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Aula_17___Princ_pios_de_Doen_a_e_Preven__o

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Princípios de Doença e 
Prevenção 
Prof.: Daniela Pontes 
Roteiro 
• Os Micróbios e As Doenças Humanas 
• Patologia, Infecção e Doença 
• Cadeia de Transmissão de Uma Doença 
• Infecções Adquiridas em Hospital 
• Mecanismos Microbianos de Patogenicidade 
• Prevenção das Doenças Produzidas por 
Microrganismos 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
• Microbiota Normal: 
Grande variedade de microrganismos presentes 
sobre e no interior do corpo humano. 
 
- A microbiota normal geralmente não é nociva e, em alguns casos, 
é, na realidade, benéfica.  Antagonismo microbiano 
- Protege contra doenças, impedindo o crescimento de micróbios 
nocivos; 
- Podem produzir substâncias úteis, como as vitaminas K e B; 
- Sob determinadas circunstâncias, pode causar doença ou infectar 
outras pessoas pelo contato  quando certa microbiota normal sai 
do seu nicho (microrganismos oportunistas). 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
Os microrganismos não são 
encontrados em todo o 
corpo humano, mas estão 
localizados em certas regiões. 
Localizações da microbiota normal no corpo humano. 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
 
 
Quando um micróbio é bem-vindo para a 
saúde humana e quando ele é um vetor de 
doenças? 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
Quando um micróbio é bem-vindo para a saúde 
humana e quando ele é um vetor de doenças? 
Saúde Doença X 
Defesas 
Naturais do 
Corpo 
Propriedades de 
produzir doenças 
por 
microrganismos. 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
Defesas 
Naturais do 
Corpo 
Importantes barreiras naturais 
são fornecidas pela barreira: 
- Da pele, 
- Das membranas mucosas, 
- Dos cílios, 
- Do ácido estomacal, 
- Dos químicos 
antimicrobianos (interferon). 
Os micróbios podem ser destruídos por: 
- Células brancas do sangue, 
- Resposta inflamatória, 
- Febre, 
- Respostas específicas do sistema 
imune. 
Quando as defesas naturais não 
estão suficientemente fortes para 
combater um invasor, elas devem 
ser suplementadas por antibióticos 
e outras drogas. 
Os Micróbios e 
As Doenças Humanas 
• Doença Infecciosa: 
 
Aquela em que o patógeno invade um hospedeiro 
suscetível, uma pessoa ou um animal. 
 
 
* Ao menos uma parte do ciclo vital do patógeno acontece 
dentro do hospedeiro e, como resultado, doenças 
frequentemente surgem. 
Patologia, Infecção e 
Doença 
• Patologia: estudo científico da doença. 
(pathos = sofrimento; logos = ciência) 
 
1. Está relacionada com a causa da doença (etiologia); 
2. Trata da patogênese (a forma com que a doença se 
desenvolve); 
3. Está relacionada com as alterações estruturais e 
funcionais desencadeadas pela doença e seus efeitos 
finais no corpo. 
Patologia, Infecção e 
Doença 
• Infecção: invasão ou colonização do corpo por 
microrganismos patogênicos. 
• Doença: ocorre quando a infecção resulta em qualquer 
alteração de um estado de saúde. 
 
A doença é um estado anormal em que parte do corpo ou todo ele 
não estão ajustados corretamente ou são incapazes de realizar suas 
funções normais. Uma infecção pode existir na ausência de doença 
detectável. 
Ex.: Infecção por HIV x AIDS. 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• É um conjunto de eventos (elos) encadeados de tal 
forma que para a existência de um elo é necessário que 
exista o elo anterior, e assim sucessivamente, de forma 
a permitir a propagação do bioagente patogênico. 
• Ao se romper um dos elos, cessará a transmissão. 
• É composta dos seguintes elos: 
- Bioagente patogênico 
- Reservatório 
- Via de eliminação (porta de saída) 
- Modo de transmissão 
- Via de penetração (porta de 
entrada) 
 - Novo hospedeiro ou suscetível 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• Elos: 
 
- Bioagente patogênico: organismo vivo capaz de causar 
infecção. Implica diretamente: infectividade, patogenicidade, 
virulência, imunogenicidade, dose infectante. 
- Reservatorio: todo organismo vivo ou matéria inanimada que 
abriga um bioagente e lhe oferece condições para sobreviver e 
reproduzir-se, e do qual será transmitido para o hospedeiro. 
- Via de eliminação (porta de saida): local por onde o bioagente 
deixa o reservatório para continuar a cadeia de transmissão. 
 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• Elos 
- Modo de transmissão: 
 
Horizontal 
 
Vertical 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• Elos 
- Modo de transmissão – Horizontal: transmissão do vírus de 
um indivíduo para outro da mesma espécie ou não. 
Contato: 
Diretamente: de um indivíduo infectado para um hospedeiro 
susceptível (por contato sexual, saliva, contato direto com pele 
infectada); ou 
Indiretamente: por meio de fômites (objetos) ou perdigotos 
(aerossóis de secreções respiratórias ou saliva). 
Veículo: água ou alimentos contaminados. 
Vetores: animais vertebrados ou invertebrados. 
 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• Elos 
- Modo de transmissão – Horizontal: 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
Contato 
Veículo 
Vetor 
• Elos 
- Modo de transmissão – Horizontal: 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• Elos 
 
- Modo de transmissão – Vertical: transmissão do vírus da mãe 
para o embrião/feto, podendo ocorrer durante a gestação ou 
durante o nascimento. 
 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
• Elos: 
 
- Via de penetração (porta de entrada): é o local por onde o 
bioagente penetra ao infectar um novo hospedeiro. 
- Novo hospedeiro ou suscetível: indivíduo ou animal passível 
de adquirir a infecção. Pode apresentar manifestações clínicas 
ou ser apenas portador do bioagente. 
Cadeia de Transmissão de 
uma Doença 
Infecções Adquiridas em 
Hospital (Nosocomiais) 
• Infecção hospitalar (nosocomial): é aquela que não 
apresenta qualquer evidência de estar presente ou em 
incubação no momento da admissão a um hospital; é 
adquirida como resultado de uma hospitalização. 
 
OBS.: 
1) O termo nosocomial é derivado da palavra grega para hospital; 
2) Também inclui infecções adquiridas em clínicas geriátricas e 
outras instalações de cuidados de saúde. 
Infecções Adquiridas em 
Hospital (Nosocomiais) 
• As infecções hospitalares resultam da interação de 
vários fatores: 
Infecções Adquiridas em 
Hospital (Nosocomiais) 
Infecções Adquiridas em 
Hospital (Nosocomiais) 
• O Controle das Infecções Hospitalares: 
 
- Utilização de técnicas assépticas; 
- Manuseio de materiais contaminados com cuidado; 
- Lavagem frequente e cuidadosa das mãos; 
- Educação dos membros da equipe sobre as medidas 
básicas de controle de infecção; 
- Utilização de salas e enfermarias de isolamento. 
Meio mais importante de prevenir a disseminação de infecções! 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
 
Patogenicidade x Fatores de Virulência 
 
Estruturas, produtos ou estratégias que contribuem para o 
microrganismo aumentar sua capacidade em causar uma 
infecção. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
• Para causar doença, é necessário ao patógeno: 
- Obter acesso ao hospedeiro (portas de entrada), 
- Aderir aos tecidos do hospedeiro (aderência), 
- Penetrar ou evadir as defesas do hospedeiro (evasinas), 
- Lesar seus tecidos. 
• Alguns microrganismos não causam doença por lesar 
diretamente os tecidos, mas sim pelo acúmulo de 
subprodutos tóxicos microbianos.Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
• Portas de Entrada: 
- Membranas mucosas: tratos respiratório, gastrintestinal, 
geniturinário e a conjuntiva (recobre os globos oculares e reveste as 
pálpebras). 
- Pele: folículos pilosos e ductos de glândulas sudoríparas. 
(Depositados diretamente nos tecidos sob a pele ou nas membranas 
mucosas quando penetradas ou lesadas.) 
- Via parenteral: punções, injeções, picadas, cortes, ferimentos, 
cirurgias e rompimentos devidos ao edema ou ressecamento. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
• Número de Microrganismos Invasores: 
 
A probabilidade de doença aumenta à medida que o 
número de patógenos se eleva. 
 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
• Número de Microrganismos Invasores: 
- Virulência: é frequentemente expressa como DI50 
(dose infecciosa para 50% de uma amostragem da população). 
 
Ex.: O Bacillus anthracis pode causar infecção via três portas de 
entrada: 
 DI50 cutâneo: 10 a 50 endosporos; 
 DI50 inalado: 10 a 20 mil endosporos; 
 DI50 gastrintestinal: 250 mil a 1 milhão 
 de endosporos. 
O antraz cutâneo é 
significativamente mais 
fácil de se contrair do que 
as outras formas. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
• Aderência: 
- Etapa necessária na patogenicidade. 
- Obtida por meio de moléculas de superfície no patógeno, 
denominadas adesinas ou ligantes que se unem 
especificamente a receptores complementares de superfície 
nas células de certos tecidos hospedeiros. 
- Podem estar localizadas no glicocálice (camada limosa ou 
cápsula) ou em outras estruturas da superfície microbiana 
(pili, fímbrias e flagelos). 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Microrganismos Infectam o Hospedeiro 
• Evasinas: 
- Definição: Alguns fatores de virulência e principalmente 
estratégias usadas pelos microrganismos para contornar ou 
vencer as defesas inata e adquirida do organismo, situadas 
abaixo da pele e mucosas. 
Essas defesas são representadas por: 
 Fagocitose 
 Complemento 
 Citocinas 
 Linfócitos citotóxicos 
 Anticorpos 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Patógenos Bacterianos Ultrapassam as Defesas 
do Hospedeiro 
• Cápsulas (antifagocitária  sobrevivem no corpo por um tempo maior) 
• Componentes da parede celular (proteínas, fímbrias e ceras) 
• Enzimas (podem dissolver os materiais entre as células e formar ou 
dissolver coágulos sanguíneos, entre outras funções. Ex.: coagulases*, 
quinases*, hialuronidase*, colagenase*.) 
• Variação antigênica (alteração dos Ag’s de superfície. Ex. influenza) 
• Penetração no citoesqueleto das células do hospedeiro 
* Coagulase: coagulam o fibrinogênio no sangue. 
* Quinase: degradam a fibrina, dissolvendo coágulos formados pelo corpo para isolar a infecção. 
* Hialuronidase: hidrolisa o ácido hialurônico (polissacarídeo que mantém unidas certas células do corpo. 
* Colagenase: rompe a proteína colágeno, que forma o tecido conjuntivo dos músculos e outros órgãos e tecidos. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Patógenos Bacterianos Lesam as Células do 
Hospedeiro 
• Utilização dos nutrientes do hospedeiro 
• Lesão direta (à célula) (À medida que os patógenos retiram nutrientes 
das células do hospedeiro e produzem subprodutos tóxicos) 
• Produção de toxinas (endotoxinas e exotoxinas) 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Patógenos Bacterianos Lesam as Células do 
Hospedeiro 
• Produção de toxinas: 
- Toxinas: substâncias venenosas que são produzidas por certos 
microrganismos. Frequentemente, são o fator primário que 
contribui para as propriedades patogênicas. 
- Toxigenicidade: capacidade dos microrganismos de produzir 
toxinas. 
- Toxemia: presença de toxinas no sangue. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Patógenos Bacterianos Lesam as Células do 
Hospedeiro 
• Produção de toxinas: 
- Algumas toxinas produzem: febre, alterações 
cardiovasculares, diarreia e choque†. 
- Também podem: interromper a síntese de proteínas, 
destruir as células do sangue e os vasos sanguíneos e 
alterar o sistema nervoso, causando espasmos. 
* Das cerca de 220 toxinas bacterianas conhecidas, aproximadamente 40% 
causam doenças que lesam as membranas celulares eucarióticas. 
† Choque: qualquer perda de pressão arterial com risco de vida. 
Choque séptico: choque causado por bactérias. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Como os Patógenos Bacterianos Lesam as Células do 
Hospedeiro 
• Produção de toxinas – Tipos de toxinas: 
- Exotoxinas: produzidas no interior de algumas bactérias, 
como parte de seu crescimento e metabolismo, e são secretadas 
pela bactéria no meio circundante ou liberadas após a lise. 
- Endotoxinas: são parte da porção externa da PC das bactérias 
G- (a endotoxina é a porção lipídica dos LPS, denominada lipídeo 
A). 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Ac’s que fornecem imunidade às exotoxinas. 
Exotoxinas alteradas pelo calor ou 
substâncias químicas, que não causam 
mais a doença, mas ainda podem 
estimular o corpo a produzir antitoxinas. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Portas de Saída: 
• Vias específicas de saída dos microrganismos do corpo do 
hospedeiro. 
• Secreções, excreções, efusões ou tecido que o vírus tenha caído. 
• Relacionadas à parte do corpo que foi infectada. 
• Principais: 
- Trato respiratório: secreções da boca e nariz 
- Trato gastrintestinal: fezes e saliva 
- Trato geniturinário: secreções do pênis e vagina 
* Infecções da pele ou de ferimentos: diretamente ou pelo contato com um 
fômite contaminado. 
Mecanismos Microbianos 
de Patogenicidade 
Prevenção das Doenças 
Produzidas por Microrganismos 
 
 
• Prevenção: ações visando erradicar, eliminar ou 
minimizar o impacto da doença e incapacidade 
ou, se nenhum destes são viáveis, retardar o 
progresso da doença e incapacidade. 
• Quarentena: isolamento 
físico de pessoas 
infectadas das não 
infectadas. Ex.: varíola, 
sarampo, Ebola. 
 
• Eliminação do vetor: 
controle do mosquito 
(eliminação de sítios de 
reprodução, destruição 
dos mosquitos e larvas). 
Ex.: dengue e febre 
amarela. 
Prevenção das Doenças 
Produzidas por Microrganismos 
• Redução do risco de exposição: 
- Melhorias sanitárias (instalação de rede 
de esgoto e água encanada). Ex.: 
infecções entéricas. 
 
- Práticas e vestuários protetores (uso 
de EPI’s e procedimentos adequados 
para lidar com pacientes e produtos de 
pacientes infectados). Ex.: HBV, HIV. 
- Informações para a população. Ex.: 
DST’s. 
Prevenção das Doenças 
Produzidas por Microrganismos 
• Redução do risco de 
exposição: 
 
- Controle do sangue e 
derivados. Ex.: HBV, HCV, HIV. 
 
- Imunização passiva 
(imunoglobulina) e ativa 
(vacinação). 
Prevenção das Doenças 
Produzidas por Microrganismos 
AIDS: Os Riscos para os 
Profissionais da Saúde 
• Compreendendo o Risco 
• Precauções 
• Tratamento Preventivo após a Exposição 
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 398. 
AIDS: Os Riscos para os 
Profissionais da Saúde 
• Compreendendo o Risco 
- Transmissão laboral: inoculação direta com material 
contaminado. 
- Materiais infectados: sangue, sêmen, secreções vaginais, 
leite materno. 
* Probabilidades: 
- Infecçãodecorrente de acidentes com agulhas contaminadas: 0,3%; 
- Infecção de mucosas expostas a sangue contaminado: 0,1%; 
- Contrair hepatite B por acidentes com agulhas contaminadas: de 6 a 
30%. 
AIDS: Os Riscos para os 
Profissionais da Saúde 
• Precauções 
- Luvas: descartáveis, quando houver exposição direta a sangue, a 
outros fluidos corporais e a tecidos contaminados. 
- Aventais, máscaras e óculos de proteção: quando da 
possibilidade de respingos. 
- Agulhas: não devem ser reencapadas e devem ser esterilizadas e 
descartadas em recipientes adequados. 
- Desinfecção: limpeza rotineira de instalações e utensílios. 
AIDS: Os Riscos para os 
Profissionais da Saúde 
• Tratamento Preventivo após a Exposição 
- Exposições acidentais nem sempre podem ser 
evitadas. 
- Profilaxia pós-exposição. 
Bibliografia 
• TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2005. 
• TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: 
Atheneu, 2008.

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