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Analise_granulometrica e peneiramento Industrial Parte II

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
PENEIRAMENTO INDUSTRIAL 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Grelha 
 
 Grelha fixa - barras fixas dispostas paralelamente inclinadas 
 de 35 a 45 graus sendo utilizada para separação de blocos entre 
 76.2mm (3”) e 203.0mm (8”) 
 Grelha vibratória - possui mecanismo de vibração sendo usada 
 em separações entre 50.8mm (2”) e 152.4mm (6”) 
Peneiramento Industrial - Equipamentos 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira Rotativa - Trommel 
 
 Caracteriza-se por apresentar superfície cilíndrica de 
 peneiramento (às vezes ligeiramente cônica) que gira em 
 torno de seu eixo longitudinal. 
 
 Opera com inclinações da ordem de 4 a 10 graus. 
Peneiramento Industrial - Equipamentos 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira Rotativa - tamanho de corte entre 80 e 2000μm. 
 
 Aplica-se na eliminação de finos ou grossos nos produtos de 
 ciclonagem, classificadores espirais e descarga de moinhos 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira estacionária para finos - corte entre 300 e 40 μm 
 
 DSM - barras horizontais formando superfície curva com 
 alimentação tangencial à superfície e perpendicular às barras 
 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneiras de alta freqüência para finos - 
 
 Derrick - superfície plana e alta freqüência 
 
Peneiramento Industrial - Equipamentos 
# 0,15 mm 
área das 
aberturas 
35 a 45% 
Tamanho 
de corte 
entre 1000 
e 38 μm 
painel 
metálico 
Stack sizer 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
motor smart 
Ponta do vibrador 
 motor smart baseado na 
ressonância eletromagnética 
Objetivos: 
Reduzir consumo de energia em 75% 
Reduzir custo de peneiramento 
Aumentar produtividade de 5 a 10% 
Reduzir níveis de ruído e vibração 
na área de peneiramento 
motor smart 
Ponta do vibrador 
 motor smart baseado na 
ressonância eletromagnética 
motor smart 
Ponta do vibrador 
 motor smart baseado na 
ressonância eletromagnética 
 Peneiras de alta freqüência para finos 
 
 
Smart Screen 
 novo conceito em vibração 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneiras Vibratórias - horizontal e vertical 
 
 amplitude = 1,5 mm a 6 mm 
 frequência = 400 rpm a 1000 rpm 
 
 Aberturas maiores = amplitude maior e frequência menor 
 Aberturas menores = amplitude menor e frequência maior 
 
Tamanho da partícula X abertura da malha 
 
d > 1,5 a = retidas facilmente 
d < 0,5 a = passam facilmente 
0,5 a < d < 1,5 a = tamanho crítico 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira horizontal - velocidade de transporte = 12 a 18 m/min. 
 
peneira vibratória horizontal 
movimento da partícula 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira inclinada - velocidade de transporte = 18 a 36 m/min. 
 
 
 
peneira vibratória inclinada 
movimento da partícula 
15 a 35 graus 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira “Banana screen” - tamanho de malha estagiado 
 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneira desaguadora 
 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneiramento móvel 
 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Peneiramento Industrial – Eficiência 
Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Peneiramento Industrial – Eficiência 
Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Peneiramento Industrial – Eficiência 
Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
100x
passar deveria que t/h
passantet/h
E 
 
100x
retidarealmenteéqueentaçãolimadah/t
entaçãolimanaretidomaterialh/t
E 
 
Considere uma peneira vibratória: 
- abertura da tela: 25mm 
- alimentação: 250 t/h 
- Análise granulométrica da alimentação : 90% passante 25mm 
- massa passante: 200t/h 
Qual são as eficiências de peneiramento de material passante e de 
material retido? 
Peneiramento Industrial – Eficiência 
Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
100x
passar deveria que t/h
passantet/h
E 
 
100x
retidarealmenteéqueentaçãolimadah/t
entaçãolimanaretidomaterialh/t
E 
 
Considere uma peneira vibratória: 
- abertura da tela: 75mm 
- alimentação: 6000 t/h 
- Análise granulométrica da alimentação : 40% retido em 75 mm 
- massa retida real: 3500t/h 
Qual é a eficiência de peneiramento de material retido? 
 
Peneiramento Industrial – Eficiência 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
50 
100 
abertura 
da peneira 
tamanho corte 
p
a
rt
iç
ã
o
 p
a
ra
 o
v
e
rs
iz
e
 %
 
curva real 
curva ideal 
Curva de Partição 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Fatores que podem influenciar o peneiramento industrial: 
 
 tamanho da abertura: a capacidade de peneiramento reduz com 
 a diminuição da abertura da superfície; 
 forma de abertura: aberturas retangulares tem maior % de área livre, 
 maior probabilidade de passagem e maior capacidade por unidade de 
 superfície, comparativamente com aberturas quadradas equivalentes; 
 relação partícula/abertura: quanto mais próximo for o tamanho da 
 partícula em relação a abertura, menor será a probabilidade de 
 passagem; 
 umidade: pode ser fator extremamente importante, dependendo do seu 
valor e da presença de material argiloso; Partindo do material seco a operação 
vai se tornando cada vez mais difícil, tornando-se impossível de 5 a 8%. 
Retornando possível somente acima de 60% de umidade. 
 forma das partículas: partículas que tenham tendência a forma 
 cúbica tem maior facilidade de passagem do que as lamelar. 
Peneiramento Industrial - Equipamentos 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
 
C.KV p
V = vazão de água para peneira 
Kp = 1 - 1,5 material limpo, e 1,5 - 3 para 
 material com argila 
C = Capacidade da peneira em m3/h 
Número de Bicos / tubo = W / 0,3 
 W = largura da peneira 
Quantidade de tubos = V / VT 
VT = vazão por tubos 
(combinação bico/pressão) 
Objetivo - desagregação e remoção de argilas e partículas finas 
Jatos de água - espargidores em tubos transversais ao fluxo - 1 a 3 atm 
Peneiramento a úmido 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Peneiramento Comportamento das partículas 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Identificação das três situações do gráfico anterior 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Peneiramento Industrial – Relação Abertura x Partícula 
projeção da abertura 
abertura 
Peneira inclinada 
Como especificar o tamanho 
dos grãos? 
A eficiência do peneiramento 
ou a pureza do material? 
O rendimento? 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
 
 
Onde: 
M = massa de material que poderia ficar retida em uma peneira, após cessado o 
peneiramento (g); 
di = aberturada peneira em análise (cm); 
ds = abertura da peneira imediatamente acima (cm) = dix2½; 
p = densidade do minério (g/cm3); 
A = área da peneira (cm2); 
N = número de camadas de partículas (1 a 3). 
Segundo Gaudin a massa de material a ser alimentada em uma série de 
peneiras deve ser tal que não proporcione ao término do peneiramento 
massas retidas nas peneiras que ultrapassem o equivalente a 3 camadas de 
partículas sobre a tela metálica da peneira. 
Na prática, este número de camadas de partículas é relacionado à massa 
através da seguinte fórmula: 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
 
 
Onde: 
M = massa de material que poderia ficar retida em uma peneira, após cessado o 
peneiramento (g); 
di = abertura da peneira em análise (cm); 
ds = abertura da peneira imediatamente acima (cm) = dix2½; 
p = densidade do minério (g/cm3); 
A = área da peneira (cm2); 
N = número de camadas de partículas (1 a 3). 
EXERCÍCIO 
Sabendo-se durante a análise em laboratório de um dado minério de ferro com 
densidade 2,35t/m3 ficaram retidas 250g na peneira 1,70mm. Qual foi a área efetiva 
da peneira utilizada, considerando três níveis de sobreposição de partículas. 
Qual seria a área para que não houvesse uma sobreposição de partículas? 
O que poderíamos dizer se ficassem retidas 150g, neste mesmo cenário acima 
descrito? 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
2
WA
oA
DD
dD
p 










P= Probabilidade 
DA = abertura da tela 
DW = diâmetro do fio da tela 
do = diâmetro da partícula 
Conceito Probabilístico de Peneiramento - Gaudin 
a) Qual é a probabilidade de passagem de uma partícula 
esférica de 10mm de diâmetro, em uma abertura de peneira 
com 25,4mm e diâmetro de fio de 9,53mm 
b) Qual é a probabilidade de passagem considerando-se 
agora uma partícula esférica de 20,0mm 
EXERCÍCIO 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Probabilidade de Passagem (%) 
 10 Tentativas 1000 Tentativas 
do/DA DA=DW DA= 4 DW DA=DW DA= 4 DW 
0,0 99,0 100,0 100,0 100,0 
0,1 97,5 100,0 100,0 100,0 
0,2 94,8 99,99 100,0 100,0 
0,4 83,9 98,8 100,0 100,0 
0,6 57,0 86,2 100,0 100,0 
0,8 20,8 43,0 100,0 100,0 
0,9 6,3 14,5 99,8 100,0 
0,95 1,8 4,1 84,3 98,5 
0,99 0,1 0,2 7,2 16,5 
1,00 0 0 0 0 
 
Conceito Probabilístico de Peneiramento 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
   
 
2
2
WA
poWWA
DD
Cos.dDDD
p











Cos p = ângulo segundo a horizontal no qual a partícula é defletida, a 
partir do primeiro choque, alcançando o fio em posição oposta. 
O valor de Cos p é dado por: 
K4
K811
Cos
2
p

 oW
oWA
dD
dDD2
K



Conceito Probabilístico de Peneiramento - Gaudin 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
      
    


Cos.DD.DD
dD.1Cos.DD.dDD
p
WAWA
oWWAoWA
onde: 
= função que decresce com o aumento da relação do/DA. 
Assume, aproximadamente, os valores de 0,20; 0,15; 0,10; e 
0,05 quando os valores de do/DA são, respectivamente, 0,3; 0,4; 
0,6 e 0,8. 
Conceito Probabilístico de Peneiramento - Mogesen 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 n
t
p1
M
M

n
2
WA
oA
t DD
dD
1
M
M



















M = massa retida em n tentativas 
Mt = massa da alimentação 
n = número de tentativas 
Conceito Probabilístico de Peneiramento 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
 
Método da METSO - (antiga FAÇO) 
 Alimentação 
 Características de material 
 Granulometria da alimentação 
 Densidade aparente 
 Tamanho máximo na alimentação 
 Umidade 
 Forma das partículas 
 Forma de peneiramento a seco/úmido 
 Layout 
 Produtos desejados 
Peneiramento a úmido 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
QnKMC
PT
A



 
A = área necessária da superfície da peneira (m2) 
T = alimentação (m3/h) 
C = fator de capacidade (m3/h.m2) (tabela B) 
M = fator de material retido (tabela C) 
K = fator relacionado à quantidade < ½ da abertura da 
peneira (tabela D) 
Qn = Q1 x Q2 x Q3 x Q4 x Q5 x Q6 (tabela E) 
P = função do conhecimento do material (1- 1,4) 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
D = espessura da camada de material na extremidade 
de descarga (mm) (tabela 5.01) 
Tf = quantidade de material produzida como oversize 
(m3/h) 
S = fator de velocidade do material (tabela F) 
W = largura nominal da peneira (m) 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
Exemplo 1: Minério de ferro, densidade 2080 kg/m3 , 9% umidade, partículas 
lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com 
malha quadrada de 12,5 mm. 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
t/m 3 
R
e
s
o
lu
ç
ã
o
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
5 
t/m 3 
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
R
e
s
o
lu
ç
ã
o
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
t/m 3 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas maiores que 1” 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas menores que 1” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
t/m 3 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA C - FATOR DE MATERIAL RETIDO “M” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
t/m 3 
12,5 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
t/m 3 
12,5 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA D - FATOR DE CORREÇÃO “K” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
 
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
0,85 
t/m 3 
12,5 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas 
 lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro 
 deck com malha quadrada de 12,5 mm. 
3 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
38mm 100 
25mm 98 
19mm 92 
12,5mm 65 
6,3 33 
5 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 
0,85 
t/m 3 
12,5 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA E 
Q1 Q3 Q4 Q5 Q6 Q2 
TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q” 
Deck superior 
Segundo Deck 
terceiro Deck 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q 6 ” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 
0,85 
1,0 
t/m 3 
12,5 
Q1= Malha quadrada Q2= Partículas lamelares 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 
0,85 
1,0 
Q2 
t/m 3 
12,5 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
1 
0,85 
1,0 
Q2 
Q3 
t/m 3 
12,5 
Q3=Peneiramento a seco 
Q4= 9% umidade, 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 
0,85 
1,0 
Q2 
Q3 
Q4 
t/m 3 
12,5 
Q5= Primeiro deck 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 
0,85 
1,0 
Q3 
Q4 
Q5 
Q2 
t/m 3 
12,5 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 1,0 
Q4 
Q5 
0,85 
Q6 
9,24 
 1,1 
Q2 
Q3 
t/m 3 
12,5 
Q6= % Área aberta 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
QnKMC
PT
A



 
A = área necessária da superfície da peneira (m2) 
T = alimentação (m3/h) 
C = fator de capacidade (m3/h.m2) (tabela B) 
M = fator de material retido (tabela C) 
K = fator relacionado à quantidade < ½ da abertura da 
peneira (tabela D) 
Qn = Q1 x Q2 x Q3 x Q4 x Q5 x Q6 (tabela E) 
P = função do conhecimento do material (1- 1,4) 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
D = espessura da camada de material na extremidade 
de descarga (mm) (tabela 5.01) 
Tf = quantidade de material produzida como oversize 
(m3/h) 
S = fator de velocidade do material (tabela F) 
W = largura nominal da peneira (m) 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
DENSIDADE - t / m ALTURA MÁXIMA DA 
CAMADA 
> 1,6 4 a 
1,6 - 0,8 3 a 
< 0,8 2,5 a 
a = abertura nominal da tela 
D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) 
S = fator de velocidade do material 
TIPO DA PENEIRA INCLINADA HORIZONTAL 
Modelo XH SH e MN LH e HN 
Abertura da tela > 1’ > 1’ < 1’ > 1’ < 1’ 
Rotação motor (rpm) 750 800 800 800 800 
Fator de velocidade(m/min) 38 38 30 12 12 
Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 
3 
W = largura nominal da peneira (m) 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
W = largura nominal da peneira (m) 
W = (100 x 130,77 x 0,35) 
 (6 x 30 x 2 x 12,5) 
+ 0,15 = 1,32 m 
D = considerado 2 x a ! 
Deck Área Largura 
1 9,24 1,32 
malha da peneira (mm) 12,7
t/h alimentação 272
densidade específica (t/m
3
) 2,08
Área(m
2
)= 7,11
m
3
/h alim 130,77
cap.u 23,50
Q1 1,06
Q2 1,3
Q3 0,85
Q4 0,9
Q5 1
Q6 0,75
Q7 0,9
Q8 1,1
M 
K 
Q1 1,0 
Q4 
Q5 
0,85 
Q6 
9,24 
1,10 
t/m 3 
12,5 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADECATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Especificações Técnicas 
1,8m x 6,1m 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
QnKMC
PT
A



 
A = área necessária da superfície da peneira (m2) 
T = alimentação (m3/h) 
C = fator de capacidade (m3/h.m2) (tabela B) 
M = fator de material retido (tabela C) 
K = fator relacionado à quantidade < ½ da abertura da 
peneira (tabela D) 
Qn = Q1 x Q2 x Q3 x Q4 x Q5 x Q6 (tabela E) 
P = função do conhecimento do material (1- 1,4) 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
D = espessura da camada de material na extremidade 
de descarga (mm) (tabela 5.01) 
Tf = quantidade de material produzida como oversize 
(m3/h) 
S = fator de velocidade do material (tabela F) 
W = largura nominal da peneira (m) 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
m /h
cap. U
M 
K
Q1
Q2
Q3
Q4
Q5
Q6
malha da peneira(mm) 25,4
t/h alimentação 380 
densidade t/ metro cúbico 1,6
Área(metro quadrado) = 
3 238 
25 
Exemplo 2:minério de cobre, densidade 1,6 t/m , 3% umidade, partículas 
 lamelares, 380 t/h alimentação, peneiramento a seco, # quadrada 
 Produtos = maior que 25mm - entre 25 e 9,5 - menor que 9,5mm 
3 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
100mm 100 
25mm 75 
12,5mm 45 
9,5mm 30 
4,8 22 
33,5 
1,0 
1,1 
1,0 
0,9 
1,0 
1,0 
0,9 
1,3 
 238 x 1,0 
 33,5 x 1,0 x 1,1 x 1,0125 
A1= = 6,13 m 2 
Qn = 1,053 
6,13 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
DENSIDADE - t / m ALTURA MÁXIMA DA 
CAMADA 
> 1,6 4 a 
1,6 - 0,8 3 a 
< 0,8 2,5 a 
a = abertura nominal da tela 
D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) 
S = fator de velocidade do material 
TIPO DA PENEIRA INCLINADA HORIZONTAL 
Modelo XH SH e MN LH e HN 
Abertura da tela > 1’ > 1’ < 1’ > 1’ < 1’ 
Rotação motor (rpm) 750 800 800 800 800 
Fator de velocidade(m/min) 38 38 30 12 12 
Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m 3 / h) 
3 
W = largura nominal da peneira (m) 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 100 x 60 
 6 x 30 x 50 
W = + 0,15 = 0,82 m 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) 
Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 
W = largura nominal da peneira (m) 
Tf = 60 ( m / h) 3 
D = 2 x 25 = 50 mm 
S = 30 
S = fator de velocidade do material 
Deck Área Largura 
1 6,13 0,82 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas maiores que 1” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas menores que 1” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA C - FATOR DE MATERIAL RETIDO “M” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA D - FATOR DE CORREÇÃO “K” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA E 
Q1 Q3 Q4 Q5 Q6 Q2 
TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q” 
Deck superior 
Segundo Deck 
terceiro Deck 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q 6 ” 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
m /h
cap. U
M 
K
Q1
Q2
Q3
Q4
Q5
Q6
malha da peneira(mm) 25,4
t/h alimentação 380 
densidade t/ metro cúbico 1,6
Área(metro quadrado) = 
3 178 
285 
9,5 
 178 x 1,0 
 19 x 1,3 x 0,78 x 0,72 
A2= = 12,8 m 2 
Exemplo 2:minério de cobre, densidade 1,6 t/m , 3% umidade, partículas 
 lamelares, 380 t/h alimentação, peneiramento a seco 
 Produtos = maior que 25mm - entre 25 e 9,5 - menor que 9,5mm 
3 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
Abertura % Pass. 
 Acum. 
100mm 100 
25mm 75 
12,5mm 45 
9,5mm 30 
4,8mm 22 
19 
1,3 
0,78 
1,0 
0,9 
1,0 
1,0 
0,8 
1,0 
Qn = 0,72 
12,8 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
DENSIDADE - t / m ALTURA MÁXIMA DA 
CAMADA 
> 1,6 4 a 
1,6 - 0,8 3 a 
< 0,8 2,5 a 
a = abertura nominal da tela 
D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) 
S = fator de velocidade do material 
TIPO DA PENEIRA INCLINADA HORIZONTAL 
Modelo XH SH e MN LH e HN 
Abertura da tela > 1’ > 1’ < 1’ > 1’ < 1’ 
Rotação motor (rpm) 750 800 800 800 800 
Fator de velocidade(m/min) 38 38 30 12 12 
Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 
3 
W = largura nominal da peneira (m) 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 100 x 107 
 6 x 30 x 28,5 
W = + 0,15 = 2,23 m 
 
Dimensionamento e Seleção de Peneiras 
15,0
DS6
Tf100
W 



 
D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) 
Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 
3 
W = largura nominal da peneira (m) 
Tf = 107 ( m / h) 3 
D = 3 x 9,5 = 28,5 mm 
 S = 30 
S = fator de velocidade do material 
Deck Área Largura 
1 6,13 0,82 
2 12,83 2,23 
 escolha = maior área e largura 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
8’ x 20’ 2 14,8 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
CLASSIFICAÇÃO EM ESPIRAIS 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS