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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PENEIRAMENTO INDUSTRIAL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Grelha Grelha fixa - barras fixas dispostas paralelamente inclinadas de 35 a 45 graus sendo utilizada para separação de blocos entre 76.2mm (3”) e 203.0mm (8”) Grelha vibratória - possui mecanismo de vibração sendo usada em separações entre 50.8mm (2”) e 152.4mm (6”) Peneiramento Industrial - Equipamentos PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira Rotativa - Trommel Caracteriza-se por apresentar superfície cilíndrica de peneiramento (às vezes ligeiramente cônica) que gira em torno de seu eixo longitudinal. Opera com inclinações da ordem de 4 a 10 graus. Peneiramento Industrial - Equipamentos PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira Rotativa - tamanho de corte entre 80 e 2000μm. Aplica-se na eliminação de finos ou grossos nos produtos de ciclonagem, classificadores espirais e descarga de moinhos PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira estacionária para finos - corte entre 300 e 40 μm DSM - barras horizontais formando superfície curva com alimentação tangencial à superfície e perpendicular às barras PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiras de alta freqüência para finos - Derrick - superfície plana e alta freqüência Peneiramento Industrial - Equipamentos # 0,15 mm área das aberturas 35 a 45% Tamanho de corte entre 1000 e 38 μm painel metálico Stack sizer PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS motor smart Ponta do vibrador motor smart baseado na ressonância eletromagnética Objetivos: Reduzir consumo de energia em 75% Reduzir custo de peneiramento Aumentar produtividade de 5 a 10% Reduzir níveis de ruído e vibração na área de peneiramento motor smart Ponta do vibrador motor smart baseado na ressonância eletromagnética motor smart Ponta do vibrador motor smart baseado na ressonância eletromagnética Peneiras de alta freqüência para finos Smart Screen novo conceito em vibração PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiras Vibratórias - horizontal e vertical amplitude = 1,5 mm a 6 mm frequência = 400 rpm a 1000 rpm Aberturas maiores = amplitude maior e frequência menor Aberturas menores = amplitude menor e frequência maior Tamanho da partícula X abertura da malha d > 1,5 a = retidas facilmente d < 0,5 a = passam facilmente 0,5 a < d < 1,5 a = tamanho crítico PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira horizontal - velocidade de transporte = 12 a 18 m/min. peneira vibratória horizontal movimento da partícula PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira inclinada - velocidade de transporte = 18 a 36 m/min. peneira vibratória inclinada movimento da partícula 15 a 35 graus PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira “Banana screen” - tamanho de malha estagiado PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneira desaguadora PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiramento móvel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiramento Industrial – Eficiência Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiramento Industrial – Eficiência Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiramento Industrial – Eficiência Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 100x passar deveria que t/h passantet/h E 100x retidarealmenteéqueentaçãolimadah/t entaçãolimanaretidomaterialh/t E Considere uma peneira vibratória: - abertura da tela: 25mm - alimentação: 250 t/h - Análise granulométrica da alimentação : 90% passante 25mm - massa passante: 200t/h Qual são as eficiências de peneiramento de material passante e de material retido? Peneiramento Industrial – Eficiência Eficiência = mostra a qualidade da separação no peneiramento industrial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 100x passar deveria que t/h passantet/h E 100x retidarealmenteéqueentaçãolimadah/t entaçãolimanaretidomaterialh/t E Considere uma peneira vibratória: - abertura da tela: 75mm - alimentação: 6000 t/h - Análise granulométrica da alimentação : 40% retido em 75 mm - massa retida real: 3500t/h Qual é a eficiência de peneiramento de material retido? Peneiramento Industrial – Eficiência PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 50 100 abertura da peneira tamanho corte p a rt iç ã o p a ra o v e rs iz e % curva real curva ideal Curva de Partição PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Fatores que podem influenciar o peneiramento industrial: tamanho da abertura: a capacidade de peneiramento reduz com a diminuição da abertura da superfície; forma de abertura: aberturas retangulares tem maior % de área livre, maior probabilidade de passagem e maior capacidade por unidade de superfície, comparativamente com aberturas quadradas equivalentes; relação partícula/abertura: quanto mais próximo for o tamanho da partícula em relação a abertura, menor será a probabilidade de passagem; umidade: pode ser fator extremamente importante, dependendo do seu valor e da presença de material argiloso; Partindo do material seco a operação vai se tornando cada vez mais difícil, tornando-se impossível de 5 a 8%. Retornando possível somente acima de 60% de umidade. forma das partículas: partículas que tenham tendência a forma cúbica tem maior facilidade de passagem do que as lamelar. Peneiramento Industrial - Equipamentos PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS C.KV p V = vazão de água para peneira Kp = 1 - 1,5 material limpo, e 1,5 - 3 para material com argila C = Capacidade da peneira em m3/h Número de Bicos / tubo = W / 0,3 W = largura da peneira Quantidade de tubos = V / VT VT = vazão por tubos (combinação bico/pressão) Objetivo - desagregação e remoção de argilas e partículas finas Jatos de água - espargidores em tubos transversais ao fluxo - 1 a 3 atm Peneiramento a úmido PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiramento Comportamento das partículas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Identificação das três situações do gráfico anterior PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Peneiramento Industrial – Relação Abertura x Partícula projeção da abertura abertura Peneira inclinada Como especificar o tamanho dos grãos? A eficiência do peneiramento ou a pureza do material? O rendimento? PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Onde: M = massa de material que poderia ficar retida em uma peneira, após cessado o peneiramento (g); di = aberturada peneira em análise (cm); ds = abertura da peneira imediatamente acima (cm) = dix2½; p = densidade do minério (g/cm3); A = área da peneira (cm2); N = número de camadas de partículas (1 a 3). Segundo Gaudin a massa de material a ser alimentada em uma série de peneiras deve ser tal que não proporcione ao término do peneiramento massas retidas nas peneiras que ultrapassem o equivalente a 3 camadas de partículas sobre a tela metálica da peneira. Na prática, este número de camadas de partículas é relacionado à massa através da seguinte fórmula: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Onde: M = massa de material que poderia ficar retida em uma peneira, após cessado o peneiramento (g); di = abertura da peneira em análise (cm); ds = abertura da peneira imediatamente acima (cm) = dix2½; p = densidade do minério (g/cm3); A = área da peneira (cm2); N = número de camadas de partículas (1 a 3). EXERCÍCIO Sabendo-se durante a análise em laboratório de um dado minério de ferro com densidade 2,35t/m3 ficaram retidas 250g na peneira 1,70mm. Qual foi a área efetiva da peneira utilizada, considerando três níveis de sobreposição de partículas. Qual seria a área para que não houvesse uma sobreposição de partículas? O que poderíamos dizer se ficassem retidas 150g, neste mesmo cenário acima descrito? PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 2 WA oA DD dD p P= Probabilidade DA = abertura da tela DW = diâmetro do fio da tela do = diâmetro da partícula Conceito Probabilístico de Peneiramento - Gaudin a) Qual é a probabilidade de passagem de uma partícula esférica de 10mm de diâmetro, em uma abertura de peneira com 25,4mm e diâmetro de fio de 9,53mm b) Qual é a probabilidade de passagem considerando-se agora uma partícula esférica de 20,0mm EXERCÍCIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Probabilidade de Passagem (%) 10 Tentativas 1000 Tentativas do/DA DA=DW DA= 4 DW DA=DW DA= 4 DW 0,0 99,0 100,0 100,0 100,0 0,1 97,5 100,0 100,0 100,0 0,2 94,8 99,99 100,0 100,0 0,4 83,9 98,8 100,0 100,0 0,6 57,0 86,2 100,0 100,0 0,8 20,8 43,0 100,0 100,0 0,9 6,3 14,5 99,8 100,0 0,95 1,8 4,1 84,3 98,5 0,99 0,1 0,2 7,2 16,5 1,00 0 0 0 0 Conceito Probabilístico de Peneiramento PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 2 2 WA poWWA DD Cos.dDDD p Cos p = ângulo segundo a horizontal no qual a partícula é defletida, a partir do primeiro choque, alcançando o fio em posição oposta. O valor de Cos p é dado por: K4 K811 Cos 2 p oW oWA dD dDD2 K Conceito Probabilístico de Peneiramento - Gaudin PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Cos.DD.DD dD.1Cos.DD.dDD p WAWA oWWAoWA onde: = função que decresce com o aumento da relação do/DA. Assume, aproximadamente, os valores de 0,20; 0,15; 0,10; e 0,05 quando os valores de do/DA são, respectivamente, 0,3; 0,4; 0,6 e 0,8. Conceito Probabilístico de Peneiramento - Mogesen PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS n t p1 M M n 2 WA oA t DD dD 1 M M M = massa retida em n tentativas Mt = massa da alimentação n = número de tentativas Conceito Probabilístico de Peneiramento PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras Método da METSO - (antiga FAÇO) Alimentação Características de material Granulometria da alimentação Densidade aparente Tamanho máximo na alimentação Umidade Forma das partículas Forma de peneiramento a seco/úmido Layout Produtos desejados Peneiramento a úmido PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS QnKMC PT A A = área necessária da superfície da peneira (m2) T = alimentação (m3/h) C = fator de capacidade (m3/h.m2) (tabela B) M = fator de material retido (tabela C) K = fator relacionado à quantidade < ½ da abertura da peneira (tabela D) Qn = Q1 x Q2 x Q3 x Q4 x Q5 x Q6 (tabela E) P = função do conhecimento do material (1- 1,4) 15,0 DS6 Tf100 W D = espessura da camada de material na extremidade de descarga (mm) (tabela 5.01) Tf = quantidade de material produzida como oversize (m3/h) S = fator de velocidade do material (tabela F) W = largura nominal da peneira (m) Dimensionamento e Seleção de Peneiras PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 Exemplo 1: Minério de ferro, densidade 2080 kg/m3 , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 t/m 3 R e s o lu ç ã o PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 5 t/m 3 Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 R e s o lu ç ã o PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 t/m 3 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas maiores que 1” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas menores que 1” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M Dimensionamento e Seleção de Peneiras Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 t/m 3 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA C - FATOR DE MATERIAL RETIDO “M” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M t/m 3 12,5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K t/m 3 12,5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA D - FATOR DE CORREÇÃO “K” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 0,85 t/m 3 12,5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Exemplo 1: minério de ferro, densidade 2080 kg/m , 9% umidade, partículas lamelares, 272 t/h alimentação, peneiramento a seco no primeiro deck com malha quadrada de 12,5 mm. 3 Abertura % Pass. Acum. 38mm 100 25mm 98 19mm 92 12,5mm 65 6,3 33 5 malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 0,85 t/m 3 12,5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA E Q1 Q3 Q4 Q5 Q6 Q2 TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q” Deck superior Segundo Deck terceiro Deck PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q 6 ” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 0,85 1,0 t/m 3 12,5 Q1= Malha quadrada Q2= Partículas lamelares malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 0,85 1,0 Q2 t/m 3 12,5 malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K 1 0,85 1,0 Q2 Q3 t/m 3 12,5 Q3=Peneiramento a seco Q4= 9% umidade, malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 0,85 1,0 Q2 Q3 Q4 t/m 3 12,5 Q5= Primeiro deck malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 0,85 1,0 Q3 Q4 Q5 Q2 t/m 3 12,5 malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 1,0 Q4 Q5 0,85 Q6 9,24 1,1 Q2 Q3 t/m 3 12,5 Q6= % Área aberta PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS QnKMC PT A A = área necessária da superfície da peneira (m2) T = alimentação (m3/h) C = fator de capacidade (m3/h.m2) (tabela B) M = fator de material retido (tabela C) K = fator relacionado à quantidade < ½ da abertura da peneira (tabela D) Qn = Q1 x Q2 x Q3 x Q4 x Q5 x Q6 (tabela E) P = função do conhecimento do material (1- 1,4) 15,0 DS6 Tf100 W D = espessura da camada de material na extremidade de descarga (mm) (tabela 5.01) Tf = quantidade de material produzida como oversize (m3/h) S = fator de velocidade do material (tabela F) W = largura nominal da peneira (m) Dimensionamento e Seleção de Peneiras PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 15,0 DS6 Tf100 W DENSIDADE - t / m ALTURA MÁXIMA DA CAMADA > 1,6 4 a 1,6 - 0,8 3 a < 0,8 2,5 a a = abertura nominal da tela D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) S = fator de velocidade do material TIPO DA PENEIRA INCLINADA HORIZONTAL Modelo XH SH e MN LH e HN Abertura da tela > 1’ > 1’ < 1’ > 1’ < 1’ Rotação motor (rpm) 750 800 800 800 800 Fator de velocidade(m/min) 38 38 30 12 12 Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 3 W = largura nominal da peneira (m) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras 15,0 DS6 Tf100 W W = largura nominal da peneira (m) W = (100 x 130,77 x 0,35) (6 x 30 x 2 x 12,5) + 0,15 = 1,32 m D = considerado 2 x a ! Deck Área Largura 1 9,24 1,32 malha da peneira (mm) 12,7 t/h alimentação 272 densidade específica (t/m 3 ) 2,08 Área(m 2 )= 7,11 m 3 /h alim 130,77 cap.u 23,50 Q1 1,06 Q2 1,3 Q3 0,85 Q4 0,9 Q5 1 Q6 0,75 Q7 0,9 Q8 1,1 M K Q1 1,0 Q4 Q5 0,85 Q6 9,24 1,10 t/m 3 12,5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADECATÓLICA DE MINAS GERAIS Especificações Técnicas 1,8m x 6,1m PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS QnKMC PT A A = área necessária da superfície da peneira (m2) T = alimentação (m3/h) C = fator de capacidade (m3/h.m2) (tabela B) M = fator de material retido (tabela C) K = fator relacionado à quantidade < ½ da abertura da peneira (tabela D) Qn = Q1 x Q2 x Q3 x Q4 x Q5 x Q6 (tabela E) P = função do conhecimento do material (1- 1,4) 15,0 DS6 Tf100 W D = espessura da camada de material na extremidade de descarga (mm) (tabela 5.01) Tf = quantidade de material produzida como oversize (m3/h) S = fator de velocidade do material (tabela F) W = largura nominal da peneira (m) Dimensionamento e Seleção de Peneiras PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS m /h cap. U M K Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 malha da peneira(mm) 25,4 t/h alimentação 380 densidade t/ metro cúbico 1,6 Área(metro quadrado) = 3 238 25 Exemplo 2:minério de cobre, densidade 1,6 t/m , 3% umidade, partículas lamelares, 380 t/h alimentação, peneiramento a seco, # quadrada Produtos = maior que 25mm - entre 25 e 9,5 - menor que 9,5mm 3 Dimensionamento e Seleção de Peneiras Abertura % Pass. Acum. 100mm 100 25mm 75 12,5mm 45 9,5mm 30 4,8 22 33,5 1,0 1,1 1,0 0,9 1,0 1,0 0,9 1,3 238 x 1,0 33,5 x 1,0 x 1,1 x 1,0125 A1= = 6,13 m 2 Qn = 1,053 6,13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras 15,0 DS6 Tf100 W DENSIDADE - t / m ALTURA MÁXIMA DA CAMADA > 1,6 4 a 1,6 - 0,8 3 a < 0,8 2,5 a a = abertura nominal da tela D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) S = fator de velocidade do material TIPO DA PENEIRA INCLINADA HORIZONTAL Modelo XH SH e MN LH e HN Abertura da tela > 1’ > 1’ < 1’ > 1’ < 1’ Rotação motor (rpm) 750 800 800 800 800 Fator de velocidade(m/min) 38 38 30 12 12 Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m 3 / h) 3 W = largura nominal da peneira (m) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 100 x 60 6 x 30 x 50 W = + 0,15 = 0,82 m Dimensionamento e Seleção de Peneiras 15,0 DS6 Tf100 W D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 W = largura nominal da peneira (m) Tf = 60 ( m / h) 3 D = 2 x 25 = 50 mm S = 30 S = fator de velocidade do material Deck Área Largura 1 6,13 0,82 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas maiores que 1” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA B - FATOR DE CAPACIDADE “C”- para aberturas menores que 1” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras TABELA C - FATOR DE MATERIAL RETIDO “M” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA D - FATOR DE CORREÇÃO “K” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA E Q1 Q3 Q4 Q5 Q6 Q2 TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q” Deck superior Segundo Deck terceiro Deck PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS TABELA E - FATOR DE CORREÇÃO “Q 6 ” PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS m /h cap. U M K Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 malha da peneira(mm) 25,4 t/h alimentação 380 densidade t/ metro cúbico 1,6 Área(metro quadrado) = 3 178 285 9,5 178 x 1,0 19 x 1,3 x 0,78 x 0,72 A2= = 12,8 m 2 Exemplo 2:minério de cobre, densidade 1,6 t/m , 3% umidade, partículas lamelares, 380 t/h alimentação, peneiramento a seco Produtos = maior que 25mm - entre 25 e 9,5 - menor que 9,5mm 3 Dimensionamento e Seleção de Peneiras Abertura % Pass. Acum. 100mm 100 25mm 75 12,5mm 45 9,5mm 30 4,8mm 22 19 1,3 0,78 1,0 0,9 1,0 1,0 0,8 1,0 Qn = 0,72 12,8 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Dimensionamento e Seleção de Peneiras 15,0 DS6 Tf100 W DENSIDADE - t / m ALTURA MÁXIMA DA CAMADA > 1,6 4 a 1,6 - 0,8 3 a < 0,8 2,5 a a = abertura nominal da tela D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) S = fator de velocidade do material TIPO DA PENEIRA INCLINADA HORIZONTAL Modelo XH SH e MN LH e HN Abertura da tela > 1’ > 1’ < 1’ > 1’ < 1’ Rotação motor (rpm) 750 800 800 800 800 Fator de velocidade(m/min) 38 38 30 12 12 Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 3 W = largura nominal da peneira (m) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 100 x 107 6 x 30 x 28,5 W = + 0,15 = 2,23 m Dimensionamento e Seleção de Peneiras 15,0 DS6 Tf100 W D = espessura máxima da camada na extremidade de descarga(mm) Tf = quantidade de material produzida como oversize ( m / h) 3 W = largura nominal da peneira (m) Tf = 107 ( m / h) 3 D = 3 x 9,5 = 28,5 mm S = 30 S = fator de velocidade do material Deck Área Largura 1 6,13 0,82 2 12,83 2,23 escolha = maior área e largura PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 8’ x 20’ 2 14,8 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CLASSIFICAÇÃO EM ESPIRAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS