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16/05/2011
1
Profa. Dr. Fabiane Moreira Farias
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA
Uruguaiana � São uma classe de metabólitos secundários
encontrados em uma grande variedade de
plantas.
� São monoterpenos derivados do isopreno e
são frequentemente intermediários na
biossíntese de alcalóides.
� Quimicamente consistem de um anel
ciclopentano fundido a um heterociclo oxigenado
com seis membros.
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
� Existem principalmente na forma de
heterosídeos.
� A genina pode ser ciclopentapirânica (iridóide
sensu strictu) ou possuir ciclo pentagonal aberto,
caracterizando os secoiridóides.
� Iridóides podem existir também na forma
policíclica (plumericina) ou em forma de
poliésteres (valepotriatos).
IRIDÓIDESIRIDÓIDES IRIDÓIDESIRIDÓIDES
VALERIANA
Nome científico: Valeriana officinalis L.
Família: Valerianaceae
Farmacógeno: rizomas e raízes dessecadas
� Empregada há mais de mil anos como ansiolítico e
sonífero.
� A droga contém de 0,5 a 1% de óleo volátil de odor
desagradável, que contém acetato de bornila,
sesquiterpenóides, alcalóides, ácidos fenólicos,
flavonóides e valepotriatos (0,5 a 2%).
� Valepotriatos são compostos muito instáveis presentes
somente na planta fresca ou em material dessecado a
temperaturas inferiores a 40°C.
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
VALEPOTRIATOS
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
16/05/2011
2
VALERIANA
� Estudos comprovam o efeito sedativo, o qual depende
de ação sinérgica dos diferentes compostos presentes no
extrato de valeriana.
� As propriedades sedativas e indutoras do sono seriam
promovidas principalmente pelos valipotriatos, que
apresentam efeitos sedativos, miorrelaxante central,
anticonvulsivante, dilatador coronariano e antiarrítmico.
� Inibição do metabolismo do GABA pelo ácido valérico,
promovendo um efeito inibitório semelhante aos
benzodiazepínicos.
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
VALERIANA
� Pode ser administrada como chá,
preparado com dois ou três gramas
da erva dessecada ou como tintura
ou extrato em quantidade equivalente.
� Valmane ® - drágeas de extrato seco de Valeriana
officinalis 125 mg.
Indicação: tranquilizante de ação suave indicado
para estados de tensão e estresse, ansiedade leve a
moderada e distúrbios do sono.
Posologia: 2 a 4 drágeas ao dia para adultos e
crianças acima de 12 anos.
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
VALERIANA
� Indicações e usos principais: Ansiedade, hipertensão
acompanhada de quadros ansiosos, insônia (retirada dos
benzodiazepínicos).
� Posologia:
Infusão: 1 a 3g até 4 vezes ao dia
Tintura (1:5, etanol 70): 50 a 100 gts, 1 a 3 vezes/dia
Extrato seco: 300 a 1200 mg de 2 a 3 vezes/dia
� Extratos disponíveis no mercado brasileiro: Extrato
seco de Valeriana officinalis padronizado no mínimo de
0,8% de ácido valérico; extrato seco de V. officinalis.
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
VALERIANA
� Precauções:
O álcool potencializa o efeito da valeriana
Uso prolongado ou em altas doses pode
provocar diarréias, cefaléia, vertigens e
sedação pronunciada.
GENCIANA
Nome científico: Gentiana lutea L.
Família: Gentianaceae
Farmacógeno: raízes e rizomas
� Utilizada como estimulante digestivo e hepático.
� Possui um odor característico e um sabor inicialmente
doce que se torna amargo e persistente.
� Gentiopicrosídeo (2-3%) e amargogentina.
� Indicada nos casos de falta de apetite, flatulência e
inchaço. Contra-indicada nos casos de úlceras gátricas e
duodenais.
� Doses recomendadas: dose única média de 1g de droga
vegetal.
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
GENCIANA
IRIDÓIDESIRIDÓIDES
O O
O
Ogly
gentiopicrosídeo
16/05/2011
3
� São derivados sesquiterpênicos quimicamente
distintos dos outros membros do grupo devido a
presença de um sistema α-metileno–γ-lactona.
� Podem conter carbonilas α,β-insaturadas e/ou
epóxidos.
� Representam sítios receptores reativos para
nucleófilos biológicos, como tiol e grupamentos
amino das enzimas.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
� Podem ser classificadas de acordo com seu
esqueleto.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
ARTEMISININA
� Isolada das folhas e das inflorescências da
Artemisia annua L. (Asteraceae).
� Espécie empregada na China para o tratamento da
malária.
� Princípio ativo isolado em 1972.
� Utilizada com várias posologias e vias de
administração - baixa hidrossolubilidade.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
ARTEMISININA
� Desenvolvimento de derivados mais potentes
e farmacologicamente mais apropriados.
� Artemether – derivado éter metílico mais
lipossolúvel e potente.
� A artemisinina e seus derivados são
esquizonticidas potente e rápidos no tratamento
da malária.
� Sais ativos contra o Plasmodium vivax e
contra as cepas sensíveis e resistentes à
cloroquina de Plasmodium falciparum.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
ARTEMISININA
� Eliminam os parasitas com mais rapidez que a
quinina ou a cloroquina.
� Têm sido promissores no tratamento da
malária cerebral.
� Apresenta grande número de recidivas, sendo
que a terapia deve ser combinada com outros
antimaláricos.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
CAMOMILA
Nome científico: Matricaria chamomilla L.
Família: Asteraceae
Farmacógeno: inflorescências dessecadas
� Muito cultivada na Europa, onde é amplamente
utilizada na medicina popular por seus efeitos
carminativos, espasmolíticos e antinflamatórios.
� Forma mais comum é o chá, mas existem muitos
extratos e fórmulas contendo o seu óleo volátil.
� Propriedades anti-inflamatórias e
antiespasmódicas.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
16/05/2011
4
CAMOMILA
� Principais componentes do óleo volátil:
sesquiterpenóides (-)-α-bisabolol. (-)-α-
bisaboloxidos A e B e a lactona do tipo guaianolídeo
matricina.
� A presença de flavonóides e os derivados
cumarínicos aumenta os efeitos espasmolíticos.
� As infusões contêm apenas cerca de 10 a 15% do
óleo volátil presente na planta.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
matricina
CAMOMILA
� Atividades farmacológicas: O óleo volátil e os
flavonóides são os responsáveis por praticamente
todos os efeitos conhecidos.
� A atividade ansiolítica está relacionada à capacidade
do flavonóide apigenina se ligar aos recptores GABAA.
� A atividade antinflamatória é ocasionada por
importantes mediadores dos processos inflamatórios
(prostaglandinas e leucotrienos).
� Os efeitos antiespasmódicos são atribuídos aos
terpenóides, sobretudo matricina, camazulemo e α-
bisabolol.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
CAMOMILA
� Estudos clínicos demonstram que os extratos de
camomila aplicados na forma de creme são equivalentes
à hidrocortisona 0,25% na redução da inflamação da
pele.
� Indicações e usos principais: antiinflamatório,
antiespasmódico, dermatite e inflamação cutânea e
hipnótico.
� Uso etnomedicinal: Externamente é usado na
dermatite de fraldas, picada de insetos, eclosão
dentária, hemorróidas, aftas, gengivites, úlceras,
queimaduras, gases e cólicas mentruais.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
CAMOMILA
� Posologia:
Infusão: 5g em 150 mL (xícara), 3 vezes ao dia
Tintura: (1:%, etanol 45%) 3 a 10 mL, 3 vezes ao dia.
Pó encapsulado: 2 a 4g, 3 vezes ao dia.
Creme: pomadas e unguentos a 10%.
� Extratos disponíveis no mercado brasileiro: Extrato
seco de Matricaria chamomilla padronizado em 0,3% de
apigenina.
� Precauções: pode causar dermatite de contato ou
reações alérgicas pela inalação da planta seca.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
MATRICÁRIA
Nome científico: Tanacetum parthenium (L.)
Schultz-Bip.
Família: Asteraceae
Farmacógeno: folhas
� Utilizada como antipirético ou analgésico.
� Ensaios clínicos controlados por placebo sugerem
eficácia na profilaxia da enxaqueca (Migrafew®).
� Atividade atribuída ao partenolídeo (lactona do
tipo germacranolídeo).
� Partenolídeo atua como antagonista da serotonina,
inibindo a liberação desta pelas plaquetas.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
MATRICÁRIA
� Possui óleo volátil (0,2 a 0,6%), responsável pelo
sei odorcaracterístico e rico em α-pineno e
derivados.
� Presença de lactonas sesquiterpênicas, ácidos
fenólicos, flavonóides, princípios amargos, ácido
tânico e derivados acetilênicos.
� Indicações e usos principais: Preventivo de
cefaléias crônicas e enxaquecas.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
16/05/2011
5
MATRICÁRIA
� Uso etnomedicinal: Cefaléias, neuralgias,
dismenorréias, febre e artrite reumatóide.
� Posologia:
Droga vegetal em pó: 500 a 1000 mg/dia
Tintura: 30 a 50 gtas/dia
Extrato seco: 200 a 500 mg/dia
�A dose usual de folhas dessecadas varia de 25 de
125 mg por dia, sendo que estas devem conter
concentração mínima de 0,2% de partenolídeo.
� Extratos disponíveis no mercado brasileiro:
extrato seco padronizado em 5% de partenolídeo.
LACTONAS SESQUITERPÊNICASLACTONAS SESQUITERPÊNICAS
� Compreendem um grande grupo de compostos C20,
não voláteis.
� Origem vegetal ou fúngica, mas podem ser
biossintetizados por alguns organismos marinhos e por
insetos.
� A maioria dos diterpenos é composta por
compostos carbocíclicos que contém até cinco anéis.
� Podem apresentar muitos estados de oxidação
diferentes, desde hidrocarbonetos até compostos
muito oxigenados.
� Raramente se combinam com açúcares, exceção é o
esteviosídeo (glicosídeo cerca de 300 x mais doce que
a sacarose.
DITERPENOSDITERPENOS
DITERPENOSDITERPENOS
Diterpeno acíclico
OH
fitol
Diterpeno monocíclico
OH
vitamina A1
Diterpeno bicíclico
OH
OH
esclareol
Diterpeno tricíclico
COOH
ácido abiético
Diterpeno tretracíclico
COOH
CHO
giberelina
DITERPENOSDITERPENOS
GINKGO
Nome científico: Ginkgo biloba
Família: Ginkgoaceae
Farmacógeno: folhas
DITERPENOSDITERPENOS
� O extrato hidroacetônico concentrado das folhas
dessecadas é um medicamento popular na Europa para o
tratamento de doenças cardiovasculares periféricas,
distúrbios circulatórios do cérebro e do sistema arterial
periférico.
� As folhas de ginkgo contêm diterpenos, sesquiterpenos,
flavonóides, catequinas, terpenóides, lactonas terpênicas
(ginkgolídeos) que agem sobre o PAF.
GINKGO
DITERPENOSDITERPENOS
� Extrato padronizado de ginkgo: 24% de flavonóides e
6% de terpenóides.
� Os extratos de ginkgo são mundialmente utilizados
como vasodilatadores. Tal ação deriva de vários
mecanismos: liberação de óxido nítrico, ativação dos
canais de cálcio dependentes de potássio e liberação de
prostaciclina.
� Embora os estudos estejam focados sobre as
atividades dos ginkgolídeos, pesquisas demonstram que os
flavonóides são importantes para os efeitos relatados
para o EGB.
16/05/2011
6
GINKGOLÍDEOS
DITERPENOSDITERPENOS
GINKGO
DITERPENOSDITERPENOS
� Indicações e usos principais: otimização da memória,
tratamento de zumbidos e vertigens e claudicações
intermitentes.
� Uso etnomedicinal: O uso tradicional dos chineses
pelas folhas é o mesmo da medicina ocidental, As
sementes também são empregadas nas medicina
tradicional chinesa para transtornos pulmonares como
asma e bronquite, incontinência urinária e leucorréia.
� Posologia:
Extrato seco Egb 761: 80 a 160 mg/dia
GINKGO
DITERPENOSDITERPENOS
� Extratos disponíveis no mercado brasileiro:
Extrato seco de Ginkgo biloba padronizado em 1% de
flavonóides
Extrato seco de Ginkgo biloba padronizado em 17% de
flavonóides.
Extrato seco de Ginkgo biloba padronizado em 24% de
flavonóides.
� Toxicidade: Alguns relatos de náuseas, vômitos,
cefaléias e acidez gátrica.
GINKGO
DITERPENOSDITERPENOS
� Precauções:
� Pode potencializar o efeito de antiagregantes
plaquetários
� Suspender o uso pelo menos três dias antes de
procedimentos cirúrgicos
� Evitar uso concomitante com anticoagulantes orais
� Relatos de casos de tonteiras e hemorragias com uso
somente do extrato de ginkgo.
TAXUS
Nome científico: Taxus brevifolia Nutt.
Família: Taxaceae
Farmacógeno: cascas do tronco
DITERPENOSDITERPENOS
� Espécie também conhecida como teixo do pacífico.
� Árvore baixa, de crescimento lento, nativa do noroeste
dos Estados Unidos.
� O taxol é um dos mais promissores antineoplásicos
descobertos.
� Mecanismo de ação por aumento da polimerização da
tubulina e indução da formação de microtúbulos não
funcionais e estáveis.
TAXUS
DITERPENOSDITERPENOS
� Principal limitação para utilização: quantidade de droga
disponível.
� Síntese não é economicamente viável.
� O taxol é usado no tratamento de carcinoma
metastático do ovário, quando a terapia inicial é
ineficiente.
� Utilizado no tratamento de câncer de mama, quando a
terapia combinada para metástases é ineficiente, ou nas
recidivas em seis meses de quimioterapia adjutória.
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7
DITERPENOSDITERPENOS
ESTÉVIA
Nome científico: Stevia rebaudiana Bertoni
Família: Asteraceae
Farmacógeno: folhas
DITERPENOSDITERPENOS
� Principio ativo: esteviosídeo.
� Edulcorante – 200 vezes mais doce que a sacarose.
OOC
O
Gly
Gly
esteviosídeo
AVELOZ
� Contém diterpenos do tipo ésteres de forbol.
� Atividade co-carcinogênica e irritante de pele e
mucosas.
� Intensa irritação esofágica.
DITERPENOS TÓXICOSDITERPENOS TÓXICOS
Nome científico: Euphorbia tirucalli L.
Família: Euphorbiaceae
Farmacógeno: látex
COROA-DE-CRIST0
� Contém diterpenos do tipo miliaminas.
� Atividade co-carcinogênica e irritante de pele e
mucosas.
� Comumente envolvida com casos de intoxicação
infantil.
DITERPENOS TÓXICOSDITERPENOS TÓXICOS
Nome científico: Euphorbia millii Des Moulins.
Família: Euphorbiaceae
Farmacógeno: látex
� São formados a partir de seis unidades de
isopreno e têm em comum o precursor esqualeno
acíclico C30.
� Possuem diferentes tipos de fechamento do
anel esqualeno, que geram os diferentes
esqueletos triperpenóides.
� Podem ser divididos em duas classes
principais: compostos tetracíclicos e
pentacíclicos.
� A maioria dos triterpenóides é constituída
por álcoois que podem combinar-se com
açúcares.
TRITERPENOSTRITERPENOS
� Triterpenóides livres muitas vezes são
componentes de resinas, do látex ou da cutícula
das plantas.
� Os compostos ecologicamente importantes
são as cucurbitacinas e os quassinóides, que
possuem sabor amargo e servem de defesa
contra herbívoros, além das saponinas.
TRITERPENOSTRITERPENOS
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TRITERPENOSTRITERPENOS
amirina
Triterpeno pentacíclico
Triterpeno tetracíclico
Triterpeno acíclico
HO
esqualeno
HO
lanosterol
TETRATERPENOS E CAROTENOSTETRATERPENOS E CAROTENOS
� Xantofilas: pigmentos amarelados
� Carotenos: pigmentos alaranjados
� Dão cor a frutos, raízes (cenoura, beterraba),
flores etc.
� Na fotossíntese desempenham papel chave,
absorvendo energia luminosa de comprimento de
onda diferente das captadas pela clorofila.
� Caroteno: precursor da vitamina A.
� Se armazenam no tecido adiposo: usados em
cosmética como bronzeador de administração
oral.
VITAMINA A
� O retinol é a principal forma natural desta
vitamina, mas podem as formas conhecidas podemos
ter ésteres de acetato e palmitato, produtos de
oxidação, ácido retinóico e o 3-deidroretinol.
� Os ésteres possuem boas características de
estabilidade.
TETRATERPENOS E CAROTENOSTETRATERPENOS E CAROTENOS
BETACAROTENO
� É uma pró-vitamina A, eficaz para reduzir a
fotossensibilidade em indivíduos portadores de
protoporfiria eritropoiética.
� Não atua como filtro solar em indivíduos normais.
� Quando ingerido por várias semanas, produz
carotenemia.
� Seu modo de ação não está definido, mas tem a ver com a
pigmentação da pele.
TETRATERPENOS E CAROTENOSTETRATERPENOS E CAROTENOS

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