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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI – UNIAN CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL CÁLCULO III –Derivadas Parciais- Regra da Cadeia – resumo - Notas de aula Prof.: Adilson G. Principe Lembremo-nos de que a Regra da Cadeia para uma função de uma única variável nos dava uma regra para derivar uma função composta: se e onde e são funções diferenciáveis, então é uma função indiretamente diferenciável de . Para lembrar a Regra da Cadeia, é útil desenhar o diagrama em árvore ou método da “arvorezinha”. Desenhamos os ramos da árvore saindo da variável dependente para as variáveis intermediárias e a fim de indicar que é uma função de e . Então, desenhamos os ramos saindo de e para as variáveis independentes e . Em cada ramo indicamos a derivada parcial correspondente. Para determinar , nós determinamos o produto das derivadas parciais ao longo de cada caminho de a e somamos esses produtos: Exemplo: Se , onde e , determine quando . Se, e e , e . Portanto, Um 2º caso da regra da cadeia: Suponha que z = f(x,y) seja uma função diferenciável de x e y, onde x = g(s,t) e y = h(s,t) são funções diferenciáveis de s e t. Então : Solução: e A Regra da Cadeia (Versão Geral): Suponha que u seja uma função diferenciável de n variáveis x1, x2, ....., xn onde cada xj é uma função diferenciável de m variáveis t1, t2, ......., tm. Então u é uma função de t1 , t2 , ......., tm e ........ para cada i = 1 , 2, ..........., m Exemplo: Escreva a Regra da Cadeia para o caso onde w = f(x,y,z,t) e x =s(u,v). Y = y(u,v) , z = z(u,v) e t = t(u,v) Solução: Fazendo n = 4 e m = 2 e objetivando num diagrama de árvores : Teremos: e Exemplo: Se u = x4y + y5z3, onde x = rset, y=rs2e-t e z = r2ssent, determine o valor da derivada de w em relação a s quando r=2, s=1 e t=0. Solução: temos que.............. logo quando r=2, s = 1 e t = 0 temos Diferenciação Implícita A Regra da Cadeia pode ser usada para dar uma descrição mais completa do processo de diferenciação implícita. Supomos que uma equação da forma define implicitamente como uma função diferenciável de , isto é, , onde para todo no domínio de . Se é diferenciável, podemos aplicar para diferenciar ambos os lados da equação com relação a . Já que e são funções de , obtemos: No entanto, , então se resolvemos para e obtemos: Exemplo: Determine se . Suponha agora que dado implicitamente como uma função por uma equação da forma . Isso significa que para todo no domínio de . Se e forem diferenciáveis, utilizamos a Regra da Cadeia para derivar a equação da seguinte forma: Mas, portanto, essa equação se torna: Logo: Novamente, uma versão do Teorema da Função Implícita estipula condições sob as quais nossa suposição é válida: se é definida dentro de uma esfera contendo , onde são contínuas na esfera, então a equação define como uma função de e perto do ponto e as derivadas parciais são dadas pelas equações descritas anteriormente. Exemplo: Determine e se . = 0 EXERCICIOS: 1. Use a Regra da Cadeia para achar dz/dt e dw/dt nos seguintes casos: a) z = x2 + y2 + xy, x = sent e y = et b) √ x = lnt e y = cost c) w = x , x = t2 , y = 1 – t , z = 1 + 2t 2. Use a Regra daCadeia par achar a) z = x2y3 , x = scost , y = s sent b) z = sen c) √ 3. Se z = x2 + xy3 , x = uv2 + w3 , y = u + vew Determine : quando u = 2, v = 1 e w = 0 4. Se w = xy + yz + zx , x = rcos 5. Se √ quando x = 1, y = 2 e t = 0
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