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FACULDADE NOVE DE JULHO DE MAUÁ 
GRADUAÇÃO EM DIREITO 
 
 
 
 
 
 
GRUPO 1 – MEMBROS 
Amanda Aline Fernandes Neto – RA – 1624100457 
Claudio P. Freire – RA – 1624100598 
Ednaldo Barbosa dos Santos – RA – 1624100559 
Débora Santa do Nasacimento – RA – 1625100619 
Mislene Xavier – RA – 1624100305 
Lucineia B. do Prado – RA – 1624100280 
Francisca Erisvanda Filho – RA – 1619200262 
Maria Regina C. Galindo – RA - 1624100418 
 
 
 
DIREITO CIVIL III - RESPOSANBILIDADE CIVIL 
RISCO DA ATIVIDADE 
MANUTENÇÃO DO TRANSPORTE 
 
 
 
Orientação: Prof. Ana Paula Gragnano 
 
 
 
MAUÁ - SP 
2025 
 
Resumo 
 
Confira os principais benefícios e tipos de manutenção preventiva para garantir o 
sucesso em cada transporte de carga. 
Você sabia que a manutenção preventiva é uma prática essencial para garantir o bom 
funcionamento e a durabilidade dos veículos de transporte de cargas? 
Isso porque, investir em manutenção preventiva é uma estratégia inteligente para 
proprietários e operadores de veículos de transporte de cargas para gerar maior confiabilidade 
e segurança. 
Pensando nisso, preparamos um conteúdo com tudo o que você precisa sobre 
manutenção preventiva. Confira então os seus benefícios significativos e os principais tipos 
de manutenção que podem ser aplicados para otimizar a eficiência e a segurança desses 
veículos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
Introdução 
1 – Fatores que intensificam o desastre: Ednaldo; 
2 – Princípios da prevenção e riscos futuros: Debora; 
3 – Responsabilidade Civil preventiva: Lucineia; 
4 – Manutenção preventiva: Amanda; 
5 – Gestão de Manutenção: Mislene; 
6 – Omissão de prevenção: Claudio; 
7 – Tecnologias para a manutenção: Fran; 
8 – ABNT, Normas técnicas para regulamentação e manutenção: Regina; 
9 – Conclusão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O transporte de carga refere-se ao deslocamento de mercadorias ou materiais de um 
local para outro. Ele envolve o uso de diferentes modos de traslado, como caminhões, trens, 
navios e aviões para mover a carga, conforme a necessidade e a distância a ser percorrida. 
Entretanto, para um perfeito desenvolvimento e segurança para o deslocamento de 
cargas pelo país, se faz necessária a manutenção diária dos veículos de transportes no Brasil. 
Conforme dados estatísticos temos uma frota antiga e já muito envelhecida pelo motivo da 
péssima qualidade de nossas estradas, que são precárias e judiam constantemente dos veículos 
de cargas, tornando-se assim, o custo da manutenção cada vez mais alta financeiramente e 
necessária para o bom desempenho do transporte de cargas. 
Sendo assim, nesse trabalho, temos por objetivo mostrar os principais aspectos e a 
importância da manutenção dos veículos de transporte de carga no Brasil. 
LEI Nº 11.442, DE 5 DE JANEIRO DE 2007, 
dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração 
e revoga a Lei no 6.813, de 10 de julho de 1980. Ainda complementada pelas leis abaixo: 
* Lei do descanso. A Lei do Descanso (Lei n°12.619/20212) foi criada por conta do alto 
índice de acidentes causados por contas do nível elevado de cansaço do condutor; 
* Norma Regulamentadora 11 (NR11); 
* Lei do Transbordo de Cargas; 
* Lei do Caminhoneiro. 
 
Enfim, procuramos apresentar no trabalho os principais pontos da manutenção de 
transporte, visando demonstrar todos os cuidados e manutenção que devem serem realizadas 
para um transporte seguro e humano em nosso país... 
 
 
 
 
 
 
 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.442-2007?OpenDocument
 
1 – FATORES QUE INTENSIFICAM O DESASTRE 
 
 Ednaldo Barbosa dos Santos – RA – 1624100559 
 
É comum ver notícias de acidentes de caminhão, principalmente colisões e quedas. 
Isso porque são veículos robustos, e grande que, na maioria parte das vezes, transportam cargas 
pesadas. 
Assim, o primeiro passo e identificar quais são as principais causas de acidente para em seguida 
saber como é possível preveni-los. 
 
Principais causas de acidentes de caminhão. 
 
Há diferentes fatores que contribuem para a causa de acidente que são considerados os 
principais. 
 
1º - Excesso de carga 
Transportaria mais, carga que o limite do veículo suportar e uma prática prejudicial, para a 
segurança rodoviária. Por isso, há uma Lei que limita a carga transportadora em cada caminhão 
de acordo com sua capacidade. 
Caminhos pesados de mais acabam perdendo eficiência, principalmente em curvas e 
ultrapassagens. 
 
2º - Isso acontece porque o motor e elevado além do seu limite e a suspenção é 
desgastada mais rapidamente. Se houver água na estrada, aumenta-se as chances de derrapa 
mento. Mesmo que seja um motorista prudente e experiente, o caminhão não vai estar com o 
funcionamento adequado. 
 
3ª - Imprudência dos motoristas em acidentes fatais 
O comportamento do condutor e um fator essencial para a segurança, pois são veículos grandes 
e robustos. 
 
4ª - Viagem muito longas sem pausas 
Quando um motorista não tem tempo para descer ou não descansar corretamente, ele 
perde a concentração no trânsito e não consegue reagir adequadamente diante de alguma 
 
emergencial. Além disso, pode cair no sono durante a viagem. 
Diante desses fatores, as chances de acidentes são maiores, mesmo que todas as outras 
precauções sejam seguidas. 
 
5º - por isso, é importante planejar as viagens e acompanhar a jornada dos motoristas, 
especialmente se for viagem muito longa na estrada. 
Isso é realizado através do controle de jornada dos motoristas ou pelo sensor de fadiga. 
 
Bibliografia: 
 
Livros: 
 
Site: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 – PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E RISCOS FUTUROS: DEBORA 
 
Débora Santa do Nasacimento – RA – 1625100619 
 
Baseado no art. 927 do C.C, a teoria do risco surgiu com a finalidade de proporcionar 
mais proteção as vítimas, abrangendo diversas situações em que os conceitos tradicionais, já 
incorporado aos hábitos, se mostram insuficientes para assegurar a proteção. 
O princípio da prevenção é essencial no contexto da responsabilidade civil, 
especialmente no setor de transporte. Ele busca evitar ou reduzir danos futuros, impondo a 
obrigação de adotar medidas que previnam riscos, mesmo antes que eles se concretizem. Esse 
princípio destaca a importância de ações antecipadas, com o objetivo de evitar que eventos 
danosos ocorram. 
No transporte, a aplicação do princípio da prevenção está diretamente ligada à 
responsabilidade do transportador de adotar todas as precauções necessárias para garantir a 
segurança dos passageiros e a integridade das cargas. Isso incluí a manutenção adequada dos 
veículos, a capacitação dos motoristas, o cumprimento de normas de segurança e a supervisão 
continua das condições da operação. 
Princípio da precaução: Esse princípio é aplicado em situações de incerteza, onde 
existem riscos potenciais, mas não totalmente conhecidos. No setor de transporte, isso implica 
adotar tecnologias e práticas que reduzam os riscos, mesmo sem haver uma certeza absoluta 
sobre os perigos envolvidos. 
Responsabilidade objetiva: No transporte de passageiros, as empresas transportadoras 
possuem responsabilidade objetiva, ou seja, são responsáveis pelos danos causados aos 
passageiros, independente de culpa. Para que haja a responsabilidade, é necessário apenas 
comprovar o dano e o nexo causal entre o serviço prestado e o prejuízo ocorrido. 
Gestão de risco: As empresas de transporte precisam adotar estratégias de gestão de 
risco para identificar, avaliar e reduzir possíveis perigos. Isso envolve a análise das rotas, a 
avaliação das condições climáticas e a preparação para situações adversas. 
O conceito de risco futuro, por sua vez, refere-se à possibilidade de danos que possam 
ocorrer mais adiante, como acidentes causadospor falhas de manutenção ou decisões 
impróprias durante a operação. Mesmo que o dano ainda não tenha ocorrido, o risco de sua 
ocorrência impõe ao transportador a responsabilidade de adotar medidas de prevenção 
adequadas. 
 
No código civil brasileiro, a regra geral da responsabilidade civil extracontratual pode 
ser entendida a partir da combinação dos artigos 186 (que define o ato ilícito) e 927 (que trata 
da obrigação de indenizar). A partir dessa combinação, podemos afirmar que haverá 
responsabilidade civil (ou seja, o dever de reparar o dano causado) quando alguém, por meio 
de ação ou omissão voluntária, agindo com dolo ou culpa, causar dano a outra pessoa, inclusive 
de natureza moral. 
Importante destacar que é essencial a existência do nexo de causalidade, ou seja, deve 
haver a relação direta entre a ação ou omissão do dano causado. Em resumo, o transportador 
não pode esperar que o dano aconteça para tomar atitudes corretivas. A simples presença de um 
risco futuro já gera a obrigação de prevenção, pois a responsabilidade civil objetiva exige a 
tomada de medidas para evitar ou mitigar situações que possam colocar em risco a segurança 
dos envolvidos no transporte. 
Dessa forma, ao aplicar o princípio da prevenção no transporte, a legislação busca 
garantir que os riscos futuros sejam identificados e eliminados de maneira proativa, 
assegurando a proteção das pessoas e a minimização de danos potenciais. 
 
Referencias: 
https://legale.com.br/blog/responsabilidade-civil-no-transporte-rodoviario-aspectos-legais/; 
https://www.tjsp.jus.br/download/EPM/Publicacoes/ObrasJuridicas/cc21.pdf?d=63680816639
5003082; 
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/356/edicao-1/principio-da-prevencao-e-
principio-da-precaucao; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://legale.com.br/blog/responsabilidade-civil-no-transporte-rodoviario-aspectos-legais/
https://www.tjsp.jus.br/download/EPM/Publicacoes/ObrasJuridicas/cc21.pdf?d=636808166395003082
https://www.tjsp.jus.br/download/EPM/Publicacoes/ObrasJuridicas/cc21.pdf?d=636808166395003082
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/356/edicao-1/principio-da-prevencao-e-principio-da-precaucao
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/356/edicao-1/principio-da-prevencao-e-principio-da-precaucao
 
3 – RESPONSABILIDADE CIVIL PREVENTIVA 
 
Lucineia B. do Prado – RA – 1624100280 
 
 A responsabilidade civil no transporte refere-se à obrigação legal de indivíduos ou 
entidades compensarem danos a terceiros ou bens durante a realização de serviços de transporte. 
 Isso envolve reparar ou indenizar por lesões pessoais, danos a propriedades ou perdas 
relacionadas ao transporte de passageiros ou mercadorias. 
 Essa responsabilidade visa garantir que aqueles envolvidos no transporte cumpram 
padrões de segurança e protejam os interesses das partes afetadas. 
 Geralmente, as leis e regulamentos variam dependendo do modo de transporte, como 
transporte rodoviário, marítimo, aéreo ou ferroviário, e podem incluir acordos contratuais entre 
as partes para determinar a responsabilidade em casos específicos. 
 As empresas de transporte de cargas têm por responsabilidade operar em conformidade 
com as leis e regulamentos vigentes, o que abrange obrigações éticas e legais específicas. 
 Dessa forma, o não cumprimento desses princípios pode ocasionar sérias implicações 
negativas, tanto para o empreendimento, quanto para a rentabilidade. 
 Assim, é crucial compreender a importância de adotar boas práticas, tais como: 
• Recusar o transporte de mercadorias que não possuem Nota Fiscal ou documentação adequada; 
• Atender às solicitações de devolução ou alteração do local de entrega, quando requisitadas pelo 
remetente; 
• Recusar o transporte de produtos ilegais; 
• Emitir o Conhecimento de Transporte e outras documentações de segurança necessária. 
 O cumprimento dessas diretrizes representa uma obrigação fundamental para as 
empresas do setor e, sem dúvida, pode gerar substanciais benefícios, como aprimorar a 
qualidade do serviço e proteger a reputação da empresa. 
 A gestão de transporte, pode ser definida resumidamente, como controle de toda a 
movimentação, física de cargas do ponto de origem, até o destino. 
 
Bibliografia: 
Livros: 
Sites: 
 
4 – MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
 
Amanda Aline Fernandes Neto – RA – 1624100457 
 
A manutenção de caminhão é fundamental, sendo uma aliada na redução de 
custos, aumento da vida útil do veículo e garantia de segurança. 
 
A manutenção preventiva de caminhões é uma avaliação dos veículos, 
realizada de forma a encontrar não conformidades, para que grandes erros e falhas 
sejam evitados. Assim, a manutenção preventiva tem como função fazer a troca de 
peças e equipamentos antes que eles apresentem desgastes ou comprometam a 
vida útil do veículo. 
 
A manutenção preventiva pode acontecer baseada em tempo e também em 
quilômetros rodados. 
 
Em média, a manutenção preventiva deve ser realizada em caminhões de 
médio e grande porte a cada 10 mil quilômetros rodados e, para fazê-la da forma 
correta, é necessário um controle através de cronogramas, calendários e planos de 
manutenção previamente planejados com as devidas periodicidades. 
 
Entre os benefícios em fazer a manutenção preventiva estão: 
 
● Melhor controle financeiro e redução de prejuízos; 
● Preservação das condições do caminhão e aumento de vida útil; 
● Menor tempo com veículos parados; 
● Conformidade com a lei; 
● Maior economia em relação a manutenção corretiva; 
● Garantia de segurança. 
 
Bibliografia: 
Livros: 
Sites: 
 
 
 
 
 
5 – GESTÃO DE MANUTENÇÃO 
 
Mislene Xavier – RA – 1624100305 
 
 
Manutenção de Caminhões não é apenas uma questão de prolongar a vida útil dos 
veículos, mas também de evitar falhas mecânicas que resultam em acidentes e prejuízos 
financeiros. 
Existem diversos tipos de manutenção: 
Preventiva – Realiza inspeções periódicas. 
Preditiva – Através de telemetria e outras tecnologias para monitorar o desempenho dos 
veículos e identificar possíveis problemas antes que eles se tornem graves. 
Corretiva – é realizada quando uma falha já ocorreu, e tem como objetivo reparar o 
caminhão o mais rápido possível, minimizando o tempo de parada e os impactos na operação. 
Programada - é planejada com antecedência, seguindo um cronograma definido de 
acordo com os requisitos do fabricante e as especificidades de cada veículo. 
Com que frequência essa manutenção deve ser feita é essencial para evitar problemas 
futuros e economizar dinheiro a longo prazo. 
No caso do acidente em ARAPOTI no PARANA, acredito que não foi por falta de 
manutenção e sim por falha do condutor do veículo, que não teve visão da distância do veículo 
e outro, ou por falha de freio do outro condutor. 
 
Bibliografia: 
 
Livros: 
 
Sites: 
 
 
 
 
 
 
6 – OMISSÃO DE PREVENÇÃO 
 
Claudio P. Freire – RA – 1624100598 
 
O que é a responsabilidade civil por risco da atividade na reforma do Código Civil? 
4 Enunciado 38 CJF: "A responsabilidade fundada no risco da atividade, como prevista 
na segunda parte do parágrafo único do art. 927 do novo Código Civil, configura-se quando a 
atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano causar a pessoa determinada um ônus 
maior do que aos demais membros da coletividade". 
 
O que define a prevenção? 
Medida ou conjunto de medidas adotadas com antecedência para impedir o surgimento 
ou minorar os efeitos de algo nefasto ou que se receia; o que se faz para evitar perigo, dano, 
prejuízo, etc. 
 
O que significa omissão? 
O que é omissão? Em linhas gerais, a omissão consiste em “deixar de fazer algo” ou 
“não agir, quando se esperaria que o fizesse”. 
 
O que diz a teoria do risco da atividade? 
O que significa prevenção de risco? 
Definição de Termo: Prevenção deriscos. Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica 
de planejamento de respostas a riscos para uma ameaça que cria mudanças no plano de 
gerenciamento do projeto destinadas a eliminar o risco ou proteger os objetivos do projeto de 
seu impacto. 
 
O que diz a teoria do risco da atividade? 
O que significa prevenção de risco? 
Definição de Termo: Prevenção de riscos. Em Gerenciamento de Projetos, é uma técnica 
de planejamento de respostas a riscos para uma ameaça que cria mudanças no plano de 
gerenciamento do projeto destinadas a eliminar o risco ou proteger os objetivos do projeto de 
seu impacto. 
 
 
O que é a responsabilidade civil por omissão? 
O que diz a teoria do risco da atividade? 
Segundo a teoria do risco-proveito, todo aquele que fornece produto ou serviço no 
mercado de consumo auferindo lucro (proveito) responde por eventuais danos, 
independentemente da comprovação de dolo ou culpa (risco da atividade). 
 
Quais são os deveres da empresa na prevenção de acidentes? Prevenção de 
acidentes. 
 Assim, as empresas devem realizar avaliações de risco e, consequentemente, 
implementar medidas preventivas para evitar acidentes. Isso, portanto, inclui a realização de 
inspeções regulares no ambiente de trabalho, a identificação de potenciais riscos e, além 
disso, a adoção de práticas seguras de trabalho, visando o risco de omissão em algum item da 
prevenção. 
 
O que é a responsabilidade civil por omissão? 
A responsabilidade civil é toda ação ou omissão que gera violação de uma norma 
jurídica legal ou contratual. Assim, nasce uma obrigação de reparar o ato danoso. Nas palavras 
de Sergio Cavalieri Filho, “a responsabilidade civil é um dever jurídico sucessivo que se 
originou da violação de dever jurídico originário”. 
Ainda podemos dizer que o assunto é muito complexo, pois atinge a empresa proprietaria do 
veículo, bem como a prestadora de serviço que trabalha para manter o veículo preparado para 
executar suas tarefas de transportes e outras atividades. 
No caso da empresa proprietária do veículo não há um contrato de Responsabilidade 
Civil, ou, qualquer outro documento que possa justificar a responsabilidade da equipe técnica 
de trabalho. O trabalho técnico da equipe de manutenção da empresa, poderá ser questionada e 
até demitida, dependendo da extensão do dano, apresentado por algum acidente com veículos 
da empresa. Uma perícia bem feita ponte apontar os falhas técnicas e encontrar os culpados por 
suas falhas profissionais. Entretanto, toda a responsabilidade é da empresa. 
 
Quem responde pelo veículo da empresa? 
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a responsabilidade legal por 
danos causados pelo veículo recai sobre o proprietário. Ou seja, a empresa responde por dano 
causado por seu motorista, inclusive eventuais indenizações às vítimas. 
 
O que diz a súmula 132 do STJ? 
O proprietário do veículo causador do acidente deve responder pelos danos decorrentes 
do acidente, ainda quando, já tendo transferido o carro a terceiro, não tenha formalizado essa 
transferência com a transcrição do contrato particular de venda no registro competente. 
 
Responsabilidade por fato de terceiro (art. 933 do CC): 
O art. 933 do mesmo diploma, por sua vez, preceitua que todos os responsáveis 
designados no dispositivo anterior responderão pelo ato praticado pelos terceiros, mesmo que 
não haja culpa, sendo a responsabilidade civil, portanto, objetiva e solidária (art. 942, parágrafo 
único, do CC). 
 
O que é responsabilidade por fato de terceiro? 
Ela permite que uma pessoa seja responsabilizada por danos causados por terceiros, 
mesmo sem ter participado diretamente do ato. 
Quais são as hipóteses de responsabilidade objetiva por atos praticados por terceiro? 
Pode ser objetiva – quando os atos praticados pelos agentes públicos resultam em prejuízos ou 
danos a terceiros, mesmo sem culpa – ou subjetiva, quando basta demonstrar o dano provocado 
pelo agente do Estado, e o nexo causal. 
O fato de terceiro pode excluir a responsabilidade civil? 
 
A CULPA EXCLUSIVA DE TERCEIRO também afasta a responsabilidade civil. 
Com efeito, NÃO há responsabilidade civil se o evento ocorreu por culpa exclusiva de terceira 
pessoa, alheia à relação jurídica originária. 
Embora nao encontrando um contrato ou termo específico que trate do assunto, 
podemos apontar que, a omissão de prevenção pela empresa contratada para prestar o serviço 
de manutenção no veículo, deverá responder por toda a responsabilidade do acidente. 
 
Qual é a base legal para contratos de manutenção? 
A base legal para contratos de prestação de serviços de manutenção está fundamentada 
principalmente no Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/2002), nos artigos 593 a 609, que 
regulamentam a prestação de serviços em geral. 
 
Para contratos com a Administração Pública, aplica-se a Lei 14.133/2021 (Nova Lei 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10677313/artigo-933-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002
https://modeloinicial.com.br/lei/CC/codigo-civil
https://modeloinicial.com.br/lei/CC/codigo-civil
https://modeloinicial.com.br/lei/CC/codigo-civil/art-593
https://modeloinicial.com.br/lei/CC/codigo-civil/art-609
https://modeloinicial.com.br/lei/155143/lei-licitacoes-contratos-administrativos
https://modeloinicial.com.br/lei/155143/lei-licitacoes-contratos-administrativos
 
de Licitações), especialmente o artigo 47, que trata dos serviços continuados. 
 
 Elementos essenciais do contrato de manutenção: 
Objeto: Descrição detalhada dos serviços 
Prazo: Definição da vigência e periodicidade 
Preço: Valor e forma de pagamento 
Obrigações: Responsabilidades de cada parte 
Garantias: Cobertura dos serviços executado 
 
O contrato deve especificar: 
Tipo de manutenção (preventiva/corretiva) 
Periodicidade das visitas 
Tempo de resposta para chamados 
Peças e materiais inclusos ou não 
Condições de rescisão 
 
Para relações de consumo, aplica-se também o Código de Defesa do Consumidor (Lei 
8.078/90), especialmente os artigos 20 e 21, que tratam da qualidade dos serviços e 
responsabilidade do prestador. 
CDC/1990 Dos Direitos do Consumidor Da Qualidade de Produtos e Serviços, da 
Prevenção e da Reparação dos Danos Da Responsabilidade por Vício do Produto e do 
Serviço 
Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios 
ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com 
as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, 
alternativamente e à sua escolha: 
 VER REDAÇÃO COMPLETA DO ART. 20 
 
Art. 21. No fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto 
considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição 
originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, salvo, 
quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor. 
 
https://modeloinicial.com.br/lei/155143/lei-licitacoes-contratos-administrativos
https://modeloinicial.com.br/lei/155143/lei-licitacoes-contratos-administrativos/art-47
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/codigo-defesa-consumidor
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/codigo-defesa-consumidor
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/codigo-defesa-consumidor
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/codigo-defesa-consumidor/art-20
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/codigo-defesa-consumidor/art-21
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/codigo-defesa-consumidor
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/direitos-consumidor-@___I
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/qualidade-produtos-servicos-prevencao-da-reparacao-danos-@___I_IV
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/qualidade-produtos-servicos-prevencao-da-reparacao-danos-@___I_IV
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/responsabilidade-vicio-produto-do-servico-@___I_IV_III
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/responsabilidade-vicio-produto-do-servico-@___I_IV_IIIhttps://modeloinicial.com.br/lei/CDC/array-0x55dbe65909d8/art-20
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/array-0x55dbe65909d8/art-20
https://modeloinicial.com.br/lei/CDC/array-0x55dbe637df60/art-21
 
Encontramos afinal modelos, legislações, jurisprudências e até artigos que tratam do 
assunto. Entretanto, não fica claro em qualquer documento, onde se trata da responsabilidade 
civil o termo omissão de prevenção. Concluímos que, somente quando os acidentes acontecem 
e aí sim, apurados, periciados e tecnicamente comprovados, poderão ser avaliados, analisados 
e de fato finalizados poderão emitir um relatório de omissão de prevenção, responsabilizando a 
empresa de manutenção pela omissão de prevenção. 
 
Conclusão: baseado no acidente de Arapoti, PR, nosso grupo de trabalho aponta na 
verdade para uma imperícia, imprudência e negligência do motorista do caminhão que estava 
ultrapassando um carro na via, que pelas imagens dá para ver e devido sua imperícia, não 
calculou corretamente o espaço do carro e do caminhão a frente, quando já entrava em um 
viaduto e colidiu lateralmente com o caminhão tanque explodiu. Os motoristas de ambas as 
carretas sofrerão lesões leves e foram socorridos. Neste caso, fica muito difícil apontar uma 
falha por omissão de prevenção ou qualquer que seja o motivo. Destacamos que, neste caso 
específico, fica evidente a falha humana e os prejuízos, “danos” que serão de responsabilidade 
civil e suportados pela empresa responsável pelo veículo. 
 
Bibliografia: Citada no final do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 – TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO 
 
Francisca Erisvanda Filho – RA – 1619200262 
 
Qual a importância da tecnologia para o transporte? 
Vantagens da tecnologia no transporte 
 
Neste contexto, o uso de tecnologia no transporte ajuda a otimizar processos, a agilizar tarefas 
e facilitar no controle do seu negócio. Tudo isso transforma-se em benefício para o seu 
cliente, que terá acesso a um serviço de melhor qualidade. 
A evolução e o impacto da tecnologia no transporte de cargas. 
 Houve, também, melhorias na segurança. Esses avanços permitem o rastreio de objetos 
e o monitoramento da frota durante todo o trajeto. Isso garante a integridade da carga e a 
satisfação dos consumidores. 
Como a tecnologia pode auxiliar na melhoria do nível de serviço de transporte? 
No caso do transporte urbano, a utilização de tecnologia possibilita uma maior oferta de 
veículos em circulação, graças à gestão interna. Isso resulta em um transporte de maior 
qualidade, com ônibus em bom estado de conservação, que proporcionam segurança e conforto 
aos passageiros. 
Qual a importância da tecnologia para a logística? 
 
O ponto forte das tecnologias em logística atuais é o grande volume de dados com o 
qual ela trabalha. Isso gera informações mais rápidas e confiáveis que favorecem a segurança 
na hora de tomar decisões. Além disso, aumenta a agilidade nos processos e nas entregas. 
 
Como a tecnologia influência nos transportes? 
Principais avanços tecnológicos no transporte 
 Condução autônoma: Veículos autônomos utilizam uma combinação de sensores, 
câmeras, radar e software avançado para navegar e tomar decisões sem intervenção humana. 
Isso ajuda a reduzir acidentes, melhorar a eficiência do tráfego e transformar a experiência de 
condução. 
As tecnologias para manutenção de cargas e transporte incluem sistemas de 
rastreamento, gestão de frota, otimização de rotas e inteligência artificial. 
Rastreamento 
GPS: Sistema de Posicionamento Global que rastreia veículos e cargas 
RFID: Identificação por Radiofrequência que identifica chips colocados em cada item 
da mercadoria 
IoT: Internet das Coisas que monitora cargas 
Contêineres inteligentes: Contêineres com sensores de temperatura, umidade e outros 
parâmetros 
Gestão de frota 
TMS 
Sistema de Gerenciamento de Transporte que ajuda a gerenciar operações de 
transporte 
Sistemas de Gestão de Frotas 
Plataformas que otimizam a operação da frota, melhoram a segurança e reduzem 
custos 
Otimização de rotas 
Algoritmos de roteamento 
Analisam múltiplas variáveis, como distâncias, condições de tráfego, janelas de tempo 
e restrições de veículos 
Sistemas de roteirização 
Indicam o melhor percurso, apontam o dimensionamento do tamanho do caminho com 
base no volume da carga 
Inteligência artificial 
 
Inteligência artificial e machine learning 
Câmeras de segurança que ajudam a monitorar e prevenir problemas como roubo e furto 
de cargas 
Telemetria que permite identificar a performance durante a condução do veículo. 
Como a tecnologia pode ser utilizada para melhorar a eficiência logística? 
Tecnologia como fator de eficiência logística. A tecnologia desempenha um papel crucial na 
eficiência logística. Ferramentas como sistemas de gestão de transporte (TMS), gestão de 
armazéns (WMS) e rastreamento em tempo real transformam a maneira como as empresas 
gerenciam suas operações logísticas. 
 
Quais são os avanços tecnológicos no setor de transporte? 
A seguir, confira quais são as principais inovações que surgiram no setor de 
transporte nos últimos anos. 
Uso de apps. ... 
Controle de tráfego. ... 
Monitoramento. ... 
Roteirização. ... 
Tecnologia antirroubo. ... 
Inteligência Artificial. ... 
Telemetria. ... 
Segurança eletrônica. 
 
E muitos outros que com certeza poderão gerar muito mais benefícios, segurança, 
agilidade e conforto para a sociedade. 
 
CONCLUSÃO: 
 
A evolução na tecnologia afetou e tem afetado diretamente o cotidiano das pessoas nos 
últimos anos. Da mesma forma, o mundo empresarial sofreu as consequências desse 
crescimento expressivo das novas tecnologias. 
Seja na comunicação, no transporte ou simplesmente no sistema utilizado pela empresa, a 
concorrência do mercado exige que os atores envolvidos se mantenham atualizados a estas 
ferramentas. Pois caso contrário, ela perderá clientes e espaço, ficando fadada ao insucesso. 
 
O que antes fazia parte apenas dos roteiros de filmes futuristas de Hollywood, hoje se 
torna uma ferramenta indispensável para traçar a estratégia logística dentro de uma empresa. 
Inclusive, com a utilização das diversas ferramentas de inovação disponíveis no mercado, as 
empresas já percebem resultados positivos dentro do seu processo de movimentação de cargas, 
como: 
• Redução de gastos; 
• Aumento da eficiência de entrega; 
• Melhoria na comunicação; 
• Agilidade nos processos administrativos e fiscais. 
 
Esses são os primeiros resultados de uma série que acontecerá no futuro próximo, sendo 
assim, apenas o começo, pois a tecnologia avança no sentido de atualizar, aperfeiçoar e de 
transformar suas ferramentas cada vez mais eficientes e eficazes, visando o sucesso e os 
resultados das empresas de transportes de cargas em nosso país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.prestex.com.br/blog/acompanhe-4-dicas-para-melhorar-sua-performance-de-entrega/
 
8 – ABNT, NORMAS TÉCNICAS PARA REGULAMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO 
 
Maria Regina C. Galindo – RA – 1624100418 
 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, possui normas técnicas que 
regulam a manutenção dos veículos de transportes e cargas no país. 
As normas técnicas para o transporte de cargas são definidas pela Lei 11.442/2007, 
também conhecida como Lei do Transporte Rodoviário de Cargas. A NR 11 é uma norma 
regulamentadora que complementa a legislação, estabelecendo regras de segurança para 
trabalhadores e mercadorias. 
Quais são as normas para movimentação de cargas? 
Qual é a importância de uma norma regulamentadora para a movimentação de cargas? 
A Norma Regulamentadora 11 (NR11) é uma das normativas publicadas pelo Ministério 
do Trabalho sobre os procedimentos para manuseio, movimentação e armazenagem de 
materiais. Ela foi elaborada para melhorar a segurança, reduzindo os riscos de acidentes no 
trabalhodurante o transporte de cargas. 
Veremos abaixo as principais normas destinadas ao transporte de cargas e demais 
orientações sobre elas: 
NBR 7500; 14701, 13221, 15883, 16173, 15578, 9762. Abaixo suas finalidades: 
NBR 7500 
 
Esta Norma estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para produtos 
perigosos, a ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens, a fim de indicar os riscos 
e os cuidados a serem tomados no transporte terrestre, manuseio, movimentação e 
 
armazenamento, de acordo com a carga contida. 
NBR 14701 
Explica as responsabilidades e procedimentos para o transporte de produtos refrigerados 
 
NBR 13221 
Estabelece requisitos para o transporte terrestre de resíduos perigosos 
Seu objetivo é reduzir os danos ao meio ambiente e proteger a saúde 
 
NBR 15883 
Especifica os requisitos mínimos para o cálculo de tensões para conjunto de amarração 
Visa o dimensionamento correto da amarração para o transporte seguro de cargas 
 
O que estabelece a norma ABNT NBR 15158? 
Transporte terrestre de produtos perigosos 
 
A NBR 15158 de 04/2016 - Limpeza de superfícies de aço por produtos 
químicos estabelece o procedimento para a limpeza de superfícies de aço-carbono, pintadas ou 
não, por meio de produtos químicos, como solventes, desengraxantes, detergentes, água ou 
outros materiais e métodos por ação físico-química, antes da aplicação ... 
A NBR 16173 de 05/2013 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Carregamento, 
descarregamento e transbordo a granel e embalados - Capacitação de colaboradores estabelece 
os requisitos mínimos para a capacitação de colaboradores na realização das atividades de 
carregamento, descarregamento e transbordo de produtos classificados como perigosos para 
transporte a granel e embalado. Ela estabelece os requisitos para colaboradores que atuam no 
carregamento, descarregamento e transbordo de veículos de carga, como caminhões-tanque, 
contêiner tanque ou vagões-tanque e embalagens (IBC, tanque portátil e recipientes), a fim de 
desenvolver e implementar procedimentos de operação segura baseada em análise de risco. Os 
procedimentos operacionais incluem os requisitos relativos aos diversos aspectos das operações 
de carregamento, descarregamento e transbordo incluindo provisões das instalações 
envolvendo manutenção, programas de ensaios nos equipamentos de transferência (por 
https://www.target.com.br/pesquisa/resultado.aspx?pp=16&c=43026
https://www.target.com.br/pesquisa/resultado.aspx?pp=16&c=43026
 
exemplo, programas de manutenção de mangueiras) utilizados no carregamento, 
descarregamento e transbordo de veículos de carga. 
Também estabelece treinamento, avaliação e reciclagem da capacitação de profissionais 
que atuam nas operações de carregamento, descarregamento e transbordo, para desenvolver tais 
operações. Visa reduzir os riscos dessas operações com produtos perigosos e pode ser aplicada 
à capacitação de colaboradores na realização das atividades de carregamento, descarregamento e transbordo 
de produtos classificados como perigosos para transporte a granel e embalado. Esta Norma estabelece os 
requisitos para colaboradores que atuam no carregamento, descarregamento e transbordo de veículos de carga, 
como caminhões-tanque, contêiner-tanque ou vagões-tanque e embalagens (IBC, tanque portátil e 
recipientes), afim de desenvolver e implementar procedimentos de operação segura baseada em 
análise de risco. Os procedimentos operacionais incluem os requisitos relativos aos diversos aspectos das 
operações de carregamento, descarregamento e transbordo incluindo provisões das instalações envolvendo 
manutenção, programas de ensaios nos equipamentos de transferência (por exemplo, programas de manutenção 
de mangueiras) utilizados no carregamento, descarregamento e transbordo de veículos de carga. Esta Norma 
estabelece treinamento, avaliação e reciclagem da capacitação de profissionais que atuam nas operações de 
carregamento, descarregamento e transbordo, para desenvolver tais operações. Esta Norma visa reduzir 
os riscos dessas operações com produtos perigosos. Esta Norma pode ser aplicada à capacitação de 
colaboradores para outros produtos. Esta Norma não se aplica à capacitação para operadores de transvasamento 
no sistema de abastecimento de GLP a granel (ABNT NBR 15863). 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências 
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes 
do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 7500 , Identificação para o 
transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos ABNT NBR 7503 , 
Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope –Características, dimensões 
e preenchimento ABNT NBR 9735 , Conjunto de equipamentos para emergências no transporte 
terrestre de produtos perigosos ABNT NBR 13221 , Transporte terrestre de resíduos ABNT NBR 14619 
, Transporte terrestre de produtos perigosos – Incompatibilidade química ABNT NBR 14725-4 , Produtos 
químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente –Parte 4: Ficha de informações de 
segurança de produtos químicos (FISPQ) . 
 
NBR 9762 
NBR 9762 DE 03/2012 
Trata-se de uma campanha promocional que permite a visualização temporária de uma 
 
norma, a qual está sendo pesquisada, somente uma vez, mediante cadastro e validação de e-
mail, que será usado para fins de divulgação de produtos e serviços Target. 
 
Conclusão: 
O transporte de carga requer muita atenção e cuidado por parte das empresas logísticas 
e a importância de cumprir a legislação está na fiscalização constante do governo e 
na periculosidade que a atividade envolve. 
Estar de acordo com o que determina a lei é uma forma de diminuir os riscos para todos os 
envolvidos e atender às questões burocráticas. Lembrando que, As Normas Brasileiras 
Regulamentadoras (NBR) são normativas criadas e certificadas pela ABNT para empresas e 
indústrias com o objetivo de padronizar, criar e manter a qualidade dos processos, produtos e 
serviços. Não são obrigatórias, mas para licitações e certificações podem ser exigidas. 
Dessa forma, a criação e normatização de regras específicas para o setor logístico permite 
eliminar os abusos e estabelecer um padrão nacional de normas a serem seguidas por todas as 
empresas que atuam no país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 – CONCLUSÃO – GRUPO 
 
Com todas as informações apresentadas durante o conteúdo é possível entender a 
importância da manutenção preventiva, não é mesmo? Por isso, é uma prática essencial para o 
setor de transporte de cargas. 
Lembre-se de que a falta de manutenção e as interrupções durante a viagem podem 
prejudicar a sua empresa causando danos à imagem e credibilidade do negócio. 
Entre os principais danos podemos citar o descumprimento do prazo de entrega e perda 
de mercadorias perecíveis. Desse modo, problemas que podem gerar insatisfação dos clientes, 
criando, muitas vezes, danos irreparáveis para a imagem da empresa. 
Portanto, ao seguir os tipos de manutenção preventiva citados os veículos estarão 
mais seguros e capazes de enfrentar os desafios do transporte de cargas. Em paralelo, será 
possível melhorar a produtividade e confiabilidade em cada serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Livros: 
 
Sites: 
https://marisadilda.com/blog/manutencao-preventiva-para-veiculos-de-transporte-de-carga/ 
https://www.google.com/search?q=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+C
argas+no+brasil&oq=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+bra
sil&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIJCAEQIRgKGKABMgkIAhAhGAoYoAHS
AQoxMjY2OWowajE1qAIIsAIB8QWn1h7_kE1hTw&sourceid=chrome&ie=UTF-8 
 
 
 
 
 
https://marisadilda.com/blog/manutencao-preventiva-para-veiculos-de-transporte-de-carga/
https://www.google.com/search?q=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&oq=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIJCAEQIRgKGKABMgkIAhAhGAoYoAHSAQoxMjY2OWowajE1qAIIsAIB8QWn1h7_kE1hTw&sourceid=chrome&ie=UTF-8https://www.google.com/search?q=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&oq=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIJCAEQIRgKGKABMgkIAhAhGAoYoAHSAQoxMjY2OWowajE1qAIIsAIB8QWn1h7_kE1hTw&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.google.com/search?q=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&oq=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIJCAEQIRgKGKABMgkIAhAhGAoYoAHSAQoxMjY2OWowajE1qAIIsAIB8QWn1h7_kE1hTw&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.google.com/search?q=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&oq=Uma+Introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+transprte+de+Cargas+no+brasil&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIJCAEQIRgKGKABMgkIAhAhGAoYoAHSAQoxMjY2OWowajE1qAIIsAIB8QWn1h7_kE1hTw&sourceid=chrome&ie=UTF-8
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