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CONSUMIDOR AV1 2013 COM EXERCÍCIOS ( creio q a AV1 poderá estar contida aqui )

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CONSUMIDOR Aula 1 – 28/02/2013 - Ricardo Proença
A relação de consumo e seus elementos
Consumidor: stricto sensu art. 2, CDC
Bystander (por equiparação) - art. 2, $ único, art. 17 e art. 19 } * ele é vitima mesmo não tendo feito a contratação do serviço.
Destinatário final - finalista: focada no não profissional, corrente majoritária - RESP 1016458
Esta corrente restringe afigura do consumidor àquele que adquire ( utiliza) um produto para uso próprio e ou de sua família, consumidor seria o não profissional, pois o fim do CDC é tutelar de maneira especial um grupo da sociedade que é mais vulnerável.
* maximalista: veem nas normas do CDC um novo regulamento do mercado de consumo, e não normas orientadas para proteger somente o consumidor não profissional. O CDC seria um código geral sobre consumo, um código para a sociedade de consumo, o qual institui normas e princípios para todos os agentes do mercado (consumidores e fornecedores). O artigo 2 deve ser interpretado o mais extensamente possível
Fornecedor art. 3
Produto art. 3, $ 1 grifar mediante remuneração
Serviço art. 3, $ 2
Puramente  C.C                    } gratuito
Aparentemente C.D.C
Política nacional das relações de consumo
Art. 4 - objetivo grifar tem por objetivo, inciso I - IPEM
Inciso II, b , c CADE, DPDC
Inciso - III finalidade do CDC equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores
IV, V ( dumping)
VII - remissão para o artigo 22
Art. 5 - execução - grifar para execução, I artigo 134 CRFB/88
IV - JEC Lei 9099/95 e JEF Lei 10.259/2001
Explanação
* Acidente de avião da TAM, que caiu sobre casa, passageiros, CDC R.C.O, moradores R.C.S
NPJ é um serviço 0800
Próxima aula princípios, trazer aula 1 e 2
AULA 07/03/2013
Princípios Cardeais do CDC: 
* Vulnerabilidade: art. 4, I 
* Transparência - art. 4 caput => Oferta (31)
                                               => Redação Clara (art. 46)
Busca uma relação próxima e adequada entre o fornecedor e o consumidor, visando, pelo próprio conteúdo, a sinceridade entre ambos no negócio jurídico.
Boa-Fé - art. 4, III: 
A) Publicidade - art. 37 
B) Arrependimento - art. 49
Traduz a lealdade que as partes devem ter na realização do negócio jurídico.
* Informação - art. 6, III : O principio da informação é muito mais que a próprios informação em  si, é o respeito ao consumidor que por muitas vezes perdido, sem saber que caminho tomar. 
Direitos Básicos dos Consumidores remissão  do parágrafo único do artigo 8 para o artigo 66. Artigo 9 sublinhar " deverá informar "
*  Equidade: art. 7 , " in fire " Tem como escopo estabelecer um patamar mínimo de equilíbrio de direitos e deveres nos contratos, coibindo cláusula abusivas para alcançar a justiça contratual.
A) Pró-Consumidor - art. 47
B) Proibição (cláusulas abusivas - art. 51)
* Segurança - art. 8 a 10a (e saúde) - a regra é não colocar no mercado de consumo produto ou serviço que possa causar males a saúde e a segurança do consumidor.
Direitos Básicos dos Consumidores - art. 6, I (fazer remissão para os artigos 8 (sublinhar a palavra NÃO e informações necessárias (remissão para o  art.. 63) ao artigo 10).
RECALL = convocação art. 10, $ 1, 2 e 3 -> fazer remissão para os artigos 64 e 65.
Artigo 6, II = liberdade de escolha
Inciso III Lei 12.741/2012 (08/12/12) tributos incidentes
IV - fazer remissão para art. 37, $ 1 enganosa; 37, $ 2 abusiva, art. 39 práticas, art. 51 cláusulas 
V - excessivamente onerosa remissão para art. 51, $ 1, proteção contratual para os artigos 46 a 51.
VI - ; VII - 
VIII - # entre vulnerabilidade e hipossuficiente 
=> Vulnerabilidade: direito material - artigo 4, I - absoluto ( indiscutível) : técnica / jurídica / Fática 
Técnica : não possui conhecimento especifico sobre o produto ou o serviço, podendo ser mais facilmente iludidido na hora da contratação 
Jurídica: falta conhecimentos jurídicos ou outros como contabilidade, matemática financeira e economia.
Fática: é a vulnerabilidade real diante do parceiro contratual, em decorrência do poderio econômico deste.
=> Hipossuficiência : índole processual, art. 6, VIII - relativa : econômica / técnico/cientifico
Econômica: carência econômica do consumidor face ao fornecedor.
Técnico/científico: desconhecimento que o consumidor enfrenta na aquisição dos produtos e dos serviços 
Fatos ou informacional: falta de informação básica para o consumidor.
OBS: Qual o momento dessa inversão ? Súmula 91 do TJRJ " a inversão do ônus da prova prevista no CDC, não pode ser na Sentença."
Inciso X : remissão para o art. 22 ( concessionárias de serviços públicos)
Art. 7 : Convenção de Montreal - o CDC é um preceito de Ordem Pública - remissão para o art. 2035 CC 
Parágrafo único do artigo 7: 
Ex: um estaleiro vai construir um anal para uma fabrica motor: a bordo repórteres, construtores, convidados e demais pessoas o navio vai ao mar e afunda : existe relação de consumo? A) Existe, por equiparação.
B) Há solidariedade entre o estaleiro e a fabrica art. Parágrafo único ? Não existe solidariedade 
Não responde porque atendeu as medidas solicitadas/encomendadas 
"Curiosidade" - (Documentário história das coisas.)
AULA 14/03/2013
Teoria do Risco do Empreendimento (R.C.O)
Ap.Cível 6255/96.  Independente de proteção, ex: cartão, mesmo sem o seguro, faz parte da teoria do risco 
Conceito também chamada de risco empresarial. Todo aquele que se dispõe a exercer alguma atividade no mercado de consumo tem o dever de responder pelos eventuais vícios ou defeitos dos bens e serviços, independentemente de culpa. 
As responsabilidade podem ser ( grau de culpa ) 
Individuais : quando a culpa é exclusivamente do fornecedor em razão de ações ou omissões dele próprio.
=> Solidárias : ( principalmente no vício ) quando qualquer um dos envolvidos numa produção ou numa oferta pode ser chamado individualmente ou coletivamente para cumprir a obrigação de reparar os danos causados ao consumidor. Ex: art. 7 $ único, art. 25, $ 1
=>  Subsdiária - Obs: art. 12 (comerciante não entre nesse rol) - quando o devedor secundário só pode ser reclamado (comerciante) depois de reclamado o devedor principal 
Defeito # Vicio 
Defeito = fato  ( está no código) - 
* acidente de consumo (construção jurisprudencial) aqui extrapola o valor do bem, Ex: overbook
é acidente de consumo( falha de segurança) 
=> Defeito intrísico => vício
=> Defeito extrínseco => defeito fato, a indente de consumo
=>    Produto art. 12.   
                                        => dano econômico + dano físico + dano psíquico
=>    Serviço art. 14 
Conceito : (falha de segurança) um produto ou um serviço é defeituoso, quando da sua utilização ou fruição é capaz de adicionar riscos à segurança do consumidor ou de terceiros. Conclui- se que todo produto ou serviço defeituoso é perigoso.
=> Vício ( falha na adequação ou falha na prestabilidade) só tenho dano econômico, fica restrito ao valor do bem 
Conceito: apresenta uma desvantagem econômica para o consumidor, mas a perda não ultrapassa o limite valorativo do produto ou do serviço.
Obs: art. 12 a 14 remissão para o art. 27 (art. 12, CDC, sublinhar defeito e fato)
Art. 18, 19, e 20 remissão para o art. 26
Produto - art. 18 e 19 
Serviço - art. 20 
* Responsáveis pelo fato do produto 
=> Real - fabricante produtor e construtor
=> Presumido - Importador
=> Aparente - Comerciante (art. 13 ele não solidário é subsidiário) inciso, I sublinhar a expressão 
Rever (não anotei) Dano econômico # dano patrimonial 
=> Excludentes de Responsabilidades:
* Produto - art. 12, $ 3 
* Serviço - art. 14, $ 3 
O rol é taxativo ou exemplificativo? É exemplificativo
E caso fortuito externo e força maior (são diferentes) que estão no CC art. 393.
Art. 13, $ único - remissão para art. 88, CDC (vedada a denunciação da lide) = sublinhar a expressão denunciaçãoda lide, art. 10 da Lei 9099/95
 
Leitura do. Art. 14, CDC - regra RCS - sublinhar verificação de culpa 
* Médico cirurgião plástico - R.C.S => aqui é exceção 
* reparador (verifica-se culpa)
* embelezador (promete resultado => R.C.O) 
AULA 21/03/2013
* Prova até aula 6 * 
=> Vício : a) produto - arts. 18 e 19, CDC ( riscar a palavra quantidade do art. 18, pois está no art. 19, remissão p/ art. 26 - decadência 
                b) serviço art. 20, CDC
Falha de adequação ou falha de prestabilidade (características do vício)
Defeito: a) intrínseco (vício)
             b) extrínseco (defeito)
A troca é liberalidade.
$ 1o - 30 dias , é uma chance tendo em vista a produção em massa, e não é "a de eterno" - o prazo são 30 dias corridos.
$ 2o - as parte aqui, não é imposição (o consumidor não é obrigado a aceitar).
$ 3o - vai comprometer o todo é obrigatório a trocar 
$ 6o - aparentemente fácil constatação de vícios 
Art. 19 é  # do art. 18, $ 1o, CDC (devolução imediata no 19)
Art. 20 - Serviços 
Art. 21, CDC - remissão p/ art. 70, CDC (infração  penal) ex: o cara esta trocando peça e o consumidor autoriza a colocar peça similar.
Art. 22 - continuo e essencial 
P.único 
Art. 23 -solidariedade entre todos que participaram da cadeia
Art. 24 - previa das cláusulas abusivas ( só responde )
Art. 25  = art. 51 - todos responderam solidariamente ( art. 7 p.único = art. 25)
Res. 456 Aneel 
CORREÇÃO CADERNO DE EXERCÍCIOS
Aula 1
Art. 7, CDC especialidade vou aplicar o art. 27 , nao ocorreu a prescrição em função do principio da especialidade
Caso 2 :
B - o conceito do CDC tem caráter econômica art. 1, CDC (170, inciso V, CF,  5, XXXII, CF)
Aula 2
Boa fé.
1) principio da transparência art. 4 caput. e da boa fé - art. 4 III.
Objetiva
A - pegadinha - hipossuficiencia relativa e de direito processual
Aula 3
1) Não. Pq trata-se de serviço publico próprio, não pode ser alegado como relação de consumo, serviço sem remuneração. RESP 493181.
Objetiva - Teoria maximalista.
B
Aula 4
1) Sim. Fato do produto, pq na embalagem havia publicidade enganosa, feriu principio da informação; segurança art. 8 CDC. Ap. Civil 2003/08.
Objetiva - incorreta
C - art 22 CDC
Aula 5
1) Sim, pode cortar a energia, desde que faça notificação previa, ao menos 15 dias. RESP 363943. Lei 8987, art. 6 parágrafo 3, II.
Objetiva
B -
Aula 6
1) Erro clássico, teria da imprevisão, não se apresenta com essa nomenclatura no CDC, somente no CC, teoria da quebra da base objetiva do negocio jurídico. Fato superveniente e onerosidade excessiva. Art. 6, V, CDC. No CC art. 478.
Objetiva
D
 
CREIO QUE A AV1 ESTA CONTIDA AQUI 
Enrico adquiriu um liquidificado na loja tem tudo o copo do liquidificador quebrou após um ano de uso e o consumidor passando na mesma loja viu uma banca contendo vários copos para liquidificador com a etiqueta PARA LIQUIDIFICADOR DA MARCA GOOD. Enrico comprou , o instalou e na primeira oportunidade em que usou o liquidificador o copo começou a trepidar. A mulher de enrico , Julia tentou segurar o copo todavia ele desprendeu-se espatifando-se no chão isso porque a borracha não era compatível com a original, ou seja as medidas e especificações deste copo não eram compatíveis com o original. Acontece que Julia na ânsia de segurar o copo que trepidava, acabou segurando uma das laminas da hélice em movimento que ficaram expostas com a expulsão do copo, e isso a lesionou gravemente nas mãos. Responde as questões abaixo e fundamente.
a) quem pode pleitear indenização com base no CDC? 
Erico e Julia uma vez que o art 17 CDC equipara-se aos consumidores todas as vitimas do evento.
b) trata-se de vicio ou defeito?
defeito uma vez que se trata de falha de segurança, extrapolando a esfera do próprio bem, o qual ocasionou dano material e moral art 14, parágrafo 1º, I
c) A quem cabe a responsabilidade do dano?
 Ao fabricante, o produto, o construtor e importados respondem com base o art 12 CDC
Ação indenizatória por danos material e moral proposta por Maria em face do Estado por morte de filha causada por má prestação de serviço medico em hospital publico, sob alegação de existência de relação de consumo. Aplica-se o CDC ao caso? Resposta fundamentada. 
Não há relação de consumo, pois o conceito de "serviço" previsto na legislação consumerista exige para a sua configuração, necessariamente, que a atividade seja prestada mediante remuneração (art. 3º, § 2º, do CDC).  Portanto, no caso em tela não se pode falar em prestação de serviço subordinada às regras previstas no Código de Defesa do Consumidor, pois inexistente qualquer forma de remuneração direta referente ao serviço de saúde prestado pelo hospital público, o qual pode ser classificado como uma atividade geral exercida pelo Estado à coletividade em cumprimento de garantia fundamental (art. 196 da CF). O referido serviço, em face das próprias características, normalmente é prestado pelo Estado de maneira universal, o que impede a sua individualização, bem como a mensuração de remuneração específica, afastando a possibilidade da incidência das regras de competência contidas na legislação. 
Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um antiinflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações cardiorrespiratórias. A decisão deste laboratório obedece algum dispositivo do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90)? Fundamente sua resposta
A decisão do laboratório de retirar do mercado o medicamento (anti-inflamatório) tem por fundamento o princípio da prevenção, que, por sua vez, está previsto nos artigos 8 e 10 da CDC. Para evitar os danos que produtos perigosos poderão causar aos consumidores, o fornecedor tem o dever de tomar providências previstas nos parágrafos 1 a 3 do art. 10 do CDC. |
CASO
Enrico e cinco amigos foram comemorar seu aniversario numa casa noturna. Como cortesia a casa ofereceu canapés de camarão. No dia seguinte todos eles passaram mal e foram internados com intoxicação alimentar. A DECON (delegacia do consumidor) compareceu ao bar recolheu algumas unidades dos canapés para exame e constatou que os mesmos estavam impróprios para o consumo. Defendendo-se a casa noturna de que adquiriu os canapés da empresa X (mas não havia nenhuma indicação na embalagem apontando essa empresa como a fabricante) alem disso alegou não haver relação de consumo uma vez que os canapés foram cortesia da casa. Responde as questões abaixo e fundamente.
Há relação de consumo ainda que gratuita os canapés? 
Sim há relação de consumo entre Enrico e seus cinco amigos, pois conforme art 2 parágrafo único eles são consumidores equiparado ainda que indetermináveis e que havia intervenção na relação de consumo.
trata-se de vicio ou defeito?
 Trata-se de defeito pois não forneceu a segurança esperada pelo consumidor, causando dano material
A quem cabe a responsabilidade do dano fabricante e/ou comerciante explique?
 a responsabilidade seria do comerciante conforme art 13, I do cdc, o próprio caso em dela expressamente informa que não havia indicação na embalagem informando o fabricante)
Paciente submetido a cirurgia de próstata quem em decorrência tornou impotente sexual sem culpa do medico, tem direito a haver reparação moral do profissional liberal por não ter sido previamente informado da possibilidade dessa ocorrência? Indique os fundamentos legais atinente ao caso? 
Neste caso concreto o médico não informou ao paciente que existiam efeitos colaterais, ficando assim o mesmo acreditando não existir. O Fornecedor de serviço responde independente de culpa, a omissão da informação do risco de impotência é um FATO DO SERVIÇO, logo houve falta na informção. Art. 14 CDC c/c Art. 6º III.
A teoria maximalista é aquela que: aAmplia o conceito do consumidor, basta a compra do produto ou contratação de serviço para que seja considerado consumidor

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