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desenvolvimento psicossexual segundo Freud

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Desenvolvimento psicossexual segundo freud
Claudia, Karina Flores, Stefani, Vânia 
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC
Curso: Pedagogia - 2ª fase – Professor: Ricardo L. Bittencourt
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento
Acadêmicos
Biografia de Freud
Sigmund Schlomo Freud
Nasceu em 06 de Maio de 1856 na cidade de Morávia.
Formou-se em Medicina em 1881, onde seus estudos incluíram a Filosofia.
1886 Casou-se com Martha Bernays com quem teve 6 filhos.
Faleceu em 1939 aos 83 de Cancro no Palato.
Biografia de Freud
	Médico neurologista e fundador da psicanálise, Freud apresentou ao mundo o inconsciente e explorou a mente humana. Sigmund Freud ficou conhecido como um dos maiores pensadores do século XX e o pai de muitas das teorias psicanalistas aplicadas atualmente. 
O que é Psicossexualidade?
	Na psicanálise, tal e qual legada por Sigmund Freud, a sexualidade, diversamente de seu sentido vulgar, não se restringe à genitalidade, nem à finalidade procriativa; além do fator somático, abrange um fator psíquico daí a psicossexualidade, dialeticamente, a libido ou pulsão sexual é parte integrante da constituição psíquica normal e patológica do sujeito.
	ID: Responsável pelas demandas mais primitivas e perversas. É constituído por impulsos maioritariamente de natureza sexual e agressiva. É primitiva, amoral e não tem consciência da realidade. Funciona sob o princípio do prazer.
	EGO: Permanece entre ambos, alternando nossas necessidades primitivas e nossas crenças éticas e morais. É a instância na que se inclui a consciência. Um eu saudável proporciona a habilidade para adaptar-se à realidade e interagir com o mundo exterior de uma maneira que seja cómodo para o Id. e o superego.
 SUPEREGO: Interiorização de proibições sociais, produz angústias, ansiedades e castiga o EGO quando este aceita impulsos vindos do ID
 
Divisão da Mente Humana
Fase Oral
De 0 a 1 ano aproximadamente.
É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de alimentar proporciona satisfação ao bebê.
Fase Anal
De 2 a 4 anos aproximadamente.
Neste período a zona de erotização é o ânus e o modo de relação do objeto é de “ativo” e “passivo”, intimamente ligado ao controle dos esfíncteres (anal e uretral). Este controle é uma nova fonte de prazer.
Fase Fálica
De 4 a 6 anos aproximadamente.
Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis, por exemplo. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas “teorias sexuais infantis”, imaginando que as meninas não têm pênis porque este órgão lhe foi arrancado.
Complexo de Édipo
Nessa fase a criança passa a amar o progenitor do sexo oposto e a manter um sentimento de ódio em relação ao progenitor do mesmo sexo.
No final desta fase, ela percebe que este amor e ódio sentidos são proibidos. O complexo de Édipo é então finalizado com o surgimento do superego, com a desistência deste amor e com a identificação da criança com o progenitor do mesmo sexo.
Fase Genital
A partir dos 11 anos.
Este período tem início com a adolescência, há uma retomada dos impulsos sexuais, o adolescente passa a buscar em pessoas fora de seu grupo familiar um objeto de amor.
Referências
FREUD, Sigmund; CORRÊA, Paulo Dias (Tradução de). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1973. 142 p. 
NASIO, Juan-David. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1999. 108 p.
https://www.youtube.com/watch?v=ggrrYSJ6FG4

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