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PAGS cad.físico Milton Friedman "A responsabilidade social dos negócios é aumentar seus lucros" Empresa: Cumprindo as obrigações legais / Cumpre papel social. Explicação: Gera empregos/Paga salários/Presta serviços. Empresa não é organização neogovernamental 8 e 61 Jeremy Bentham e John Stuart Mill Teoria utilitarista Princípios éticos: maior bem para a sociedade 11 Emanuel Kant Teoria kantiana Comportamento deve se basear nos princípios universais. 11 John Locke e Jean Jacques Rousseau Teoria contratualista Obrigação de se comportar de acordo com as regras morais para poder conviver em sociedade 11 Ética da convicção Respeite as regras, haja o que houver 11 Ética da reponsabilidade Cada um é responsável por aquilo que faz 12 Robert Henry Srour Empresa ética Subordina suas atividades e estratégias a uma prévia reflexão ética, e age de forma socialmente responsável. 14 • a ética do cumprimento (complaince) • a ética da responsabilidade social (social contract) • a ética da informação e da tecnologia • confiança de clientes e funcionários • compromisso dos empregados para com a empresa • satisfação do cliente • qualidade da empresa Francisco Gomes de Matos Ética do Lucro Objetivo essencial da empresa: Prestação de serviços para seus clientes. 23 Ercílio Deny Teoria sobre Comportamento Ético nas Empresas Empresa: Grupo humano que persegue um projeto, necessitando de um líder para levá-lo a cabo e que precisa de um tempo para desenvolver todas as suas potencialidades 24 Joaquim Magalhães Moreira Teoria sobre Comportamento Ético nas Empresas Empresa: “agente ético que gera relacionamentos éticos com todos os seus parceiros”. 24 Arnold Wald Teoria da Predominância do Espírito Empresarial Empresa: Agente que promove a mobilização construtiva de todos os participantes 24 /25 Francisco Gomes de Matos Comportamento Ético do Gestor Delegar 25 • conscientização dos quadros diretivo e gerencial • formação de valores básicos / implantação da prática dos mesmos • criação de uma comissão de ética • criação de normas como diretrizes éticas • divulgação dos princípios e normas • monitoramento e avaliação de sua aplicação Ferrell e colaboradores Tomada de decisão ética na empresa Fatores: A gravidade da questão ética, os fatores individuais e a cultura da empresa. 29 HPA II: AS AUTORES, OS CONCEITOS E AS EXPLICAÇÕES AULA 21: AS TEORIAS E OS MODELOS DE ÉTICA EMPRESARIAL Laura Nash Estágios de Evolução Ética Empresarial 27 Max Weber 20 Laura Nash Gestão do Processo de Implantação de Cultura Ética na Empresa Frederick Reichheld Relação entre Ética e o Desempenho da Empresa 21 / 22 AUTOR CONCEITO EXPLICAÇÃO Betinho Balanço Social das Empresas “Para nascer um novo Brasil, humano, solidário, democrático, ... uma nova cultura se estabeleça,... nova economia se implante...novo poder expresse a sociedade democrática e a democracia no Estado.” 43 Manuel Castells Neogovernamental Organizações que desenvolvem uma política sustentável de ação social/ trabalham com e a partir do governo, mesmo sem uma representação formal. 49 Lipson Modelo de Gestão da RSC Introdução da RS a(o): planejamento, normas, prest. contas, avaliação de desempenho, avaliação do custo da RS e retorno dos investimentos. 55 / 56 • empresa: influência e poder sobre temas sociais • empresas / sociedade: sistema aberto de duas vias • os custos e benefícios sociais de uma atividade, devem fazer parte dos estudos de viabilidade • os custos sociais devem ser repassados aos • as empresas têm função social import. a cumprir • abordagem da obrigação social • a abordagem da responsabilidade social • a abordagem da resposta social • apoio ao desenvolvimento da comunidade • preservação do meio ambiente • investimento no bem-estar dos func. e familiares • comunicações transparentes • retorno aos acionistas • sinergia com os parceiros • satisfação de clientes e consumidores Nível 1: princípios de RS: Publicação de Balanço Soc. Nível 2: processos de capacidade de resposta social: mecanismos de gerenciamento das relações com os stakeholders Nível 3: resultados/ações de responsabilidade social: avaliação do impacto das ações sociais junto aos stakeholders (int e ext) • legitimidade • responsabilidade pública • arbítrio dos executivos • percepção do ambiente • gerenciamento dos stakeholders • administração de questões • efeitos nos stakeholders (int e ext) • efeitos institucionais externos 1º. Responsabilidades legais 2º. Responsabilidades éticas 3º. Responsabilidades econômicas 4º. Responsabilidades filantrópicas • a abordagem pré-convencional: volado p si • a abordagem convencional: voltado p rel formais • a abordagem pós-convencional: ética universal Modelo de Gestão da RSC AULA 22: OS NOVOS MODELOS DE GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) Keiith Davis Modelo de Gestão da RSC 56 56 / 57Prakash Setti Modelo dos 7 Vetores da RSC Melo Neto e Froes 57 57 / 58Hopking Modelo de Gestão da RSC 57Donna Wood Três Níveis de RS 59 Modelo de Logston e Yuthas Logsdon e Yuthas 58 / 59Archie B. Carroll Modelo de Carroll: Os Degraus da RS A Estrutura dos 7/S O segredo do sucesso 68 O caos: O mundo de "Pernas para o ar" Onda de fusões, aquisições e tentativas de diversifi-cação refletia uma nova época de incertezas: Estado de caos. 70 John Kenneth Galbraith A era da incerteza de Galbraith A era da incerteza, que é uma viagem imperdível ao mundo do pensamento econômico ocidental 70 • foco no cliente • inovação • gestão flexível de pessoas • gestão de mudanças • liderança • desenvolvimento de sistemas Tom Peters A nova onda de Reinvenções “Não há mais tempo para melhorar nada. É hora de reinventar.” 76 Tom Peters Elogio aos malucos Os verdadeiros sonhadores e inovadores 77 Tom Peters Marca chamada Você Cada indivíduo torna-se responsável por seus próprios caminhos. 79 Charles Handy Autodesenvolvimento “A partir de agora, o grande desafio é que cada um identifique seus talentos e aprenda a vendê-los”. 80 Charles Handy Segunda Curva Gestão de carreira: segunda carreira que todas as pessoas devem ter em suas vidas profissionais. "Abandonar a carreira atual enquanto você ainda estiver no auge, e iniciar uma nova carreira”. 80 Charles Handy Teoria dos 3 Is Informação, Inteligência e Idéias: ingredientes de uma empresa de sucesso e que constituem a base da excelência empresarial. 80 Jim Collins Teoria da Liderança (como Fator de Excelência Empresarial) “Um dos elementos que fazem com que uma empresa deixe de ser boa para ser excelente é a liderança.” Líder: agente de transformação organiz. 81 e 87 Jim Collins e Jerry Porras Teoria dos Atributos Diferenciais das Empresas Feitas para Vencer Empresas que foram direcionadas, desde a criação, para um propósito que transcendem o desejo do lucro e que se refletia em seus valores centrais 83 George Land Teoria de Tranformação de Land Para que uma empresa mantenha-se viva, deve evoluir continuamente para níveis mais altos de complexidade, integração e interdependência 83 Michael Hammer e James Champy Reengenharia Redesenho radical dos processos de negócio com o objetivo de obter melhorias em três áreas: os custos, os serviços e o tempo 91 Michael Hammer e James Champy Horizontalização O foco passou a ser o gerenciamento de processos e não mais de atividades e funções. 91Thomas Davenport Estrutura Funcional X Estrutura por Processos “uma estrutura organizacional baseada no processo é uma estrutura constituída em torno do modo de fazer o trabalho, e não em torno de habilitações específicas”. 95 AULA 24: A ESCOLA DA REENGENHARIA: AS IDEIAS DE HAMMER, CHAMPY E DAVENPORT AULA 23: A ERA DOS GURUS: OS NOVOS ESTUDOS SOBRE A EXCELÊNCIA EMPRESARIAL Tom Peters e Robert Waterman Jr. Tom Peters e Robert Waterman Jr. Revolução Gerencial Tompetersniana 71 /72 Charles Handy Críticas das Organizações Tradicionais, Burocráticas e Maioria das organizações não é projetada, apenas crescem de forma vertical e burocratizada 95 Rummler e Brache Visão Horizontal da Organização Organização (trabalho) por processo: cortam as fronteiras funcionais, c/ foco em resultados, no cliente e no fluxo do trabalho, sem inputs e outputs. 95 Horizontalização: Precondições-criação/sustentação • criação e manutenção de processos • função de equipes multifuncionais • gestão com base em processo Michael Hammer Além da Reengenharia, de 1996 Ressalta a aplicação das práticas de Reengenharia além da produção, nas áreas de venda e de P&D. 98 Hammer e Champy Reengenharia: revolucionando a empresa, de1993 "Praticamente todos os aspectos da Administração são transformados, às vezes tornando-se irreconhecíveis” 99 Hammer, 1994 "mudar a forma como o trabalho é feito" Hammer, 1993 "repensar os fundamentos...índices críticos de performance" Davenport, 1994 "o projeto do processo real:implantação da mudança em todas as complexas dimensões Reengenharia de processos Inovar processos específicos dentro da empresa, sejam administrativos ou de negócios pp. ditos 104 Reengenharia de negócios Transformar o negócio da empresa; implantação de um novo modelo de gestão e da criação de macroprocessos 104 Mudanças: incrementais, contínuas, cultural Foco: processos já existentes Participação: de baixo para cima Escopo: estreito, dentro das funções Período de tempo: curto prazo Risco: moderado Técnicas utilizadas: controle estatístico Mudanças: radicais, de um única vez, cultural/estrut. Foco: processos a serem desenvolvidos Participação: de cima para baixo Escopo: amplo, multifuncional Período de tempo: longo prazo Risco: elevado Técnicas utilizadas: tecnologia de informação Diferença: Gestão da Qualidade e Reengenharia: a primeira era centrada na melhoria de processo e a segunda, na inovação de processo. Nenhuma empresa suporta apenas projetos de Reengenharia (mudanças radicais, de alto risco). Por isso, propõe uma combinação de ambos – Qualidade e Reengenharia –, ou seja, a melhoria e a inovação de Michael Hammer e James Champy X-Engenharia: Reinventando o seu negócio na era digital, 2002 X-engenharia: nasce um novo modelo de negócio, mais focado no cliente, nos processos compartilhados, na gestão de processos em toda a cadeia de valor e na criação de processos de relacionamento com os stakeholders. 91 AULA 24: A ESCOLA DA REENGENHARIA: AS IDEIAS DE HAMMER, CHAMPY E DAVENPORT - cont. Bert Spector Como criar e administrar empresas horizontais , de 1998 96 Reengenharia 99 Michael Hammer Melhoria de processos 107 Inovação de processos 107 Davenport O Modelo de Daveport - Um Modelo Misto: 108 Davenport Alvin Toffler "Choque do Futuro", 1970: Estado de desorientação e paralisia que produzem as mudanças repentinas. Marco no estudo da Administração. Nova onda de investigações sobre a emergente sociedade pós- industrial: a sociedade do conhecimento e da informação. 119 Alvin Toffler "A Terceira Onda", 1980 Passagem da sociedade industrial para a sociedade pós- industria. Denominada por P.Drucker como "Sociedade do Conhecimento" 119 Alvin Toffler “Onda de Terceirizações”: Empresa flexível toffleriana... ...composta de dois grupos de atividades: arcabouço (vitais) e modulares (staff). O receituário toffleriano: retenção, dentro da empresa, da capacidade de decisão e de escolha e a terceirização de todas as demais 126 John Naisbitt Megatendências, de 1984 Passagem da sociedade industrial para uma sociedade de informação. 128 Isaac Asimov Eu, robô (ficção) Apresenta "As Três Leis da Robótica". Reúne os primeiros textos de Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. Preocupação que envolve os usos da tecnologia pelo homem. 129 Faith Popcorn, conhecida como a NOSTRADAMUS do Marketing Relatório Popcorn Identificar tendências: antecipar as mudanças que necessitam ser feitas de forma que tais mudanças façam parte do cotidiano. Representa a solidificação dos diferentes desejos individuais presentes no inconsciente coletivo. 130 Faith Popcorn, Anita Roddick e Naomi Klein Movimento Antigrifes O consumidor tende a ser menos fiel às marcas: As pessoas levarão mais em conta a atitude das empresas na hora de fazer as compras ou usar algum serviço, punindo as marcas malcriadas e premiando as corretas. 132 /133 Hervé Serieyx Nova economia do conhecimento Depois da extração, transformação, serviços. Surge a "Economia quaternária" (a da inteligência). 134 Manuel Castells "A era da Informação" , de 1999: Teoria da Gênese do Novo Mundo Características da nova sociedade: nova economia (economia informacional), nova estrutura social dominante (sociedade em rede), nova cultura (cultura da virtualidade real). 134 / 135 Manuel Castells O novo paradigma informacional "Estamos vivendo um desses raros intervalos da História, caracterizado pela transformação de nossa ‘cultura material’ pelos mecanismos de um novo paradigma tecnológico que se organiza em torno da tecnologia da informação”. 136 AULA 25: A ESCOLA FUTURISTA: OS NEGÓCIOS DE TOFFLER, NAISBITT E POPCORN Domenico De Masi Organização Criativa Progresso humano nada mais é do que um longo percurso do homem rumo à intencional libertação 143 “Os libertos da escravidão do trabalho”: novas formas de qualificação para o trabalho criativo e para o ócio criativo. 146 Total mudança de paradigma: atendimento às novas demandas de libertação e criatividade do trabalho. 147 "Oito Peças de Acusação": 1. Busca da eficiência e da competição a qq custo 2. A degradação estética do ambiente de trabalho 3. Incapacidade de compensar os inconvenientes gerados pelo contexto profissional 4. Extorsão do tempo com a prática da hora extra 5. Recusa em modificar os tempos de trabalho 6. geração de estranheza e impotência junto a cols. 7. Sadismo, provocado pelo medo da demissão que aterroriza a todos 8. Degeneração burocrática, que conspira contra a criatividade, a inovação e a inteligência Robert Reich Teoria de Reich: mudanças na atual estrutura do trabalho Serviços simbólico-analíticos, adquiriram uma dimensão global. Trabalhos desenvolvidos por pesquisadores, executivos, gestores, profissionais liberais, consultores, educadores etc: Homens de decisão do nosso tempo 153 “Lógica planetária que supõe a supressão daquilo que se chama trabalho”. Leva aos fenômenos: 157 "Violência da calma“ - A exclusão social gerada pelo desemprego provoca, na maioria das vezes, uma atitude passiva, de completa resignação. 158 "Tormento do Trabalho Perdido" 157 Jeremy Rifkin Terceira Revolução Industrial Pessimismo. “o trabalho humano está sendo sistematicamente eliminado do processo de produção”. 160 Ricardo Antunes Novo Mundo do Trabalho "Desemprego estrutural" 162 /163 Cocco e Galvão “Terceira Itália”Exemplo de estratégia de fomento às novas formas de trabalho 163 Viviane Forrester O Fim do Trabalho: O Horror Econômico AULA 26: AS TEORIAS E OS MODELOS SOBRE O BINÔMIO TRABALHO / EMPREGABILIDADE Domenico De Masi Ócio Criativo Domenico De Masi Teses sobre a atual organização do trabalho 149 /150 A questão central para um executivo moderno consiste em ele ser capaz de usar o conhecimento para criar novos Conhecimento: Fator decisivo de produção Ativo intangível (conhecimento) se sobrepõe aos demais ativos físicos “O conhecimento só será produtivo se for aplicado para fazer uma diferença.” 1ª Vertente: criticam as práticas de geração do conhecimento nas empresas do mundo ocidental Ocidente: Conhecimento explícito (registrado de alguma forma) Oridente: Conhecimento tácito (aquele que as pessoas possuem, mas não está descrito) 2ª Vertente: Enfatiza os processos de gestão do conhecimento nas empresas. • Estrutura interna (Sveiby), capital estrutural (Stewart) ou capital organizacional (Edvinsson • Competências (Sveiby) ou capital humano (Stewart e Edvinsson). • Estrutura externa (Sveiby) ou capital de clientes (Stewart e Edvinsson). • identificar os conhecimentos relevantes para o bom funciona-mento do negócio; • evitar que conhecimentos estranhos ou não desejados sejam introduzidos no desempenho das funções do negócio. • criar um repositório de conhecimento constituído de conhecimento externo • melhorar o acesso ao conhecimento • desenvolver um ambiente e uma cultura organizacional que estimule a criação, a transferência e o uso do conhecimento; • gerenciar o conhecimento como um recurso mensurável por meio de auditorias internas. • criação de equipes de conhecimento voltadas ao desenvolvimento de métodos de sua gestão • compartilhamento das melhores práticas • desenvolvimento de base de dados e de conhecimento • criação de centros de conhecimento: desenvolvimento de habilidades na área de gestão de conhecimento; • utilização de tecnologias colaborativas como as intranets e groupwares; • equipes de capital intelectual voltadas à identificação e auditoria de bens intangíveis, tais como o conhecimento Probst Objetivo da Gestão do Conhecimento Assegurar que o conhecimento presente em uma organização seja aplicado produtivamente em seu benefício. 181 172Peter Drucker Sociedade pós-capitalista , de 1993: O Conhecimento como Fator Relevante de Produção AULA 27: O CONHECIMENTO COMO FONTE RELEVANTE DE PRODUÇÃO Castro Davenport e Prusak 179 / 180 179 Objetivos do Gerenciamento do Conhecimento na Empresa 176Nonaka e Takeuchi Sveiby, Stewart e Edvinsson Teorias sobre a conversão do conhecimento na empresa 177 180Skyrne Atividades que dão suporte ao processo de gestão do conhecimento Ambiental: fatores que descrevem o ambiente da organização Intelectual: habilidades, conhecimentos e experiências dos empregados utilizados na organi. Estrutural: conjunto de sistemas adm., conceitos, modelos, rotinas, marcas, patentes e sistemas de informática desenvolvidos pela organização Relacionamento: organização / colaboradores e stakeholders Conteúdo: conhecimento estrategicamente relevante para a empresa Cultura: modelos mentais e padrões de regras não escritas que determinam os comportamentos e as atividades desenvolvidas na empresa Processo: seqüência de atividades Infra-estrutura: sistemas de informação Cinco disciplinas para aprimorar o seu processo de aprendizagem organizacional: • domínio pessoal; • modelos mentais; • visão partilhada; • aprendizagem em grupo; • pensamento sistêmico. Peter Senge Learning Organization Organizações que desenvolvem competências nas seguintes áreas: aspiração, reflexão e compreensão da complexidade. Peter Senge as denomina de capacidades 185 Geus Teoria da Longevidade das Empresas As empresas tendem a morrer cedo porque os seus líderes e quadros se concentram na produção e nos lucros e se esquecem de que a empresa é uma instituição, uma comunidade de seres humanos que deveria estar no negócio para sobreviver e não para morrer passado algum tempo. 187 • Ativos de mercado (o potencial derivado dos bens imateriais que guardam relação com o mercado • Ativos de propriedade intelectual • Ativos centrados no indivíduo (qualificação dos funcionários, seus conhecimentos, habilidades e atitudes); • Ativos de infra-estrutura Edvinsson e Malone Demandas intangíveis da empresa Flexibilizar a linha de produção, inovar prod. e serv. e garantir sua qualidade, adaptar-se continuamente às exigências e características do mercado, fidelizar o cliente e motivar os empregados. 189 Thomas A. Stewart Teoria dos Ativos Geradores do Saber Capital Intelectual: A Nova Riqueza das Organizações, de 1977 - Ativos que criam e manipulam o saber nas emp.: pessoas, sistemas, estruturas e relações com clientes e parceiros. 189 Annie Brooking Novas Teorias sobre o Capital Intelectual 188 Peter Senge Modelo de Aprendizagem Organizacional 185 182 /183 AULA 27: O CONHECIMENTO COMO FONTE RELEVANTE DE PRODUÇÃO - cont. Centro de Referência e Inteligência Empresarial da Universidade Federal do Rio de Janeiro Teoria dos Quatro Capitais do Conhecimento Friedrich Buck Teoria das Quatro Dimensões do Conhecimento 183 Gary Hamel Teoria da Recombinação de Saberes É a parceria entre empresas com o objetivo de combinar suas competências e saberes e, conseqüentemente, ampliar o seu capital intelectual. 190 Sveiby Teoria do Capital do Cliente Importância do cliente como agente de formação e desenvolvimento de capital da empresa 190 / 191 Stewart Modelo de gestão do capital intelectual baseado em diversos indicadores de avaliação: Valor da marca, nível de satisfação do cliente, giros de capital, atitude dos empregados, índice de rotatividade de trabalhadores do conhecimento e a razão entre o valor de mercado e o valor contábil da empresa. 192 • Capital humano / estratégia • Contratação de capital humano / capacid.-chave • Capital humano / desempenho • Investimentos em capacitação do capital humano / desenvolvimento de competências • Retenção do capital humano / comprometimento e desenvolvimento de competências Fitz-enz Valor do Capital Humano Determinado pela informação que o empregado possui, por suas habilidades e boa vontade de compartilhar seus conhecimentos e informações com outros empregados, clientes e parceiros 193 Financeira Clientes Processos Internos Aprendizado e Cresicmento Valor real dos ativos da empresa / Valor de mercado “Valor Escondido”. Informação Interna: Msg q governam sistemas int. Informação Conversacional: Trocas formais e inform. Informação de Referêencia: Ciência e Tecnologia Informação de Noticiosa: Mídia Informação Cultural: História e Filosofia Herring Ciclo de Inteligência do Negócio Planejamento; coleta, processamento e armazenamento da informação; análise e validação da informação; disseminação e utilização da informação estratégica; e avaliação do processo. 202 AULA 27: O CONHECIMENTO COMO FONTE RELEVANTE DE PRODUÇÃO - cont. Leif Edvinsson (Pai da Contabilidade Empresarial). “Cérebro do ano” pela Fundação Inglesa Brain Trust. Capital Intelectual 194 Davenport Painel de indicadores de resultados e contribuição do capital humano na empresa 192 Kaplan e Norton Quatro perspectivas de análise na elaboração do Balanced Score Card– BSC 193 AULA 28: A ESCOLA DA INTELIGÊNCIA: DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA À INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E ESPIRITUAL 201 Richard Saul Wurman A Teoria dos Anéis de Wurman Conceito de Inteligência de Negócios Consistem no conhecimento e previsão dos ambientes interno e externo à empresa, orientando as ações gerenciais, tendo em vista a obtenção de vantagens competitivas. 204 Conceito de Sistema de Inteligência de Negócios Processo organizacional pelo qual a informação é sistematicamente coletada, analisada e disseminada como inteligência aos usuários que possam tomar ações a partir dela. 205 Processo de coleta e análise de informações (etapas do processo de IN) Base: Informação e dados coletados: dados sobre o perfil da empresa, boletins mensais de notícias, registros de banco de dados públicos ou da emp. Meio: Atividades de análise das info: análise de impactos estratégicos (uso das informações para a elaboração das estratégias da empresa e a previsão dos seus resultados). Os dados gerais situados na base transformam-se em info contextualizadas. Topo: Síntese, sob a forma de relatórios sucintos, contando todas as informações estratégicas e as decisões e ações propostas (nessa etapa, a informação torna-se inteligência). Cenários FCS: Fatores Críticos de Sucesso Matriz BCG Análise de portfolio Análise: forças, fraquezas, ameaças e oportunidades Análise: alternativas de processos e produtos As Fontes de Info: Fontes primárias: Diretas da fonte: Sem alterações Tipologia de Kahaner Fontes Secundárias: Sofrem alterações (análise) Rockart Informações Estratégicas com base nos FCS: Modelo de Rockart FCS: Elementos de postura estratégica essenciais para assegurar ou melhorar a posição competitiva da empresa. A partir da definição e análise das estratégias do negócio, são identificados os Fatores Críticos de Sucesso. 208 Email Tecnologia de profiling Filtering ou agente tecnológico Groupware Gerenciamento de documentos Análise e estrutura Portais Miller Ferramentas de TI no Processo de Gestão do Conhecimento e da Inteligência Competitiva 211 Herring Tyson Modelo Piramidal de Tyson 205 / 206 AULA 28: A ESCOLA DA INTELIGÊNCIA: DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA À INTELIGÊNCIAA EMOCIONAL E ESPIRITUAL - cont. Prescott e Grant Técnicas de Coleta e Análise de Informações 207 Kahaner 207 Trata-se de Processo + Produto: Informações e seu uso na empresa. • Int. estratégica: apoio às decisões estratégicas do tipo parceria/alianças, fusões, aquisições etc. • Int. tática: apoio às atividades do dia-a-dia da empresa. Ex: busca de vantagens competitivas, novos contratos c/ fornecedores, franqueados, revendedores etc. • Contra-inteligência (ou inteligência defensiva): cuida da defesa e da preservação do conhecimento da empresa contra ataques de concorrentes. SIC: Sistema de Inteligência Competitiva • Identificar: tomadores de decisão e suas necessidades. OU • Analisar: informação e geração de inteligência. • Disseminar: inteligência p/ tomadores de decisão. • Avaliação dos produtos e processos de inteligência • Antecipar mudanças no mercado. • Antecipar as ações dos competidores. • Descobrir novos ou potenciais competidores. • Aprender com os sucessos e as falhas dos outros. • Conhecer melhor as empresas que possam vir a ser adquiridas ou se tornarem parceiras. • Conhecer novas tecnologias, produtos ou processos que tenham impacto no seu negócio. • Conhecer política, legisl., mudanças regulamentais que possam afetar o seu negócio. • Entrar em novos negócios. • Rever suas próprias práticas de negócio. • Auxiliar na implantação de novas ferramentas gerenciais. Fator de maior impacto no sucesso ou insucesso das pessoas. Habilidades emocionais mais importantes: o controle do temperamento, adaptabilidade, persistência, amizade, respeito, amabilidade e empatia. Níveis de inteligência emocional: • Autoconhecimento emocional: Conhecer seus pontos fortes e fracos. • Controle emocional: capacidade de gerenciar os sentimentos. • Automotivação: ter vontade de realizar, otimismo. Por as emoções a serviço de um objetivo, meta. • Empatia: Reconhecer emoções nos outros. • Habilidade em relacionamentos interpessoais (aptidão social): Saber trabalhar em equipe, saber lidar com as emoções dos outros. Conclusão: Inteligência emocional - saber lidar com os sentimentos humanos fortes – a tristeza, a alegria e a raiva. AULA 28: A ESCOLA DA INTELIGÊNCIA: DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA À INTELIGÊNCIAA EMOCIONAL E ESPIRITUAL - cont. SIN: Sistema de Inteligência de Negócios 215Tyson SIC ou SIN: Vantagens 215 / 216Daniel Goleman Conceito de Inteligência Emocional 212 / 213Johnson Teoria do Produto da Inteligência 214Miller Jack Hawley Cada vez mais os indivíduos serão chamados a encarar o que existe dentro deles. Eles começarão a fazer perguntas do tipo: Qual é o sentido de tudo? Qual é o meu objetivo aqui, no trabalho, na vida? Jack Canfield e Jacqueline Miller A natureza e o significado do trabalho estão passando por uma profunda evolução:“Duas forças estão ajudando a catalisar o momento dessa evolução: o medo como motivador e a emergência de uma espiritualidade mais pessoal.” Inteligência: Capacidade de entender + Criatividade. Nove inteligências: • Verbal/lingüística: • Lógico/matemática • Visual/espacial: capacidade de visualização de um objeto por meio do senso de visão, capacitação de fazer representações gráficas e desconstruir imagens. • Corporal/sinestésica: habilidade de controlar os movimentos do corpo e de manipular objetos. • Musical: sensibilidade para sons • Interpessoal • Intrapessoal • Naturalista • Existencialista: habilidade de ser feliz, ter uma vida melhor. Edward de Bono: Conceito de pensamento lateral Charles O’Reilly: Análise da cultura organizacional que estimula a criatividade John Kao: Criatividade como criação de valor Tushnan e Nadler, Kanter, VanGundy, Amabile, Ekvall, O’Reilly, King e Anderson, Mintzberg, Hamel, Reichfeld, James Brian Quinn, Collins e Porras, Thomas Kelley, Clay Christensem, Michael Michalko e Vijay Govindarajon’s e Chris Trimble Escola da Criatividade e Inovação Organizacional 2ª Vertente: Análise e o estudo do processo de inovação empresarial. 225 AULA 28: A ESCOLA DA INTELIGÊNCIA: DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA À INTELIGÊNCIAA EMOCIONAL E ESPIRITUAL - cont. AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL 1ª Vertente: Estudo e a análise do pensamento criativo e das técnicas de criatividade, aplicadas na empresa e nos negócios. Escola da Criatividade e Inovação Organizacional 225 Inteligência Espiritual no Trabalho 218 Teoria das inteligências múltiplas Howard Gardner 219 / 220 PME que desejam investir em inovação: 1. Concentre-se. Evite querer ir a todas. 2. Não tenha medo dos clientes. Envolva-os a fundo. 3. Mais de um ano, não. 4. Seja perseverante. Não desista. Autoridade máxima do “Pensamento Criativo”, sendo o criador do conceito de “Pensamento Lateral”. Criou um conjunto de ferramentas denominadas New Think (Novo Pensamento) Pensamento lateral (lateral thinking): Nova perspectiva de análise durante o processo de pensar. Trata-se de uma forma paralela completamente diferente de resolver um problema. Geração de novas idéias e no abandono das obsoletas. Definição de duas situações que demandam a necessidade prática da criatividade: • necessidade real de uma nova idéia (acriatividade neste caso é a única solução para o problema); • nova idéia oferece oportunidades, vantagens e benefícios (a criatividade como geradora de meios para viabilizar oportunidades, aumentar benefícios e vantagens Formas de pensar: • pensamento vertical: processo lógico, convencional. Dá idéias. • pensamento lateral: modo criativo e diferente de usar a mente. Desenvolve as ideias Aplicado às empresas, é uma técnica para aumentar a criatividade e um recurso estratégico da organização. • baseia-se na explicação de todos os modos diferentes • não se preocupa apenas com a solução de problemas, mas c/ várias possibilidades de solução; • baseia-se em assumir posição nova diante do problema; • enseja novas idéias. a. O método PO: Provocação Operativa Sistema para mudar a maneira de pensar: método p/ lidar com os problemas de maneira nova e criativa Técnicas: • PO-1: superar a barreira do NÃO, de modo que possam ser abertos caminhos para novas idéias. • PO-2: criar justaposições aleatórias para proporcionar pontos de vista diferentes, fora do caminho estabelecido (pensar em novos elementos da situação e de novas formas de ligação entre eles). • PO-3: criar formas alternativas de ver situações. AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL - cont. Edward De Bono Exercício do Pensamento Lateral da Criatividade 231 Fred Wiersema, John Kao e Rosabeth Kanter Os conselhos de três gurus 226 Analisando o Pensamento Criativo Edward De Bono 226 a 229 230 Analisando o Pensamento Criativo Edward De Bono b. A técnica dos Seis Chapéus Estratégia: Olhar para um cenário, situação ou problema / "Põe” um chapéu e olha o cenário através de suas lentes, obtendo novas e enriquecedoras percepções e, portanto, mais opções. Comportamento de cada chapéu: • Branco: neutro e objetivo, preocupa-se com os fatos objetivos e as idéias referentes a estes fatos. • Vermelho: é a emoção, a raiva, a violência. • Preto: sombrio e negativo. • Amarelo: luminosidade e caráter positivo; é otimista e esperan-çoso. • Verde: criatividade e novas idéias. • Azul: frio; controla a organização do pensamento; cuida dos demais chapéus. "Improvisação é uma competência de ouro". Jamming: a arte e a disciplina da criatividade na empresa Alusão ao momento em que os músicos de jazz têm muita liberdade para criar. Imitação Criativa Imitação criativa: Forma de gerar valor ocupando um ponto estratégico na cadeia de valor, mas imitação só não chega. Imitação Inovadora A tendência é para, a partir daí, investir em conseguir fazer uma trajetória de subir até a inovação original (inovadora) Imitação Criativa e Inovadora Autor da famosa lei de que o poder da criatividade aumenta exponencialmente com o grau de diversidade e de divergência existente dentro da empresa ou da rede em que ela se insere 237 Proposta para bom desempenho: Descontinuidade Inovação Ação Conclusão: As empresas baseadas na continuidade não têm vida longa. Só sobrevivem as empresas que praticam a inovação constante. • a pressão para conformar-se; • atividades e meios excessivamente autoritários; • medo do ridículo; • intolerância para com as atividades mais joviais; • excesso de ênfase nas recompensas e no sucesso imediato; • a busca excessiva de certeza; • hostilidade para com a personalidade divergente; • falta de tempo para pensar; • rigidez da organização 235 / 236 AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL - cont. Edward De Bono Exercício do Pensamento Lateral da Criatividade Dualibi e Simonsen. Estudiosos brasileiros do binômio criatividade- inovação John Kao 236 Richard Foster e Sarah Kaplan Pesquisa de Richard Foster e Sarah Kaplan: "Por que a maioria das empresas não consegue manter um bom desempenho por um longo tempo?" 237 / 238 232 John Kao Criatividade como Criação de Valor 238 / 239 Fatores Impeditivos para o Exercício da Criatividade na Empresa • criar condições para aprendizado autogerador: p/ que as pessoas que desejam ser criativas obtenham estímulos por si mesmas, vindos de sua pp atitude; • cuidar p/ que o meio ñ seja autoritário em excesso; • pressionar o seu subordinado a ‘superaprender’; • adiar julgamentos, até qdo já puder tê-los formado; • dividir com a sua equipe suas experiências; • estimular a flexibilidade intelectual (visualizar a solução de um problema de várias formas); • encorajar a auto-avaliação ( o próprio subordinado deve avaliar seu trabalho e o seu desenvolvimento); • ajudar seu pessoal a tornar-se mais sensível; • promover oportunidades para que todos exerçam sua criatividade; • ajudar cada subordinado a compreender, aceitar e superar os seus fracassos; • fazer com que os problemas sejam analisados em sua totalidade. • estar preparado para aceitar inovações; • aceitar as sugestões dos subordinados; • não criticar os subordinados por apresentarem sugestões, mas elogiá-los; • “Vamos pensar nisso”: resposta a qq sugestão; • mostrar interesse por idéias novas, mesmo as s/ valor; • demonstrar, interesse pelas soluções criadoras, elogiando e premiando seus autores; • realizar reuniões de BRAINSTORMING; • procurar cercar-se de subordinados de dois tipos: personalidade judiciosa / personalidade criadora; • destinar recursos substanciais a projetos criadores. IDEO: a mais criativa agência de design do mundo. Em A Arte da Inovação: Processo de gestão da inovação utilizado pelo IDEO: Nossas equipes pesquisam cada aspecto de um produto novo ou serviço com base em perspectivas: a perspectiva dos clientes, dos consumidores e de outras audiências críticas. • observação do comportamento/ antropologia dos povos que estarão usando o produto ou o serviço; • realização de sessões de brainstorming com o foco em resultados tangíveis; • criação de protótipos para cada etapa do projeto; • busca de soluções de outros campos; • análise de riscos; • construção de uma estufa para a ‘inovação’. Filosofia de inovação da IDEO Somos experts em desenhar coisas. Tanto faz se é uma escova de dente, um trator, um ônibus espacial ou uma cadeira. Nós vamos tentar descobrir como inovar usando o nosso processo de inovação. 241 Dualibi e Simonsen. Estudiosos brasileiros do binômio criatividade- inovação AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL - cont. Atitudes e Comprotamentos de um Chefe Criativo Hesketh 239/240 A Corrente dos Estudos do Processo de Inovação na Organização Thomas Kelley: Gerente da IDEO. Autor de A Arte da Inovação (2001) / Dez Faces da Inovação (2007) 240 Perfil do Gerente Criativo 239 • melhorias contínuas de processo: o foco é o processo de inovação incremental, p ex. o modelo Seis Sigma da General Eletric; • melhorias significativas na eficiência dos processos; • inovações do produto ou serviço: são aquelas que alteram o formato, o design e as características dos produtos/serviços da empresa; • inovações estratégicas: novos modelos de negócios. Inovações estratégicas. Definição Inovações estratégicas: “É através da inovação estratégica que as empresas conduzem a mudança, criam curvas novas do ciclo de vida do negócio e do setor e alteram a natureza de suas indústrias” 242 • as inovações no projeto da arquitetura, do negócio e encurtamento da corrente de valor; como foi realizado pela Dell Computer, que passou a vender computadores diretamente ao cliente sem intermediários; • as inovações na concepçãode valor entregue ao cliente, como, por exemplo, a guinada da IBM para vender soluções completas, em vez de vender produtos; • as inovações na identificação de clientes potenciais, como, por exemplo, a nova estratégia da Canon que passou a fabricar fotocopiadoras, destinadas a empresas de pequeno e médio porte. Duas principais categorias da inovação 1. As inovações incrementais (sustainning innovations) Desenvolvimento: Clientes já existentes 2. As inovações disruptivas (disruptives innovations) Disrupção: Quebra / Novos clientes Questões básicas que devem nortear o processo de gestão da inovação na empresa: Como atingir? Estratégias / Competidores / Clientes O quê? Missão / Nível de Integração Qual? (nível de integração) Quem? (financia) As empresas devem desenvolver inovações incrementais para dar sustentabilidade e gerar crescimento para seus negócios. Nesse aspecto, as inovações incrementais são mais atraentes e importantes do que as inovações disruptivas Mas as inovações disruptivas são indispensáveis para as empresas criarem um crescimento novo. E isso só é possível por meio de uma estratégia de rompimento. AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL - cont. O Modelo de Categorias de Inovação 242 Vijay Govindarajan’s e Chis Trimble Exemplos de inovações estratégicas bem sucedidas: 242 A Teoria das Inovações Incrementais e Disruptivas de Christensen Clayton Christensen Dilema do inovador 244 / 245 245 • a despersonalização causada pelo crescimento da empresa e gerando problemas de comunicação entre pessoas, grupos e setores; • criação de procedimentos, tornando a organização mais rígida e a cultura mais uniforme. • os arranjos organizacionais que fornecem as estruturas, os sistemas e os procedimentos (por exemplo, criação de equipes interfuncionais, de projetos, novos desenhos organizacionais com o surgimento de novas unidades de negócios, a rotação e desenho de cargos, incentivos e recompensas à inovação, educação e treinamento); 246 • a organização informal que fornece os referenciais compor-tamentais (redes informais, papéis informais, práticas de resolução de problemas e conflitos, formas de relacionamento e cooperação etc.). Fatores que interferem na geração da inovação • As influências nocivas da burocracia e da política (excesso de formalismo, brigas pelo poder, competição entre pessoas, grupos e setores). 246 • hierarquias complicadas e processos decisórios lentos; • rivalidades internas; • sistemas avessos a riscos que matam novas idéias; • sistemas de recompensas mais voltados para carreiras (galgar posições dentro da empresa) do que para realizações ou contribuições. Clima psicológico predominante na organização: Gde importância p/ promoção da criatividade e inovação. Características: • empregados com liberdade para criar e inovar; • uso de um sistema de premiação com base no desempenho e inovação; • apoio à criatividade; • aceitação das diferenças e interesse pela diversidade de seus membros; • elevados graus de envolvimento e motivação do pessoal; • apoio da direção. As empresas devem desenvolver ações para dinamizar o fluxo de novas idéias. P exemplo: • acelerar a aplicação de novas idéias por meio de espaços de criatividade; • criar incentivos para descobrir e alimentar projetos apresentados por funcionários; • criar incubadoras p/ desenvolver novos negócios; • investir em empreendimentos tecnológicos externos que possam ser integrados aos negócios internos consolidados; • criar cultura aberta q estimule: geração/cooperação/compartilhamento de idéias. AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL - cont. Fatores organizacionais críticos à gestão da inovaçãoTushman e Nadler (1997) 245 Kanter Fatores que prejudicam o processo de gestão da inovação nas organizações 246 Arthur VanGundy A CRIAÇÃO DE UM CLIMA PROPÍCIO À INOVAÇÃO Rosabeth Moss Kanter 246 / 247 Rosenfeld e Servo (1991) Poblemas que as organizações enfrentam para criar um ambiente favorável Desvendando o Segredo do Sucesso das Empresas Inovadoras: "Pensamento caleidoscópio” “capacidade de construir padrões novos e diversos a partir de fragmentos de dados disponíveis, refazendo-os ainda para buscar novos padrões”; ou seja, criar novas possibilidades e alternativas para solucionar os problemas Análise do Projeto Saturn (General Motors): Utilizou a tecnologia para fazer produzir carros personalizados, conforme o desejo do cliente. • os seus funcionários são doutrinados na ideologia da empresa, criando-se culturas tão fortes que se assemelham a cultos religiosos. Os que não aderem a tais princípios e valores são expelidos; • a seleção de executivos é feita de forma criteriosa e cuidadosa e baseia-se principalmente na grande aderência à ideologia da empresa. Os quadros dirigentes são formados por pessoas que fizeram carreira na empresa; • as metas, estratégias, táticas e estrutura organizacional estão alinhadas com a ideologia da empresa. Características das empresas visionárias, além da ideoeologia (cultura forte): • desenvolvimento de projetos e metas arriscadas; • o conceito de inovação contínua é institucionalizada em seus valores e hábitos: Aprimoramento – pesquisa e desenvolvimento –, desenvolvimento pessoal e profissional dos empregados, incentivo a experimentação e abertura de novas idéias e tecnologias). Três critérios: • utilidade para o comprador (gerar a mais alta utilidade para o cliente); • estrutura de custos a mais baixa possível (uma estrutura de custos baixa); • precificação estratégica (como conseqüência dos custos baixos, ter preços competitivos). Configuração estrutural peculiar. Reúnem especialistas em equipes de projeto ad-hoc (equipes temporárias), de dois tipos: Adhocracia operadora: inova e resolve problemas diretamente em nome dos clientes. Ex: Consultorias Adhocracia administrativa: realizam projetos para si próprias, como, por exemplo, as empresas petrolíferas Auditoria da criatividade: • Fator 1: resultados da criatividade • Fator 2: créditos pela criatividade • Fator 3: ocasiões criativas • Fator 4: sistema de suporte à criatividade • Fator 5: pessoas • Fator 6: capital criativo 249 AULA 29: A ESCOLA DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL - cont. Kao Avaliando os Resultados da Criatividade na Empresa 252 Rosabeth Moss Kanter 248 O imenso sucesso das grandes empresas centenárias americanas Collins e Porras Padrões e princípios fundamentais que norteavam a evolução e o sucesso dessas empresas Collins e Porras 249 Caracterísitcas das Empresas Inovadoras Renée Mauborgne e W. Chan Kim Mintzberg 250 / 251 250 Divisão social em 3 grupos: 1. Usuários jovens: 100% digitais 2. Idosos: à margem da digitalização 3. Desamparados digitais: São os que não entraram no processo de digitalização. Encontram-se nessa situação não por preguiça ou falta de recursos, mas porque, simplesmente, chegaram ao mundo no momento errado. Talvez seus interesses sejam diferentes ou sua visão de mundo não permita incluir tão facilmente a tecnologia na vida cotidiana (2001, p. 11). Para ele, esse é o segmento mais numeroso. “Eles dirigem escolas, empresas e até nações.” E conclui: “Aí poderia estar a causa da lentidão de alguns avanços". “complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer,e que chama um processo de resolução, a atualização”. O virtual compreende a possibilidade de identificar e analisar problemas, tendências e forças de uma determinada situação, acontecimento, objeto em entidade qualquer. Três sentidos de virtualidade: • um sentido técnico, ligado à Informática; • um sentido de uso corrente e de senso comum (associado à irrealidade); • um sentido filosófico (o que existe em potência e não em ato). Jack Nilles Uso da tecnologia para evitar o deslocamento dos empregados de uma empresa, possibilitando, assim, trabalhar a distância. 264 Organização Internacional do Trabalho (OIT) “o teletrabalho é a forma de trabalho efetuado em lugar distante do escritório central e/ou do centro de produção que permite a separação física e que implique o uso de uma nova tecnologia facilitadora da comunicação”. 264 Venkatraman; Henderson Virtualização das atividades empresariais As empresas usam a internet para efetuar negócios e realizar tarefas do empreendimento. Para fazer transações de negócios diretamente, gerir um dinâmico portfolio de relacionamento de forma a atender e coordenar seus ativos ou, ainda, entregar aos clientes produtos com valores agregados. 266 AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL Teletrabalho Nicholas Negroponte Vida digital , de 1995. Conceito de Demografia Digital. O que é virtual, de 1996 260 261 Pierre Lèvy Cibercultura 261 Conseqüências do surgimento do contexto de redes e de realidade virtual para as empresas: “a morte do produto, da coisa objetiva” "O produto passa a ser definido por uma relação ocorrendo num espaço de relacionamento. O produto vira uma experiência. O produto se torna desimportante nesse novo contexto. O que interessa é a qualidade das relações que se estabelecem". Transação on line . Consequências: 1. Substituição do market place pelo market space: 2. Primazia da informação, como elemento vital desse novo espaço de transações (o market space) 3.Redução significativa dos custos e o aumento dos lucros • arquitetura de relacionamentos que se estende sempre mais para fora de si mesma, para clientes e fornecedores; • é um processo, e não um lugar; • seus funcionários estão em qualquer lugar; sua maior capacidade é integrar muitos bancos de dados e construir arquiteturas de comunicação que permitam a boa fluência da informação; • a capacidade-chave (competência essencial) da empresa virtual: gerar valor para quem compra; • redefine-se ao estender sua rede de relacionamentos para fora de suas fronteiras físicas, envolvendo todos os seus agentes e parceiros (fornecedores, clientes, prestadores de serviços, governo, comunidade, acionistas etc.); • é um organismo flexível, adaptativo, que aprende em conjunto e evolui; • sua inteligência principal está na capacidade de transformar dados em informações; é uma fábrica de informações; • é a empresa que vai muito além do produto físico; cria valor, significados, promove relacionamentos. Economia digital; Mudança de paradigma; Geração digital;Plano de ação para uma economia digital Quatro padrões de redes de negócios: • agora • licença e franquia • aliança • cadeia de valor 268 / 269 Em busca da empresa quântica 268 AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL - cont. Nóbrega A Formação de Redes: A Principal Caracterísitca da Empresa Virtual Características da empresa virtual: Don Tapscott A Teoria das Redes de Negócios 269 269 /270 Surge uma nova empresa Organização em rede: compatível com os novos desafios da economia digital. Surge uma nova empresa: Lógica biológica Nóbrega Surge uma nova empresa: Caráter descentralizador e a possibilidade de multiplicação de conexões e de ações. 270 Conceito de empresa expandida Na empresa expandida, a terceirização já não será difícil. Como as transações terão um custo menor, as pessoas procurarão criar uma oferta de subcomponentes. Alguns serão feitos na empresa e outros, terceirizados. Dessa forma, a empresa expandida precisará se comunicar com um conjunto maior de empresas, indo além das fronteiras corporativas. 270 / 271 • Internet • Intranets • Extranets • Sohonet – rede proveniente do mercado soho de pequenos escritórios: os small offices e os home offices. “algo que se pode ver ou perceber, mas não é palpável” Sob a ótica do cliente: significa um atendimento instantâneo aos seus desejos Sob a ótica da empresa: significa o uso da Tecnologia da Informação para desenvolver o negócio. Davidow É uma organização fundamentalmente orientada ao consumidor, capaz de responder às necessidades deste de uma forma particular, e extremamente eficaz em termos de tempo e custo Byrne É uma rede temporária de companhias independentes – forne-cedores, consumidores, mesmo rivais – ligadas por Tecnologias de Informação para partilhar competências, custos e acesso aos mercados uns dos outros. Não possuem nem escritório central nem organograma. Não têm hierarquia, nem integração vertical SME É a empresa cujos processos-chave são subcontratados a outros fornecedores Conceitos de Empresa Virtual 273 Penzias. Harmonia Digital Quatro tipos de redes: 271 Ferreira et al Estudo da Virtualização Organizacional 272 AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL - cont. Don Tapscott " o esquema burocrático, que divide o mundo em governantes e governados, cria resistência à mudança e faz com que as decisões sejam lentas. Hoje, necessitamos de modelos diferentes, intercomunicantes, que levam à criação de comunidades de negócios, e nos quais haja Kevin Kelly. Revista Wired Magazine, e Fora do controle É a lógica da complexidade dos sistemas vivos das redes, das comunidades ecológicas, das economias, dos prados, das campinas. E, naturalmente, das empresas também. 270 270 Putnik Conceitos de Empresa Virtual - cont. É uma organização/empresa tipo rede (ou rede de empresas/global), integrada globalmente, dinamicamente reconfigurável, partilhando recursos e/ou informações, habilitações, competências essenciais, mercado e outros recursos e processos, configurada (ou constituída), integrada como uma aliança temporária (ou rede) para explorar as janelas de oportunidades de mercado, em mudança rápida, apresentando as características principais de agilidade, virtualidade, distributividade e integrabilidade 273 A maior diferença entre ambos – empresa tradicional e virtual – está na dinâmica da reconfiguração da organização. A empresa vir-tual está sempre moldando sua configuração às demandas do mercado (inovação e criatividade permanentes, aliadas à agilidade, à flexibilidade). Na empresa virtual, predomina o fluxo da empresa através do produto (cada empresa produz parte do produto ou fornece informações específicas); Características: • utilizam intensivamente as Tecnologias de Informação e comunicação para interagir e conduzir seus negócios (informação em tempo real); • tornam-se não-presentes, desterritorializam-se; • priorizam controle de resultados, e não de processos; • inserem-se em suportes físicos; • enfatizam os relacionamentos; • seus clientes podem contatá-las onde quer que estejam, caso tenham acesso a um computador e a um modem; • utilizam uma nova lógica organizacional, que privilegia a virtualidade; • utilizam o teletrabalhoe uma cultura de telecooperação, cooperação e trabalho de equipe; • propiciam o surgimento do trabalhador do conhecimento. O vetor 1 – interação com o consumidor O vetor 2 – cadeia de suprimentos O vetor 3 – incentivo ao conhecimento Cada um tem três estágios: 1. Melhoria da eficiência operacional (nível tarefas) 2. Acrescentar valor econômico (nível organização) 3. Sustentar a inovação e o crescimento (nível inter- organizacional) Visão da organização virtual: Vivência da Tecnologia de Informação e Comunicação 1ª Abordagem Putnik et al O Perfil da Empresa Virtual. Empresa Virtual X Empresa Tradicional 273 Strausak VenKatraman e Henderson A Teoria dos Vetores de Virtualização: O Modelo de VenKatraman e Henderson AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL - cont. 275 / 276 Zimmermann Uma organização virtual é uma rede temporária de empresas independentes, instituições ou indivíduos especializados que, através do uso das tecnologias de informação e de comunicação, espontaneamente, reúnem-se para aproveitar uma oportunidade apresentada pelo mercado. Strausak E uma rede de organizações independentes, que se unem em caráter temporário através do uso de tecnologias de informação e comunicação, visando assim obter vantagem competitiva. Davidow e Malone 2ª Abordagem A corporação virtual compreende o conjunto de organizações que aproveitam uma oportunidade de negócio utilizando as potencialidades das demais empresas da rede e contribuindo na rede com sua competência principal. Fatores que explicam a necessidade de uma organização virtual • compartilhamento de conhecimento e de recursos; • rateio de custo: as empresas da rede rateiam entre si os custos de suas operações e ganham competitividade no mercado; • cadeia de suprimentos: ganho em escala, escopo, eficiência e produtividade; • agilidade: as empresas da rede ganham agilidade e reduzem seus ciclos de produção, venda e distribuição de produtos; • acesso a mercados globais: ganhando escala e escopo, as empresas da rede têm possibilidade de acesso a mercados globais, pois se tornam mais competitivas; • utilização de novos sistemas de gerenciamento, substituindo os sistemas antiquados e burocráticos de gestão; • soluções globalizadas: atuando em parcerias, as empresas utilizam melhores soluções de agregação de valor a seus produtos e serviços; • utilização de novos sistemas de fabricação, baseados em conceitos e modelos de gestão de produção, de logística e de gerenciamento de estoque; • produtividade com qualidade: os acordos de parcerias conduzem ao aumento da produtividade/menor custo/melhor qualidade • melhor uso da informação: as empresas trocam e compartilham informações; • competitividade: as empresas em rede tendem a melhorar sua posição competitiva no mercado em que atuam. 278 / 279 Identificação das Razões Estratégicas para Adoção do Modelo de Organização Virtual Lipnack AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL - cont. 278 Visão da organização virtual: Rede de Organizações Independentes Estratégicas p/ se constituir uma rede virtual: • compartilhar recursos, instalações e, eventualmente, competên-cias, a fim de ampliar o alcance geográfico ou o tamanho aparente que um concorrente pode oferecer a um cliente; • dividir os riscos e custos de infra-estrutura para candidatar-se à concorrência. • cruzamento de fronteiras organizacionais: as esferas interagem entre si; • competências essenciais complementares: cada esfera contribui com a sua competência essencial; • dispersão geográfica: as empresas não precisam, necessariamente, estar situadas no mesmo local ou região; • participantes em mudança: novas empresas podem ser agregadas à rede; • igualdade entre as partes envolvidas: todas as empresas partici-pam em condições de igualdade; • comunicação eletrônica: as empresas utilizam as Tecnologias de Informação e Comunicação, de modo a interagirem entre si. • CAD (Computer Aided Design) • CAM (Computer Aided Manufacturing) • CAEDS (Computer Aided Eletronic Design System) • Groupware e workflow • Aplicativos de simulação • A infra-estrutura de sistemas de informações está baseada totalmente na Tecnologia de Informação e de Comunicações. • Os recursos tendem a estar voltados para os negócios da empresa. • A manufatura, o serviço e o comércio são virtuais. • Se não totalmente, pelo menos uma parte substancial das atividades da organização é virtual. • A localização geográfica passa a ser menos importante. • Os executores das atividades as fazem remotamente em boa parte da organização. Pré-fase Configuração Projeto Modelo de Marius Fuks Operação Dissolução Comunicação da necessidade Constituição Contrato Produção Dissolução/reconstituição 279 280 Marius Fuks As tecnologias do ciclo de vida das organizações virtuais: 281 As tecnologias do ciclo de vida das organizações virtuais: Modelo de Mickles Mickles 281 Troger Identificação das Razões Estratégicas para Adoção do Modelo de Organização Virtual AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL - cont. Jagens et al. Características das organizações virtuais Davidow e Malone Atividades operacionais e organizacionais comuns às empresas integrantes da rede virtual Ferramentas utilizadas pelas organizações virtuais 280 280 • estratégias de gestão empresarial; • virtualização das atividades ; • concepção distribuída de novos produtos; • marketing ; • logística ; • segurança e privacidade; • infra-estrutura de tecnologias de comunicação e de informação; • trabalho real na empresa virtual; • recursos humanos. • a produtividade dos trabalhadores do conhecimento e presta-dores de serviços; • a qualidade do produto e serviço (a capacidade de resposta aos desafios de todos os tipos); • a globalização do mercado, das operações e da concorrência; • a terceirização de certas atividades de produção, distribuição, vendas, serviços e funções de suporte; • o partnering e a formação de alianças estratégicas; • a responsabilidade social e ambiental • Liderar mudanças em vez de ser refratário a elas; • Promover a necessidade de comunicação e a liderança simbólica, com zelo religioso; • Tornar-se perito em comunicações e ser generalista, ouvindo as opiniões de todos; • Eliminar as paredes entre os departamentos; • Atualizar continuamente os aspectos dos quais a empresa depende para seu recurso estratégico. Definição de um modelo de gestão para as organizações virtuais: o modelo de Rasmessen Rasmessen Fatores impulsionadores da gestão empresarial Kaplan Mandamentos da corporação virtual Margaret Duffy 282 282 / 283 283 AULA 30: A CORPORAÇÃO VIRTUAL E OS NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS DE DE GESTÃO EMPRESARIAL - cont.
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