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Trabalho Interdisciplinar Individual UNOPAR

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL	�
2.1 Conceito de Gestão Financeira	4
2.2 Gestão financeira e fluxo de caixa	5 
2.3 Principais decisões de investimento	5
2.4 Risco e retorno	6
2.5 Principais tipos de orçamento	10
2.6 Pontos positivos do orçamento para a gestão	10
143 NOÇÕES DE ATUÁRIA	�
3.1 Conceitos de atuária	4
3.2 Previdência no Brasil	5 
414 DIREITO EMPRESARIAL	�
4.1 Sociedades empresariais e sociedades simples	4
4.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais	5 
145 CONCLUSÃO	�
16REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O estudo tem como objetivo abordar assuntos em relação a gestão financeira, orçamento empresarial e as noções de atuária, aliadas ao direto empresarial, com o intuito de absorver maiores conhecimentos e compreensão sobre os assuntos acima citados que são de suma importância para os alunos do curso de Ciências Contábeis.
O tema destaca grandes instrumentos que as empresas necessitam para alcançar positivamente seus objetivos, como:
- Gestão Financeira.
- Orçamento Empresarial.
- Noções de Atuária.
- Direito Empresarial.
Para um desempenho eficiente a empresa necessita dos serviços do contador que é visto como um membro importante para auxiliar os gestores na tomada de decisão. Pode-se evidenciar que nenhuma empresa nos dias de hoje tem condições de se manter no mercado sem uma boa gestão e planejamento.
As empresas, com o passar do tempo tem passado por grandes evoluções, e a contabilidade acompanha este desenvolvimento. O empresário que quer resolver tudo sozinho não terá muito êxito.
Os empresários que realmente almejam se destacar no mercado e alavancar seus negócios, deverão dominar todos os itens que a seguir serão melhor detalhadas, para que consigam ter uma vantagem segura na competitividade.
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1 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
1.1 Conceito de Gestão Financeira
A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão e indispensável para a sobrevivência de qualquer organização. Tem a finalidade de assegurar a estabilidade e a rentabilidade dentro de um patamar organizacional, ao qual cabem as análises, decisões e controles de atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da empresa.  
Tem em vista tornar a estrutura financeira organizada e equilibrada, de modo a não correr riscos de que a empresa sofra sérios problemas financeiros. Isso por meio de uma estratégia financeira, que faça uma boa utilização de informações e dados, a fim de se obter a soma dos resultados o mais elevado possível, visto que a empresa necessita que se compre, produza e venda, para se manter em atividade e alcançar os seus objetivos de forma ética, responsável e sustentável.
A gestão financeira trata de um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e/ou financeiros gerados pelas operações empresariais.
Entre as funções da atividade, estão à integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros; determinação das necessidades dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos disponíveis; captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições fiscais e demais condições); e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
1.2 Gestão financeira e fluxo de caixa
O fluxo de caixa é um instrumento utilizado pelo gestor financeiro que o permite planejar, coordenar, organizar e controlar os recursos financeiros da organização empresarial dentro de um determinado período.
Na preparação do planejamento financeiro atrelado ao fluxo de caixa de uma organização empresarial devem-se utilizar técnicas gerenciais para a projeção das entradas e saídas dos recursos financeiros de forma que não existam desperdícios para os caixas da empresa.
Allemão (2009, p.2) resume o fluxo de caixa em uma “[...] movimentação entre a origem de todo o dinheiro que entra na empresa, ou seja, no caixa; e a aplicação de todo o dinheiro que sai em um período de tempo”.
O fluxo de caixa tem como objetivo fornecer ao gestor a possibilidade de elaborar um melhor planejamento financeiro, de modo que possa manter o necessário para honrar com os compromissos, decidir por novos investimentos e ainda controlar as decisões analisando as reflexões financeiras do planejamento. 
Ressalta-se que a Demonstração do Fluxo de Caixa ainda não é um documento empresarial exigido pela legislação brasileira, no entanto, insurge na administração financeira como um significativo instrumento de gestão, que será montado de acordo com o melhor método escolhido pelo gestor.
1.3 Principais decisões de investimento 
Para auxiliar o gestor na busca pela melhor alternativa de investimento, buscou-se por meio de textos expositivos e confronto de idéias de diversos autores, esclarecer conceitualmente alguns elementos concernentes ao tema, apresentar alternativas, bem como evidenciar alguns pontos relativos aos registros contábeis dos investimentos, que possam de alguma maneira, afetar a decisão do gestor, em virtude de características do patrimônio da entidade. 
A decisão para investimento em ações nas empresas pode ser auxiliada por diversas técnicas, sendo que de forma geral, segundo Chaves (2004), estas técnicas seguem duas grandes linhas – a Análise Fundamentalista, que consiste na projeção de preços considerando os dados da empresa em relação à economia do país e setor em que opera; e a segunda grande linha conhecida como – Análise Técnica, em que a projeção de preços consiste em dados de volume e valores estatísticos do mercado acionário. 
Seguindo estas linhas, concluem-se das explanações de Chaves (2004), que a empresa investidora deve basear suas decisões em informações provenientes da empresa e do mercado de ações. As informações acerca do mercado de ações, em geral, são bem transparentes, pois as cotações e quantidade de ações negociadas são divulgadas diariamente e praticamente em tempo real, através das Bolsas de Valores, das empresas corretoras, da imprensa, podendo ser acessadas facilmente pela Internet, por exemplo. No entanto, as informações relativas aos negócios das empresas não são fornecidas ao mercado com a mesma velocidade das cotações, em especial por não ser possível a divulgação diária dos negócios das empresas. Apenas algumas empresas são obrigadas a divulgar informações trimestrais dos seus resultados e informar fatos relevantes de seus negócios. 
 
1.4 Risco e retorno 
Tanto o risco quanto o retorno são pontos-chave de sucesso e afetam de maneira diretamente proporcional as decisões da organização principalmente do administrador financeiro, pois eles viabilizarão ou não a realização dos projetos de investimentos.
Em geral, todos tem aversão ao risco, mas em se tratando de finanças quanto maior for o risco maior será a taxa de retorno e quanto menor o risco menor será a taxa de retorno.
O planejamento financeiro é uma ferramenta que tem como principal objetivo reduzir riscos, porém ele não os elimina.
O objetivo essencial destas técnicas de análises é minimizar os efeitos do risco. Nesse contexto, risco é um conceito abstrato, cabendo a interpretação daquele que investe, do quanto é considerado arriscado para o retorno que deseja obter – quanto maior o retorno esperado, maior o risco. Fugindo-se de conceitos abstratos, o risco pode ser entendido como a chance de perda financeira. Ativos com chances maiores de perda são vistos como mais arriscados do que aqueles com chances menores de perdas (GITMAN, 2001. p. 205). Cascavel – PR – 17 a 19 de junho de 2008. 
Outro objetivo das técnicas para análise de investimento em ações, é orientar o investimentoem função do retorno esperado pelo investidor; neste sentido o retorno pode ser definido como o total de ganhos ou perdas ocorrido através de um determinado período de tempo. 
Nosso mestre Gitman (2001, p. 205) entende que o retorno é o total de ganhos ou perdas ocorrido através de um determinado período, mensurado através de variações de valor, mais quaisquer distribuições de caixa no mesmo período, expressos em percentuais em relação ao valor investido inicialmente. 
Já os autores Ross, (1995, p.202), definem que o retorno esperado é o retorno desejado por um indivíduo que a ação possa proporcionar no próximo período, e essa expectativa pode ser o retorno médio de um título obtido no passado, utilizando informações privilegiadas ou especiais. 
A correlação entre risco e retorno, pode ser mais bem compreendida na definição de GITMAN (2004, p.186), segundo ele: 
Os retornos dos investimentos variam no tempo e entre tipos distintos de investimentos. Calculando as médias de retornos históricos em períodos longos é possível eliminar o impacto do risco de mercado e de outros tipos de risco. Isso permite ao tomador de decisões financeiras focalizarem sua atenção nas diferenças de retorno atribuíveis principalmente aos tipos de investimentos. 
Assim conclui-se que na decisão de investimento empresarial, independente da taxa de retorno desejado ou do risco que o gestor esteja disposto a correr, a melhor ferramenta ainda é a informação, é indispensável que ele esteja munido de informações acerca dos tipos de investimentos disponíveis, e do comportamento de cada um, conhecer o solo em que pisa torna-se o grande diferencial para o gestor de investimentos. 
1.5 Principais tipos de orçamento
As principais etapas para uma empresa elaborar o orçamento empresarial são: orçamento de receitas/vendas, orçamento de produção ou fabricação, orçamento dos custos de matéria-prima, orçamento dos custos de mão-de-obra direta, orçamento dos custos indiretos de fabricação, orçamento das despesas de vendas e administrativas, orçamento da demonstração do resultado e orçamento do fluxo de caixa.
Os tipos de orçamentos são: Orçamento Estático (Budget), Orçamento Flexível, Rolling Budget Eforecast, Beyond Budgeting, Orçamento Ajustado Forecast, Orçamento Base Zero e Controle Matricial.
O orçamento Geral de uma empresa é subdividido em Orçamento Operacional e Orçamento Financeiro.
O orçamento Operacional demonstra a total funcionalidade da cadeia de valores, pesquisa e desenvolvimento de produtos para melhor atendimento aos clientes, etc, ou seja, é a sustentação operacional da organização.
O orçamento financeiro, por sua vez, é composto pelo orçamento de dispêndio de capital, do orçamento de fluxo de caixa, do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício.
As empresas que costumam preparar o orçamento geral e comparam com os resultados alcançados possuem uma ótima ferramenta para controle de seu planejamento estratégico de curto e longo prazo.
1.6 Pontos positivos do orçamento para a gestão
Os orçamentos são os principais instrumentos de planejamento e acompanhamento de resultados financeiros e econômicos. São modelos de mensuração que avaliam e demonstram em forma de projeções os desempenhos econômicos e financeiros da empresa, bem como das unidades que a compõem, a fim de obter ao final do seu resultado a projeção de sua Demonstração de Resultado e do seu Balanço Patrimonial.
 Os orçamentos expressam, em quantidades, as políticas de compras, de produção, de vendas, de recursos humanos, de gastos gerais, de qualidade e de tecnologia da empresa em determinado período. Os responsáveis pelas unidades e consequentemente pelos planos orçamentários, devem implementá-los de acordo com os planos de ação e acompanhá-los com base em sistema de informações gerenciais adequadamente estruturado.
2 NOÇÕES DE ATUÁRIA
2.1 Conceitos da atuária
	As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que avalia os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
	Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
2.2 Previdência no Brasil
A evolução histórica da Previdência Social no Brasil é marcada por uma contínua modificação da estrutura de custeio, organização e administração dos bens previdenciários, com o repasse de responsabilidades do setor privado ao Estado, bem como a expansão dos interesses a serem albergados pelos direitos de Seguridade Social.
Em que pese o fato de que nos últimos anos o maior componente de déficit previdenciário nas contas do Governo Central esteve localizado no âmbito das contas do funcionalismo, e observando a tendência de evolução dos dados, nota-se que é no INSS que se concentrou a maior fonte de aumento das despesas com aposentados e pensionistas. De fato, a despesa previdenciária do INSS aumentou de 2,5% do PIB em 1988 — ano de aprovação da então “Nova Constituição” — para quase 5% do PIB em 1994 — quando foi lançado o Plano Real — e 7,3% do PIB estimados para 2004. As razões desse fenômeno estão ligadas à benevolência das regras de aposentadoria, ao impacto do aumento real do salário mínimo e ao baixo crescimento da economia. Modificar essa tendência requer mudar a Constituição, com destaque para a necessidade de: a) estabelecer uma idade mínima para aposentadoria; b) rever a regra diferenciada que favorece as mulheres; e c) eliminar a vinculação entre o salário mínimo e o piso previdenciário. O trabalho apresenta um diagnóstico do desequilíbrio previdenciário no Brasil; sugere um conjunto de propostas para atacar o problema; e estima a evolução da despesa do INSS em diferentes situações.
3 DIREITO EMPRESARIAL
3.1 Sociedades empresarias e sociedades simples
Com a entrada em vigor do novo Código Civil (Lei 10.406/2002) desapareceram, juntamente com o anterior de 1916, as sociedades civis e comerciais, eliminando-se também com elas a necessidade de distingui-las através do objeto social (civil ou comercial).
Para diferenciação, o novo Código Civil criou duas modalidades, quais seja, as sociedades simples a serem registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas e as empresárias, para registro na Junta Comercial. 
Estas não se caracterizarão mais pelo objeto, já que ambas podem contribuir, com bens e serviços, para o exercício da atividade econômica, com a ressalva de que as sociedades empresárias deverão exercer essa atividade econômica de forma organizada.
Sendo assim, as sociedades se distinguirão pela maneira com que vierem exercer a atividade econômica, ou seja, de forma organizada ou não.
As Sociedades Empresárias serão aquelas que exercerem a atividade econômica organizada, e a atividade será exercida, através dessa forma organizada e não mais diretamente pelos sócios. Exemplo: sociedades, que prestam serviços médicos através de hospitais.
Já as Sociedades Simples, são as demais. Aquelas em que a atividade econômica é exercida diretamente pelos sócios, surgindo daí uma vinculação entre eles e a atividade. Exemplos: escritórios de contabilidade, de representação, clínicas médicas, todos, enfim, que se encontrarem vinculados diretamente à sua atividade econômica. 
Assim, não faz sentido o entendimento de que as sociedades simples seriam tão somente aquelas cuja atividadevenha a corresponder ao exercício de profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, conforme parágrafo único do art. 966 do Código Civil.
Esse entendimento não pode prevalecer por vários motivos. Primeiro, porque o Código não enumera atividades e referido parágrafo se refere a empresário (pessoa física) e não, à sociedade (ente coletivo). Segundo, porque se assim o quisesse, ao legislador teria sido mais fácil enumerar as atividades que caracterizariam as sociedades simples. Não o fez. Terceiro, porque o Código jamais enumerou atividades. Quarto, porque procedendo assim, estaria o Código diferenciando as sociedades pela natureza da atividade, o que ele próprio não mais admite.
Portanto, conclui-se que a distinção entre elas se dá pela forma com que se exerce a atividade econômica.
As sociedades simples podem, então, dedicar-se a quaisquer atividades relativas a bens e serviços, podendo constituir-se como sociedade simples ou simples limitada. E só com o registro no órgão próprio, Registro Civil das Pessoas Jurídicas, serão assim consideradas, livrando-se, então, das exigências estabelecidas para as sociedades empresárias. 
Quanto à sociedade limitada, vale a observação de que não basta simplesmente a sua constituição sob essa forma, é indispensável que venha caracterizada no contrato como simples ou empresária e se registre no órgão próprio, para que possa adquirir personalidade jurídica.
3.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais
A sociedade empresária é um ser personalizado dotado de obrigações. São três obrigações que veremos a seguir:
 1° Obrigação - É indispensável ter um registro na Junta Comercial antes de dar início as suas atividades (A lei 8934/94 disciplina o registro da empresa). Ressalta-se dizer que não é o registro que dá a condição de empresário, todavia, sem ele, existe uma irregularidade da atividade econômica. O empresário sem registro na junta, não tem CNPJ, registro estadual, municipal, e consequentemente, se vier a sofrer uma fiscalização, sofrerá uma sanção administrativa e poderá pagar uma multa, pois, a atividade que está sendo exercida é uma atividade informal.
 2° Obrigação - Todo empresário deve ter uma escrituração regular, que são os livros empresariais os quais tem várias funções.
 
Os livros podem ser divididos em Livro Empresarial Obrigatório Comum e Especial. O primeiro contempla o livro Diário, pois, todas as empresas são obrigadas a utilizarem e a falta de utilização acarretará em uma sanção. O último tem esse nome porque depende do ramo de atividade exercido pelo Empresário. Por exemplo, empresas que emitem duplicata, devem ter um Livro Obrigatório Especial de Duplicata. O art. 100 da lei 6404/76 traz um rol de livros de registros obrigatórios especiais. O art. 1179 refere-se a escrituração regular:
 
	Art. 1.179. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.
§ 1º Salvo o disposto no art. 1.180, o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados.
§ 2º É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970.
 
Por fim, conforme os livros devem preencher os requisitos intrínseco e extrínseco. O primeiro, conforme preceitua o art. 1183 do Código Civil, os livros devem compreender idioma local (português) e moeda corrente nacional. Enquanto que o último refere-se segurança dos livros, sendo que todo livro deve ter um termo de abertura, encerramento e uma autenticação. Se o livro empresarial não preencheu nenhum desses requisitos, não será válido.
 
3° Obrigação - O empresário deve proceder com o levantamento dos balanços anuais. O mesmo artigo 1179 que se refere a escrituração regular também prevê a 3° obrigação. O artigo diz, via de regra, que todo empresário deverá providenciar dois balanços: patrimonial e resultado econômico. O primeiro, basicamente, é necessário ter uma visualização da situação dos seus ativos, enquanto que, o último visualizam-se os lucros ou perdas do empresário. Normalmente estes balanços estão inclusos no próprio livro Diário.
 
	CONCLUSÃO
As empresas sempre dependeram de um planejamento financeiro para tomar suas decisões feitas pelos gerentes de contabilidade e de finanças. As organizações, num contexto em que informação é poder, esperam que esses profissionais também assumam o papel de estrategistas corporativos.
A contabilidade assegura os administradores na tomada de decisão, é através dela que se obtêm informações reais da empresa, claro que quando repassadas as informações corretas. O contador é visto como um membro importante para auxiliar os gestores na tomada de decisão. 
No entanto, cabe ressaltar que em todas as condições do negócio, o empreendedor precisa estar envolvido de forma intensa, ele deve estar atento as mudanças do mercado e principalmente manter o domínio total sobre o seu empreendimento, para não haver surpresas desagradaveis no futuro.
Conclui-se também que com a pratica para a elaboração desses procedimentos contábeis contribuem muito para o aprendizado do aluno, pois assim temos a oportunidade de estar praticando um pouco do que o profissional contábil faz e precisa no seu dia-a-dia.
REFERÊNCIAS
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Importância do fluxo de caixa e sua utilização para a gestão financeira das empresas. Disponível em: 
http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/B001827.pdf, Acesso em: Out. 2014.
INVESTIMENTOS – ANÁLISE DAS DECISÕES DE INVESTIMENTO 
SOB UMA VISÃO GERENCIAL E CONTÁBIL. Disponível em: http://www.unioeste.br/campi/cascavel/ccsa/VIISeminario/contabilidade/artigo21.pdf, Acesso em: Out. 2014.
SANTOS, Joenice Leandro Diniz, BAZOLI, Thiago Nunes. Administração e orçamento empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
GITMAN, Lawrence Jefferey. Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2001. 
ROSS, S., WESTERFIELD, R., JORDAN, B. Princípios de administração financeira: Essentials of Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 1998. 
GITMAN, Lawrence Jefferey. Princípios da Administração Financeira – 10.ª Ed. – Tradução técnica Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Pearsons Addis on Weslei,2004 – Principles of Managerial Finance. 
Os 7 tipos de orçamentos empresariais. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/, Acesso em: Out. 2014.
Tipos de orçamentos. Disponível em: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Tipos-De-Or%C3%A7amentos/400668.html, Acesso em: Out. 2014.
O que é Atuária. Disponível em: http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211, Acesso em: Out. 2014.
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Instituto de Pesquisa econômica aplicada. Disponível em: http://hdl.handle.net/11058/1915, Acesso em: Out. 2014.
DIREITO EMPRESARIAL - SOCIEDADE EMPRESÁRIA – INTRODUÇÃO. Disponível em: http://www.direitosimplificado.com/materias/direito_empresarial_sociedade_empresaria_introducao.htm, Acesso em: Out. 2014.
_____. Código Civil Brasileiro.
CHERRY, Richard T. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas,1977.
LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, CHEROBIM, Ana Paula, RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário. São Paulo: Thomson, 2005. 
SARMENTO, Raul Paulo. Estado, planejamento e política econômica. Disponível em: 
http://www.nead.unama.br/prof/admprofessor/file_producao.asp?codigo=86, Acesso em: Out. 2014.
Fonte: Clube dos Contadores/cartório de pessoas jurídicas
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NOME DO ALUNO
GESTÃO FINANCEIRA E orçamento empresarial, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Chapecó
2014
NOME DO ALUNO
GESTÃO FINANCEIRA E orçamento empresarial, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.
Orientador: Prof. Equipe de Professores.
 Fábio Rogério Proença
 Jossan Batistute 
 Joenice L D dos Santos
 Marcelo Caldeira Veiga
Chapecó 
2014

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