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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
WEDJA DE ARAÚJO LINHARES
estrutura de mercado do setor supermercadista
João Pessoa - PB
2015
 		
estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética Política e Sociedade e Seminário.
Professores: Daiane Alves Rodrigues, Paula Cristina De Oliveira Klefens e Maria Eliza Correa Pacheco.
João Pessoa-PB
2015
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INTRODUÇÃO
	Este portfólio tem por objetivo abordar as disciplinas do semestre, sendo: Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial; Ética, Política e Sociedade de uma forma clara e objetiva.
Estes conteúdos são indispensáveis para a administração de uma empresa e influentes nas tomada de decisões.
	A microeconomia e macroeconomia existem três grandes temas relevantes sobre o nível de produção e o emprego, a taxa de câmbio e a inflação. Quanto a métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial é um conceito que auxilia os gestores na tomada de decisões dentro do ambiente organizacional. E quem é capaz de entender a informação e usá-la de maneira eficaz será assim um gestor bem sucedido. A ética política e sociedade são valores e costumes que alteram a organização social e também a gestão administrativa, ou seja, a administração passa a ser gerida a partir de um modelo voltado para conquista de consumidores. 
2.0 DESENVOLVIMENTO	
MICROECONOMIA E MACROECOMIA
No texto podemos observar as estruturas de mercado do Rio Grande Do Sul, as estruturas se constituem de vários fatores, como a diferenciação de produtos, as condições de entrada e o grau de concentração dos vendedores e dos compradores. Essa coleção de fatores pode tornar difícil a definição da estrutura.
2.1 CONCORRÊNCIA PERFEITA
A concorrência perfeita consiste em uma estrutura de mercado caracterizada pela existência de muitas empresas atuando num mesmo mercado e produzindo produtos homogênios. As decisões são tomadas de forma descentralizadas e os produtores são apenas tomadores e preço. Na concorrência perfeita, a mobilidade de fatores é livre assim como a circulação nenhuma empresa possui poder de mercado. Nessas condições a empresa apenas escolhe produzir a quantidade correspondente ao seu lucro Maximo, que é aquele em que o preço e o custo marginal se igualam. O preço é determinado pelo próprio mercado e as firmas não exercem influência sobre ele.
 
2.2 MONOPÓLIO
	A estrutura de mercado conhecida como monopólio, caracteriza-se por apresentar apenas um produtor no mercado. Vários são os motivos que podem levar um mercado a estruturar-se como um monopólio patente, licenças governamentais, propriedade exclusiva de matéria prima, ou técnica produtiva, economias de escalas que levam ao monopólio natural, etc.
Diferentemente da concorrência perfeita, um produtor monopolista podem determinar o preço de mercado, como não há entrada de concorrentes, o monopolista deve ter lucros extraordinários.
2.3 CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
	A concorrência monopolística é uma estrutura de mercado que mistura características de concorrência perfeita com o monopólio. A principal característica dessa estrutura é que as empresas diferenciam seus produtos. Assim ao mesmo tempo em que os produtos são substitutos entre si, eles também são diferenciados tal que as empresas conseguem praticar preços acima de seu custo marginal, como no monopólio, quando os produtos das empresas são substituídos muito distantes, ou seja, quando os produtos são muito diferenciados a curva da demanda é mais inclinada, tendendo a se horizontal conforme aumenta o grau de substituição. Na situação em que os produtos são substitutos perfeitos temos uma curva de demanda totalmente horizontal, o que significa que o preço é dado pelo mercado, como na concorrência perfeita.
2.4 OLIGOPÓLIO
	O oligopólio consiste em uma estrutura caracterizada pela existência de poucas firmas no mercado. São caracterizados por grandes corporações que atendem os desejos e necessidades de um grande número de consumidores e têm a capacidade de controlar o preço dos bens e serviços ofertados.
	O mercado é dominado por um número reduzido de grandes corporações, podem haver diferenciação entre os produtos das diversas empresas. São perfeitos substitutos entre si como é o caso do sabão em pó, do cimento, etc..
As barreiras naturais para o surgimento dos oligopólios são barreiras por patentes e direitos autorais, economias de escala ou monopólios naturais, tradição de mercado, controle de fonte de matéria-prima.
Os oligopólios são de longe, a estrutura de mercado dominante nas modernas economias industriais. São raras as atividades não sujeitas a algum tipo de oligopólio e são ainda mais raros os setores não oligopolizados. As grandes empresas dominam a maior parte dos mercados.
2.5 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
	Os métodos quantitativos são muito importantes nas organizações permitem a sistematização de dados e a sua projeção em pesquisas amostrais de modo à transformá-.los em informações confiáveis contribuindo para melhorar o desempenho do profissional da área de Administração Como Identificação dos custos para poder valorar os produtos, incluindo a produção (matéria-prima, equipamentos, fermentaria, maquinaria), recursos humanos, distribuição, logística, armazenamento.
Planejamento das despesas e orçamento das diferentes áreas da organização.
Análise das margens e da rentabilidade dos produtos.
Análise dos custos de venda com o planejamento do marketing (pesquisa de mercado, aceitação, satisfação do cliente).
Medidas Descritivas:
	O resumo da informação contida nos dados é na maioria das vezes feito por resumos numéricos dos valores de uma ou mais variáveis denominadas medidas descritivas ou estatísticas descritivas. Alguns exemplos do dia a dia (qualquer órgão de divulgação de notícias oferece todos os dias dezenas de exemplos, seu objetivo é reduzir um conjunto de dados numéricos a um pequeno grupo de valores que deve fornecer toda informação relevante a respeito desses dados.
Medidas de Tendência Central 
	As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de dados, descrever suas características identificando uma posição central dentro do conjunto de dados.
 As medidas mais comuns são a média, a média ponderada, mediana e moda.
Média (aritmética) é a soma de todos os valores de um grupo de dados dividida pelo numero de dados.
A média aritmética ponderada também é chamada de média ponderada. É empregada quando as variáveis têm diferentes importâncias relativas, ou, ainda, diferentes pesos relativos.
Mediana é o valor que divide a distribuição dos dados exatamente no meio.
Moda é o valor mais frequente dentro dos dados.
Conforme ensina STEVENSON, que prefere conceituar as medidas de tendência central como estatísticas, cujos valores estão próximos do centro de um conjunto de dados. Já MEDRI, prefere afirmar que as medidas de tendência central são aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único número o conjunto de dados. Essa última definição, que remete ao aspecto da distribuição dos dados, parece ser a mais correta, porque as medidas de tendência, não necessariamente representam melhor o conjunto, ao final de uma análise e porque a noção de centro, não significa, necessariamente, proximidade. 
ll. Medidas de Dispersão
	Classificadas como medidas de dispersão e denominadas de variância e desvio padrão as ferramentas empregadas para verificar se os valores apresentadosem um conjunto de dados estão dispersos ou não e o quão distantes um do outro eles podem estar. Apurado um valor médio para os elementos de um rol torna-se necessário examinar as medidas de dispersão dos demais elementos em relação à tendência central, como meio de definir a variabilidade que os dados apresentam entre si. Somente não haverá dispersão quando todos os elementos do rol forem iguais. As medidas de dispersão, assim, apresentam o grau de agregação de dados.
III. Técnicas de Amostragem Probabilística
	As técnicas de amostragem probabilística asseguram com uma determinada margem de erro que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo. 
• Amostragem Aleatória Simples: processo mais elementar e frequentemente utilizado. 
• Amostragem Estratificada: Quando a população possui características que permitem a criação de subconjuntos, as amostras extraídas por amostragem simples são menos representativas.
• Amostragem Sistemática: Esta técnica de amostragem em populações que possuem os elementos ordenados, em que não há a necessidade de construir um sistema de referência.
• Amostragem por Conglomerados: Esta técnica é usada quanto á identificação dos elementos da população é extremamente difícil, porém pode ser relativamente fácil dividir a população em subgrupos heterogêneos representativos da população global.
Números-Índices
O estudo da evolução de dados quantitativos ao longo do tempo assumiu diferentes formas, como números-índices simples ou compostos, estes últimos empregados na análise conjunta de diferentes dados.
	No Brasil, os índices mais conhecidos são o Índice Geral de Preço, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
		Números-índices simples podem ser de preços, quantidades ou valores, já índice Relativo de Preços (Ip): Expressam a relação entre o preço de um único produto em um período determinado e o de outro período, comumente denominado período básico ou de referência. Também podemos comparar a quantidade seja ela produzida, vendida ou consumida isso tudo através do índice relativo de quantidades (iq).
O preço e a quantidade do mesmo artigo no ano base definiram como índice relativo de valor (Iv).
NÚMEROS-ÍNDICES COMPOSTOS
	Números-índices compostos devem ser utilizados quando a evolução do preço de mais de um produto ou serviço precisa ser considerada. Diferentes cálculos com múltiplos preços, quantidades ou valores podem ser considerados.
O índice de preços de Laspeyres pondera os cálculos dos valores, empregando a quantidade de vendas do ano-base.
Índice de quantidade de Laspeyres (ILq): O índice de quantidades de Laspeyres analisa a variação ponderada das quantidades, empregando os preços no ano base como fator de ponderação.
Índice de valor de Laspeyres (ILv): O índice de valor de Laspeyres analisa a variação nos valores, comparando o valor do ano em questão com o valor do ano-base.
 
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.
Ao definir os elementos que concretizam a sociedade do capitalismo monopolista, Braverman apresenta três etapas sucedâneas que desenvolveram e impuseram o sistema:
Na fase do capitalismo monopolista, o primeiro passo na criação do mercado universal é a conquista de toda a produção de bens sob forma de mercadoria; o segundo passo é a conquista de uma gama crescente de serviços e sua conversão em mercadorias; o terceiro é um “ciclo do produto”, que inventa novos produtos e serviços, alguns dos quais se tornam indispensáveis à medida que as condições da vida moderna mudam para destruir alternativas. Desse modo, o habitante da sociedade capitalista é enlaçado na teia trançada de bens-mercadoria e serviços-mercadoria da qual há pouca possibilidade de escapar mediante parcial ou total abstenção da vida social tal como existe. (BRAVERMAN, 1987, p.239).
Quando Braverman diz: “a conquista de toda a produção de bens e a conversão de serviços em mercadorias”, está afirmando que o capital começa a entrar em setores sem caráter mercantil, empresarial. Exemplos disso são hospitais, escolas, prisões, etc. A influência e o papel do capital que “se lança freneticamente” a toda nova área possível de investimento reorganizou totalmente a sociedade e, ao criar a nova distribuição do trabalho, criou uma vida social amplamente diferente. (BRAVERMAN, 1987, p.238).
No capitalismo monopolista, a estrutura familiar, individual e social são elementos coagidos e subordinados às determinações vigentes e, por isso, sofreram mudanças substanciais nas instituições familiares que, como afirma Braverman (1987, p.232), “eram a unidade econômica, e todo o sistema de produção baseava-se nela”.
É somente na era do capitalismo que o modo capitalista de produção recebe a totalidade do individuo, da família e das necessidades sociais e, ao subordiná-los ao mercado, também os remodela para servirem às necessidades do capital (BRAVERMAN, 1987, p.232).
Braverman reforça o argumento de que a sociedade do capital monopolizado tem capacidade de criar fatores e condições emocionais e psicológicas que submetem as pessoas ao capital:
muitos outros fatores contribuem: a pressão do costume social, sobretudo sobre a geração mais jovem alternadamente pelo estilo, moda, publicidade e processos educacionais (tudo isto que transforma o “feito em casa” em menosprezo e o “fabricado” ou “comprado fora” em vanglória); a deterioração das especialidades (junto com a disponibilidade de materiais); e a poderosa necessidade de casa membro da família de uma renda independente, que é um dos sentimentos mais fortes instilados pela transformação da sociedade em um gigantesco mercado de trabalho e artigos, uma vez que a fonte de status já não mais é a capacidade de fazer coisas, mas simplesmente a capacidade de comprá-las. (...) Com o tempo, não apenas necessidades materiais e de serviço, mas também os padrões emocionais de vida são canalizados através do mercado.
Esse processo é apenas um aspecto de uma equação mais complexa: à medida que a vida social e familiar da comunidade são enfraquecidas, novos ramos da produção surgem para preencher a lacuna resultante; e à medida que novos serviços e mercadorias proporcionam sucedâneos para relações humanas sob a forma de relações de mercado, a vida social e familiar são ainda mais debilitadas (BRAVERMAN, 1987, pp.235-6)
O autor conclui, a partir das conseqüências do desenvolvimento do capitalismo monopolizado citado e de seus aspectos desumanos, que o mercado dominado pelas empresas gigantes, pelo capital e pela lógica do investimento lucrativo é hostil aos sentimentos de comunidade (BRAVERMAN, 1987, p.239).
Baran e Sweezy também tratam das mudanças na estrutura social geradas pelo capitalismo monopolista, determinando novos valores que são produtos das novas relações impostas pelo sistema:
Resumindo: os negócios são um sistema ordenado que seleciona e recompensa segundo critérios bem compreendidos. O princípio orientador é aproximar-se o máximo possível da cúpula dentro de uma empresa que esteja o mais alto possível entre as empresas. Daí a necessidade de lucros máximos. Daí a necessidade de dedicar os lucros obtidos ao fortalecimento da posição financeira e da intensificação do crescimento. Tais coisas se tornam as finalidades e valores subjetivos do mundo dos negócios, porque são as exigências objetivas do sistema. O caráter desde determina a psicologia de seus membros, não o inverso (BARAN e SWEEZY, 1974, p.51). 
Ainda sobre o desenvolvimento do capitalismo monopolista e as conseqüências desse processo para a sociedade, Lênin (2008, p.90) lança cinco características fundamentais:1. a concentração da produção e do capital levada a um grau tão elevado de desenvolvimento que criou os monopólios, os quais xdesempenham um papel decisivo na vida econômica; 2. a fusão do capital bancário com o capital industrial e a criação, baseada nesse capital financeiro da oligarquia financeira; 3. a exportação de capitais, diferentemente da exportação de mercadorias, adquire uma importância particularmente grande; 4. a formação de associações internacionais monopolistas de capitalistas, que partilham o mundo entre si; e 5. o termo da partilha territorial do mundo entre as potências capitalistas mais importantes.
Quanto à partilha do mundo, aqui como análise das relações entre países, Lênin lembra que muitas organizações que compunham os cartéis nacionais eram dominadas por capitais industriais e bancários que naturalmente avançaram sobre o mercado externo livre e as colônias – principais fontes de matérias-primas. Criaram-se aí esferas de influência entre as organizações e países que levaram à constituição de cartéis de âmbito internacional, que passam a formar um novo grau de concentração do capital e da produção, a criação de supermonopólios.
3.0 considerações finais
		Podemos observar então referente à microeconomia e a macroeconomia que a estrutura de mercado nos aborda a interação em um determinado mercado entre consumidores e produtores entre demanda e oferta resultando na determinação dos preços dos bens e serviços. São assuntos que fazem parte da sociedade, as pessoas, as famílias as empresas e o governo. Ajudando os a empregar recursos escassos, a fim de satisfazer as necessidades humanas da melhor maneira possível.
	Este estudo conclui que os vários aspectos da economia, os métodos quantitativos e a ética empresarial influenciam bastaste o bom desempenho de uma empresa e da sociedade podemos observar que o capitalismo tende a gerar os monopólios, pois as grandes empresam sempre são favorecidas, elas enriquecem enquanto as pequenas empresas são obrigadas a vender as suas, favorecendo ao monopolismo. Utilizando adequadamente as informações dispostas na mídia é possível através delas atingir objetivos reais, onde o meio empresarial e os indivíduos só tendem a crescer. Posso dizer que foi gratificante participar da construção desse trabalho e que toda a informação contida neste contexto faz parte da formação estrutural e profissional de um administrador de empresa e do setor de gestão empresarial. E com apoio das aulas presenciais, dos livros e de orientações cedidas pela universidade posso relatar que complementarão e fortaleceram o meu processo de aprendizagem administrativo. 
REFERÊNCIAS
http://seer.uniritter.edu.br/index.php/negocios/article/view/406/252
DOMINGUES JÚNIOR, Jurandir ET al. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2014. 184p 
MALASSISE, Regina Lúcia Sanches; SALVALAGIO, Wilson. Introdução à economia. Londrina: Unopar, 2014. 168p. 
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 309p 
VASCONCELLOS, MARCOS Antônio Sandoval de; Garcia, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 3. Ed. São Paulo: Saraiva 2010. 292 p.
SINGER, Paul. Aprender economia. 25 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 208p.
CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2º Edição. Editora IBPEX DIALÓGICA. 
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
GARCIA, Regis. Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para Ciências Humanas. 9º ed. São Paulo: Pearson, 2004. 
MCCLAVE, James T; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e economia. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 
NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração: usando Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2. Ed. Editora IBPEX DIALÓGICA.
SILVER, M. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
NOVAES, D. V; COUTINHO, S.; QUEIROZ, C. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
http://www.nespom.com/news/texto-13-boltanski-chiapello-o-novo-espirito-do-capitalismo-/ 
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_fontes/acer_marx/ocapital-1.pdf
HILFERDING, Rudolf. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
BARAN, Paul; SWEEZY, Paul. Capitalismo Monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 2ª ed., 1974.
______. Sobre a História do Capitalismo Monopolista. In: MAGDOFF, Henry (Org.). Teoria e História do Capitalismo Monopolista. Porto: Firmeza, 1974.

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