Buscar

DIREITO_ROMANO_POWER_POINT

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
Introdução
Desconhecida e mal interpretada;
Estado de Direito;
Código Civil Brasileiro;
Conquistas, mare nostrum e caput mundi .
“A importância do Direito Romano para o mundo atual não consiste em ter sido, por um momento, a fonte ou origem do Direito, esse valor foi só passageiro. Sua autoridade reside na profunda revolução interna, na transformação completa que causou em todo pensamento jurídico, e em ter chegado a ser, como o Cristianismo, um elemento da civilização moderna.”
*
Roma Politicamente
Realeza (753 a.C. até 510 a.C.);
República (510 a.C. até 27 a.C.);
Império:
Alto Império (27 a.C. até 284 d.C);
Baixo Império (284 d.C até 565 d.C).
*
A Realeza
Rômulo e Remo;
Vitalícia, eletiva e não hereditária;
Senado:
Senis;
300 membros;
Comícios Curiatos:
Patrícios e clientes;
Juiz Supremo.
*
A República
Res + Publicae;
Senado:
Vitalício;
Questões externas;
Centro do Governo;
Poder Executivo:
Magistrados:
Ordinários;
Extraordinários.
Optimo iure, cursus honorum e idade;
*
Magistrados Ordinários
Questores:
Questões da Fazenda;
Edis:
Estrutura física da cidade;
Pretores:
Urbano;
Peregrino;
Lei Aebutia (séc. II a.C.);
Cônsules:
Exército, Senado e os Comícios.
*
Magistrados Extraordinários
Censores:
Eleitos de 5 em 5 anos;
Duração de 18 meses;
Recenseamento;
“Por turno de tribos, os cidadãos se apresentavam, com seus bens móveis diante da repartição dos censores (villa publica), instalada no Campo de Marte, para fazerem a declaração (fassio) do estado civil, relações de serviço e riqueza, perante os censores, os notáveis das tribos e outras pessoas de confiança. As mulheres, os filhos e clientes era representados pelo chefe da família. Comissários do censo eram enviados aos exércitos que se encontravam em campanha.”
Regimen Morum.
*
O Império
Imperator:
Princeps;
Imperium;
Civil, Militar e Judiciário;
Magistraturas;
Senado:
Legislativo, eleitoral e judicial.
*
O Direito Romano
Conjunto de normas vigente em Roma da Fundação até Justiniano;
Honeste vivere, alterum non laedere, suum cuique tribuere;
Pragmatismo romano;
“Um simples olhar a um manual de Direito Romano revela-nos seu espiríto: proteção do indivíduo, autonomia da família, prestígio e poder do pater familias, valorização da palavra empenhada etc.”
*
Periodização do Direito Romano
Período Arcaico (séc. VIII a.C. até II a.C.);
Período Clássico (séc. II a.C. até III d.C.);
Período Pós-Clássico (séc. III até VI a.C.).
*
Período Arcaico
Formal, rígido e ritual;
“O Estado tinha funções limitadas a questões essenciais para sua sobrevivência: guerra, punição dos delitos mais graves e, naturalmente, a observância das regras religiosas.”
Família como centro do Direito;
Lei das XII Tábuas (451 e 450 a.C.);
“Esse Direito primitivo, intimamente ligado às regras religiosas, fixado e promulgado pela publicação das XII Tábuas, já representava um avanço na sua época, mas com o passar do tempo e pela mudança de condições tornou-se antiquado, superado e impeditivo de ulterior progresso. (...) Mesmo assim, o tradicionalismo dos romanos fez com que esse direito arcaico nunca fosse considerado como revogado: o próprio Justiniano, 10 séculos depois, fala dele com respeito.” 
*
Período Clássico
Auge do Direito Romano;
Poder do Estado centralizado;
Pretores e Jurisconsultos;
*
Período Pós-Clássico
Vulgarização do Direito;
A codificação era mal vista;
Codex Gregorianus, Codex Hermgenianus, Codex Theodosianus;
Queda do Império no Ocidente;
Corpus Iuris Civillis:
Codex (529 d.C.);
Digesto (530 d.C.);
Institutas;
Novelas.
*
Fontes do Direito Romano
“O Direito Romano, até por sua extensão no que diz respeito ao tempo que existiu e foi trabalhado, tem muitas fontes. Algumas são gerais, independentes de época, outras são mais específicas a um período da história de Roma.”
Costumes;
Leis e Plebiscitos;
Edito dos Magistrados;
Jurisconsultos;
Senatus-Consultos, e,
Constituições Imperiais.
*
Costume
Forma mais espontânea e antiga de Constituição do Direito;
“Os Romanos tinham como suporte fundamental e modelo do seu viver comum a tradição, no sentido de observância dos costumes dos antepassados, mos maiorum.”
Fides;
Pietas;
Gravitas;
Dignitas, Honor e Gloria. 
*
Leis e Plebiscitos
Deliberação de vontade com efeitos obrigatórios;
Legis Privatae, Lex Colegii, Lex Publica;
Lex Data;
Lex Rogata:
Plebiscitos;
Lei Hortênsia (286 a.C.).
*
Edito dos Magistrados
Pretores;
Edicta;
“Da Etimologia da palavra (e – dicere) se deve deduzir que, em sua origem, tais comunicações eram orais, mas o edito era transcrito a tinta em tábuas pintadas de branco (donde o nome de album) com letras pretas e cabeçalhos vermelhos (rubricae) e afixado no forum, onde pudesse facilmente (de plano) ser lido.”
Edictum Tralacium;
Edictum Repentinum;
Ius Honorarium;
Ius Civille;
*
Jurisconsultos
Sacerdotes (até séc. IV a.C.);
Estudos profundos e sistemáticos;
“Eles eram considerados como pertencentes a uma aristocracia intelectual, distinção essa devida aos seus dotes de inteligência e aos seus conhecimentos técnicos.”
Agere, Cavere, Respondere;
Augusto (séc. I a.C.);
Ex autoritate princips;
“Jurisprudência é o conhecimento das instituições divinas e humanas, a ciência do justo e do injusto.”
Não enriquecimento.
*
Senatus-Consultos
Deliberações do Senado;
Séc. I a.C.;
Centralização do Poder no Imperador;
Para decisões impopulares.
*
Constituições Imperiais
Imperador Adriano (séc. II d.C.);
Constitutiones (ou Placita):
Edicta;
Mandata;
Decreta;
Rescripta.
*
Divisão do Direito Romano
Os romanos consideravam várias divisões do seu direito, baseados:
 Na origem;
 Na História; 
 Na aplicação ou; 
 A quem era destinada.
*
A diferença entre os direitos
 Ius Civile 
É o direito próprio do cidadão romano e exclusivo deste.
 Ius Gentium
Era o direito universal aplicado a todos os homens livres, inclusive os estrangeiros
(baseado na razão natural)
*
Divisão Baseada na Origem (Fonte do Direito)
Ius Civile – Direito tradicional, que provinha dos costumes, das leis, plebiscitos e das Constituições Imperiais.
Ius Honorarium – Era o direiro elaboradorado e introduzidos por pretores.
Ius Extraordinarium – Era derivado da atividade jurisdicional do Imperador (controvérsias de forma diferente da ordem natural dos juízos originaram um conjunto de normas)
*
Divisão Baseada na Aplicabilidade (Forma de aplicar ou não as regras)
 Ius Cogens 
É a regra absoluta. Não depende da vontade das partes interessadas
 Ius Dispositivum
Admitia a expressão da vontade dos particulares, as regras podiam mudar de acordo com desejo das partes.
*
Divisão Baseada no Sujeito (Aplicável a todos ou somente alguns)
 Ius Commune
É o conjunto de regras que regem de modo geral uma série de casos normais.
 Ius Singulare
Regras que valem somente para uma categoria de pessoas, grupos ou situações específicas. 
*
Capacidade Jurídica de gozo (Capacidade de Direito)
É a aptidão do indivíduo para ser sujeito de direitos e obrigações;
Havia uma série de precondições, para que o homem tivesse capacidade jurídica de gozo.
*
O que era necessário?
 Status Libertatis 
Que a pessoa fosse livre;
Status Civiatis 
Tivesse cidadania romana;
Status Familiae 
Independente do poder de alguém. 
*
Status Libertatis
 Escravos eram coisa (res);
 Não possuíam personalidade, estando sujeitos ao poder de seu senhor, este poder tinha caráter absoluto;
 Não tinham direitos, nem privados nem públicos, eram apenas objeto de relações jurídicas;
 O escravo não podia contrair matrimônio legítimo e todos os bens por ele adquiridos pertenciam, a princípio, ao senhor;
*
Como se tornar escravo
Podia nascer escravo;
Prisioneiro de guerra;
Por
disposições penais;
Lei Licínia Sextia (séc. IV a.C);
Não pagamento de dívidas;
Cidadão que não aceitasse o recrutamento;
Fugir da obrigação do censo.
*
Como deixar de ser escravo
Através da manumissão (com a possibilidade de liberdade o escravo produzia mais e porque os romanos gostavam de cortejos fúnebres acompanhados pelos escravos manumitidos pelo defunto);
As fórmulas jurídicas a princípio eram:
O censu (o escravo era inscrito, com a permissão do dono no registro censitário do censor);
A vindicta (processo judicial ao qual se discutia a liberdade do escravo);
Testamento (o escravo era libertado em testamento).
O pretor reconhecia outras formas:
Feita perante testemunhas;
Fazendo – se sentar o escravo à mesa;
Por escrito;
Ou colocando o chapéu na cabeça do escravo.
*
E o escravo libertado?
Não tinha os mesmos direitos das pessoas que nunca estiveram na condição de escravos;
Seus direitos políticos eram limitados;
Mesmo liberto se encontrava na dependência do dono.
*
Status Civiatis
A cidadania romana era condição imprescindível para capacidade jurídica plena;
Nascer em Roma não era garantia de cidadania;
Somente os inimigos vencidos cujo direito e independência não tivessem sido reconhecidos eram privados dos uso do seu direito de origem.
*
Status Civitatis
Quem era o cidadão romano?
Aquele que nascia de casamento válido pelo ius civile ou;
Se a mãe fosse de família cidadã;
Aqueles cidadãos ou povos que por ventura recebessem a cidadania por lei ou por vontade do Imperador.
A cidadania romana poderia ser perdida?
Ela poderia ser perdida através do Capitis Deminutio que era a diminuição ou perda dos direito de cidadão, este último no Direito Civil equipara-se a morte.
*
Status Familiae
Em Roma era de suma importância a situação do sujeito perante a família, pois o status familiae determinava a capacidade;
Para completa capacidade jurídica de gozo era preciso o indivíduo ser independente do pátrio poder (patria potestas);
Dentro da organização familiar romana distinguia dois tipos de pessoas, que não tinha relação com idade ou com fato de se ter paternidade.
*
Tipos de pessoas
 Sui iuris 
Totalmente independentes, sem um pater familias;
Ex: Um recém nascido se não tivesse ascendente masculino era independente do pátrio poder.
 Alien iuris
Pessoas sujeitas ao poder de um pater familias;
Ex: Um ancião, com o pai ainda vivo e que nunca tivesse sido emancipado. 
*
Alien iuris
Tinham plena capacidade no que diz respeito aos direitos públicos:
 Podiam votar e ser votados para a magistratura;
 Podiam participar do exército;
Também tinham plena capacidade no que diz respeito aos direitos privados:
 Podiam casar-se, mas com consentimento do pater familias;
No campo patrimonial:
 Tudo o que adquiria o fazia pra o pater familias.
*
Condição 
O indivíduo podia sair da condição de alien iuris caso perdesse seu ascendente masculino direto por morte ou fosse emancipado. Poderia também, sendo sui iuris, tornar-se alien iuris por adoção.
*
Causas restritivas da Capacidade Jurídica de Gozo
Como poderia ser a perda:
 Capitis deminutio maxima
Perda total de cidadania e portanto dos direitos (escravo)
 Capitis deminutio media
Quando sujeito era desterrado e tornava-se peregrinus (sem pátria)
 Captio deminutio minima
Mudança de status familiar por emancipação, ad-rogação ou adoção.
*
Causas Restritivas da Capacidade Jurídica do Gozo
Mulheres não tinham plena capacidade jurídica.
 Não tinham direitos públicos e sofriam restrições no âmbito do direito privado;
 Não tinham direito ao pátrio poder, nem a tutela e tampouco serem testemunhas;
*
Causas Restritivas da Capacidade Jurídica do Gozo
Penalidades impostas por atos ilícitos ou;
Por questões religiosas que causavam impedimentos nos campos matrimoniais, testamentários e hereditariedade.
*
Direito de Família
O sentido da palavra Família;
O Pátrio Poder;
O Casamento;
O Divórcio;
O Dote;
A Adoção.
*
O Pátrio Poder
História do Direito Romano;
Poderes Pater Familias:
Patria Potestas;
A Manus;
Dominica Potestas;
Mancipium;
Extinção do Pátrio Poder:
Morte;
Perda da cidadania;
Emancipação;
Casamento da filha.
*
O Casamento
Baseado fortemente no sentido jurídico:
Cum Manu;
Sini Manu;
Impedimentos:
Loucura;
Consangüinidade;
O parentesco adotivo;
Diferença social;
Soldado em campanha;
Tutor e Pupila;
Fato de já ser casado.
*
O Divórcio
Casamento não era indissolúvel;
Pela vontade do marido;
Tribunal familiar.
*
O Dote
Dotis Dictio:
Promessa de entrega;
Stipulatio.
*
A Adoção
É aceita pela sociedade;
Duas formas:
Adrogatio;
Adoptio.
*
Tutela
Idade ou sexo;
Impúberes;
Mulheres;
Sui Iuris.
*
Curatela
Proteção do patrimônio;
Cura Furios;
Cura Prodigi;
Cura Minorum.
*
Sucessão
Sucessores naturais:
Justas Bodas;
Herança:
Balanço do patrimônio.
*
Testamento
Indica seu sucessor;
Testamenti Factio Activa;
Intestabiles;
Testamentum Publicum;
Testamentum Calatis Comitiis;
Testamentum Privatum;
Testamento nulo;
Testamento ineficaz.
*
Posse e Propriedade
Poder Jurídico;
Poder de Fato.
*
Delitos
No início de sua história;
Com o fortalecimento do Estado de Roma;
Evolução histórica do processo em Roma, na visão de Mirabeti;
Causalidade;
Imputabilidade;
Extinção da punibilidade;
Co-delinqüência;
RETROATIVIDADE DA LEI PENAL.
*
No Início de Sua História
Punição sem regras ou limites, por livre vontade do ofendido;
Não distinguiam punição (Castigo/ pena.) de ressarcimento (Indenização/ reparação); 
O crime só atinge aquele que o comete;
Calar não significava, para os romanos, confissão de culpa, contudo, assim também não negava a mesma;
Previam a LEGÍTIMA DEFESA: agir em defesa da integridade física, julga-se haja feito dotado de todo direito;
Possuíam larga noção de justiça, como Ulpiano já dizia “mais vale deixar impune o culpado que condenar o inocente”;
*
Com o Fortalecimento do Estado de Roma
Condições para vingança: em flagrante delito;
Represálias limitadas ao ‘Princípio da Pena de Talião’ ou numa ‘Compensação Pecuniária’.
*
Evolução Histórica do Processo em Roma, na Visão de Mirabeti
Monarquia (753 a.C. até 510 a.C.);
República (510 a.C. até 27 a.C.);
Império (27 a.C. até 565 d.C.).
*
Monarquia 
Separação: delito publico X delito privado;
Crimes de natureza diferente = órgãos de competências distintas para o julgamento; 
O Estado arbitrava sobre a distinção dos delitos;
Nasce a Lex Valeria de Provocatione ao provocati ad populum, em que condenados podiam recorrer da condenação para o povo reunido.
*
República 
Surge a Justiça centurial: as centúrias (patrícios e plebeus) administravam a justiça penal de forma pública e oral;
Posteriormente vem a accusatio (tribunal popular): antes formada por senadores, depois com os cidadãos administrando a justiça.
*
No Império 
A accusatio cedeu lugar à cognitio extra ordinem, inicialmente a cargo do senado, depois cabe ao imperador e finalmente outorgado aos praefectus urbis;
Poder em excesso ao magistrado, exacerbando nas formas de atuação, com a tortura de réus e testemunhas por falso depoimento, indicando aí o primeiro instrumento do Sistema Inquisitivo.
*
Causalidade
Liga delito X autor;
Diferencia dolo (ânimo) e culpa (imprudência);
Qualificavam ainda o ‘delito com fraus’, falta de respeito consciente à lei;
A causalidade era minimamente observada pela intenção do indivíduo no ato.
*
IMPUTABILIDADE
Habilidade de praticar atos com discernimento;
Impúberes (crianças): semi-imputáveis, nunca condenados à morte, mas haviam de ressarcir, sendo assustados ou batidos;
Mentalmente Incapazes:
Furiosis – doentes agitados
– punição: 
Em crimes com violência ou roubo: eram acorrentados;
Demens – totalmente débeis – punição: 
Não lhes era atribuída imputabilidade.
A ignorância da lei não gerava imputabilidade, mas a ignorância do fato, sim.
*
Extinção da Punibilidade
 Extinguia-se a pena quando:
Era cumprida;
Recebimento do perdão;
Recebimento do ‘a abotio’, ou seja, extinção temporária, podendo ser retomada;
Em caso de prescrição (exceto para homicídio);
Por morte do indivíduo que cometeu o delito.
*
Co-delinqüência
Consiste na colaboração para o cometimento de crimes;
Pena equivalente a do autor do delito.
*
RETROATIVIDADE DA LEI PENAL
Pena para crimes cometidos antes da criação da lei.
*
Alguns Delitos
Distinção: 
Delitos públicos: traição, homicídio, incêndio;
Delitos privados: 
Furto: apropriação da coisa alheia
Pena – morte e posteriormente com multa pecuniária;
Roubo: apropriação dolosa da coisa alheia
Pena – multa para o ladrão de até quatro vezes o valor da coisa roubada;
Dano: quando causado injustamente
Pena - reparação do dano causado;
Injúria: prejuízo causado por culpa, mesmo sem intenção de causá-lo
Pena – indenização pela ofensa sofrida;
Dolo: comportamento desonesto, induzir o individuo ao erro, delito grave
Pena – punição por todos os meios possíveis;
Coação: compelir alguém a pratica de ato jurídico mediante violência, física ou moral
Quase – Delictus: delito por meio culposo, que poderia ter sido evitado.
*
O Estudo do Direito e os Advogados em Roma
Todo ensino, antes da conquista de outros povos, acontecia per exemplo, através do patriarca da família;
Direito era essencialmente pratico, jovens assistiam as consultas de seus mestres aos clientes e explicações administradas em casos específicos;
No século I a.C. o ensino do Direito passou a ser sistematizado;
Jurisconsultos ganhavam cada vez mais influencia e poder, conseqüentemente o estudo do Direito ganhou importância e atenção da sociedade e do Estado;
A oratória era como arte, admirada e cultivada:
Forenses despontavam-se também como grandes políticos republicanos;
Com o advento do Império a advocacia em Roma passou a ser considerada profissão.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais