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Prof. Nilson Bispo Química II Departamento de Química e Ambiental Dúvidas:Sala303 -Lab Tec Ambiental nilson.bispo@gmail.com Aula IV – TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO Objetivos O objetivo do tratamento é a produção da água que satisfaça os padrões físico-químicos, químicos e microbiológicos para fins potáveis. ABASTECIMENTO D’ÁGUA, IMPORTÂNCIA SANITÁRIA E ECONÔMICA Á água é necessária para beber, cozinhar e muitos outros usos, dentro das várias atividades humanas. Seu uso para abastecimento passa previamente pôr tratamento objetivando atender as seguintes finalidades : De ordem sanitária: controle e prevenção de doenças; De ordem estética: Correção de cor, turbidez, odor e sabor; De ordem econômica: Aumenta a vida média pela diminuição da mortalidade; Aumenta a vida produtiva do indivíduo, quer pelo aumento da vida média, quer pela diminuição de tempo perdido com doenças. ABASTECIMENTO D’ÁGUA Água Potável: Denomina-se água potável aquela que se apresenta em condições próprias para consumo humano. Isto considerando sob os aspectos organolépticos (odor e sabor ), físicos, químicos e biológico. Água Poluída: É aquela que contém substâncias que alteram suas características, tornando-a imprópria para consumo. Água Contaminada: é a que contém microrganismos patogênicos ou contaminantes tóxicos. Padrões de Potabilidade: Representam a fixação dos limites máximos aceitáveis de impurezas contidas nas águas destinadas ao abastecimento público. ABASTECIMENTO D’ÁGUA Água Potável: Á água destinada ao consumo humano deve obedecer a certos requisitos de ordem : organoléptica : não ter odor e sabor objetáveis; física : ter aspecto agradável, não apresentar teores de cor e turbidez acima do padrão de potabilidade; química : não possuir substâncias nocivas ou tóxicas com concentrações superiores aos limites estabelecidos pelo padrão; biológica : não possuir germes patogênicos. *Correções eventuais de pH ** Etapas envolvidas para o caso de uma água bruta superficial e doce Etapas envolvidas no Processo de Tratamento** DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO Esquema de uma estação de tratamento de água convencional Etapas envolvidas no Processo de Tratamento Etapas envolvidas no Processo de Tratamento DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO GRADEAMENTO Retenção de material grosseiro; Envolve uso de grades e telas. Etapas envolvidas no Processo de Tratamento DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO AERAÇÃO Remoção de gases e substâncias voláteis presentes na água Oxidação de íons, como o ferroso (Fe2+) e o manganoso (Mn2+) a produtos pouco solúveis (Fe2O3) e (MnO2) Reduzir a concentração de matéria orgânica, diminuindo a demanda de cloro Eventual redução do excesso de cloro livre em águas tratadas Junto com o processo de clarificação remove 30 a 35% de microrganismos patogênicos. Etapas envolvidas no Processo de Tratamento DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO AERAÇÃO Aeradores de gravidade (cascatas e bandejas) Aeradores de ar difuso ou de circulação forçada Aeradores de aspersão (“chafarizes”) Etapas envolvidas no Processo de Tratamento DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CLARIFICAÇÃO CONVENCIONAL Remoção da turbidez e cor da água bruta 1. Coagulação 2. Floculação 3. Sedimentação(decantação) Etapas: CLARIFICAÇÃO CONVENCIONAL Representação das três etapas: CLARIFICAÇÃO CONVENCIONAL Representação das três etapas: CLARIFICAÇÃO CONVENCIONAL Dupla camada elétrica: camada de Stern mais próxima da superfície da partícula, e a camada difusa (ou camada de Gouy- Chapman) que se distribui em torno da primeira Esquema da distribuição de cargas na vizinhança de uma partícula carregada e os respectivos potenciais associados à dupla camada elétrica na interface sólido-líquido. Coagulação A concepção básica deste tipo de tratamento consiste em transformar em flocos impurezas em estado coloidal, suspensões, etc. e, posteriormente, removê-los em decantadores; Essencialmente químico consiste nas reações do coagulante com a água e na formação de espécies hidrolisadas com carga positiva, que depende da concentração do metal e pH final da mistura; Fundamentalmente físico, consiste no transporte das espécies hidrolisadas para que haja contato entre as impurezas presentes na água. Rede dois fenômenos: MECANISMO DA COAGULAÇÃO Partículas coloidais, substâncias húmicas e microrganismos em geral apresentam-se com carga negativa na água; Ou as partículas coloidais podem ter polímeros adsorvidos em sua superfície impedindo a aproximação das mesmas; Por isso, é necessário alterar a força iônica do meio através da adição de sais de alumínio ou de ferro, polímeros sintéticos ou vegetais catiônicos. MECANISMO DA COAGULAÇÃO Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3.xH2O ; Cloreto férrico (FeCl3.6H2O); Hidroxicloreto de alumínio (policloreto de alumínio – PAC) – AlnCl(3n-m)(OH)m Sulfato férrico (Fe2(SO4)3. Coagulantes polímeros ou polieletrólitos catiônicos Pn+ Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3 é o agente coagulante e floculante Outros coagulantes e adjuvantes Função Coagulação e floculação Coagulação e floculação Coagulação e floculação Reações: Al2(SO4)3 em solução: Hidrólise do íon alumínio hidratado Al2(SO4)3 .14H2O 2 Al(H2O)6 +3 + 3 SO4 2- + 14 H2O Produtos e hidrólise combinam-se formando espécies polinucleares, promovendo a desestabilização dos colóides. Al2(SO4)3 .14H2O + 3 Ca(HCO3)2 2 Al(OH)3 (s) + 3 CaSO4 + 6H2CO3 + 14 H2O Reação com a alcalinidade do meio Coagulação e floculação A coagulação depende fundamentalmente das características da água e das impurezas presentes, conhecidas por meio de parâmetros como pH, alcalinidade, cor, turbidez, temperatura, condutividade elétrica, tamanho e distribuição do tamanhos das partículas em estado coloidal e em suspensão, etc. Coagulação e floculação FLOCULAÇÃO Processo de aglutinação das partículas pelo composto coagulante; Promove contato mais eficiente entre o coagulante e as partículas; Agregação entre as partículas dos microflocos formarem grandes aglomerados por interação física ou através da ação de floculantes; Os floculantes têm características físicas e químicas diferentes das dos coagulantes. Coagulação e floculação Na floculação, as interações ocorrem entre impurezas desestabilizadas e entre o precipitado do metal formado ou espécies hidrolisadas positivas e as partículas para formação de aglomerados que posteriormente serão removidos por sedimentação, flotação ou filtração, não havendo necessidade de agitação tão intensa quanto aquela observada na mistura rápida. ETAPAS DA FLOCULAÇÃO 1) Criação de microflocos por desestabilização da solução coloidal, ou coagulação propriamente dita; 2) Criação de macroflocos, a partir dos microflocos, principalmente através de agitação, aumentando as possibilidades de encontro dos floculantes que estabelecem os pontos de contato entre as partículas; 3) Decantação dos floculados. TESTE DE JARROS (JAR TESTS) Determinação da concentração ótima agente floco-coagulante (Ex.: (Al2(SO4)3) e da base utilizada. TESTE DE JARROS (JAR TESTS) As concentrações ideais (de floco-coagulante e alcalinizante ) são definidas pela formação de flocos maiores e, consequentemente, pela produção de uma água mais límpida; TESTE DE JARROS (JAR TESTS)- Exemplo TESTE DE JARROS (JAR TESTS)- Exemplo 1 Dados os seguintes resultados de testes de jarros, qual a dose de polímero que deve ser utilizada? Recipiente1 2 3 4 5 6 Alúmen (mg/L) 6 6 6 6 6 6 Polímero (mg/L) 0,25 0,5 1,0 2,0 3,0 4,0 Turbidez (UT) 0,9 0,7 0,4 0,3 0,7 1 TESTE DE JARROS (JAR TESTS)- Exemplo 2 CLARIFICAÇÃO – Condução das etapas em escala industrial Volume do tanque Coagulação/floculação : Q=vazão td=tempo de detenção td coagulação entre 15 a 60 s td para floculação entre 10 a 50 min. Volume útil do tanque não deve exceder 8 m3 CLARIFICAÇÃO – Condução das etapas em escala industrial Potência de agitação dos tanques P – potência requerida, em W m-viscosidade do meio, em kg m-1 s-1 V-volume útil do tanque, m3 G-gradiente de velocidade, s-1 G- A taxa de variação da velocidade de propagação com a distância normal à direção de fluxo é chamado gradiente de velocidade. MISTURA RÁPIDA - Misturador hidráulico Dosador de cal e de coagulante em calha Parshall Foto de uma Calha Parshall em operação como misturador rápido. A mistura rápida tem a finalidade de dispersar os coagulantes rápida e uniformemente na massa líquida, de tal maneira que cada litro de água a tratar receba aproximadamente a mesma quantidade de reagente no menor tempo possível, já que o coagulante se hidrolisa e começa a se polimerizar em fração de segundo após o seu lançamento na água MISTURA RÁPIDA - Misturador hidráulico Foto de uma Calha Parshal em operação como misturador rápido. E medidor de vazão CLARIFICAÇÃO Ex.: Planta de unidades de coagulação, floculação, decantação e mistura rápida CLARIFICAÇÃO Mistura lenta - Floculação chicanas de fluxo vertical chicanas de fluxo horizontal Floculadores mecânicos SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) “É um fenômeno físico no qual em decorrência da ação da gravidade, as partículas suspensas apresentam movimento descendente em meio líquido de menor massa específica.” Forças atuando em uma partícula discreta na sedimentação SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Sedimentação Discreta: Partículas praticamente esféricas e com diâmetro superior a 106 Å; Ocorrendo com velocidade constante (velocidade terminal ou velocidade-limite); Ex.:“Caixas de areia” com partículas de argila e areia na etapa que antecede a decantação primária no tratamento de esgoto sanitário. Tipos de sedimentação: Em função da conc. de sólidos e na tendência de interação das partículas: SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Sedimentação Floculenta: Aglomeração de partículas, com alterações de suas características (tamanho, forma, densidade); Formação de grandes flocos; É observada nos decantadores primários, no tratamento de águas residuárias domésticas (esgotos sanitários) e clarificação da água. SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Sedimentação Zonal: As partículas formam um conjunto ou uma “nuvem” de partículas progressivamente maiores devido a as altas conc. das mesmas, surgindo interações entre elas. Decantadores secundários (decantação de lodos ativados) no tratamento de águas residuárias; Etapa de floco-decantação das micelas aglutinadas com hidróxido de alumínio nos tratamentos de águas para abastecimento público e industrial. SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Decantadores Retangulares SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Tanques de decantação: Detalhes: calha coletora de água decantada SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) DECANTADORES COM PLACAS LAMINARES SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Clarificadores Circulares ou de Fluxo Ascendente SEDIMENTAÇÃO (DECANTAÇÃO) Nos clarificadores circulares estabelecem-se velocidades de fluxo ascensional (taxas de transbordamento): 40 a 75 m3/(m2 . dia) A velocidade de fluxo ascendente va ou taxa de transbordamento corresponde à velocidade de sedimentação de uma partícula que percorre a altura efetiva do clarificador em um intervalo de tempo igual ao tempo de detenção (td). Geralmente, va corresponde a 80% do valor da velocidade de sedimentação (vs). Clarificadores Circulares ou de Fluxo Ascendente FILTRAÇÃO Filtros de gravidade rápidos • Remoção de sólidos em suspensão na concentração de 5 a 50 ppm • Pode ser utilizado para situações em que apresenta-se até 1000 ppm de sólidos em suspensão- Eficiência de 90% FILTRAÇÃO – Aspectos teóricos TAXA DE FILTRAÇÃO Pode ser definida pela relação entra a vazão (Q) da água e a área da seção reta (A) do meio filtrante. Unidade: m3/(m2.dia) FILTRAÇÃO Filtros de Gravidade Rápidos Utilizados após o processo de clarificação convencional que envolve as etapas de coagulação, floculação e sedimentação A lâmina de água situa-se entre 1,0 e 1,5 metros acima da camada de areia, sendo a espessura dela aproximadamente igual a 0,60 m, seguindo-se uma camada de cascalhos, com cerca de 0,45 m de espessura FILTRAÇÃO Filtros de Pressão Convencionais Utilizam areia e cascalho como meio filtrante Limpeza é feita por retrolavagem São equipamentos fechados Filtros de Pressão de Alta Vazão Utilizam areia com granulometria uniforme Limpeza é feita por retrolavagem Taxas de filtração bem maiores. A pressão filtrante é maior, fazendo com que maiores taxas de filtração sejam alcançadas. EXEMPLO 1 Uma estação de tratamento de água (ETA) de uma cidade produz água clarificada convencional com uma vazão de 5,00 m3 /s. Calcule o número mínimo de filtros de gravidade, com taxa de filtração igual a 120 m3 /(m2 . dia), necessários à obtenção de água filtrada. Dado: Área de seção reta de cada filtro = A = 25,0 m2 . EXEMPLO 2 Exemplo Resolvido: Uma piscina retangular apresent a as seguintes dimensões: Compr i mento (a) = 16,0 m; Largura (b) = 8, 00 m; Profundidade média (c) = 1,50 m. Considerando um tempo de filt ração (t) igual a 8, 00 horas, ca lcule a área de seção reta do filtro de alta vazão (θ = 1080 m3/( m2.dia)) a ser empregado. CLORAÇÃO Esterização e Desinfecção Esterilização: Eliminação total dos microrganismos do meio Desinfecção: Eliminação dos microrganismos patogênicos Os agentes esterilizantes são os mesmos agentes desinfetantes, porém, empregados em dosagens mais altas ou em condições mais severas Cloração é o processo mais empregado Adição de cloro ativo a água CLORAÇÃO Desinfecção A desinfecção tem por finalidade a destruição de microrganismos patogênicos presentes na água (bactérias, protozoários, vírus e vermes). CLORAÇÃO ESPÉCIES CONTENDO CLORO ATIVO Todas contém cloro ativo, uma espécie oxidante do elemento cloro Os modos mais frequentes de adicionar cloro ativo a uma água são através do emprego de cloro elementar (Cl2 ) ou de hipocloritos (ClO - ). O objetivo real é alcançar a máxima concentração possível de ácido hipocloroso (HClO), em função de seu excepcional poder microbicida. CLORAÇÃO O equilíbrio cloro (Cl2) /ácido hipocloroso / hipoclorito CLORAÇÃO – EXEMPLO 1 Deseja -se estimar o consumo de um produto X, com 30,0% de cloro ativo, na Estação de tratamento de Água (E TA) de uma cidade. Considerando o efeito desinfetante do íon hipoclorito (ClO-) desprezível em comparação com o do ácido hipocloroso (HClO), determine o consumo do produto X, em toneladas/mês: (a) em pH = 7,0; (b) em pH = 8,0. Dados: • Vazão de água na ETA (Q) = 500 m3/h; •Concentração de cloro ativo (c) a ser adicionada = 5,00 ppm (em pH = 7,0); •Regime operacional da E T A: 24,0 h/dia; 30,0 dia/mês; •Considerar os dados provenientes do diagrama CLORO ATIVO (HClO (%)) vs. pH. CLORAÇÃO – EXEMPLO 1 Solução: CLORAÇÃO – EXEMPLO 1 Solução: DEMANDA DE CLORO (ClD) Pode ser definida a partir da seguinte equação: A demanda de cloro corresponde à concentração de cloro ativo que é consumido, através de reações de oxidação e substituição, pelas espécies orgânicas e inorgânicas presentes na água. CLORO RESIDUAL Após satisfeita a demanda, as seguintes reações podem ocorrer:1- Na ausência de amônia 2- Na presença de amônia CLORO RESIDUAL COMBINADO Poder desinfetante < poder desinfetante que o HClO RESIDUAL DE CLORO LIVRE CLORO RESIDUAL versus CLORO APLICADO Curva típica de cloro residual, obtidas quando a água é tratada com quantidades crescentes de cloro Cada água possui sua curva característica, obtida sob determinada condições de tempo de contato, temperatura, etc. Descrições das regiões 1, 2, 3 e 4 : Módulo II , prof César. CLORO RESIDUAL versus CLORO APLICADO Cloro adicionado – mg/L EXEMPLO Foram adicionados 20,0 mg de um produto X, contendo 65,0% de cloro ativo, a 1,00 litro de água bruta. Decorrido o tempo necessário à conclusão das reações com as espécies presentes na água, constatou-se, através de determinação volumétrica, a presença de uma concentração de cloro residual igual a 9,00 ppm de cloro ativo. Determine a DEMANDA DE CLORO da água, expressa em ppm de cloro ativo. Solução: CLORO ATIVO DISPONÍVEL A percentagem (p) de cloro ativo, em um produto comercial, pode ser estimada através da seguinte equação: CLORO ATIVO DISPONÍVEL Exercício : No laboratório de uma ETA industrial, observou-se que, em média, a adição de 3,00 mL de solução de estoque contendo 5000 ppm de cloro ativo (Cl2 ativo), a 1,00 L de amostra de água bruta produz uma concentração de 12,0 ppm Cl2 de cloro residual livre na amostra, após a conclusão das reações de demanda. A vazão de água na ETA é 250 m3/h, sendo desejável que a água apresente, após a cloração, uma concentração de 1,50 ppm Cl2 de cloro residual livre,empregando-se na cloração um produto comercial X com 10% (m/m) de cloro ativo. Calcule a quantidade de produto X mensal para satisfazer essas condições. CLORO ATIVO Cilindros de Cl2 Clorador FLUORETAÇÃO A fluoretação consiste na adição de íon fluore to (F-) à água de abastecimento, tendo com o objetivo a prevenção da cárie dentária, através da conversão da hidroxiapatita, presente no dente em formação, em fluorapatita, espécie mais dura e resistente, através da seguinte equação: Fluoreto de sódio (NaF) Ácido fluorossilícico (H2SiF6) Fluorossilicato de sódio (Na2SiF6)
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