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TRABALHO CONTABILIDADE APLICADA

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO	�
42.2 ABRANGENCIA NO TERCEIRO SETOR ..	�
2.3 BENEFICIOS FISCAIS........................................................................................06 
3.CONCLUSÃO.........................................................................................................08
REFERENCIAS..........................................................................................................09
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INTRODUÇÃO
Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?
 Sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais frequência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações.
SUSTENTABILIDADE NO SETOR PLUBLICO
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. A sustentabilidade não se oferece facilmente, ela requer enorme esforço continuado, determinação política e disposição para mudança de aspectos relevantes da cultura e do fazer institucional, gerando uma carga razoável de conflitos e tensões, seja, por exemplo, quanto ao planejamento estratégico e as estratégias de comunicação. Sustentabilidade econômica é a capacidade de produção, distribuição e utilização equitativa das riquezas produzidas pelo homem. Relaciona-se com os demais conceitos que definem desenvolvimento sustentável como sustentabilidade ambiental, social e política, movimentando milhões de dólares no mundo inteiro.Quando se fala em sustentabilidade, o conceito transporta-nos para ideias relacionadas com o ambiente, qualquer que seja o contexto em que tal palavra é aplicada.Sustentabilidade cultural aponta para uma nova abordagem interdisciplinar, dedicada a aumentar o significado da cultura e a importância das suas características tangíveis e intangíveis nos campos locais, regionais e globais do desenvolvimento sustentável. A cultura é um aspecto crucial da sustentabilidade, pois consegue ilustrar como encaramos os nossos recursos naturais, e sobretudo como construímos e cuidamos das nossas relações com os outros a curto e longo prazo, com vista à criação de um mundo mais sustentável a todos os níveis sociais. Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.
Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
Ações que visem o incentivo à produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos. Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar. Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo. Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia. Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados. A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.No entanto, o papel da cultura no quadro do desenvolvimento sustentável é relativamente vago a nível científico, político e económico. A cultura já tem sido retratada como o quarto pilar do desenvolvimento sustentável, ou mesmo como dimensão chave para as suas metas.Porém, o aumento presente dos desafios ecológicos, económicos e sociais implica uma atenção cada vez maior relativamente ao papel da cultura para o desenvolvimento integrado da investigação e das políticas no campo da sustentabilidade. Também muito se anda discutindo sobre as formas de sustentabilidade das organizações não-governamentais, bem como na tentativa de construção de estratégias de sustentação das ONGs ou, mais amplamente, das organizações do Terceiro Setor.
 
2.2 abrangência no terceiro setor
Existem diversas tentativas de definição do terceiro setor, motivo de intenso debate e polêmica, sobretudo nos anos 90. O conceito mais aceito atualmente é o de uma esfera de atuação pública, não-estatal, formada a partir de iniciativas privadas voluntárias, sem fins lucrativos, no sentido do bem comum. 
No caso brasileiro, um corte importante para a análise e compreensão do terceiro setor deve ser feito com base na legislação que vigorou até março de 1999, pela qual faziam parte de sua composição todas as instituições jurídicas, de direito privado, sem fins lucrativos. Por diversas razões históricas, abrigaram-se sob esta denominação genérica distintos agentes e organizações da sociedade civil 
Formando um conjunto heterogêneo de atuação em causas específicas e gerais, nos campos político, social, econômico e cultural. 
Desta forma, as entidades que compõem o terceiro setor não possuíam qualificação específica, por finalidade ou causa, no direito brasileiro. Tal heterogeneidade, além da complexidade em se mapear, quantificar, qualificar e analisar tais organizações, dificultava o estabelecimento de normas, incentivos e políticas para o setor, representando uma grande barreira para seu desenvolvimento e para a clara percepção da sociedade quanto aos diferentes propósitos aos quais serviam. Assim, sob o mesmo estatuto jurídico estavam as organizações efetivamente de interesse e utilidade pública, que prestavam serviços gratuitos à população, e outros tipos de organizações como clubes de serviços, de futebol, universidades e escolas privadas, dentre outros. Deste modo, a idéia de um terceiro setor aplica-se mais para delimitar um tipo de atuação diferenciada das instâncias de governo e de mercado, mas que, embora com a mesma característica legal, é composto por um conjunto de instituições bastante diferentes quanto à filosofia de atuação, dimensões, temáticas e formas de intervenção.
2.3 BENEFÍCIOS FISCAIS
 Os Benefícios Fiscais ou Incentivos Fiscais são uma ferramenta que o Estado utiliza na economia para impulsionar um determinado setor econômico. É caracterizado pela renúncia total ou parcial de algum tributo;podendo se manifestar por várias formas jurídicas, desde a forma imunitária até a de investimentos privilegiados, passando pelas isenções, alíquotas reduzidas, suspensão de imposto, manutenção de créditos, bonificações, créditos especiais e outros tantos mecanismos, cujo fim último é sempre o de impulsionar ou atrair, os particulares para a prática das atividades que o Estado elege como prioritárias.
 A fim de diminuir as desigualdades no país, a Constituição objetiva estimular o desenvolvimento econômico de cada região, gerando empregos, o estímulo às indústrias nacionais, o aumento do saldo da balança comercial e o incentivo a exportação de produtos fabricados no país; portanto, o incentivo está direcionado a investimentos ligados ao bem comum, de modo que o benefício é geralmente concedido diante de um fato consumado, visando amenizar uma situação de crise do contribuinte assim então atingindo o bem comum. Por sua vez, o princípio do poluidor-pagador pressupõe que os recursos ambientais são escassos e de que seu uso provoca a sua degradação ou redução, portanto, espera-se que o Estado faça com que o custo da poluição, bem como da prevenção e precaução, sejam suportados pelo poluidor. Este princípio, visa desestimular a atividade poluidora, e fazer com que o produtor escolha entre pagar caro pela poluição que produz, devendo o Estado, neste caso, utilizar o assim arrecadado para praticar ações de proteção do ambiente, ou reduzir a poluição gerada.
Neste sentido, pode-se estabelecer a redução de um determinado tributo ao contribuinte que procura criar medidas para evitar eventuais danos ambientais (princípio da precaução/prevenção) ao mesmo tempo em que se pode punir, com elevada carga tributária, aqueles que continuam poluindo e destruindo o meio ambiente como antes da instituição dos benefícios tributários (princípio do poluidor-pagador).
 
conclusão 
 Ao discutir a questão de sustentabilidade de organizações sociais, é preciso contextualizar os aspectos que exercem influência sobre tal tema. Assim, neste trabalho, apresentou-se uma revisão de literatura embasada nas questões do Terceiro Setor, na qual se apresentou uma preocupação em levantar seu histórico, sua composição e peculiaridades de sua gestão. E, ainda, houve a preocupação em destacar a origem do surgimento do termo “sustentabilidade”, os esforços empreendidos em busca pela sobrevivência, assim como as dimensões e os desafios que a compõem.
 Desse modo, compreendeu-se que o Terceiro Setor é composto por diferentes instituições, todas de caráter não lucrativo, que visam ao bem comum da sociedade civil. Porém, essas organizações, hoje, estão enfrentando um desafio bastante grave no que diz respeito a sua sobrevivência como um todo, que é o desafio da sustentabilidade. A partir do levantamento teórico realizado, percebeu-se que não apenas questões econômico-financeiras emperram a atuação das instituições, mas ações de cunho social, político e técnico compõem esses desafios a serem enfrentados.
	O presente estudo constatou que, embora a dimensão política apresente-se, de alguma forma, sustentável, sólida e reconhecida, isso não garante a sobrevivência das organizações e nem seus projetos, pois as dimensões técnicas, econômico-financeiras e sociais ainda precisam de maior sustentação, não garantindo, portanto, a sustentabilidade organizacional das instituições.
REFERÊNCIAS
www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade
www.suapesquisa.com/acologiasaude/sustentabilidade
www.bndes.gov.br/sitebndes/export/sites/default.
www.uel.br/revistauel/index.php/iuris/article/vew/4168/3619
www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/a-questão-da-sustentabilidade
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
REGINALDO DOS SANTOS CORRêA 
contabilidada aplicada
Cidade
2015
REGINALDO DOS SANTOS CORRÊA
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de ........ Apresentadores à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares.
Orientador: Profs. Carla patrícia Rodrigues, Valdeci da silva Araújo, Regiane alice brignoli moraes, Merris mozer, Sebastião de oliveira, do 6°semestre.
Vilhena
2015

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