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4 - Sistemas de Energia, EPOC e Fadiga

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29/09/2015
1
SISTEMAS DE ENERGIA
EPOC
FADIGA 
Associação dos conteúdos:
FONTES DE ENERGIA
+ Sistemas de energia
Combustíveis utilizados pelo músculo 
esquelético em exercício
Recordando - Sistema do ATP-CP
Fonte Imediata
• Não requer O2
• [ATP e CP] é celular
• Reações simples
Tempo de Predominância no Exercício
•  10 segundos
Creatina Fosfato
* Exercício de Explosão 
10 –15 s de exercício
Energia estocada (Rápida)
Creatina Fosfato
29/09/2015
2
Creatina Fosfato
Energia estocada (Rápida)
Creatina Fosfato
Energia estocada (Rápida)
Energia estocada (Rápida)
Creatina Fosfato
Energia estocada (Rápida)
Creatina Fosfato
Creatina Fosfato
Após o ATP-CP...
Sistema glicolitico que 
Produz lactato que será 
Fonte de energia para 
O Sistema Aeróbio
29/09/2015
3
Sistema do Ácido Lático
• Produto Final do metabolismo Anaeróbio dos
carboidratos.
• Em concentrações elevadas gera uma sensação de
ardência muscular.
• Em altas concentrações gera um tipo de fadiga
muscular
• Predomina em exercícios intensos de 10” a 50”.
É somente no sistema
oxidativo que
conseguimos
produzir ATP a partir
de proteínas e
gorduras, além dos
carboidratos
Vias catabólicas da Glicose
Glicólise aeróbia Glicolise anaeróbia
Glicose
Piruvato
CO2 + H2O + ATP
ATP
O2
Glicose
Piruvato
Ácido lático
ATP
O2 insuficiente
Glicogênio
Aminoácidos
Proteínas
Gorduras
Carboidratos
Ciclo
de Krebs
Glicólise
Aeróbia
LACTATO
Membrana
Celular
Beta 
oxidação
CO2 + H2O
O2
O2 não é
necessário
Alta produção
de ATP
Glicólise
Anaeróbia
Sem O2
Baixa produção
de ATP
Ácidos
Graxos
Ácido
Pirúvico
Glicose-6-P
Corrente
Sangüínea
Alanina
Alanina
Aminoácidos
Gorduras
Glicose
Lactato
Glicerol
Ácido
Pirúvico
Glicose-6-P
Glicogênio
FÍGADO
SANGUE
Até mesmo no exercício aeróbio há utilização do sistema anaeróbio
“minimamente” no início até o corpo estabilizar o consumo de O2, no entanto
a classificação do exercício é dada pela predominância da tarefa.
29/09/2015
4
Esportes ATP-CP Glicólise Aeróbio
% Contribuição para a produção de energia
Basquetebol 
Voleibol
Futebol
Tênis
Atletismo:
100/200 m
400 m
800 m
1500 m
5000 m
Maratona
80
90
80
70
98
40
10
5
2
-
10
10
20
20
2
55
60
35
28
2
10
-
-
10
-
5
30
60
70
98
SISTEMAS ENERGÉTICOS PREDOMINANTES 
EM ALGUMAS MODALIDADES ESPORTIVAS
Recordando - Estudando a Fase 
Estável e Limiar Anaeróbio
Conceito
É a fase do exercício onde a necessidade
energética para a contração muscular é
igual à disponibilidade de oxigênio para o
músculo e a produção de lactato é igual
sua remoção.
Estudando a Fase Estável
Metabolismo Predominante
• CHO
• Gorduras e Proteínas
Tempo de Permanência
• Intensidade e Duração do Exercício
Desenvolvimento da Fadiga
• Hipoglicemia
• Desidratação e Hipertermia
• Neural 
Prognóstico:
• Quais são as principais fontes de energia? E em que 
tipo de exercício utilizamos cada uma delas?
• Quais são os principais sistemas de energia? Como 
produzimos energia em cada um deles?
• O que é um ATP? 
• O que define em qual sistema de energia o corpo irá 
utilizar nos exercícios?
29/09/2015
5
29/09/2015
6
• PALAVRA CHAVE:
INTENSIDADE!!!!
FADIGA E RECUPERAÇÃO
DOS SISTEMAS DE ENERGIA
29/09/2015
7
Recuperação das reservas de 
O2 ( oxigênio) do organismo 
10 a 15 segundos. 
Recuperação das reservas de 
ATP anaeróbio nos músculos 
02 a 05 minutos. 
Eliminação do ácido lático 30 a 90 minutos
Ressentisse das reservas intra-
musculares de glicogênio. 
12 a 48 horas 
Recuperação das reservas de 
glicogênio no fígado .
12 a 48 horas 
PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO
ATP - CP
20 a 48 s = 50%
40 a 96 s = 75%
60 a 144 s = 87%
180 a 240 s = 100%
GLICOGÊNIO
MUSCULAR
INTENSIDADE
TIPO DE
EXERCÍCIO
DURAÇÃO
Consumo CHO é intensidade-dependente !!!
RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO
MUSCULAR
DIETA GLICONEOGÊNESE
TEORIAS DA
FADIGA
29/09/2015
8
Bases metabólicas da fadiga muscular aguda.
MECANISMO DE DEFESA:
• Ativado antes que ocorra alguma
deterioração de funções orgânicas e celulares,
prevenindo lesões. FADIGA
Central Periférica
Afeta a parte nervosa
da contração muscular
Deterioração dos processos 
bioquímicos e contráteis do músculo
EXEMPLOS DE FADIGA DE ORIGEM CENTRAL
A fadiga de origem central traduz-se numa falha voluntária 
ou involuntária na condução do impulso que promove:
i) uma redução do número de unidades motoras ativas;
ii) uma diminuição da frequência de disparo dos 
motoneurónios.
EXEMPLOS DE FADIGA DE ORIGEM PERIFÉRICA
•Depleção energética
•Diminuição da libertação de Ca 2+
• pH, fosfato, lactato

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