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Questões resolvidas

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32 (UNICAMP – SP - 2018) Homem, 73 anos, procura atendimento médico
referindo visão amarelada, anorexia e náuseas. Antecedentes pessoais:
Insuficiência cardíaca, em uso de enalapril, carvedilol, furosemida e digoxina. A
alteração eletrolítica que contribui para o desenvolvimento deste quadro é:
A. Hipernatremia
B. Hiponatremia
C. Hipercalemia
D. Hipocalemia.
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Clínica Médica; Cardiologia.
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Acontecimento frequente em usuários de digoxina e furosemida, sem a devida
reposição de um certo eletrólito.
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Paciente apresentando visão amarelada (xantopsia) em uso de enalapril,
furosemida e digoxina. Qual dessas drogas classicamente pode causar esse
quadro? Digoxina! O paciente está apresentando intoxicação digitálica. Qual o
distúrbio hidroeletrolítico que, quando presente, predispõe a esse quadro?
Hipocalemia.
▶ ��������: D
33 (UNICAMP – SP - 2018) Masculino, 15 anos, é trazido ao pronto socorro
referindo dor súbita no testículo direito há três horas, fez uso de paracetamol sem
melhora. Nega queixas urinárias e febre. Exame físico: Genitais: bolsa escrotal com
edema e hiperemia a direita; Sinal de Prehn e reflexo cremastérico ausentes. O
diagnóstico é:
A. Uretrite
B. Escroto agudo
C. Hidrocele
D. Orquiepididimite
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Clínica Médica; Cirurgia.
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Análise da fisiopatologia das alternativas pode ajudar ainda mais a chegar na
alternativa correta.
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Questão tranquila. Paciente com dor testicular súbita, apresentando edema e
hiperemia à direita. Além disso, o sinal de Prehn (ausência de melhora da dor com
elevação do testículo) e abolição do reflexo cremastérico corroboram com a
hipótese da síndrome escroto agudo, em que o principal representante é a torção
testicular. Não há relato de corrimento uretral (alternativa A incorreta) ou
transiluminação escrotal (letra C incorreta). Além disso, na orquiepididimite não
teríamos sinal de Prehn e o reflexo cremastérico estaria normal (alternativa D
incorreta).
▶ ��������: B
34 (UNICAMP – SP - 2018) Homem, 20 anos, procura atendimento referindo
aparecimento de uma bolinha na região anterior do pescoço. Antecedente
pessoal: radioterapia quando criança. Exame físico: nódulo único de 2cm de
diâmetro em lobo esquerdo da tireoide e ausência de linfonodomegalia cervical.
Hormônio Estimulador da Tireoide: normal. As condutas a seguir são:
A. Ultrassonografia; punção com agulha fina para biópsia
B. Cintilografia da tireoide; introdução de iodo radioativo.
C. Tomografia computadorizada; biópsia incisional aberta.
D. Tomografia por emissão de pósitrons; tireoidectomia parcial.
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Clínica Médica; Endocrinologia.
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Rotina de investigação de nódulo tireoidiano.
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Questão fácil sobre investigação de nódulos de tireoide. Lembremos que PAAF não
é a primeira conduta na investigação, de modo que primeiro buscaremos fatores
de risco diante da história + exame físico, como a história de radioterapia que o
paciente possui. Depois, precisamos dosar os hormônios tireoidianos para avaliar
se não se trata de nódulo hiperfuncionante, no caso de TSH reduzido, o que
mudaria totalmente a abordagem, já que partiríamos para cintilografia. Porém, o
paciente apresenta TSH normal, o que nos faz pensar em nódulo frio, de modo
que o nosso próximo passo é partir para ultrassonografia para avaliar as
características do nódulo, além de guiar a punção com agulha fina (PAAF).
▶ ��������: A
35 (UNICAMP – SP - 2018) Homem, 64 anos, procura atendimento queixando-se
de retenção urinária com abaulamento e dor na região supra púbica; há três dias
febre, dor no períneo, região lombar e urgência miccional. Antecedentes Pessoais:
quimioterapia para linfoma há 3 meses. Exame físico: consciente, orientado, FR =
18 ipm, T = 38,5° C, PA = 110x70 mmHg, FC = 90 bpm. Hemograma: leucócitos
1.200/mm³ (neutrófilos 55%). Está contraindicado(a):
A. Tomografia computadorizada de pelve com contraste
B. Punção supra púbica da bexiga.
C. Toque retal
D. Sondagem vesical de demora
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Clínica Médica; Cirurgia.
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Atenção ao hemograma.
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Paciente de 64 anos com quadro de abaulamento + dor supra púbica, sugestiva de
bexigoma. Nossa principal hipótese, em paciente dessa idade, é HPB. Entretanto,
há três dias ele apresenta febre + dor perineal + urgência miccional. O que é isso?
O paciente complicou com uma prostatite bacteriana. Ao olharmos o hemograma,
vemos um paciente neutropênico, de modo que, nesses casos, é contraindicada a
realização de toque retal pelo alto risco de bacteremia e possível evolução para
sepse. O ideal seria iniciar ATB e realizar a drenagem vesical.
▶ ��������: C
36 (UNICAMP – SP - 2018) Menino, 10 anos, assintomático é encaminhado para
avaliação de adenomegalia cervical há seis meses. Nega adinamia, febre, tosse e
outras queixas. Exame físico: bom estado geral, corado, hidratado. Linfonodo
cervical de aproximadamente 3 cm de diâmetro, endurecido, indolor, sem sinais
inflamatórios. Radiograma de tórax: normal; Ultrassonografia de região cervical:
linfonodo com sinais de calcificação. As condutas são:
A. Hemograma e sorologia para toxoplasmose
B. Mantoux e investigação dos contactantes..
C. Ultrassonografia abdominal e sorologia para Epstein-Barr
D. Sorologia para Bartonella e investigação dos contactantes.
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Clínica Médica; Infectologia.
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Análise do estado geral, do aspecto e da localização contribuem muito para
acertar a questão.
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Estamos diante de quadro de adenomegalia cervical crônica, sem sintomas como
febre, tosse ou outras queixas. À palpação, um linfonodo endurecido, indolor e
sem sinais inflamatórios. Diante disso, já poderíamos excluir toxoplasmose aguda

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