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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................4
3 DESENVOLVIMENTO............................................................................................13
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................15
5 REFERENCIAS.....................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
Elaboramos este trabalho, no qual tivemos como base duas empresas muito sérias e que atuam a décadas no mercado, uma é a Securisystem Sistemas de monitoramento Ltda, a mesma é do segmento de segurança, empresa líder de mercado nas regiões onde atua, preocupando-se sempre com o seu cliente, já a nossa segunda entrevistada foi a empresa Baristo Maquinas e Serviços Ltda- ME que vem atuando no mercado gaúcho com profissionalismo e credibilidade desde 2008, a Baristo leva máquinas de café e insumos de qualidade para seus clientes, ambas trabalham de uma maneira muito semelhante, ao menos na forma de administrar, apesar de atuarem em ramos diferentes, debatemos por meio de uma entrevista assuntos das três matérias abordadas no semestre como: o orçamento de caixa para saber se a empresa elabora regularmente dentro de uma periodicidade especifica, falaremos de que forma é a tomada de decisões dentro da firma, podemos abordar o mercado financeiro onde os empresários no demonstraram seus conhecimentos do mesmo e em que ele interfere em seus negócios, veremos também qual o planejamento tributário que ambas realizam para diminuir suas despesas e assim conheceremos um pouco mais destas duas micro empresas.
Fundamentação Teórica
A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Trata-se de um ramo privativo à Administração.
Segundo Braga (2011), cabem à função financeira duas tarefas básicas: a obtenção de recursos buscando os menores custos e maiores prazos, e a alocação eficiente desses recursos na empresa.
Primeiramente, deve-se abranger e compreender o sentido e o significado de finanças, que corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos.
Conforme Gitman (2010, p. 105): Princípios de Administração Financeira: o planejamento financeiro é um aspecto importante das operações das empresas, porque fornece um mapa para a orientação, a coordenação e o controle dos passos que a empresa dará para atingir seus objetivos.
Analisando-se apuradamente constata-se que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente no planejamento de nível estratégico, gerencial e operacional em que se toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da empresa.
A administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa.
Tal área administrativa pode ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento, mas o desenvolvimento e estabilização.
É por falta de informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro que a maioria das empresas pequenas brasileiras entra em falência até o quinto ano de existência.
O Orçamento é uma ferramenta, ou melhor, um plano de ação de grande relevância no planejamento e controle de uma empresa, que deve ser realizado por um período específico, normalmente um ano, e é utilizado não apenas para controle de gastos, mas também como orientador das metas e objetivos ao longo do período estipulado.
Padoveze (2007, p. 189) explica que “Orçar significa processar todos os dados constantes do sistema de informação contábil de hoje, introduzindo os dados previstos para o próximo exercício, considerando as alterações já definidas para o próximo exercício”.
 São indiscutivelmente necessárias as informações do balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira, que devem ser analisados detalhadamente para a tomada de decisão.
Pelo benefício que a contabilidade proporciona à gestão financeira e pelo íntimo relacionamento de interdependência que ambas têm é que se confundem, muitas vezes, estas duas áreas, já que as mesmas se relacionam proximamente e geralmente se sobrepõem.
É preciso esclarecer que a principal função do contador é desenvolver e prover dados para mensurar o desempenho da empresa, avaliando sua situação financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando suas demonstrações, reconhecendo as receitas no momento em que são incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração financeira enfatiza o fluxo de caixa, que nada mais é do que a entrada e saída de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa.
Os contadores admitem a extrema importância do fluxo de caixa, assim como o administrador financeiro utiliza o regime de caixa, mas cada um tem suas especificidades e maneira de descrever a situação da empresa, sem menosprezar a importância de cada atividade já que uma depende da outra no que diz respeito à circulação de dados e informações necessárias para o exercício de cada uma delas.
Outra matéria estudada neste semestre é o Direito tributário, que se define em como serão cobrados dos cidadãos os tributos e outras obrigações a ele relacionadas, para gerar receita para o Estado. Tem como contraparte o direito fiscal ou orçamentário, que é o conjunto de normas jurídicas destinadas à regulamentação do financiamento das atividades do Estado. Direito tributário e direito fiscal estão ligados, por meio do direito financeiro, ao direito público.
A disciplina se ocupa das relações jurídicas entre o Estado e as pessoas de direito privado concernentes à instituição, imposição, escrituração, fiscalização e arrecadação dos impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
Hugo de brito Machado define direito tributário como: (...) o ramo do Direito que se ocupa das relações entre o fisco e as pessoas sujeitas às imposições tributárias de qualquer espécie, limitando o poder de tributar e protegendo o cidadão contra os abusos desse poder. 
Para atingir sua finalidade de promover o bem comum, o Estado exerce funções para cujo custeio é preciso de recursos financeiros
ou receitas. As receitas do Estado provêm de atividades econômico-privadas dos entes públicos, de monopólios, de empréstimos, e principalmente da imposição tributária.
O direito de tributar do Estado decorre do seu poder de império pelo qual pode fazer "derivar" para seus cofres uma parcela do patrimônio das pessoas sujeitas à sua jurisdição e que são chamadas "receitas derivadas" ou tributos, divididos em impostos, taxas e contribuições.
Tanto o Estado, ao "exigir", como a pessoa sob sua jurisdição, ao "contribuir", deve obedecer a determinadas normas, cujo conjunto constitui o direito tributário. "É preferível o apelativo Direito Tributário porque indica com mais precisão a disciplina (Direito) e seu conteúdo (tributos)
O direito tributário cria e disciplina assim relações jurídicas entre o Estado na sua qualidade de fisco e as pessoas que juridicamente estão a ele sujeitas e se denominam contribuintes ou responsáveis. Se para obter esses meios o fisco efetuasse arrecadações arbitrárias junto às pessoas, escolhidas ao acaso, não se poderia falar de um direito tributário.
A característica de uma imposição sob os princípios do Estado de Direito está exatamente na disciplina da relação tributária por meio da norma jurídica. A lei outorga ao Estado a pretensão ou direito de exigir de quem está submetido à norma, uma prestação pecuniária que chamamos de tributo, que é resultante do poder de tributar. O direito tributário é assim um direito de levantamento pecuniário entre os jurisdicionados, porém disciplinado sobre a base dos princípios do Estado de Direito.
O direito tributário é regido por alguns princípios, dos quais trata a Constituição Federal. Os princípios tributários norteiam a competência dos entes políticos, e junto com as imunidades, que são regras que proíbem a tributação sobre certos bens, pessoas ou fatos, determinam os limites ao poder de tributar destes entes políticos. Os princípios tratados pela Constituição Brasileira estão elencados abaixo:
É o princípio da legalidade tributária, que limita a atuação do poder tributante em prol da justiça e da segurança jurídica dos contribuintes. Seria temeroso permitir que a Administração Pública tivesse total liberdade na criação e aumento dos tributos, sem garantia alguma que protegesse os cidadãos contra os excessos cometidos.
Na própria CF encontramos algumas exceções em relação ao princípio da legalidade: o Poder Executivo tem liberdade de alterar as alíquotas dos impostos sobre exportação, importação, produtos industrializados e sobre operações financeiras através de decreto. É importante frisar que em relação à criação de tributos não existem exceções, ou seja, todos os tributos devem ser criados por lei (em sentido estrito).
O princípio da isonomia consigna que a lei não deve dar tratamento desigual a contribuintes que se encontrem em situação equivalente. Está expresso no artigo 150, II da CF dizendo que: "É vedado à União, aos Estados, aos Municípios e ao Distrito Federal instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão da ocupação profissional ou função por ele exercida, independente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos."
O princípio da irretroatividade da lei é princípio geral de direito, salvo quando interpretativa ou para beneficiar. A jurisprudência brasileira, de acordo com a súmula 584 do Supremo Tribunal Federal, vinha consagrando, mormente em Imposto de Renda, a irretroatividade da lei fiscal. Ora, no Brasil, o IR está calcado no dualismo: ano-base da declaração. Dessa forma, ano-base é de 1º de janeiro a 31 de dezembro, sendo que o ano da declaração é o momento em que nas palavras de Sacha Calmon Navarro Coelho o contribuinte "recata os fatos tributáveis, dimensiona a base imponível, aplica as alíquotas, obtém o quantum devido e recolhe o imposto, sob a condição suspensiva de, a posteriori, o fisco concordar com o imposto declarado".
O princípio da anterioridade exige que a lei que criou ou majorou o tributo haja existência antes do início do exercício financeiro em que ocorrer o fato imponível do tributo.
A regra geral determina que não poderá ser cobrado tributo no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. As exceções ao princípio da anterioridade de exercício estão elencadas no mesmo artigo, em seu § 1º: são os impostos federais de função regulatória (Imposto de importação e Imposto de Exportação, IOF e IPI), imposto extraordinário de guerra (art. 154, II, CF) e o empréstimo compulsório destinado a atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência (art. 148, I, CF).
O princípio da capacidade contributiva estabelece que, "sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte". Ao criar os impostos, o legislador deve levar em conta, sempre que possível, a situação particular de cada contribuinte, permitindo com isso que seja realizada a justiça tributária ao não exigir imposto acima do suportável. O princípio da capacidade contributiva é realizado, por exemplo, no imposto de renda, onde existem alíquotas diferenciadas e se permitem várias deduções de acordo com a situação do contribuinte.
No que tange aos ilícitos tributários, consoante (Roberto Wagner Lima Nogueira, 2004) "Pretende este sucinto escrito, tecer comentários à respeito do ilícito tributário e seus desdobramentos. Como premissa afirmamos desde já que o sistema jurídico pode ser visto como um conjunto totalizante, repartindo-se em dois subconjuntos: um, é o da licitude, o outro é o da ilicitude. É a esse que se denomina a parte de antijuridicidade. Destarte, o conjunto total compõe-se, assim, de juridicidade e antijuridicidade. Uma parte não é maior, nem menor que a outra, ambas opõem-se em complementaridade, e a normatividade cobre as duas exaustivamente."
Dando continuidade, para que o contribuinte não pratique ilicitudes, este precisa estar atento às palavras do autor Zanluca, quando este especialmente diz:
Os contribuintes precisam organizar seus procedimentos e atividades, visando excluir de suas condutas qualquer ato considerado como sonegação. A primeira orientação é conhecer adequadamente a legislação tributária, visando atendê-la de forma correta, organizando a contabilidade e a escrituração fiscal. Outra forma é utilizar o planejamento tributário, como ferramenta de redução de custos. Tal planejamento, quando feito de forma profissional e responsável, pode reduzir encargos tributários de forma lícita, sem risco para o contribuinte. (Zanluca, Júlio César. "O preço da sonegação").
Já o mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. São constituídas pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.
Para estudarmos este tema, é de suma importância compreender o funcionamento do Sistema Financeiro Nacional (SFN) que engloba um conjunto de instituições financeiras. De acordo com Fortuna (2011), o SFN procura proporcionar condições entre os fluxos de recursos satisfatórios entre os poupadores e investidores.
Outro conceito para podermos entender um pouco melhor o SFN é o do autor Assaf Neto (2012, p. 39): O Sistema Financeiro Nacional pode ser entendido como um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visa, em última análise, transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários.
Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital
social das empresas, tangibilizado em suas ações ou ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por debêntures que são conversíveis em ações, bônus de subscrição e outros papéis comerciais. Esta constituição permite a circulação de capital e custeia o desenvolvimento econômico.
No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros derivativos autorizados à negociação.
Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos em curto prazo, embora tenham muitas instituições em comum.
Nos países capitalistas mais desenvolvidos os mercados de capitais são mais fortes e dinâmicos. A fraqueza desse mercado nos países em desenvolvimento dificulta a formação de poupança, sendo um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais internacionais.
No mercado de crédito ou monetário, os contratos são feitos de forma individualizada entre as duas partes e as obrigações resultantes em geral não são transferíveis. Há intermediação financeira, no caso o banco comercial é o intermediador entre o tomador do empréstimo e o proprietário do recurso. Este pode ser dividido em: Curto, médio e longo prazo.
No mercado da dívida voltamos a encontrar os segmentos de dívida pública e de dívida de empresas (dívida bancária e mercado de obrigações). O mercado de obrigações é particularmente importante, tanto como o mercado de ações, porque oferece liquidez e uma base objetiva de avaliação a estes títulos. O mercado de obrigações de dívida pública (obrigações do tesouro) é muito significativo, em volume de transações e, portanto, em liquidez. Dele se extrai um terceiro indicador importante do preço do dinheiro no tempo (a longo prazo e sem risco). Conforme Lagioia (2007, p. 2), “[...] o controle da oferta da moeda e das taxas de juros que garantam a liquidez ideal de cada momento econômico, ou seja, é a maneira como o Estado controla a quantidade de dinheiro que circula na economia”.
O mercado de obrigações abrange uma variedade de títulos, desde obrigações comuns (com juros, a taxa fixa ou variável, prazo determinado e reembolso), passando pelas obrigações perpétuas (sem prazo), de cupão zero (sem juros periódicos), convertíveis em ações, com warrants (direitos de compra de ações), participantes, etc. Estas últimas são geralmente incluídas num segmento classificado como híbrido, porque se trata de títulos com características de títulos de capital próprios e características de títulos de capital alheio.
As ações são títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. Podem ser escriturais ou representadas por cautelas ou certificados. O investidor em ações é um co-proprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão. Além das debêntures que são os Títulos emitidos por empresas do tipo S/A (Sociedades Anônimas), seus recursos são destinados principalmente para capital fixo das empresas, paga juros, participações nos lucros, etc.
Desenvolvimento
Ambas as empresas entrevistadas elaboram o orçamento de caixa regularmente dentro de uma periodicidade na qual se mostra adequado, também formado de premissas conservadoras para dar maior segurança para as mesmas, juntamente com o acompanhamento diário e mensal do fluxo de caixa, sempre orientando as ações gerenciais sem confundir a visão global dos resultados, esse documento de orçamento final é fruto da decisão em conjunto dos gerentes de cada setor que sempre se reúnem para as tomadas de decisões das empresas. As firmas usam como uma primeira base os dados anteriores como: os custos, as despesas e os resultados, para poderem comparar as diferenças entre os períodos.
Nenhuma das duas empresas entrevistadas emite ações no mercado financeiro, a nível bancário constatamos com o diretor que a Securisystem utiliza-se do capital de giro, com a taxa pós fixada de 0,70% + o CDI, informação esta da qual o representante entrevistado da segunda empresa entrevistada a Baristo não quis divulgar, por fatores internos da firma. Ambos os entrevistados foram modestos alegando que seus conhecimentos de mercado eram básicos, porém os dois não deixaram de dizer que a maior interferência em seus negócios era a variação cambial, pois mais da metade das mercadorias (60%) das firmas são cotadas em moeda estrangeira (dólar).
A legislação que as empresas utilizam é forma de tributação Simples Nacional. A maneira de comunicação dentro das empresas é feita por telefone fixo que é distribuído em forma de ramais, onde cada repartição possui um telefone para então haver uma maior interatividade dentre os funcionários e gestores e através de um programa de bate papo instalado em seus computadores, mantendo toda a empresa em plena comunicação.
As firmas possuem um planejamento tributário onde visam o acompanhamento mensal dos faturamentos para poderem assim se manterem com o beneficio do simples nacional.
A empresa Securisystem se enquadra no quisito da elisão fiscal, pois em seu planejamento montou um grupo econômico dividindo suas atividades em três CNPJ, desta forma a empresa conseguiu se manter enquadrada no simples nacional e conseqüentemente ocorreu uma redução nos tributos. Já o entrevistado da empresa Baristo se manteve um pouco resistente neste quesito, apenas respondendo que a empresa também se encaixa no quesito de elisão fiscal.
Conclusão
É dever de todo administrador maximizar os lucros e minimizar as perdas. Por essa razão, o planejamento organizacional, que vai desde as etapas iniciais até a mais complexa, se trata de um instrumento tão necessário de gestão de negócios, quanto qualquer outro planejamento, seja de marketing, de vendas, de qualificação de pessoal, de comércio exterior etc. Portanto um profissional bem preparado para executar esse planejamento é de essencial importância. 
Podemos perceber a importância da elaboração dos orçamentos periodicamente para as empresas. O Orçamento se bem aplicado pode servir como uma grande ferramenta para o gestor empresarial, tornando a empresa mais competitiva. As mudanças no cenário nacional e internacional são constantes e rápidas. As empresas precisam se planejar com uma visão em longo prazo e muito clara sobre seus objetivos, para poder principalmente diferenciar-se de seus concorrentes. É preciso que o gestor conheça cada elemento do seu planejamento, seus limites e funções, e ser flexível para perceber erros e corrigi-los para um bom andamento de seu planejamento estratégico. 
Assim, uma conclusão que emerge, é que toda empresa seja ela pequena ou de grande porte se tem a necessidade de possuir uma estrutura organizada onde se tem cargos, repartições, divisão e sintonia no trabalho entre os seus integrantes, desde o porteiro até o sócio majoritário. 
Portanto notamos que o meio organizacional é algo complexo, pois envolve todo um sistema onde é constituída uma entidade, sendo esta nada fácil de organizar e manipular já que sempre envolve inúmeras pessoas, vem à concorrência que em sua maioria é desleal, no qual cada indivíduo possui a sua busca particular, e que individualmente possui sua ideologia capitalista, que nada mais é do que a busca incessante por um status na sociedade, mostrar que está bem financeiramente para os demais que os cercam, também existe outros inúmeros tipos de ideologias. Há também a alienação que por sua vez é o tornar subordinado a algo, mesmo sem interessar as possíveis conseqüências. E por último vem a ostentação que é o interesse de crescer acima de tudo custando o que custar, com o intuito de se destacar na sociedade.
Diante disso, conclui-se que a pesquisa foi feita de forma interativa, onde os entrevistados responderam passivamente e de forma clara a “quase todas” as perguntas, atendendo os objetivos lançados na introdução desta pesquisa, mostrou que suas empresas são responsáveis diante da sociedade em todos os seus parâmetros, tanto para com o meio social, como para seus funcionários.
REFERÊNCIAS
BAZOLI, Thiago Nunes e DOS SANTOS, Joenice Leandro Diniz. Administração Financeira e Orçamentária. São Paulo: Pearson, 2013. 
TESTA, Janaina Carla Silva Vargas e BATISTUTE, Jossan. Direito Tributário. São Paulo: Pearson, 2013.
www.administradores.com.br
Empresa Securisystem sistemas de monitoramento Ltda
Empresa Baristo de maquinas e serviços Ltda
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Ezequiel CARDOSO DOS SANTOS
Lucas Eduardo moura dos santos
Regis Wagner Kosloski
Portifólio em grupo:
Finanças empresariais
Santa Maria, RS
2014
Ezequiel CARDOSO DOS Santos
Lucas eduardo moura dos santos
Régis Wagner Kosloski
Portifólio em Grupo:
Finanças Empresariais
Trabalho de Bacharelado em Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Administração Financeira e Orçamentaria, Direito Tributario e Mercado de Capitais
Professores: Fábio Rogério Proença
 Janaina Vargas Testa
 Karen Hiramatsu Manganotti 
Santa Maria, RS
2014

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