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 UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
SÃO PAULO (SP) VILA MARIANA
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
NOTURNO 3º /4º SEMESTRE
DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
	ROBISON BESERRA DA SILVA
	RA 1299119942
	CAROLINA CRISTINA DA S. MODESTO
	RA 1299120084
	FLAVIO EDUARDO DA SILVA
	RA 8202936524
	PAULO S. DARROZ
	RA 1299121159
	FLORISANEIDE DOS SANTOS PEREIRA
	RA 1299120795
	JESSICA DE OLIVEIRA ARAUJO
	RA 1299121077
RELATÓRIO 1
INTRODUÇÃO A ERGONOMIA
Atividade Pratica Supervisionada, mostrada como exigência parcial para fins acadêmicos, sob a orientação.
Prefº. Nelson Leon Meldonian
SÃO PAULO
Setembro/2015
ÍNDICE
DESAFIO
OBJETIVO DO DESAFIO
ETAPA 1
PASSO 1
RESOLUÇÃO
PASSO 2
PASSO 3
	
ETAPA 2 
PASSO 1
PASSO 2
CONCLUSÃO
12. REFERENCIAS
13. BIBLIOGRAFIA
1. DESAFIO
É de longa data que se pode afirmar que o homem se preocupa em desenvolver suas tarefas de maneira mais conveniente, moldando, para tento, seus utensílios as suas necessidades de forma e movimentos. Os primeiros relatos afirmam que desde o homem pré-histórico já existe a preocupação por utilizar ferramentas de caça, corte e esmagamento que facilitem o manuseio e se adaptam perfeitamente aos movimentos, como o uso das pedras, por exemplo. Fica evidente que sempre houve o empenho em se moldar o ambiente natural na construção de artifícios que atendessem as conveniências dos homens.
A ergonomia, que, segundo definição da Associação Brasileira de Ergonomia, e uma disciplina cientifica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e a aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos, afim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho global do sistema. O sistema ganhou forças a partir da II Guerra Mundial, em consequência do trabalho interdisciplinar que era desenvolvido por diversos profissionais, como engenheiros, fisiologistas e psicólogos, durante a guerra.
Os estudos sobre Ergonomia cresceram significativamente nos últimos anos, e uma das áreas abrangidas pela ergonomia e que está diretamente relacionada a melhora das condições de trabalho e a análise dos postos de trabalho. Segundo lida (2005, p. 17), a abordagem ergonômica no posto de trabalho analisa a tarefa, postura e os movimentos do trabalhador, além de suas exigências físicas e cognitivas.
Neste desafio, terá de desenvolver um projeto para restauração do posto de trabalho dos controladores de trafego e logística de uma grande empresa de transportes. As situações reais do referido posto de trabalho serão apresentadas no de correr das etapas desta Atividade
2. OBJETIVO DO DESAFIO
	O objetivo deste desafio e que, ao final, seja entregue um projeto para má restauração de um determinado posto de trabalho de uma empresa, seguindo os conceitos abordados pela Ergonomia.
3. ETAPA 1 
Aula-tema: Evolução histórica do trabalho; Ergonomia e Antropometria.
Esta atividade e importante para que conheça os acontecimentos históricos que deram origem aos estudos da Ergonomia e da Antropometria.
4. PASSO 1
	A evolução histórica no trabalho
5. RESOLUÇÃO
É de longa data que se pode afirmar que o homem se preocupa em desenvolver suas tarefas de maneira mais conveniente, moldando, para tento, seus utensílios as suas necessidades de forma e movimentos. Os primeiros relatos afirmam que desde o homem pré-histórico já existe a preocupação por utilizar ferramentas de caça, corte e esmagamento que facilitem o manuseio e se adaptam perfeitamente aos movimentos, como o uso das pedras, por exemplo. Fica evidente que sempre houve o empenho em se moldar o ambiente natural na construção de artifícios que atendessem as conveniências dos homens.
6. PASSO 2
Ergonomia (ou "fatores humanos") é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema, e também é a profissão que aplica teoria, princípios, dados e métodos para projetar a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho geral de um sistema. [1] [2] Os ergonomistas contribuem para o projeto e avaliação de tarefas, trabalhos, produtos, ambientes e sistemas, a fim de torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.
A Segunda Guerra Mundial marcou o advento de máquinas e armas sofisticadas, criando demandas cognitivas jamais vistas antes por operadores de máquinas, em termos de tomada de decisão, atenção, análise situacional e coordenação entre mãos e olhos.
Foi observado que aeronaves em perfeito estado de funcionamento, conduzidas pelos melhores pilotos, ainda caíam. Em 1943, Alphonse Chapanis, um tenente no exército norte-americano, mostrou que o "erro do piloto" poderia ser muito reduzido quando controles mais lógicos e diferenciáveis substituíram os confusos projetos das cabines dos aviões.
Nas décadas seguintes à guerra e até os dias atuais, a ergonomia continuou a desenvolver-se e a diversificar-se. A era espacial criou novos problemas de ergonomia tais como a ausência de gravidade e forças gravitacionais extremas. Até que ponto poderia este ambiente ser tolerado e que efeitos teria sobre a mente e o corpo? A era da informação chegou ao campo da interação homem-computador enquanto o crescimento da demanda e a competição entre bens de consumo e produtos eletrônicos resultou em mais empresas levando em conta fatores ergonômicos no projeto de produtos.
O termo Ergonomia foi adotado nos principais países europeus (a partir de 1950), onde se fundou em 1959 em Oxford, a Associação Internacional de Ergonomia (IEA – International Ergonomics Association), e foi em 1961 que esta associação realizou o seu primeiro congresso em Estocolmo, na Suécia [1] . Nos Estados Unidos foi criada a Human Factors Society em 1957, e até hoje o termo mais frequente naquele país continua a ser Human Factors & Ergonomics (Fatores Humanos e Ergonomia ) ou simplesmente Human Factors, embora Ergonomia tenha sido aceita como sinônimo desde a década de 80. Isto ocorreu porque no princípio a Ergonomia tratava apenas dos aspectos físicos da atividade de trabalho e alguns estudiosos cunharam o termo Fatores Humanos de forma a incorporar os aspectos organizacionais e cognitivos presentes nas atividades de trabalho humano. Além disso, existe um obstáculo profissional que envolve a questão, já que somente engenheiros podem ser "human factors engineers" (engenheiros de fatores humanos)esses profissionais temem perder mercado ao aceitar uma associação mais efetiva com ergonomistas, preferindo assim continuar associados à HFES (Human Factors and Ergonomics Society) mais diretamente relacionada à engenharia.
A Macro ergonomia é baseada em um método participativo, no qual o público envolvido no processo de trabalho contribui para que as intervenções que se façam necessárias tenham uma maior assertividade, pois reduz a margem de erros na sua criação e tem melhora e aceitação porque foi construído junto com os trabalhadores. Por meio deste estudo buscou-se verificar como a liderança influencia no processo de melhoria do ambiente de trabalho no campo da macro ergonomia. As visões dos colaboradores e do gerente foram confrontadas para avaliar os pontos críticos da gerência e propor ações de melhoria. Os resultados permitiram concluir os conceitos, técnicas e ferramentas da macro ergonomia somente podem ser aplicados e implementados em sua plenitude quando são reconhecidos pelo Líder como indispensáveis para o bem-estar dos trabalhadores e para a melhoria do seu desempenho. Para isto, o gerente deve apresentar os requisitos mínimos para uma boa liderança.
A engenharia de fatores humanos continua a ser aplicada na aeronáutica, envelhecimento, transporte, ambiente nuclear, cuidados de saúde, tecnologia da informação, projeto de produtos (design de produto), ambientes virtuais e outros. Kim Vicente, professor de ergonomia da Universidade de Toronto, afirma que o acidentenuclear de Chernobil pode ser atribuído ao fato de os projetistas da instalação não prestarem suficiente atenção aos fatores humanos. "Os operadores eram treinados, mas a complexidade do reator e dos painéis de controle ultrapassavam sua habilidade de perceber o que eles estavam vendo, durando o prelúdio do desastre."
7. PASSO 3
Escolher cinco pessoas, dentre familiares, amigos, colegas de trabalho ou alunos de outros cursos, e relatar o grau de conhecimento deles sobre ergonomia. Analisar, com base nas respostas das questões do passo 2 desta etapa, se os conhecimentos apresentados são coerentes com os reais conceitos de ergonomia.
Para este passo relacionamos a grau de conhecimento de 1 a 4 da seguinte forma:
I - Para aqueles que nem ouviram falar sobre ergonomia;
II - Para aqueles que já ouviram falar sobre ergonomia, mas não sabe a que exatamente se refere;
III - Para aqueles que sabem o que é ergonomia, mas não tem conhecimento profundo.
IV - Para aqueles que tem total domínio sobre o que é ergonomia e para que serve.
Foram escolhidos parentes, amigos e colegas de trabalho dos integrantes do grupo para responderem o questionamento.
Karla Lima (Colega de trabalho de um dos integrantes) – Apresenta grau de conhecimento III.
José Nildo Souza Teixeira (Sogro de um dos integrantes do grupo) – Apresenta grau de conhecimento I.
Andrey Silva Teixeira (Esposo de uma das integrantes do grupo) – Apresenta grau de conhecimento IV.
Leliane Carvalho (Amiga de um dos integrantes do grupo) – Apresenta grau de conhecimento I.
Ana Claudia Souza (Amiga de um dos integrantes do grupo) _ apresenta grau de conhecimento II.
8. ETAPA 2 
Aula-tema: Ergonomia e Antropologia, Antropologia Estática, Antropologia Dinâmica. O posto de trabalho.
Esta atividade para que compreenda a importância de se desenvolverem boas práticas de Ergonomia e Antropologia no posto de trabalho.
9. PASSO 1
Conforme Leitura feita sobre caso atual desta Empresa de Transporte, constatamos diversas irregularidades, que impossibilitam que a empresa com consiga qualidade no trabalho realizado. Com isso, realizamos uma proposta comercial para beneficiá-los, para melhor funcionamento da Empresa, e melhores condições de Trabalhos de seus funcionários.
10. PASSO 2
Proposta comercial á Atlas empresa de transportes
À empresa de transporte,
Conforme Leitura feita sobre caso atual desta Empresa de Transporte, constatamos diversas irregularidades, que impossibilitam que a empresa com consiga qualidade no trabalho realizado. Com isso, realizamos uma proposta comercial para beneficiá-los, para melhor funcionamento da Empresa, e melhores condições de Trabalhos de seus funcionários.
Descrição Geral
A organização devera organizar qualquer tipo de trabalho e tarefa no parágrafo técnicos preparados e que tem como função determinar um nível qualificativo para qualquer tipo de tarefa. O verdadeiro motivo da organização do Trabalho e para que tudo funcione como um relógio de precisão. Se um trabalho é organizado, possivelmente todos os objetivos propostos obterão aquilo a que se propuseram. 
Requisitos de Implementação
A organização do trabalho deve ser adequada ás características dos trabalhadores e a natureza do Trabalho a ser executado. A organização do trabalho, deverá levar em consideração:
Normas de produção;
Modo operatório;
Ritmo de trabalho;
O conteúdo das tarefas.
Aplicando a NR na empresa, a mesma terá que rever diversos fatores, principalmente:
Posto de trabalho do controlador de tráfego;
Melhor distribuição das tarefas do controlador de tráfego;
Aumento do número de trabalhadores;
Aumento da frota de ônibus.
Condições Gerais
Com a verificação do atual trabalho, principalmente do controlador de tráfego, pode-se perceber que o mesmo não tem condições de trabalho adequadas para a função, sendo que, a Permanência das mesmas condições fara com que seu trabalho não seja executado com qualidade e sua Saúde estará comprometida.
Considerações Finais
Contudo, a empresa necessita rever a sua Organização de Trabalho, vendo que a mesma estar sobrecarregando seus funcionários, dificultando a qualidade de todo o serviço prestado pela empresa.
11. CONCLUSÃO
Ergonomia conhecida como estudo científico da relação entre o homem e seus ambientes de trabalho, a ergonomia tem alguns objetivos básicos que são: Possibilitar o conforto ao indivíduo; proporcionar a prevenção de acidentes e do aparecimento de patologias específicas para determinado tipo de trabalho.
A Ergonomia merece atenção especial.
Uma boa parte dos problemas de postura que os colaboradores desenvolvem são por causa do longo tempo de exposição ao risco ergonômico em suas vidas durante o trabalho. Como por exemplo: Monotonia; Esforços repetitivos; Levantamento de Cargas; Trabalhos em longas jornadas em pé, etc.
O ideal seria que todos os móveis do escritório de sua casa e todo qualquer equipamento usado no nosso dia-a-dia passassem por estudo e adequação ergonômica, antes mesmo de serem adquiridos.
A ergonomia se preocupa com as condições gerais de trabalho, tais como, a iluminação, os ruídos e a temperatura, que geralmente são conhecidas como agentes causadores de males na área de saúde física e mental, mas que o estudo procura traçar os caminhos para a correção. O seu objetivo é aumentar a eficiência humana, através de dados que permitam que se tomem decisões lógicas.
Homens, máquinas e controles A integração de homens e máquinas é constantemente estudada, para que seja completo o sistema, muitas máquinas são projetadas respeitando algumas informações que permitirão, ao usuário, uma maior integração. São estudadas as funções dos indivíduos, o sexo dos operadores e como será seu desempenho em relação às atividades laborais, ou seja, o tamanho, a idade dos operadores e usuários de um determinado equipamento.
REFERENCIAS
International Ergonomics Association (31 de março de 2010). International Ergonomics Association - What is Ergonomics (em inglês) IEA. Visitado em 19/01/2014.
Centre for Registration of European Ergonomists - The definition of ergonomics (em inglês) CREE (2012). Visitado em 12 de junho de 2013.
Informações sobre o Mestrado Profissional em Ergonomia - Universidade Federal de Pernambuco
Associação Brasileira de Ergonomia (31 de março de 2010). Associação Brasileira de Ergonomia - O que é Ergonomia (em português) ABERGO. Visitado em 14 de junho de 2010.
Human Factors Ergonomics Society. Human Factors Ergonomics Society (em inglês) HFES. Visitado em 14 de junho de 2010.
Vicente, Kim. Homens e Máquinas: como a tecnologia pode revolucionar a vida cotidiana. 1 ed. Rio de janeiro: Ediouro, 2005. 1 vol. ISBN 85-00-01689-2
Nielsen, Jakob. Usability Engineering. 1 ed. Boston: Academic Press, 1993. 1 vol. ISBN 0-12-518405-0
Cybis, Walter; Betiol, Adriana Holtz; Faut, Richard. Ergonomia e Usabilidade. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2007. 352 p. 1 vol. ISBN 978-85-7522-138-9
Report of the President´s Commission on the accident at Three Mile Island
13. BIBLIOGRAFIA
APARÍCIO, P.; POMBEIRO, A.; REBELO, F.; SANTOS, R. (2005),Relationship between palm grip strength in different positions and associated discomfort level, 4th International Cyberspace Conference on Ergonomics, IEA, Johannesburg, South Africa.
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 1995.
CYBIS, W.A, BETIOL, A.H. & FAUST, R, Ergonomia e Usabilidade – Conhecimentos, Métodos e Aplicações . Novatec Editora. ISBN 978-85-7522-138-9.
DEJOURS, Cristophe. O fator humano. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
DUL, J., WEEDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo : Edgard Blücher, 1995.
FERREIRA, P (2007) Human reliability: Analysis of procedure violations on traffic control of a light railway network in De Waard, D; Hockey, G.R.J; Brookhuids, K.A. Human Factors in complex systems performance (pp 145 – 156). Shaker Publishing - Maastricht, theNetherlands.
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 1998.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo : Edgard Blücher, 2005.
ISO (1997). ISO 9241-11: Ergonomic requirements for office work with visual display terminals (VDTs). Part 11 — Guidelines for specifying and measuring usability. Gènève: International Organization for Standardization.
MONTMOLLIN, Maurice de. A ergonomia. Lisboa : Piaget, 1990.
MORAES, Anamaria; MONT’ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro : 2AB, 1998.
SIMõES, A.; CARVALHAIS, J.; FERREIRA, P.; CORREIA, J.; LOURENçO, M. (2007) Research on Fatigue and Mental Workload of Railway Drivers and Traffic Controllers in Wilson, J.R; Norris, B; Clarke, T; Mills, A. People and Rail Systems (pp 553 – 563). Ashgate – Aldershot, UK.
VIDAL, M.C.R. Ergonomia na Empresa: útil, prática e aplicada. 2a. ed., Rio de Janeiro, Editora Virtual Cientifica, 2002.
ZAMPROTTA, Luigi; La qualité comme philosophie de la production.Interaction avec l'ergonomie et perspectives futures, thèse de Maîtrise ès Sciences Appliquées - Informatique, Institut d'Etudes Supérieures L'Avenir, Bruxelles, année universitaire 1992-93, TIU [1] Press, Independence, Missouri (USA), 1994, ISBN 0-89697-452-9
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