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Evolucao da produtividade do trabalho no Brasil

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Evolução da produtividade do trabalho no Brasil 
Gabriela Fernandez C.N
BRASIL
Formação Bruta de Capital Fixo Variação em volume (taxa trimestral)
BRASIL
Formação Bruta de Capital Fixo Variação em volume (taxa trimestral)
2010/T1
29
2013/T1
2,7
2010/T2
22,8
2013/T2
8,8
2010/T3
15,2
2013/T3
7,9
2010/T4
7,7
2013/T4
4,9
2011/T1
8,3
2014/T1
3
2011/T2
8,1
2014/T2
-7,9
2011/T3
5,5
2014/T3
-6,4
2011/T4
4,7
2014/T4
-5,8
2012/T1
1,8
2015/T1
-7,8
2012/T2
-0,5
2015/T2
-11,9
2012/T3
-3
2012/T4
-0,4
Formação Bruta de Capital Fixo – 2010 à 2015
Fonte usada como base para montar a planilha: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=ST37
Formação bruta de capital fixo refere-se à ampliação da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em ativos fixos, ou seja, bens passíveis de utilização repetida e contínua em outros processos produtivos, por tempo superior a um ano, sem serem consumidos ao longo desses processos. Trata-se, portanto, de acréscimos ao estoque de bens duráveis destinados ao uso das unidades produtivas, realizados em cada ano, visando ao aumento da capacidade produtiva do país.
Variações positiva de estoque são bens produzidos e não vendidos no período, para serem vendidos no futuro. Por significarem um acréscimo ao patrimônio da sociedade, tais variações são computadas como investimentos.
Evolução da produtividade do trabalho no Brasil 
Evolução da produtividade do trabalho no Brasil 
Apesar da queda da produtividade, a folha de pagamento real por trabalhador apresentou crescimento de 2,0% no acumulado em 12 meses .
“A baixa produtividade do trabalho colaborou para que o Brasil registrasse na década o mais alto Custo Unitário do Trabalho em dólares reais (CUT). A medida, que representa o custo com trabalho para se produzir um bem, aumentou 9% ao ano entre 2002 e 2012. O segundo colocado, a Austrália, registrou alta de 5,3% ao ano. Apenas quatro dos 12 países comparados tiveram aumento do CUT. No outro extremo aparecem Taiwan e Estados Unidos, que reduziram em 6,2% e em 5,2% o CUT, respectivamente. ”
Estudos apresentados no livro do Ipea, lançando no final de 2014, apontam para um índice de produtividade brasileiro baixo, lento e pouco sustentável desde o final da década de 1970.

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