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Aula 1- Introdução a imunologia

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HISTÓRIA da 
IMUNOLOGIA 
 As doenças - pestes, foram vistas como 
castigos divinos durante muitos séculos . 
 
 Dos gravames e afrontas provocados pelo 
homem originavam-se as iras dos Deuses 
 
 Em A Ilíada ,Homero salientou o valor da 
punição deferida pelos gênios, relacionou 
causa e efeito e profetizou a 
indispensabilidade da humildade e constrição 
humana como condição primeira e 
imprescindível à quietação dos Deuses. 
MITOLOGIA 
Estudo das defesas do Organismo 
Microrganismos Doença 
Como o corpo se defende? 
Como o corpo elimina o invasor? 
Como se recupera? 
A evolução da imunologia como disciplina experimental 
depende da nossa habilidade em manipular a função 
Do Sistema Imunológico em condições controladas 
 LINHA DO 
TEMPO 
430 a.C 
Thucydides 
descreve 
praga em 
Atenas 
XV 
Primeiros 
registros de 
indução à 
imunidade 
Turquia e 
China 
Técnica de 
Variolização 
1798 
Edward 
Jenner 
pioneiro no 
processo de 
criação da 
vacinação 
1885 
Pasteur 
administração 
da primeira 
vacina 
Fim sec. XIX 
Estudos de 
Pasteur 
M.O, raiva e 
Cólera 
 LINHA DO TEMPO 
XIX 
(fim) 
Retrospecto 
da vacina 
sec. XIX. 
1883 1900 
Imunização 
passiva. 
 
Paul Erlich 
Coloração e 
imunização 
EVOLUÇÃO DO 
SISTEMA 
IMUNOLOGICO 
Descoberta 
células 
efetoras 
Imunológicas 
Elie 
Metchnikoff 
1908 
 
 
Surgimento da Imunologia relacionada à “vacinologia” e o 
surgimento de “sorologistas” 
 
Chineses - percepção que sobreviventes de varíola não contraiam a 
doença novamente. 
 
 
Variolização 
Mecanismo de tratamento - As técnicas diferiam: algodão com pó 
de crostas ou pus inserido no nariz, vestir roupas íntimas de 
doentes, incrustar crostas em arranhões, picar a pele com agulhas 
contaminadas, fazer um corte na pele e colocar um fio de linha 
infectado ou uma gota de pus. 
Vírus reduzia seu nível de patogenicidade / virulência até certo 
ponto, tornando-se relativamente atenuado, contribuindo para 
prevenção . Atualmente – Técnica de Pasteur. 
Criação - Vacina 
 EDWARD JENNER – percepção de ordenhadores imunes 
à varíola, mesmo quando inoculados com o virus em presença 
de com cowpox. 
 
 Em 14 de maio de 1796, Jenner inoculou James Phipps, 
um menino de 8 anos, com o pus retirado de uma pústula de uma 
ordenhadora que sofria de cowpox (“vacalização”). O garoto 
contraiu uma infecção extremamente benigna e, dez dias depois, 
estava recuperado. Meses depois, Jenner inoculava Phipps com 
pus varioloso. O menino não adoeceu. Era , assim, descoberta a 
vacina. 
 
Reflexos da descoberta de 
Jenner 
 Vacinação, em 1800, do exercido Britânico. 
 Imunização do exército de Napoleão. 
 Popularização na América pelo médico Benjamin Waterhouse. 
 Inoculação de D.Pedro em Portugal . 
 Em 1804, o marquês de Barbacena trouxe a vacina para o Brasil, 
transportando-a pelo Atlântico, por seus escravos, que iam 
passando a infecção vacinal, um para o outro, braço a braço, 
durante a viagem. 
 
 
Criação da Vacina contra Raiva 
 Em 1885 Joseph Meister foi repetitivamente mordido por um cão 
raivoso. 
 Pasteur injetou na criança material proveniente de medula de um 
coelho infectado. 
 Ao todo, foram 13 inoculações, cada uma com material mais 
virulento. Meister não chegou a contrair a doença. 
 Em 26 de outubro, o cientista francês comunicava à Academia de 
Ciências a descoberta do imunizante contra a raiva 
CONCEITO IMUNOLOGICO – VACINA 
1883: Elie Metchnikoff demonstrou que células 
também contribuíam para o estado imune do 
animal. 
 
Descobertas de células fagocitarias 
 
Notou também que essas células eram mais ativas 
em animais que tinham sido imunizados do que em 
animais não imunizados; 
 
Descoberta – Células Efetoras 
Imunização Passiva 
 Os médicos alemão Emil Adolf von Behring (1854-1917) e o japonês 
Shibasaburo Kitasato (1853-1931) demonstraram , no soro de animais, 
imunizados contra difteria e tétano , a presença de 
proteínas(“antitoxinas” batizadas de anticorpos) que , quando 
transferidas para o sangue de outros animais , eram capazes de protege-
los contra as toxinas provenientes dessas bactérias. 
 
 Esse processo de imunização-obtido através da administração do soro de 
animais “imunes”(contendo os anticorpos) e animais sadios-foi 
denominado de soroterapia ou imunização passiva. 
 
Eosinófilo - Aparecem de cor vermelho-tijolo após 
coloração com a eosina, um corante vermelho e ácido. A 
coloração fica concentrada em pequenos grânulos no 
citoplasma celular, que contêm vários mediadores 
químicos Basofilo – fixa corantes básicos, citoplasma 
basofilico corado de roxo 
Paul Erlich – Responsável pela síntese 
de corantes biológicos & estudos de 
imunização materna 
 
Imunização Passiva 
Imunização Ativa – mediada 
por vacinação 
Hoffman - Moscas na fruta combatem as infecções, e 
dispunha para isso de exemplares desses insetos com mutações 
em vários genes, como os receptores Toll, proteínas com um 
papel importante na adaptação do sistema imunológico. Ao 
infectar as moscas com bactérias ou fungos, observou que 
aquelas que tinham mutações nos receptores Toll morriam 
porque não eram capazes de construir uma defesa efetiva. O 
cientista descobriu que os receptores estavam envolvidos no 
processo de detecção de microorganismos patogênicos e que 
era necessário ativá-los para conseguir uma reação bem-
sucedida. 
 
Jules Hoffman 
Já Beutler, buscava um receptor para fixar os 
lipopolissacarídeos (LPS), polímeros que formam uma 
espécie de camada protetora das células bacterianas. 
Ele descobriu que os ratos resistentes aos LPS tinham 
uma mutação em um gene muito similar ao gene Toll das 
moscas da fruta, o que demonstrou que os mamíferos e 
as moscas da fruta usam moléculas similares para ativar 
a imunidade congênita e combater microorganismos 
patogênicos. As descobertas de Hoffmann e Beutler 
impulsionaram a pesquisa na área da imunidade 
congênita, e atualmente foram identificados em 
humanos e ratos mais de dez receptores similares aos 
Toll. 
 
Bruce Beutler 
Steinman - que morreu três dias antes de 
receber o prêmio, aos 68 anos – 
 
Descoberta das células dendríticas. O 
cientista canadense demonstrou que estas 
células possuíam uma capacidade única para 
ativar os linfócitos T, fundamentais na 
imunidade adaptativa e no desenvolvimento 
de uma memória imunológica contra 
diferentes substâncias. 
 
Deste modo, Steinman conseguiu revelar 
como o sistema imunológico adaptativo é 
ativado e como se relaciona com a imunidade 
congênita. 
Ralph Steinman 
ANTÍGENOS 
ANTICORPOS 
IMUNIDADE INATA E 
ADAPTATIVA 
IMUNIDADE CELULAR E 
HUMORAL 
ÓRGÃOS E CÉLULAS DO 
SISTEMA IMUNE 
INFLAMAÇÃO FAGOCITOSE 
MHC 
HIPERSENSIBILIDADES 
DOENÇA CELÍACA 
IMUNODEFICIÊNCIAS 
PROBIÓTICOS 
Autoimunidade 
RESPOSTA 
IMUNE 
IMUNOPATOLOGIA 
Funções da Resposta Imune 
 
 
Reconhecimento; 
 Funções Imuno efetoras; 
 Regulação da resposta; 
Memória Imunológica. 
 
 
RESPOSTA IMUNE 
Inata Adaptativa 
Resposta Imediata; 
Mediada por células e 
moléculas; 
Fagocitose; 
Inflamação 
Apresentação de 
antígenos. 
Resposta Tardia; 
Linfócitos T e B e produção 
de Imunoglobulinas; 
Memória imunológica. 
BARREIRAS NATURAIS 
Barreiras Naturais 
Pele 
Barreira física 
- Descamação 
Barreiras químicas 
• ácido lático 
• pH ácido 
• lisozima 
• ácidos graxos insat. 
Barreira biológica 
- MicrorganismosBARREIRAS NATURAIS 
TRATO RESPIRATÓRIO 
- Cílios e muco 
BARREIRAS NATURAIS 
TRATO DIGESTIVO 
 Saliva 
 Ph baixo 
 Bactérias comensais 
 
 
BARREIRAS NATURAIS 
TRATO GENITO - URINÁRIO 
-pH ÁCIDO 
- FLUXO DE URINA 
-FLORA 
BACTERIANA 
 
 
FEMININO MASCULINO 
BARREIRAS NATURAIS 
CONJUNTIVA DOS OLHOS 
LISOZIMA 
BARREIRAS NATURAIS 
INSTALAÇÃO DE MICRORGANISMO 
FACILITADA POR: 
Cortes 
Queimaduras 
 
Deficiências nutricionais

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