda, ao deus-dará, sem voz, sem teto. Divertem-se inventando outro projeto de imposto que lhes renda um dividendo. São tão filhos da puta que só vendo, capazes de criar até decreto que obrigue o pobre, o cego, o analfabeto a dar mais do que vinha recebendo. Se a coisa continua nesse pé, Acabo transformado no engraxate Dum senador qualquer, dum zé mané. Vou ser levado, a menos que me mate, à torpe obrigação de amar chulé, lamber feito cachorro que não late Glauco Mattoso é reconhecido pela veia satírica e pornográfica, pertencendo à geração de 1970, da Poesia Marginal. O poema acima revela a crítica à classe política brasileira que vive para fazer o povo sofrer. A palavra que reforça o gosto dos políticos para fazer sofrer,é obrigação torpe cachorro lamber masoquista 9a Questão (Ref.: 201502557948) Pontos: 1,0 / 1,0 A música da banda de rock nacional Rappa chamada "Todo camburão tem um pouco de navio negreiro" faz uma referência ao tráfico negreiro que marcou a história do Brasil colonial. O mesmo tema, ainda no século XIX, foi discutido no poema "O Navio Negreiro", de Castro Alves. Diante dessas afirmativas, é correto afirmar que: a música do Rappa faz referência ao tráfico de escravos, mas sem a construção de um ideário que reflita a nossa realidade social. no poema de Castro Alves, há uma menção direta ao tráfico negreiro; na música do Rappa, há uma menção indireta. No entanto, nos dois casos, o tema é tratado como um fato que não interferiu em nossa formação cultural. a história dos africanos transformados em escravos não possui representatividade em nossa cultura. a história dos africanos marcou a nossa cultura de tal forma que se tornou objeto da literatura e, contemporaneamente, é comparada à realidade social brasileira. a história dos africanos foi transformada pela cultura contemporânea em arte, mas sem paralelo com o passado. 10a Questão (Ref.: 201502557947) Pontos: 1,0 / 1,0 Ao ver a representação indígena na imagem acima, podemos afirmar que: desde o século XIX, constituiu-se, no imaginário do povo brasileiro, a ideia de que o indígena é um ser dócil, puro e cuja beleza é realçada pela relação estreita com a natureza. há um reconhecimento de que a história dos indígenas é marcada pela dizimação promovida pelo contato com o colonizador europeu. a sociedade brasileira sempre esteve consciente das condições sociais dos indígenas. a sociedade brasileira reconhece que a imagem de beleza e vigor físico constituída para os indígenas não corresponde à realidade. desde o século XIX, constituiu-se, no imaginário do povo brasileiro, a ideia de que o indígena é um ser insubordinado, indócil e incapaz de constituir uma sociedade organizada.
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